Notas: Aprovada pela Deliberação CECA n , de 20 de fevereiro de 1991 Publicada no DOERJ de 26 de fevereiro de 1991

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Notas: Aprovada pela Deliberação CECA n , de 20 de fevereiro de 1991 Publicada no DOERJ de 26 de fevereiro de 1991"

Transcrição

1 DZ-1905.R-2 - DIRETRIZ PARA CONCESSÃO E RENOVAÇÃO DE CERTIFICADO DE REGISTRO DE ATIVIDADES DE COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS AGROTÓXICOS, PRODUTOS DOMISSANITÁRIOS DE USO PROFISSIONAL E PRODUTOS AFINS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA n , de 20 de fevereiro de 1991 Publicada no DOERJ de 26 de fevereiro de OBJETIVO Estabelecer com base no disposto na Lei nº 801, de 20 de novembro de 1984, no artigo 6º do Decreto nº , de 03 de agosto de 1990 e no parágrafo único do artigo 2º do Decreto nº , de 29 de outubro de 1990, as diretrizes para concessão e renovação de Certificado de Registro, para atividades que comercializem produtos agrotóxicos, produtos domissanitários de uso profissional produtos afins. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 2.1 LEI Nº 801, DE 20 DE NOVEMBRO DE 1984; 2.2 DECRETO Nº , DE 03 DE AGOSTO DE 1990; 2.3 DECRETO Nº , DE 29 DE OUTUBRO DE Documentos aprovados pela Comissão Estadual de Controle Ambiental - CECA e publicados no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro. -DZ DIRETRIZ DE IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE MANIFESTO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS -DZ DIRETRIZ DE DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS -IT INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETO PARA REQUERIMENTO DE CERTIFICADO DE REGISTRO DE ATIVIDADE DE COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS AGROTÓXICOS, PRODUTOS DOMISSANITÁRIOS DE USO PROFISSIONAL E PRODUTOS AFINS 3. DEFINIÇÕES Para os efeitos desta Diretriz são consideradas as definições: PRODUTO AGROTÓXICO - produto químico destinado ao uso nos setores de produção e armazenamento de produtos agrícolas, nas pastagens, na proteção de florestas naturais ou implantadas e de outros ecossistemas e em indústrias, cuja finalidade seja alterar a composição da flora ou da fauna, a fim de preserválas da ação danosa de seres vivos considerados nocivos, bem como as substâncias e produtos empregados como desfolhantes, dessecantes, estimuladores e inibidores de crescimento. PRODUTO DOMISSANITÁRIO - produto químico de uso profissional destinado ao controle de pragas do domicílio, suas cercanias, meios de transporte coletivo e ambientes de uso comum públicos e privados. INSUMO AGROPECUÁRIO - produto ou equipamentos destinados à produção agropecuária e seu incremento.

2 PRODUTO AFIM - produto e agentes de processos, físico e biológico, que tenham a mesma finalidade dos agrotóxicos e outros produtos químicos, físicos e biológicos utilizados na defesa fitossanitária e domissanitária. PRODUTO FITOSSANITÁRIO - produto químico destinado à preservação dos vegetais e seus produtos de ação danosa de seres vivos considerados nocivos. 4. ABRANGÊNCIA Estão sujeitas a esta Diretriz, todas as atividades que comercializem produtos agrotóxicos, produtos domissanitários de uso profissional e produtos afins no território do Estado do Rio de Janeiro. 5. CERTIFICADO DE REGISTRO 5.1 CERTIFICADO DE REGISTRO - CR (Anexo I) é o documento que será concedido à atividade de comercialização de produtos agrotóxicos, produtos domissanitários de uso profissional e produtos afins, que tiver aprovado seu Projeto de Instalação, de acordo com a IT-1906, que permitirá o seu funcionamento e cuja validade estará subordinada ao estrito cumprimento das condições nelas especificadas. 5.2 O CR terá prazo de validade de 01 (um) ano. 5.3 A cópia do CR deverá ser afixada em local visível ao público na área de comercialização de produtos agrotóxicos, produtos domissanitários de uso profissional e produtos afins. 6. CONDIÇÕES PARA CONCESSÃO DO CERTIFICADO DE REGISTRO 6.1 Só será concedido CR às atividades de comercialização que disponham de local para estocagem de produtos agrotóxicos, produtos domissanitários de uso profissional e produtos afins, aqui denominado depósito A atividade dedicada somente à representação comercial de agrotóxicos, produtos domissanitários de uso profissional e produtos afins, que não manuseie ou estoque estes produtos, fica dispensada de dispor de depósito. 6.2 Quando a atividade tiver mais de uma unidade de comercialização de produtos agrotóxicos, produtos domissanitários de uso profissional e produtos afins deverá ser requerido um CR para cada unidade. 6.3 A atividade deverá destinar-se exclusivamente a comercialização de produtos agrotóxicos, produtos domissanitários de uso profissional e produtos afins, e outros insumos agropecuários. 6.4 O responsável pela atividade deverá preencher o formulário de Requerimento de Registro de Atividade de Comercialização de Produtos Agrotóxicos, Produtos Domissanitários de Uso Profissional e Produtos Afins (Anexo II), o formulário de Cadastro de Atividades de Comercialização de Produtos Agrotóxicos, Produtos Domissanitários de uso Profissional e Produto Afins (Anexo III) e apresentar os seguintes documentos: - cópia do Contrato Social; - cópia da carteira de identidade do representante legal; - cópia da carteira do Conselho Profissional do responsável técnico;

3 - relação e estoque de produtos agrotóxicos (atualizada na data de apresentação dos documentos), produtos domissanitários de uso profissional e produtos afins, com os respectivos números de registro no órgão federal competente, bem como pagar uma GR no valor de 06 (seis) UFERJ. (valor revogado pela Deliberação CECA/CN nº 4.855/07, passando a ser de 403 UFIR-RJ) - apresentar o Projeto de Instalação, em uma via, nos termos da IT-1906, obedecendo aos critérios a seguir relacionados Localização A atividade de comercialização de produtos agrotóxicos, produtos domissanitários de uso profissional e produtos afins, deverá estar instalada em local compatível com o Zoneamento Municipal. Não havendo zoneamento definido, não será permitida a instalação em área de uso predominante residencial A atividade deverá ser instalada em prédio de uso exclusivo ou em prédio de uso exclusivamente comercial Instalação As instalações da atividade deverão atender as especificações a seguir relacionadas Depósito a) Área compatível com o volume de material a ser estocado tendo no mínimo 4,00 m 2, sendo a menor dimensão do recinto não inferior a 2,00 m; b) Portas com dimensões mínimas de 0,60 m x 2,00 m, de maneira a facilitar a entrada e saída de pessoas transportando recipientes com produtos químicos; c) Piso de material impermeável e resistente a ação de solventes; d) Ter paredes de alvenaria revestidas com azulejos até altura mínima de 1,5m admitindo-se daí para cima, tinta a óleo ou outro material impermeabilizante, que permita a efetiva limpeza para remoção dos resíduos de produtos agrotóxicos, produtos domissanitários de uso profissional e produtos afins. e) Estrado, prateleiras e similares revestidos com material impermeabilizante, resistente a ação de solventes para guarda de recipientes, que deverão ser dispostos de modo a evitar acidentes com o pessoal encarregado de seu manuseio; f) Letreiro na porta indicando "DEPÓSITO DE PRODUTOS TÓXICOS"; g) Iluminação bem distribuída de forma a permitir a leitura de rótulos; h) Chuveiro de emergência, de acordo com as Normas do Ministério do Trabalho e Previdência Social, para atendimento aos funcionários em casos de acidentes com produtos químicos. i) Sistema de controle de poluição do ar, capaz de eliminar os odores e partículas provenientes dessa atividade. j) A estocagem e o empilhamento de produtos agrotóxicos, produtos domissanitários de uso profissional e produtos afins devem seguir os critérios determinados pelo Ministério do Trabalho e Previdência Social para Produtos Químicos.

