Sinais CARDIOLOGIA. Exame Físico
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- Estela Arantes Angelim
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1 Exame Físico Sinal de Lenine: gesto do paciente ( punho no peito para caracterização a dor em aperto da angina) o Diagnóstico: Sugestivo de angina Sinal do punho: o Diagnóstico: quando positivo é Síndrome de Marfan Sinal do polegar: o Diagnóstico: quando positivo é Síndrome de Marfan Sinal de Homans: dor na face posterior da perna em extensão aquando dorsiflexão activa do pé contraresistência o Diagnóstico: Trombose venosa profunda (não Sensível; não Específico) Sinal de Kussmaul: ou de da PVJ com a inspiração (o normal é a maior ou igual que 3 mmhg) o Diagnóstico: Pericardite constritiva; Cardiomiopatia restritiva; Estenose tricúspide; Enfarte VD; Insuficiência cardíaca sistólica esquerda avançada. Teste de Allen: Verificação da patência das artérias distais do antebraço (cubital e radial) (para exercício de manobras invasivas posteriores; ex: gasimetria arterial. Manobra de Osler: Pulso radial presente após compressão com oclusão da artéria braquial Diagnóstico: Esclerose arterial (dos idosos) Sinal de Nicoladoni-Branham: da frequência cardíaca após compressão de fístula arterio-venosa extensa Sinal do sapo/rã: o Diagnóstico: Taquicardia de reentrada do nó AV Sinal de Broadbent: Retracção do impulso apical na sístole o Diagnóstico: Pericardite constritiva
2 Exame Físico Sinal de Carvallo: da intensidade do sopro com a inspiração o Diagnóstico: Regurgitação Tricúspide Aguda ou Crónica Efeito de Gallauvardin: Irradiação do sopro de Estenose aórtica para o ápice cardíaco. Mais frequente em idosos. Sinal de Ewart: Sinal auscultatório caracterizado por macicez e egofonia adjacente ao ângulo da omoplata esquerda. o Diagnóstico: Tamponamento cardíaco Sopro de Graham-Steel: o Diagnóstico: Regurgitação pulmonar Sopro de Austin-Flint: o Diagnóstico: Regurgitação aórtica severa Pulso de Corrigan: Pulso saltão, pulso martelo de água Pulso de Quincke: Provocado pela compressão suave do bordo livre de uma unha. Rubor e palidez do leito ungueal que varia com o ritmo da frequência cardíaca. Sinal de Traube: Ruído ausculatório rude (tipo disparo de pistola ao nível da artéria femoral Sinal de Duroziez: Sopro to ando fro ( mesositólico e protodiastólico) ouvido ao nível da artéria femoral aquando da compressão ligeira com o estetoscópio Regurgitação Aórtica Sinal de Means-Lerman Scratch : achado auscultatório no 2º espaço intercostal com a expiração atrito pericárdico, aquando da sístole, típico de estados cardíacos hiperdinâmicos, como o hipertireoidismo
3 EADs Ondas T de Wallen: Ondas T invertidas no ECG com ou sem isquemia o Diagnóstico: Característico da Estenose Severa da artéria descendente anterior Ondas J (de Osborn): Defleção entre o complexo QRS e o início da onda T o Diagnóstico: No ECG Hipotermia Sinal do 3 : o PATOGNOMÓNICO de Coartação da Aorta sinal radiológico com dilatação pré-estenose + estenose + dilatação pós-estenose Sinal da Garrafa de Água : da silhueta cardíaca na radiografia do tórax o Diagnóstico: Tamponamento cardíaco Sinal de Brockenbrough-Braunwald: No cateterismo, após contracção ventricular prematura há do Gradiente do VE/Ao com da Pressão Aórtica o Diagnóstico: Característico da HCOM (Miocardiopatia hipertrófica obstrutiva crónica) Sinal da Raíz Quadrada: Plateau na pressão diastólica do VD (Ecocardiografia com doppler) o Diagnóstico: Pericardite constritiva
4 PNEUMOLOGIA Sinal de Hoover: Movimento paradoxal do tórax aquando da inspiração na DPOC Padrão em Carril Sinal Anel de sinete Padrão em Árvore de botão Bronquiectasias na TC Padrão de Pavimentação em mosaico Silicose Aguda Padrão em Casca de Ovo presente em 20% das Silicoses simples Padrão em Asa de Morcego : Proteinose alveolar pulmonar (edema pulmonar de baixa pressão) Insuficiência Cardíaca na Insuficiência Renal Crónica (NEFROLOGIA) Sinal S1Q3T3 Sinal do ECG muito Específico mas pouco Sensível de TEP Sinal de Westermark Achado no Rx: Oligemia Bossa de Hampton Achado no Rx: Opacidade radiológica periférica na base do pulmão em relação com a pleura diafragmática Sinal de Palla Achado no Rx: Proeminência da artéria pulmonar direita descendente Sinal de McConner Ecocardiograma: Hipocinésia da parede livre do VD com normocinésia do apex do VD TEP Sinal de Hamman Alteração auscultatória caracterizada pela presença de crepitações grosseiras sincronizadas com os batimentos cardíacos e não com os ciclos respiratórios sugestiva de Pneumomediastino Sinal de Panda: da captação de sinal (galodíneo) nas parótidas e glândulas lacrimais Sinal de Lambda: da captação de sinal (galodíneo) na área paratraqueal direita e hilar esquerda Sarcoidose
5 Hipocalcemia Sinais NEFROLOGIA Sinal de Chvostek: Espasmos dos músculos faciais em resposta à percussão do nervo facial na região zigomática local de emergência do nervo facial Sinal de Trousseau : Espasmo do carpal por manobra de oclusão da artéria braquial GASTROENTEROLOGIA Sinal de Cullen umbigo Sinal deturner flancos Sinal do Psoas Sinal do Obturador Pancreatite Necrotizante Severa Achados tardios na Apêndicite Aguda Sinal do Bico de Pássaro Vólvulo do sigmóide/ cego Sinal do Grão de Café Oclusão intestinal Sinal do Cordel Doença de Chron Fibroestenosante Sinal de Leser-Trelat Queratose seborreica difusa (no carcinoma gástrico) A P Sinal de Courvoisier Adenocarcinoma de vesícula biliar Regra de Goodsall Nas Fístulas, se o orifício externo é ANTERIOR, o trajeto da fístula é radial e directo ao orifício interno (cripta), se o orifício externo for POSTERIOR, o trajeto é curvilíneo até ao orifício interno que será na linha média posterior do ânus. Esta regra não se aplica se a distância do orifício externo em relação for > 3cm
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