BARÓMETRO PME s COMÉRCIO E SERVIÇOS 2º TRIMESTRE 2011 ANÁLISE DE RESULTADOS

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1 BARÓMETRO PME s COMÉRCIO E SERVIÇOS ANÁLISE DE RESULTADOS 23 DE SETEMBRO 2011

2 ÍNDICE ANÁLISE DE RESULTADOS INTRODUÇÃO RECOLHA DE DADOS RESULTADOS OBTIDOS... 2 ANEXO FICHA TÉCNICA E CARACTERIZAÇÃO DO PAINEL DE RESPONDENTES... 6 ANEXO RESULTADOS... 8 ANEXO QUESTIONÁRIO... 11

3 - BARÓMETRO PME S COMÉRCIO E SERVIÇOS - ANÁLISE DE RESULTADOS - 1. INTRODUÇÃO O Barómetro PME s Comércio e Serviços é um produto informativo sobre a evolução da actividade corrente das PME s de comércio e serviços que o integram, promovido e implementado pela a Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP). Com este Barómetro pretendemos obter e divulgar informação que contribua para um melhor conhecimento acerca do contexto de mercado em que funcionam as pequenas e médias empresas (PME s) do sector que representamos, e sobre a evolução recente da actividade das PME s do painel. Trata-se portanto de um relevante instrumento de apoio à CCP e a todo o movimento associativo que integramos, na formulação de propostas e pareceres relacionados com o sector do comércio e serviços. O Barómetro PME s Comércio e Serviços envolveu a constituição de um painel de PME s com actividade principal em actividades de serviços, junto do qual a CCP submete um questionário para resposta, através de correio electrónico, com periodicidade trimestral, sendo esta a segunda divulgação de resultados obtidos, referentes ao segundo trimestre de Desde já dirigimos um especial agradecimento a todas as empresas que aderiram ao painel e que connosco colaboram respondendo ao questionário do Barómetro, e lançamos um convite a todos os que nos queiram remeter comentários e sugestões que permitam a melhoria das suas edições futuras. 2. RECOLHA DE DADOS O processo de recolha de dados do Barómetro referente ao segundo trimestre do ano decorreu ao longo dos meses de Julho, Agosto e Setembro, tendo sido encerrado no dia 20 de Setembro. O painel de empresas que aderiram ao Barómetro totalizou, no trimestre em análise, 116 PME s e obtiveram-se 83 respostas válidas, cuja caracterização se detalha no ANEXO 1. 1

4 O questionário e respectiva resposta foram transmitidos através de correio electrónico, para a maioria das empresas, exceptuando-se algumas que responderam ao questionário telefonicamente, por preferirem esse método de resposta. À semelhança do trimestre anterior foram realizadas várias insistências por correio electrónico e telefónicas, junto de todas as empresas aderentes ao painel com resposta em falta, processo bastante reforçado neste trimestre, dado o atraso na recepção de respostas decorrente do período de recolha ter coincidido com o período de férias de muitos dos respondentes. Do conjunto de procedimentos de recolha resultou uma taxa de resposta de 71,6% (compara com 70,4% no Barómetro do 1º trimestre). Segue-se uma breve síntese da análise aos resultados obtidos no Barómetro PME s Comércio e Serviços, referentes ao segundo trimestre do ano. 3. RESULTADOS OBTIDOS Em relação ao segundo trimestre de 2010, um ano já bastante difícil para a actividade das empresas em geral e para as do sector dos serviços, em particular, a evolução do volume de negócios das PME s que responderam ao Barómetro do 2º trimestre 2011 foi desfavorável, uma vez que em Volume de Negócios no 2ºT2011 Aumentou Estagnou Diminuiu em 32,5% das PME s do painel em 21,3% das PME s do painel em 45,8% das PME s do painel quase metade das empresas (45,8%) respondentes se registou uma quebra homóloga no seu volume de negócios. Apenas em 32,5% das PME s que responderam se verificou um aumento no volume de negócios. Acerca das potenciais causas da evolução registada no volume de negócios das empresas respondentes, a variação da procura, associada à actual conjuntura, voltou a ser considerada muito ou totalmente influente, por 67,6% das PME s respondentes. 2