4 Comercialização (exposição e venda) a) Expor os produtos agrotóxicos, produtos domissanitários de uso profissional e produtos afins em local separado dos demais produtos destinados à venda e em quantidade mínima de uma embalagem e no máximo 05 (cinco) unidades comerciais de fracionamento. b) Afixar no local de exposição de produtos agrotóxicos, produtos domissanitários de uso profissional e produtos afins um cartaz com os dizeres "PRODUTOS TÓXICOS" Altura mínima da letra - 8 cm Largura mínima da letra - 4 cm c) Dispor dos produtos agrotóxicos, produtos domissanitários e produtos afins juntos, agrupando os fitossanitários e os domissanitários em prateleiras próprias separados dos outros insumos agropecuários. Altura máxima da prateleira superior - 2,00 m Altura mínima da prateleira inferior - 0,40 m As prateleiras devem ser revestidas com material impermeabilizante, resistente à ação de solventes. d) Manter as embalagens de produtos agrotóxicos, produtos domissanitários de uso profissional e produtos afins dispostas com dispositivo de abertura voltado para cima. e) Ter iluminação bem distribuída, de forma a permitir fácil leitura dos rótulos. f) Expor à venda próximo as prateleiras de comercialização de produtos agrotóxicos, produtos domissanitários de uso profissional e produtos afins equipamentos de proteção individual (EPI), necessários para manuseio destes produtos, de acordo com as recomendações do Ministério do Trabalho e Previdência Social Vestiário a) Estar localizados em área externa ao local de comercialização e ao depósito, de acordo com as Normas do Ministério do Trabalho e Previdência Social; b) Dispor de instalações para banho, troca de roupa guarda, de equipamentos de proteção individual, para uso dos funcionários de acordo com as Normas do Ministério do Trabalho e Previdência Social Pessoal As atividades que comercializem produtos agrotóxicos, produtos domissanitários de uso profissional e produtos afins deverão possuir em seus quadros, 01 (um) Profissional de Nível Superior, aqui denominado Responsável Técnico, que será o responsável pela comercialização destes produtos. Serão considerados profissionais habilitados para o exercício dessa função, os Engenheiros Agrônomos, Agrônomos, Engenheiros Florestais, Farmacêuticos Veterinários e Biólogos, comprovadamente registrados em seus respectivos Os empregados que lidem com produtos agrotóxicos, produtos domissanitários de uso profissional e produtos afins deverão ter nível de instrução

5 correspondente pelo menos ao primeiro segmento completo do primeiro grau e treinamento específico para o desempenho de suas atividades, atestado pelo Responsável Técnico definido no item A FEEMA analisará o Projeto de Instalação e no caso de a documentação apresentada não atender as especificações a atividade será notificada sobre a necessidade de complementá-la. Não o fazendo num prazo de um ano o processo será arquivado. 7. CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO 7.1 Quanto à comercialização O manuseio de produtos agrotóxicos, produtos domissanitários de uso profissional e produtos afins só poderá ser feito por empregado usando luvas Não será permitido o fracionamento de produtos comerciais, de produtos agrotóxicos, produtos domissanitários de uso profissional e produtos afins O controle de cada produto agrotóxico, produto domissanitário de uso profissional e produto afim deverá ser feito através da "Planilha de Controle de Produtos Agrotóxicos, Produtos Domissanitários de Uso Profissional e Produtos Afins" (Anexo IV) e do Registro de Comercialização de Produtos Agrotóxicos, Produtos Domissanitários de Uso Profissional e Produtos Afins (Anexo V) Toda venda, cessão, troca, doação ou qualquer outro tipo de operação de Produtos Agrotóxicos, Produtos Domissanitários de Uso Profissional a Produtos Afins deverá ser registrada no formulário de Registro de Comercialização de Produtos Agrotóxicos, Produtos Domissanitários de Uso Profissional e Produtos Afins e na Planilha de controle de Produtos Agrotóxicos, Produtos Domissanitários de Uso Profissional e Produtos Afins acompanhada de documento comprobatório. Os documentos citados deverão ser remetidos mensalmente a FEEMA até o 5º dia útil do mês subsequente As informações constantes da Planilha e da folha de Registro definidas no item anterior serão de responsabilidade do Responsável Técnico As anotações deverão ser lançadas até 05 (cinco) dias após a aquisição ou venda do produto Só será admitida a comercialização e a estocagem de produtos agrotóxicos, produtos domissanitários de uso profissional e produtos afins com o Registro vigente ou revalidado pelo órgão Federal competente, bem como os com princípios ativos permitidos pelo Ministério da Saúde. 7.2 QUANTO A ESTOCAGEM O manuseio de produtos agrotóxicos, produtos domissanitários de uso profissional e produtos afins só poderá ser feito por empregado usando equipamento de proteção individual, de acordo com as Normas do Ministério do Trabalho e Previdência Social Os recipientes e equipamentos utilizados na estocagem de produtos químicos, quando do seu descarte, deverão ser acondicionados e inutilizados de acordo com a DZ Para descarte de produtos agrotóxicos, produtos domissanitários de uso profissional e produtos afins inutilizados, fora do prazo de validade, especificação ou proibidos, a FEEMA deverá ser informada para orientação quanto à forma de destinação a ser adotada, de acordo com DZ-1311.

6 7.2.4 A FEEMA poderá exigir, em função da quantidade e periculosidade dos produtos e embalagens descartadas, a vinculação da firma ao Sistema de Manifesto de Resíduos Industriais de acordo com a DZ ALTERAÇÕES 8.1 A substituição do Responsável Técnico ou alterações e Razão Social deverá ser comunicada a FEEMA, no prazo de 10 (dez) dias, acompanhada da documentação necessária para averbação no CR. 8.2 Qualquer alteração no Projeto aprovado deverá ser comunicada previamente a FEEMA para análise. 9. RENOVAÇÃO DE CERTIFICADO DE REGISTRO (CR) 9.1 Para renovação do CR as atividades que comercializem produtos agrotóxicos, produtos domissanitários de uso profissional e produtos afins deverão preencher o formulário de Requerimento (Anexo II), pagar uma taxa de 06 (seis) UFERJ e apresentar as modificações no Projeto de Instalação, de acordo com a IT-1906, quando houver. (valor revogado pela Deliberação CECA/CN nº 4.855/07, passando a ser de 403 UFIR) 9.2 As atividades que requererem a renovação até 30 (trinta) dias antes do vencimento do CR, desde que atendam, o prazo de 10 (dez) dias, as Notificações da FEEMA, terão garantido seu funcionamento até a expedição do novo CR. O não atendimento no prazo de 10 (dez) dias de qualquer Notificação expedida pela FEEMA acarretará o indeferimento do pedido de renovação.

7 ANEXO 1 (ANVERSO)

8 ANEXO 1 (VERSO)

9 ANEXO 2 (ANVERSO)

10 ANEXO 2 (VERSO)

11 ANEXO 3

12 ANEXO 3 - CADASTRO DE ATIVIDADES DE COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS AGROTÓXICOS, PRODUTOS DOMISSANITÁRIOS DE USO PROFISSIONAL E PRODUTOS AFINS INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO 1. INSTRUÇÕES GERAIS 1.1 Este Cadastro foi elaborado para ser preenchido pelo Responsável Administrativo da Unidade Comercializadora de produtos agrotóxicos, produtos domissanitários de uso profissional e produtos afins, sem necessidade de contratar pessoal especializado. 1.2 Preencher este Cadastro com dados atuais 1.3 Preencher um Formulário de Cadastro para cada Unidade de Comercialização de Produtos Agrotóxicos Domissanitários de Uso Profissional e Produtos Afins. 1.4 Preencher a máquina ou letra de forma 1.5 O documento não poderá conter rasuras ou borrões 1.6 Os campos e quadrículas não utilizados deverão permanecer em branco 1.7 Não preencher os campos que são para uso exclusivo da FEEMA 1.8 Colocar apenas uma letra ou um algarismo em cada quadrícula 2. DOCUMENTOS A SEREM ANEXADOS 2.1 Cópia de Contrato Social 2.2 Relação e estoque dos produtos agrotóxicos, produtos domissanitários de uso profissional e produtos afins comercializados com os respectivos números de registro no seu órgão Federal competente. 3. PREENCHIMENTO 3.1 Uso exclusivo da FEEMA Campos - 01, 03, 05, 07, 09, 11, 13, 15, 17, 19, 21 deverão ser deixados em branco para serem preenchidos pela FEEMA. 3.2 INSCRIÇÃO ESTADUAL 3.3 CGC Campo 23 - preencher com o número de Inscrição Estadual da Atividade. Campo 25 - preencher com o número do Cadastro Geral do Contribuinte CGC da atividade. 3.4 Identificação da Atividade Razão Social Campo 39 - preencher com o nome da unidade utilizando a tabela 1 abreviaturas de Razão Social.

13 TABELA 1 ABREVIATURAS DE RAZÃO SOCIAL ASSOCIAÇÃO - ASS INDÚSTRIAS - INDS COMÉRCIO - COM INDUSTRIAL - INDAL COMERCIAL - COMAL INDUSTRIAIS - INDAIS COMERCIAIS - COMAIS INSTITUTO - INST COMPANHIA - CIA LABORATÓRIO - LAB COOPERATIVA - COOP LABORATÓRIOS - LABS DISTRIBUIÇÃO - DISTR LIMITADA - LTDA DISTRIBUIDORA - DISTRA PRODUTO - PROD EMPREENDIMENTOS - EMPTOS PRODUTOS - PRODS EMPRESA - EMP SANTA - STA EXPORTAÇÃO - EXP SANTO - STO EXPORTADORA - EXPRA SÃO - S FÁBRICA - FAB SOCIEDADE - SOC FÁBRICAS - FABS SOCIEDADE ANÔNIMA - S/A IMPORTAÇÃO - IMP TRANSPORTE - TRANSP IMPORTADORA - IMPRA TRANSPORTADORA - TRANSPRA INDÚSTRIA - IND Nome Fantasia Campo 41 - preencher com o nome Fantasia Unidade Campo 43 - preencher com o nome da unidade de comercialização. 3.5 Endereço da Atividade Preencher com o endereço completo da unidade comercializadora Logradouro Campo 45 - preencher com o nome, número e complemento do logradouro Bairro ou Localidade CEP Complementar com informações que possibilitem a localização da atividade. Ex.: loteamento, favela, etc Caso a atividade esteja localizada em rodovia com nome conhecido, identificar o código da estrada. Ex.: rod. Amaral Peixoto, R.J No caso de logradouro de difícil acesso ou localização, ou não oficialmente reconhecido, citar também o logradouro que lhe der acesso. Campo 47 - preencher com o nome do Bairro ou localidade onde está localizada a atividade. O código será preenchido pela FEEMA. Campo 49 - preencher com o número do Código de Endereçamento Postal, com base no Guia de Endereçamento Postal da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos.

14 3.5.4 Telefone Campo 51 - preencher com o número do DDD e do telefone da atividade Município Campo 53 - preencher com o nome do Município no qual está localizada a atividade. O código será preenchido pela FEEMA Distrito ou Região Administrativa Campo 55 - preencher com o nome do Distrito Municipal no qual está localizada atividade. O código será preenchido pela FEEMA Exemplo No caso da atividade estar localizada no Município do Rio de Janeiro, preencher com o número da Região Administrativa Endereço do Escritório Campo 57, 59, 61, 63 e 65 - preencher de maneira análoga ao item 3.5, somente quando o escritório for em local diferente da atividade de comercialização. 3.6 Campo 89 Assinalar com um X o tipo ou finalidade dos produtos comercializados por essa unidade. 91 Preencher com o nome do Técnico Responsável pela unidade de comercialização. 93 Preencher com o nº de Registro do Profissional e a sigla do respectivo Conselho. 95 Preencher com a data de aceite do técnico pela responsabilidade Técnica da unidade de comercialização. 97 Preencher com o nome do representante legal da unidade de comercialização.

15 99 Preencher com o cargo que o representante legal ocupa na unidade de comercialização. 101 Preencher com a data de aceite das condições para comercialização de produtos agrotóxicos, produtos domissanitários de uso profissional e produtos afins. ANEXO 4

16 ANEXO 4 - PLANILHA DE CONTROLE DE PRODUTOS AGROTÓXICOS, PRODUTOS DOMISSIONÁRIOS DE USO PROFISSIONAL E PRODUTOS AFINS INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO 1. MÊS REFERÊNCIA 2. DATA Preencher com o nome do mês a que se refere a planilha. Preencher com a data de referência do preenchimento. 3. Nº DA FOLHA Preencher com o número da folha. 4. RAZÃO SOCIAL Preencher com a Razão Social da atividade conforme contrato social. 5. NOME FANTASIA Preencher com o nome fantasia, quando houver. 6. UNIDADE Preencher com o nome da unidade de comercialização. 7. CÓDIGO DE ATIVIDADE Preencher com o número de código da atividade. 8. ENDEREÇO Preencher com o endereço completo da unidade de comercialização. 9. PRODUTO COMERCIAL Preencher o campo com o nome que identifica comercialmente o produto (marca/contra marca). 10. ÓRGÃO REQUISITANTE Folha Registro. 11. CONCENTRAÇÃO Preencher o campo com a concentração de ingrediente ativo, indicada no rótulo. 12. FORMULAÇÃO Preencher o campo com a sigla correspondente às características físicas no produto. 13. EMBALAGEM PESO OU VOLUME Preencher o campo com o volume ou peso indicado na embalagem.