5 Quadro 1 - Potenciais causas da evolução do volume de negócios no segundo trimestre de 2011 (Distribuição das respostas segundo a importância relativa das causas, atribuída pelos respondentes) Ranking segundo a importância atribuída (S.R.E.) 1º 2º 3º 4º escala do grau de influência na evolução do volume de negócios A variação da procura, associada à actual conjuntura económica A posição competitiva da empresa face à concorrência Atitude da empresa face aos clientes (campanhas promocionais, assistência pósvenda, marketing) Repercussão das variações dos custos nos preços praticados (custo dos produtos vendidos, de transporte, alteração das condições negociais) S.R.E. (nada influente) (pouco influente) (muito influente) (totalmente influente) (2+3) - (0+1) 13,5% 18,9% 33,8% 33,8% 100,0% 35,1% 20,5% 33,3% 30,8% 15,4% 100,0% -7,7% 28,8% 36,3% 26,3% 8,8% 100,0% -30,0% 21,5% 45,6% 26,6% 6,3% 100,0% -34,2% 5º Alterações no perfil da oferta do sector 25,0% 45,0% 27,5% 2,5% 100,0% -40,0% 6º Alterações no funcionamento interno da empresa 47,4% 28,2% 16,7% 7,7% 100,0% -51,3% Abrev.: r.v. - respostas válidas S.R.E. - Saldo de Respostas Extremas Em oposição, as eventuais alterações processuais no funcionamento interno da empresa foram também novamente consideradas pouco ou nada influentes na evolução ocorrida no volume de negócios, por 75,6% das PME s respondentes. Quanto às expectativas dos respondentes acerca da evolução do volume de negócios no terceiro trimestre do corrente ano, face ao terceiro trimestre de 2010, e comparando com a evolução relatada no segundo trimestre, menos empresas esperam conseguir acréscimos no volume de negócios (apenas 19,5% das PME s), mas são também menos as PME s do Barómetro que Volume de Negócios - Expectativa para 3ºT2011 Aumentará Estagnará Diminuirá para 19,5% das PME s do painel para 43,9% das PME s do painel para 36,6% das PME s do painel esperam uma redução (36,6%). Assim, aumentou consideravelmente a proporção de empresas que espera atingir o mesmo nível de volume de negócios do trimestre homólogo do ano anterior: passando para quase 44% das PME s do Barómetro as que prevêem esse cenário de estagnação. 3

6 No que se refere às intervenções de gestão interna que as PME s prevêem fazer a breve prazo, salientam-se as intenções por parte de quase 85% das empresas respondentes em intervirem ao nível da qualificação dos respectivos colaboradores, designadamente através de formação interna (mencionada por cerca de 89% das PME s que prevêem intervir ao nível das qualificações), de formação externa (por parte de.cerca de 55%) e apenas residualmente através de novas contratações (mencionado por 9,4% das que pretendem intervir na área das qualificações). É igualmente de salientar as intenções de cerca de 71% das PME s do Barómetro em procurarem reforçar a visibilidade da empresa, atrvavés de inicitivas publicitarias e/ou campanhas promocionais, bem como de investirem no desenvolvimento de novos conceitos de produtos ou serviços. Ao nível do quadro de recursos humanos das empresas, por comparação com as expectativas formuladas pelas PME s para o 2º trimestre deste ano, no Barómetro do 1º trimestre, a situação apresentou-se agora bastante menos desfavorável, na medida em que diminuiu a proporção de empresas que esperava ter de reduzir o número de colaboradores para cerca de 23% (foi de 38,5% nos resultados do anterior Barómetro), aumentando significativamente, para 63,3%, a percentagem de respondentes que prevêem manter inalterado seu quadro de colaboradores (era de 5,8% das PME s, no 1º trimestre, com referência às expectativas para o 2º trimestre). Finalmente, conclui-se esta síntese com alguns comentários aos resultados das questões colocadas sobre o recurso ao bancário, por parte das PME s do Barómetro. Do conjunto das PME s respondentes, quase 35% recorreram a novas operações de crédito bancário, nos últimos 12 meses. Das que não contratualizaram novas operações de crédito, cerca de 90% não recorreu por não necessitar, apenas a 4,2% não foi concedido o crédito solicitado e em 6,3% das PME s a não contratualização de novos s bancários, deveu-se ao facto das empresas terem recusado aceitar as novas condições impostas pela Banca. Salienta-se ainda que das PME s que recorreram a novas operações de bancário, mais de metade visou satisfazer necessidades de tesouraria, apenas 27,3% procurou financiar necessidades de investimento e 15% recorreu a novos s bancários tanto para situações de tesouraria como de investimento. 4

7 No que se refere às condições negociadas nas novas operações de crédito, para 86,5% das empresas as condições exigidas pela Banca deterioraram-se e para apenas 13,5% se mantiveram condições semelhantes às negociadas em operações anteriores. Finalmente, para as PME s em que as condições de pioraram, todas se confrontaram com encargos superiores. Para cerca de 85% os plafonds de crédito atribuído foram reduzidos e para cerca de 78% foram exigidas garantias reais acrescidas. Quadro 2 - Recurso a bancário por parte das PME's do Barómetro, nos últimos 12 meses (Distribuição das respostas, segundo a concretização de recurso a bancário e principais motivações) Recurso a bancário por parte das PME's do Barómetro Motivos pelos quais uma parte significativa das PME's do Barómetro não recorreram a bancário As PME's que recorreram a bancário visaram satisfazer necessidades de Distribuição das PME's segundo a variação do montante de bancário obtido, face ao ano anterior Distribuição das PME's segundo o tipo de alterações ocorridas nas condições de bancário contratualizadas, face ao ano anterior Distribuição das PME's cujas condições de bancário pioraram, por tipo de condições (resposta de escolha múltipla) % de empresas que, nos últ. 12 meses, recorreram a bancário % de empresas que, nos últ. 12 meses, não recorreram a bancário 34,9% 65,1% 100,0% 100,0% 0,0% 100,0% Tesouraria... não necessitou de recorrer a bancário... recusou as condições propostas pelo Banco... o solicitado não foi concedido 89,6% 6,3% 4,2% 100,0% 88,9% 11,1% 100,0% Investimento Tesouraria e Investimento Outras 54,5% 27,3% 15,2% 3,0% 100,0% 94,3% 5,7% 100,0% PME's cujo montante de aumentou PME's cujo montante de se manteve PME's cujo montante de diminuiu 27,3% 21,2% 51,5% 100,0% 97,1% 2,9% 100,0% PME's cujas condições de melhoraram PME's cujas condições de se mantiveram inalteradas PME's cujas condições de pioraram 0,0% 13,5% 86,5% 100,0% 97,4% 2,6% 100,0% PME', cujos encargos associados ao aumentaram PME's a quem foram exigidas acrescidamente garantias reais PME's a quem foram reduzidos os plafonds de crédito 100,0% 77,8% 84,6% - 96,9% 3,1% 100,0% Abrev.r.v. - respostas válidas r.i. - respostas inválidas n.r. - não respostas 5

8 ANEXO 1 FICHA TÉCNICA E CARACTERIZAÇÃO DO PAINEL DE RESPONDENTES AO BARÓMETRO PME S COMÉRCIO E SERVIÇOS DA CCP Número de aderentes ao Painel, à data da recolha do Barómetro 2ºT 2011: 116 Número de respostas válidas obtidas: 83 Taxa de resposta: 71,6% Composição Sectorial Número de Empresas Respondentes no 2ºT - por sector Comércio e reparação Automóvel 8 9,6% Comércio Grossista 15 18,1% Comércio Retalhista 32 38,6% Serviços 28 33,7% TOTAL ,0% O conjunto de PME s que responderam ao Barómetro Comércio e Serviços referente ao 2º trimestre, compõe-se de uma maior proporção de empresas retalhistas (38,6%) e de serviços (33,7%) Dimensão das empresas aderentes PME's respondentes por escalões de volume de negócios VVN< ,1% <=VVN < ,9% <=VVN < ,1% VVN > ,8% TOTAL ,0% Nas PME s aderentes ao painel e no conjunto das que responderam ao Barómetro do 2ºtrimestre predominam as empresas com volume de negócios entre 2 e 10 milhões de euros, repartindo-se as restantes em proporções semelhantes pelos escalões de volume de negócios abaixo dos 2 milhões e acima dos 10 milhões de euros PME's respondentes por escalões de nº de trabalhadores Nº de Trab < ,9% 10 <= NºTrab < ,0% 50 <= NºTrab < ,1% NºTrab >= ,0% TOTAL ,0% Quer no painel de PME s aderentes, quer no conjunto das que responderam ao Barómetro, predominam as empresas de menor dimensão: cerca de 80% têm menos de 50 trabalhadores, ainda que, atendendo aos sectores em presença, se constate uma participação mais numerosa das empresas médias: 59% das PME s têm entre 10 e 50 trabalhadores 6

9 Empresas exportadoras versus não exportadoras PME's respondentes exportadoras vs não exportadoras em 2010 Empresas que exportaram em ,4% Empresas que não exportaram em ,6% n.r. 0 0,0% TOTAL ,0% Metade das PME s aderentes ao painel e também quase 50% das que responderam ao Barómetro do 2º trimestre realizaram exportações em