17 14. SALDO DO MÊS Preencher com o saldo de cada Produto Agrotóxico, Produto Domissanitário de Uso Profissional e Produtos Afins na data da referência. 15. QUANTIDADE DE COMERCIALIZAÇÃO Quantidade do produto a ser comercializado. ANEXO 5

18 ANEXO 5 - REGISTRO DE COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS AGROTÓXICOS, PRODUTOS DOMISSANITÁRIOS DE USO PROFISSIONAL E PRODUTOS AFINS. INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO Cada folha somente deverá ser preenchida com um tipo de produto, por concentração, por formulação e por unidade de comercialização. 1. RAZÃO SOCIAL Preencher com a Razão Social da atividade conforme contrato social. 2. NOME FANTASIA 3. ENDEREÇO 4. BAIRRO 5. MUNICÍPIO 6. CEP 7. TELEFONE Preencher com o nome fantasia, quando houver. Preencher com o endereço completo da unidade de comercialização. Preencher o campo com o nome do bairro ou localidade onde está localizada a atividade. Preencher o campo com o nome do Município no qual está localizada a atividade. Preencher o campo com o número do código de endereçamento postal, com base no guia de endereçamento postal da Empresa Brasileira de Correios Telégrafos. Preencher o campo com o número do DDD e do telefone da atividade 8. NOME COMERCIAL DO PRODUTO Preencher o campo com o nome que identifica comercialmente o produto (marca/contra marca) Ex.: MALATOL 50 CE 9. CONCENTRAÇÃO Preencher o campo com a concentração de ingrediente ativo, indicada no rótulo Ex.: 50 g/l 10. FORMULAÇÃO Preencher o campo com a sigla correspondente às características físicas do produto Ex.: CE Concentrado emulsionável. 11. UNIDADE DE COMERCIALIZAÇÃO Preencher o campo com o volume ou peso indicado na embalagem. Ex.: 1000 ml

19 12. PRINCÍPIO / INGREDIENTE ATIVO Preencher o campo com o nome da substância ativa, que confere eficácia ao produto. Ex.: Malathion 13. ÓRGÃO FEDERAL E Nº REGISTRO Preencher o campo com a sigla do órgão federal responsável pelo registro do produto. Ex.: DIPROF SALDO ANTERIOR Preencher o campo com à quantidade do produto declarada na folha de Registro de Comercialização de Produtos Agrotóxicos, Produtos Domissanitários de Uso Profissional e Produtos Afins, correspondente e imediatamente anterior. 15. NÚMERO Preencher o campo com o número seqüencial da operação ao mês de referência. 16. NOME Preencher a linha com o nome do usuário contido na receita agronômica 17. Nº DA RECEITA Preencher a linha correspondente com o número de controle da receita agronômica no caso de aquisição de agrotóxicos. 18. Nº DA NOTA FISCAL Preencher a linha correspondente, com o número da Nota Fiscal emitida por ocasião da venda, aquisição ou troca. 19. DATA Preencher a linha correspondente com a data da venda ou aquisição do produto. 20. QUANTIDADE CEDIDA Quantidade do produto comercializado. 21. QUANTIDADE ADQUIRIDA Quantidade do produto adquirido pelo estabelecimento. 22. SALDO ATUAL Preencher com a quantidade de produto sob a responsabilidade do estabelecimento. 23. SALDO A TRANSPORTAR Preencher com a quantidade de produto a ser transportado para o campo saldo anterior da folha subseqüente.

20 24. OPERAÇÃO Preencher com o tipo de comercialização compra, venda, troca ou cessão.

DZ-1004. R-7 DIRETRIZ PARA CONCESSÃO E RENOVAÇÃO DE CERTIFICADO DE REGISTRO PARA FIRMAS DE CONTROLE DE VETORES E PRAGAS URBANAS

DZ-1004. R-7 DIRETRIZ PARA CONCESSÃO E RENOVAÇÃO DE CERTIFICADO DE REGISTRO PARA FIRMAS DE CONTROLE DE VETORES E PRAGAS URBANAS DZ-1004. R-7 DIRETRIZ PARA CONCESSÃO E RENOVAÇÃO DE CERTIFICADO DE REGISTRO PARA FIRMAS DE CONTROLE DE VETORES E PRAGAS URBANAS 1. OBJETIVO Estabelecer, com base no disposto no parágrafo único do Artigo

Leia mais

PROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 012/04 GESTÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Página 2 de 7

PROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 012/04 GESTÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Página 2 de 7 EQUIPAMENTOS Página 2 de 7 1 OBJETIVO Este procedimento estabelece os critérios básicos de suprimento e logística de materiais assim como as diretrizes para a armazenagem, preservação e manuseio de materiais

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL N o 036/2012 PROPESP/UFAM A UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS (UFAM), por intermédio da Pró- Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação,

Leia mais

ANEXO II CARTA SOLICITAÇÃO DE CREDENCIAMENTO

ANEXO II CARTA SOLICITAÇÃO DE CREDENCIAMENTO ANEXO II CARTA SOLICITAÇÃO DE CREDENCIAMENTO Ao Diretor-Geral do SENADO FEDERAL A empresa (nome / razão social), CNPJ nº, com logradouro à (endereço completo), fones de contato nºs /, por intermédio de

Leia mais

FÁBIO SCHROETER, Prefeito Municipal de Campo Verde, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais,

FÁBIO SCHROETER, Prefeito Municipal de Campo Verde, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, LEI COMPLEMENTAR N 060, DE 09 DE SETEMBRO DE 2015 DISPÕE SOBRE EMISSÃO DO ALVARÁ DE LOCALIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO, INSTITUI O ALVARÁ PROVISÓRIO, ESTABELECE A VALIDADE DO DOCUMENTO DE ALVARÁ NO MUNICÍPIO

Leia mais

DZ-1004.R-8 DIRETRIZ PARA CONCESSÃO E RENOVAÇÃO DE CERTIFICADO DE REGISTRO PARA EMPRESAS DE CONTROLE DE VETORES DE PRAGAS URBANAS

DZ-1004.R-8 DIRETRIZ PARA CONCESSÃO E RENOVAÇÃO DE CERTIFICADO DE REGISTRO PARA EMPRESAS DE CONTROLE DE VETORES DE PRAGAS URBANAS DZ-1004.R-8 DIRETRIZ PARA CONCESSÃO E RENOVAÇÃO DE CERTIFICADO DE REGISTRO PARA EMPRESAS DE CONTROLE DE VETORES DE PRAGAS URBANAS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA n. 3.619, de 24 de abril de 1997

Leia mais

DIVISÃO DE INFORMAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO

DIVISÃO DE INFORMAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DIVISÃO DE INFORMAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO SEAMB MANUAL DO LICENCIAMENTO DE FONTES MÓVEIS DE POLUIÇÃO TRANSPORTE DE PRODUTOS E RESÍDUOS PERIGOSOS PELA INTERNET Outubro 2008 MANUAL DO LICENCIAMENTO DE FONTES

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 15 DE ABRIL DE 2003

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 15 DE ABRIL DE 2003 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 15 DE ABRIL DE 2003 As importações de vegetais, seus produtos, derivados e partes, subprodutos,

Leia mais

ISS Eletrônico. Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE. Extensão do Arquivo JUNHO2006.