10 ANEXO 2 BARÓMETRO PME's COMÉRCIO E SERVIÇOS RESULTADOS 1. Evolução do volume de negócios, no segundo trimestre do ano, face ao trimestre homólogo de 2010 (Distribuição das respostas, segundo as classes de variação do volume de negócios) Aumentou 32,5% Manteve-se igual 21,7% 100,0% r.v. Diminuiu 45,8% 100,0% r.i./n.r. 0,0% 2. Potenciais causas da evolução do volume de negócios no segundo trimestre (Distribuição das respostas segundo a importância relativa das causas, atribuída pelos respondentes) escala do grau de influência na evolução do volume de negócios A variação da procura, associada à actual conjuntura económica A posição competitiva da empresa face à concorrência Atitude da empresa face aos clientes (campanhas promocionais, assistência pósvenda, marketing) Repercussão das variações dos custos nos preços praticados (custo dos produtos vendidos, de transporte, alteração das condições negociais) (nada influente) (pouco influente) (muito influente) (totalmente influente) 13,5% 18,9% 33,8% 33,8% 100,0% 89,2% 10,8% 100% 20,5% 33,3% 30,8% 15,4% 100,0% 94,0% 6,0% 100% 28,8% 36,3% 26,3% 8,8% 100,0% 96,4% 3,6% 100% 21,5% 45,6% 26,6% 6,3% 100,0% 95,2% 4,8% 100% Alterações no perfil da oferta do sector 25,0% 45,0% 27,5% 2,5% 100,0% 96,4% 3,6% 100% Alterações no funcionamento interno da empresa 47,4% 28,2% 16,7% 7,7% 100,0% 94,0% 6,0% 100% 8

11 3. Expectativa de evolução do volume de negócios, no terceiro trimestre do ano, face ao trimestre homólogo de 2010 (Distribuição das respostas segundo as classes de variação esperada) De aumento 19,5% De estagnação 43,9% 98,8% r.v. De redução 36,6% 100,0% r.i./n.r. n.r. 1,2% 100,0% 4. Intervenções de gestão interna previstas para o futuro próximo (Distribuição das respostas de acordo com as intervenções previstas pelos respondentes) Redimensionamento da capacidade da empresa Intenções de investimento em equipamento Ao nível do quadro de recursos humanos Ao nível da qualificação dos colaboradores Reforçar a visibilidade da empresa/campanhas promocionais Actuar em novos mercados, fora de Portugal Investir em novos conceitos/ novos produtos Aumentar a capacidade Manter a capacidade Diminuir a capacidade r.v. r.i./n.r. Total 17,3% 70,4% 12,3% 100,0% 97,6% 2,4% 100,0% Desinvestir Manter Reforçar 7,5% 73,8% 18,8% 100,0% 96,4% 3,6% 100,0% Aumentar Manter Reduzir Substituir 10,1% 63,3% 22,8% 3,8% 100,0% 95,2% 4,8% 100,0% Não Intervir Intervir 15,1% 84,9% 100,0% 88,0% 12,0% 100,0% (resposta de escolha múltipla, Através em % das empresas que prevêem intervir ao nível das qualificações) do seu reforço do seu reforço de novas por via de por via de formação contratações formação interna externa 88,7% 54,8% 9,7% Sim Não 71,1% 28,9% 100,0% 100,0% 0,0% 100,0% Sim Não 47,3% 52,7% 100,0% 89,2% 10,8% 100,0% Sim Não 71,6% 28,4% 100,0% 89,2% 10,8% 100,0% 9