ISS Eletrônico. Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE. Extensão do Arquivo JUNHO2006. ISS Eletrônico Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE Caro contribuinte. A transmissão de arquivos é uma facilidade fornecida pelo sistema de ISS Eletrônico

Leia mais

RESOLUÇÃO SMTR Nº 2466 DE 20 DE MARÇO DE 2014

RESOLUÇÃO SMTR Nº 2466 DE 20 DE MARÇO DE 2014 RESOLUÇÃO SMTR Nº 2466 DE 20 DE MARÇO DE 2014 REGULAMENTA O CARTÃO DE ESTACIONAMENTO PARA DEFICIENTE FÍSICO DE ÂMBITO NACIONAL. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE TRANSPORTES, no uso das atribuições que lhe são

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO Nº 02, DE 14 DE MARÇO DE

ORDEM DE SERVIÇO Nº 02, DE 14 DE MARÇO DE Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF ORDEM DE SERVIÇO Nº 02, DE 14 DE MARÇO DE 2016. Estabelece calendário de abertura, inventário trimestral, bloqueio e fechamento, referente

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Nº 011 Declaração de Isenção de Licenciamento Ambiental DILA

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Nº 011 Declaração de Isenção de Licenciamento Ambiental DILA INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Nº 011 Declaração de Isenção de Licenciamento Ambiental DILA Disciplina o processo de dispensa de licenciamento ambiental das atividades localizadas no município de Blumenau, e passíveis

Leia mais

COMPRE E GANHE MÃES 2015

COMPRE E GANHE MÃES 2015 COMPRE E GANHE MÃES 2015 Shopping Centers Reunidos do Brasil Ltda. (o Shopping Reunidos ) Avenida Angelina Maffei Vita, 200-9º andar, Jardim Europa CEP 01455-070 - São Paulo - SP CNPJ/MF nº 51.693.299/0001-48

Leia mais

COTAS SOCIAIS REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE ISENÇÃO DA TAXA DE INSCRIÇÃO DO CONCURSO VESTIBULAR

COTAS SOCIAIS REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE ISENÇÃO DA TAXA DE INSCRIÇÃO DO CONCURSO VESTIBULAR COTAS SOCIAIS REGULAMENTO PARA REQUERIMENTO NAS COTAS SOCIAIS O sistema de Cotas Sociais, utilizados no Processo Seletivo da FAFIPA, é destinado a candidatos que tenham realizados seus estudos de ensino

Leia mais

IT - 34 CREDENCIAMENTO DE EMPRESAS E RESPONSÁVEIS TÉCNICOS

IT - 34 CREDENCIAMENTO DE EMPRESAS E RESPONSÁVEIS TÉCNICOS IT - 34 CREDENCIAMENTO DE EMPRESAS E RESPONSÁVEIS TÉCNICOS SUMÁRIO APÊNDICES 1 - Objetivo A - Solicitação de Cadastro de Pessoa Jurídica 2 - Referências normativas B - Solicitação de Cadastro de Pessoa

Leia mais

Estado do Rio de Janeiro Prefeitura Municipal de Mangaratiba Gabinete do Prefeito

Estado do Rio de Janeiro Prefeitura Municipal de Mangaratiba Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 3442, DE 07 OUTUBRO DE 2015. ESTABELECE NORMAS PARA O REQUERIMENTO DE LICENÇA TEMPORÁRIA PARA REALIZAÇÃO DE EVENTOS EM GERAL, NO MUNICÍPIO DE MANGARATIBA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO

Leia mais

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições legais,

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições legais, Publicado no Diário da Justiça n. 175, de 18.9.200 8, p. 1 INSTRUÇÃO N. 022/2008-PR Revoga a Instrução 011/2000-PR Dispõe sobre a conceituação, o recebimento, registro, armazenamento, controle de estoque

Leia mais

Manual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização

Manual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização Manual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização Atualizado em 02/07/15 Pág.: 1/9 SUMÁRIO Introdução... 3 1. Índice de nacionalização... 3 2. Objetivo da planilha... 4 3. O preenchimento

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE (COEMA) RESOLUÇÃO COEMA Nº 016/09

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE (COEMA) RESOLUÇÃO COEMA Nº 016/09 GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE (COEMA) 1 RESOLUÇÃO COEMA Nº 016/09 Publicada no DOE Nº. 4634 de 04/12/2009. Regulamenta as pesquisas científicas nas Unidades de Conservação

Leia mais

REGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS CAPÍTULO I DA SUBMISSÃO DE TRABALHOS

REGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS CAPÍTULO I DA SUBMISSÃO DE TRABALHOS REGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS A Comissão Científica e a Comissão de Avaliação de Trabalhos estabelecem os critérios para a submissão de trabalhos científicos para o CONBRAN 2016.

Leia mais

Nome da Empresa: Check-List preenchido por: Data: Check-List de Madeira Controlada Política da Empresa Comentários Conformidade Uma política de comprometimento público foi elaborada declarando que a empre-

Leia mais

ANEXO XII TABELA DE PONTUAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE GESTÃO ACADÊMICA

ANEXO XII TABELA DE PONTUAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE GESTÃO ACADÊMICA 78 ANEXO XII TABELA DE PONTUAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE GESTÃO ACADÊMICA 1. REQUISITOS DA EMPRESA 1.1 1.2 1.3 1.4 Apresentação de certificado de profissional especialista certificado

Leia mais

Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT.

Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Versão: 16/03/12 As instruções abaixo aplicam-se a todas as Operações de Transportes

Leia mais

MS/SAS/DRAC/CGSI-Coordenação Geral dos Sistemas de Informação

MS/SAS/DRAC/CGSI-Coordenação Geral dos Sistemas de Informação Este bloco de informações destina-se a: Identificar os profissionais que atuam no estabelecimento de saúde; Conhecer a real potencialidade de oferta de Recursos Humanos ligados a execução de ações e serviços

Leia mais

Procedimento Operacional FUNDO FIXO DE CAIXA. Este procedimento estabelece as diretrizes que regulamentam a utilização e prestação de contas do

Procedimento Operacional FUNDO FIXO DE CAIXA. Este procedimento estabelece as diretrizes que regulamentam a utilização e prestação de contas do Companhia de Informática de Jundiaí CIJUN Procedimento Operacional FUNDO FIXO DE CAIXA Responsável: Diretoria Administrativa Financeira 1. OBJETIVO Este procedimento estabelece as diretrizes que regulamentam

Leia mais

DECRETO Nº 2.377, DE 16 DE AGOSTO DE 2006. Dispõe sobre o plantio e manejo de árvores no município e dá outras providências.