12 5 - Recurso a bancário por parte das PME's do Barómetro, nos últimos 12 meses (Distribuição das respostas, segundo a concretização de recurso a bancário e principais motivações) Recurso a bancário por parte das PME's do Barómetro Motivos pelos quais uma parte significativa das PME's do Barómetro não recorreram a bancário As PME's que recorreram a bancário visaram satisfazer necessidades de Distribuição das PME's segundo a variação do montante de bancário obtido, face ao ano anterior Distribuição das PME's segundo o tipo de alterações ocorridas nas condições de bancário contratualizadas, face ao ano anterior Distribuição das PME's cujas condições de bancário pioraram, por tipo de condições (resposta de escolha múltipla) % de empresas que, nos últ. 12 meses, recorreram a bancário % de empresas que, nos últ. 12 meses, não recorreram a bancário 34,9% 65,1% 100,0% 100,0% 0,0% 100,0% Tesouraria... não necessitou de recorrer a bancário... recusou as condições propostas pelo Banco... o solicitado não foi concedido 89,6% 6,3% 4,2% 100,0% 88,9% 11,1% 100,0% Investimento Tesouraria e Investimento Outras 54,5% 27,3% 15,2% 3,0% 100,0% 94,3% 5,7% 100,0% PME's cujo montante de aumentou PME's cujo montante de se manteve PME's cujo montante de diminuiu 27,3% 21,2% 51,5% 100,0% 97,1% 2,9% 100,0% PME's cujas condições de melhoraram PME's cujas condições de se mantiveram inalteradas PME's cujas condições de pioraram 0,0% 13,5% 86,5% 100,0% 97,4% 2,6% 100,0% PME', cujos encargos associados ao aumentaram PME's a quem foram exigidas acrescidamente garantias reais PME's a quem foram reduzidos os plafonds de crédito atribuído 100,0% 77,8% 84,6% - 96,9% 3,1% 100,0% Abrev.r.v. - respostas válidas r.i. - respostas inválidas n.r. - não respostas 10

13 ANEXO 3 BARÓMETRO PME S COMÉRCIO E SERVIÇOS QUESTIONÁRIO BARÓMETRO PME's COMÉRCIO E SERVIÇOS Código da Empresa: 1. No segundo trimestre de 2011, comparativamente com o mesmo período do ano anterior, como avalia a evolução verificada no volume de negócios da sua empresa? Aumentou Manteve-se Diminuiu n.r. 2. Quais os factores que mais influenciaram a evolução do volume de negócios, verificada no segundo trimestre do ano? Assinale o grau de influência de cada um dos factores, através de uma escala de 0 a 3 (0-não influenciou nada, 1-influenciou pouco, 2-influenciou bastante, 3-influenciou totalmente) a) A variação da procura, associada à actual conjuntura económica e política b) A posição competitiva da empresa face à concorrência c) Alterações no perfil da oferta do sector d) Repercussão das variações dos custos nos preços praticados (custo dos produtos vendidos, de transporte, alteração das condições negociais) e) Alterações no funcionamento interno da empresa f) Atitude da empresa face aos clientes (campanhas promocionais, assistência pós-venda, marketing)

14 QUESTIONÁRIO (cont.) 3. Como espera que evolua o volume de negócios da sua empresa, neste terceiro trimestre, comparativamente ao terceiro trimestre do passado ano? Aumentará Irá Manter-se Diminuirá n.r. 4. Como planeia intervir na empresa no futuro próximo? a) Redimensionar a capacidade da empresa Expandir Manter Reduzir n.r. b) Em relação ao investimento em equipamento Reforçar Manter Desinvestir n.r. c) Alterar o quadro de recursos humanos Aumentar Reduzir Substituir Não Alterar/ Manter n.r. d) Apostar na qualificação dos colaboradores através de Formação Interna Formação Externa Novas Contratações Não Intervir e) Reforçar a visibilidade da empresa/campanhas promocionais Sim Não n.r. f) Actuar em novos mercados, fora de Portugal Sim Não n.r. g) Investir em novos conceitos / novos produtos Sim Não n.r. 5. No que se refere às fontes de, nos últimos 12 meses a sua empresa recorreu a novas operações de bancário? Não Sim Porque não necessitou não lhe foi concedido recusou as condições do Banco n.r. Se na questão anterior assinalou "Sim", responda s.f.f. às três questões seguintes, caso contrário, a sua resposta ao questionário terminou e agradecemos a sua colaboração! 5.1 Face aos últimos 12 meses, o montante de concedido foi... Superior Idêntico Inferior n.r. 5.2 O visou dar resposta a necessidades de Tesouraria Investimento Outras n.r Se respondeu "Outras", especifique quais: 5.3 Face aos 12 meses anteriores, as condições de foram: n.r. Idênticas Melhores Piores n.r Se em 5.3 respondeu "as condições foram piores", especifique de que modo pioraram: Os encargos aumentaram Foram exigidas garantias reais Foi reduzido o plafond de crédito OBRIGADO PELA SUA RESPOSTA! 12

15

16 - BARÓMETRO PME S COMÉRCIO E SERVIÇOS - barómetro.pme@ccp.pt GABINETE DE ESTUDOS E PROJECTOS DA CONFEDERAÇÃO DO COMÉRCIO E SERVIÇOS DE PORTUGAL AV. DOM VASCO DA GAMA Nº LISBOA

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