DECRETO Nº 2.377, DE 16 DE AGOSTO DE 2006. Dispõe sobre o plantio e manejo de árvores no município e dá outras providências. DECRETO Nº 2.377, DE 16 DE AGOSTO DE 2006. Dispõe sobre o plantio e manejo de árvores no município e dá outras providências. Itamar Borges, Prefeito da Estância Turística de Santa Fé do Sul, Estado de

Leia mais

Secretaria Municipal de meio Ambiente

Secretaria Municipal de meio Ambiente SISTEMA DE INFORMAÇÃO E DIAGNÓSTICO É expressamente proibido qualquer tipo de intervenção em Área de Preservação Permanente. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário, não sendo

Leia mais

CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S.A. CERON PREGÃO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL

CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S.A. CERON PREGÃO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL Eletrobrás MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL Anexo XIII do Pregão Eletrônico n 029/2009 Página 1 de 11 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TRANSFORMADORES DE CORRENTE AUXILIARES 0,6 KV USO INTERIOR

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR ECRETO Nº 4.459, E 26 E JANEIRO E 2010. ALTERA O REGULAMENTO O ICMS, APROVAO PELO ECRETO Nº 35.245, E 26 E EZEMBRO E 1991, PARA IMPLEMENTAR AS ISPOSIÇÕES O CONVÊNIO ICMS Nº 84, E O AJUSTE SINIEF Nº 11,

Leia mais

EDITAL Nº 01/ 2014 EDITAL DE SELEÇÃO PARA O CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE.

EDITAL Nº 01/ 2014 EDITAL DE SELEÇÃO PARA O CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CARDIOLOGIA E EPIDEMIOLOGIA. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL (UFRGS) INSTITUTO DE AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIA EM SAÚDE - IATS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO

Leia mais

LEI Nº. 1.361/2010 14 de abril de 2010. Autoria: Poder Executivo Municipal

LEI Nº. 1.361/2010 14 de abril de 2010. Autoria: Poder Executivo Municipal LEI Nº. 1.361/2010 14 de abril de 2010. Autoria: Poder Executivo Municipal ALTERA DISPOSITIVOS NA LEI Nº.1.303, DE 08 DE JULHO DE 2009, QUE REGULAMENTA NO MUNICIPIO DE CAMPO NOVO DO PARECIS O TRATAMENTO

Leia mais

PORTARIA CG/SIC/ADG Nº 99 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2011

PORTARIA CG/SIC/ADG Nº 99 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2011 PORTARIA CG/SIC/ADG Nº 99 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2011 Dispõe sobre a instrução processual e procedimentos inerentes à apresentação à Auditoria Geral da Prestação de Contas dos Responsáveis por Almoxarifado

Leia mais

Conselho Federal de Farmácia

Conselho Federal de Farmácia RESOLUÇÃO nº 494 de 26 de novembro de 2008 Ementa: Substitui a Cédula de Identidade profissional do farmacêutico e não-farmacêutico, institui a Certidão de Regularidade Técnica e estabelece itens de segurança

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO ORIENTAÇOES PARA PREENCHIMENTO DOS DOCUMENTOS Cursos: Administração / TADS ORIENTAÇÕES:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO ORIENTAÇOES PARA PREENCHIMENTO DOS DOCUMENTOS Cursos: Administração / TADS ORIENTAÇÕES: ESTÁGIO SUPERVISIONADO ORIENTAÇOES PARA PREENCHIMENTO DOS DOCUMENTOS Cursos: Administração / TADS ORIENTAÇÕES: As matrizes destes documentos estão disponíveis no site FAINAM / Central do Aluno / Estágio

Leia mais

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 0558-2009-01 MÉDICO FISIATRA DS/REABILITAÇÃO R$ 4.105,18-20 horas semanais SESI-SP

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 0558-2009-01 MÉDICO FISIATRA DS/REABILITAÇÃO R$ 4.105,18-20 horas semanais SESI-SP EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 0558-2009-01 MÉDICO FISIATRA DS/REABILITAÇÃO R$ 4.105,18-20 horas semanais SESI-SP A Diretoria de Recursos Humanos do SESI-SP abre inscrições para candidatos interessados

Leia mais

ANEXO I EDITAL - CONVITE nº 008/2005-ANATEL-ER01 PROCESSO nº 53504.017.798/2005 PROJETO BÁSICO

ANEXO I EDITAL - CONVITE nº 008/2005-ANATEL-ER01 PROCESSO nº 53504.017.798/2005 PROJETO BÁSICO ANEXO I EDITAL - CONVITE nº 008/2005-ANATEL-ER01 PROCESSO nº 53504.017.798/2005 PROJETO BÁSICO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DO SISTEMA DE AR CONDICIONADO ESCRITÓRIO REGIONAL

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO Av. João Naves de Ávila, 2121 = Campus Santa Mônica = Sala 1G156 = CEP:38.408-100 = Uberlândia/MG

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO CESSÃO DE DIREITO DE OCUPAÇÃO CORETO DA PRAÇA DO ALMADA

CONCURSO PÚBLICO CESSÃO DE DIREITO DE OCUPAÇÃO CORETO DA PRAÇA DO ALMADA CONCURSO PÚBLICO CESSÃO DE DIREITO DE OCUPAÇÃO CORETO DA PRAÇA DO ALMADA 1 PROGRAMA DE CONCURSO 1 OBJETO DO CONCURSO O presente concurso tem por objeto a cessão do direito de ocupação do rés-do-chão do

Leia mais

CERT Exceptions ED 15 pt. Exceções. Documento Explicativo. Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública

CERT Exceptions ED 15 pt. Exceções. Documento Explicativo. Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública CERT Exceptions ED 15 pt Exceções Documento Explicativo Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública Índice 1 Objetivo... 3 2 Área de Aplicação... 3 3 Definições... 3 4 Processo... 3 5 Tipos de

Leia mais

RESOLUGÃO CFP N 002/98 de 19 de abril de 1998. O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUGÃO CFP N 002/98 de 19 de abril de 1998. O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUGÃO CFP N 002/98 de 19 de abril de 1998 "Altera a Consolidação das Resoluções do Conselho Federal de Psicologia, aprovada pela Resolução CFP N 004/86, de 19 de outubro de 1986." O CONSELHO FEDERAL

Leia mais

05/2016 775707/2012 - MTE/SENAES CAMP

05/2016 775707/2012 - MTE/SENAES CAMP Cotação Prévia de Preço Nº. 05/2016 Convênio Nº 775707/2012 - MTE/SENAES CAMP Projeto: Centro de Formação e Apoio à Assessoria Técnica em Economia Solidária CFES Regional Sul. Critério: Menor Preço e Melhor

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 003/2013. EMENTA: Aprova normas para Reconhecimento de Títulos de Pós-Graduação emitidos por instituições estrangeiras.

RESOLUÇÃO Nº 003/2013. EMENTA: Aprova normas para Reconhecimento de Títulos de Pós-Graduação emitidos por instituições estrangeiras. RESOLUÇÃO Nº 003/2013 EMENTA: Aprova normas para Reconhecimento de Títulos de Pós-Graduação emitidos por instituições estrangeiras. A Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade

Leia mais

RESOLUÇÃO CONJUNTA ANA, IEMA E IGAM Nº 553, DE 8 DE AGOSTO DE 2011

RESOLUÇÃO CONJUNTA ANA, IEMA E IGAM Nº 553, DE 8 DE AGOSTO DE 2011 RESOLUÇÃO CONJUNTA ANA, IEMA E IGAM Nº 553, DE 8 DE AGOSTO DE 2011 Dispõe sobre os procedimentos para o cadastramento, retificação ou ratificação de dados de usuários em corpos hídricos de domínio da União

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 551, DE 25 DE SETEMBRO DE 2014

INSTRUÇÃO CVM Nº 551, DE 25 DE SETEMBRO DE 2014 Altera e acrescenta dispositivos à Instrução CVM nº 332, de 4 de abril de 2000, à Instrução CVM nº 400, de 29 de dezembro de 2003, e à Instrução CVM nº 476, de 16 de janeiro de 2009. O PRESIDENTE DA COMISSÃO

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012.

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012. MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012. Dispõe sobre a atividade dos corretores de seguros de ramos elementares e dos corretores de seguros de vida,

Leia mais

Nota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop

Nota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop Nota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop Sumário Executivo Esta Nota Técnica tem por finalidade comprovar a existência de sustentação técnica e motivação econômica para estabelecer

Leia mais

03-07-12 - Prospeto a publicar nas ofertas públicas de valores mobiliários

03-07-12 - Prospeto a publicar nas ofertas públicas de valores mobiliários 03-07-12 - Prospeto a publicar nas ofertas públicas de valores mobiliários A Comissão Europeia (CE) emitiu novas regras quanto ao formato e ao conteúdo do prospeto, do prospeto de base, do sumário, das

Leia mais

Regulamento de Compras e Contratações de Serviços

Regulamento de Compras e Contratações de Serviços Regulamento de Compras e Contratações de Serviços Capítulo I INTRODUÇÃO Dos Princípios Art.1º- Este regulamento estabelece normas para a aquisição e alienação de bens e para a contratação de obras e serviços

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 469 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2013.

RESOLUÇÃO Nº 469 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2013. RESOLUÇÃO Nº 469 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2013. Altera dispositivos e os Anexos da Resolução CONTRAN nº 402, de 26 de abril de 2012, com redação dada pelas Deliberações nº 104 de 24 de dezembro de 2010 e nº

Leia mais

SUSPENSÃO ISENÇÃO RESTITUIÇÃO

SUSPENSÃO ISENÇÃO RESTITUIÇÃO SUSPENSÃO ISENÇÃO RESTITUIÇÃO DRAWBACK 1. CONCEITO Drawback é o regime especial que consiste na importação com suspensão, isenção ou restituição dos tributos, de insumos destinados a integrar produtos

Leia mais

EDITAL DO PROCESSO SELETIVO - PRIMEIRO SEMESTRE DE 2016

EDITAL DO PROCESSO SELETIVO - PRIMEIRO SEMESTRE DE 2016 EDITAL DO PROCESSO SELETIVO - PRIMEIRO SEMESTRE DE 2016 A Diretora da Faculdade de Direito e Ciências Sociais do Leste de Minas - FADILESTE, em conformidade com a Lei nº 9.394/96, em conformidade com o

Leia mais

INSTRUÇÃO PARA PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS

INSTRUÇÃO PARA PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS INSTRUÇÃO PARA PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS CADASTRO DA INSTITUIÇÃO Bloco 1 - Identificação da Instituição O Bloco 1 tem por objetivo cadastrar as instituições geradoras de informações INSTITUIÇÃO RESPONSÁVEL

Leia mais

Manual. Alambique. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo VIII

Manual. Alambique. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo VIII Manual A Engenharia nos Empreendimentos Alambique Anexo VIII ALAMBIQUE 1- Empreendimento Descrição: Entende-se como Alambique o empreendimento industrial que produz aguardente/cachaça e compreende desde

Leia mais

RHPUS. Referencial de Honorários Psicológicos Unafisco Saúde

RHPUS. Referencial de Honorários Psicológicos Unafisco Saúde RHPUS Referencial de Honorários Psicológicos Unafisco Saúde 2011 RHPUS Referencial de Honorários Psicológicos Unafisco Saúde 2011 APRESENTAÇÃO O UNAFISCO SAÚDE é o Plano de Assistência à Saúde do SINDIFISCO

Leia mais

Araucária Serviços Topográficos, Projetos e Consultoria CNPJ 05.807.308/0001-67 - São José do Ouro/RS Tel.: 54-3352-1963

Araucária Serviços Topográficos, Projetos e Consultoria CNPJ 05.807.308/0001-67 - São José do Ouro/RS Tel.: 54-3352-1963 PARECER TÉCNICO LU 001/16 Data Vistoria: 19/04/2016 Município: Maximiliano de Almeida - RS Técnicos: Ilton Nunes dos Santos, Vilso Silvestro, Paula Cristina Pomorski e Dienifer Bombana Hora: 9:50 h 1.

Leia mais

ENSAIO NÃO-DESTRUTIVO - LÍQUIDO PENETRANTE

ENSAIO NÃO-DESTRUTIVO - LÍQUIDO PENETRANTE ENSAIO NÃO-DESTRUTIVO - LÍQUIDO PENETRANTE Procedimento CONTEC Comissão de Normas Técnicas Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior. Indicação de item, tabela ou figura alterada em relação

Leia mais

COBRANÇA BANCÁRIA CAIXA

COBRANÇA BANCÁRIA CAIXA COBRANÇA BANCÁRIA CAIXA ESPECIFICAÇÃO DE CÓDIGO DE BARRAS PARA BLOQUETOS DE COBRANÇA COBRANÇAS RÁPIDA E SEM REGISTRO GESER NOVEMBRO/2000 ÍNDICE PÁGINA 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESPECIFICAÇÕES...4 2.1 FORMATO......

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 881/07-GSF, DE 25 DE OUTUBRO DE 2007.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 881/07-GSF, DE 25 DE OUTUBRO DE 2007. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 881/07-GSF, DE 25 DE OUTUBRO DE 2007. Institui o Sistema de Exportação - SISEXP -. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE FAZENDA, no uso das atribuições, tendo em vista o disposto no art. 82

Leia mais

EXPOSERRA REGULAMENTO 2012. Município de Gouveia

EXPOSERRA REGULAMENTO 2012. Município de Gouveia EXPOSERRA REGULAMENTO 2012 Município de Gouveia REGULAMENTO EXPOSERRA - 17 a 21 de Fevereiro de 2012 - DISPOSIÇÕES GERAIS Objetivo A ExpoSerra tem como objetivo promover o tecido económico, artesanal e

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Desenvolvimento do curso de formação de consultores

TERMO DE REFERÊNCIA. Desenvolvimento do curso de formação de consultores TERMO DE REFERÊNCIA Instituição Projeto Origem dos recursos Objetivo Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil CACB Empreender Convencional Desenvolvimento do curso de formação de

Leia mais

N este manual você encontra todas as informações necessárias a

N este manual você encontra todas as informações necessárias a N este manual você encontra todas as informações necessárias a cada expositor para sua participação no evento. Por favor, leia todos os itens com cuidado. Caso depois da leitura, ainda houver dúvidas,

Leia mais

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 O reitor do Centro Universitário de Brasília UniCEUB, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, torna público que

Leia mais

FUNDO MATO-GROSSENSE DE APOIO À CULTURA DA SEMENTE MANUAL DE PRESTAÇÃO DE CONTAS

FUNDO MATO-GROSSENSE DE APOIO À CULTURA DA SEMENTE MANUAL DE PRESTAÇÃO DE CONTAS FUNDO MATO-GROSSENSE DE APOIO À CULTURA DA SEMENTE MANUAL DE PRESTAÇÃO DE CONTAS Cuiabá/MT, 10/04/2013 1 MANUAL DE PRESTAÇÃO DE CONTAS 1. INTRODUÇÃO 1.1 - Recomenda-se a leitura deste manual antes de utilizar

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR DECRETO Nº 4.105, DE 29 DE JANEIRO DE 2009. ALTERA O REGULAMENTO DO ICMS, APROVADO PELO DECRETO Nº 35.245, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1991, PARA IMPLEMENTAR DISPOSIÇÕES DOS PROTOCOLOS ICMS 107, DE 16 DE NOVEMBRO

Leia mais

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PREFEITURA DE ANCHIETA CNPJ 27.142.694/0001-58

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PREFEITURA DE ANCHIETA CNPJ 27.142.694/0001-58 INSTRUÇÃO NORMATIVA PARA COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DE TRABALHO Nº 01 /2015 Data: 21/11/2014 Versão: Original 01 ASSUNTO DISCIPLINA SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DE TRABALHO CAT NO ÂMBITO

Leia mais

DECRETO N.º 238/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.

DECRETO N.º 238/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1. DECRETO N.º 238/XII Estabelece o regime de acesso e de exercício da profissão de auditor de segurança rodoviária, de emissão dos respetivos títulos profissionais e de acesso e exercício da atividade de

Leia mais

FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE DE ITAJAÍ

FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE DE ITAJAÍ IN 37 FAMAI CRIAÇÃO DE ANIMAIS CONFINADOS PEQUENO, MÉDIO E GRANDE PORTE. INSTRUÇÕES GERAIS: A FAMAI coloca-se a disposição dos interessados dirimir possíveis dúvidas sobre esta Instrução Normativa; Sempre

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE DOURADO CNPJ 51.814.960/0001-26. Projeto Básico

PREFEITURA MUNICIPAL DE DOURADO CNPJ 51.814.960/0001-26. Projeto Básico Projeto Básico Reforma no fechamento e construção de cobertura de proteção na Escola Municipal Maria do Carmo Balestero Gutierre 1.0 Objeto Trata-se da obra de pintura do muro de fechamento (em alvenaria),

Leia mais

SUPERVISÃO Supervisão Comportamental

SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO À INSTRUÇÃO N.º 12/2013 - (BO N.º 6, 17.06.2013) Temas SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO II FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES, EM CASO DE CONTRATAÇÃO

Leia mais

Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço

Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço 1 - Aplicação Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço Plano Nº 030 - Plano Online 500MB Requerimento de Homologação Nº 8886 Este Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço é aplicável pela autorizatária CLARO

Leia mais

MINUTA INSTRUÇÃO NORMATIVA LICENCIAMENTO PARA CONCESSÃO FLORESTAL. Versão - 15 junho 2007 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE

MINUTA INSTRUÇÃO NORMATIVA LICENCIAMENTO PARA CONCESSÃO FLORESTAL. Versão - 15 junho 2007 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MINUTA INSTRUÇÃO NORMATIVA LICENCIAMENTO PARA CONCESSÃO FLORESTAL Versão - 15 junho 2007 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTRUÇÃO NORMATIVA N, DE DE DE 2007. A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso

Leia mais

Capítulo 1. Importação de Dados de Instituições Financeiras - Arquivo TXT 3

Capítulo 1. Importação de Dados de Instituições Financeiras - Arquivo TXT 3 Sumário Capítulo 1. Importação de Dados de Instituições Financeiras - Arquivo TXT 3 Capítulo 2. Importação de Dados de Instituições Financeiras - Arquivo XML 12 Capítulo 1. Importação de Dados de Instituições

Leia mais

Programa Gulbenkian de Língua e Cultura Portuguesas REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS

Programa Gulbenkian de Língua e Cultura Portuguesas REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS 2014 Enquadramento A Fundação Calouste Gulbenkian (Fundação), através de concurso, vai conceder apoio à organização

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO EDITAL

SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO EDITAL SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO EDITAL O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições, torna público que

Leia mais

ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS

ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS O Plano de Controle Ambiental Simplificado deverá conter

Leia mais

PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO

PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO NORMA Nº: NIE-CGCRE-140 APROVADA EM DEZ/2015 Nº 01/07 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Histórico

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CHAMADA INTERNA PROEX Nº 02/2014 PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CHAMADA INTERNA PROEX Nº 02/2014 PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO Avenida Rio Branco, 0 Santa Lúcia 906- Vitória ES 7 7-7 CHAMADA INTERNA PROEX Nº 0/0 PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS A Pró-Reitoria

Leia mais

Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente

Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - O que são os FUNDOS DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE? São recursos públicos mantidos em contas bancárias específicas. Essas contas têm a finalidade de receber repasses orçamentários e depósitos

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA PARA O PROGRAMA JOVEM APRENDIZ

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA PARA O PROGRAMA JOVEM APRENDIZ EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA PARA O PROGRAMA JOVEM APRENDIZ Dispõe sobre a Seleção Pública Simplificada para o cargo de educadores sociais e Ofícineiro de teatro visando atuação no Programa Jovem

Leia mais

Curso de Formação em Licenciamento e Fiscalização Ambiental. Marconi Vieira da Silva Engenheiro Ambiental Hybsen Silva Pinheiro Engenheiro Agrônomo

Curso de Formação em Licenciamento e Fiscalização Ambiental. Marconi Vieira da Silva Engenheiro Ambiental Hybsen Silva Pinheiro Engenheiro Agrônomo Curso de Formação em Licenciamento e Fiscalização Ambiental Marconi Vieira da Silva Engenheiro Ambiental Hybsen Silva Pinheiro Engenheiro Agrônomo LICENCIAMENTO AMBIENTAL Licenciamento Ambiental Procedimento

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Modelo simplificado dos livros P3 e P7 27/10/14

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Modelo simplificado dos livros P3 e P7 27/10/14 27/10/14 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 2.1 RICMS/2002 do Estado de MG - ANEXO V... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Ajuste Sinief SN de 1970...

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E DIREITOS HUMANOS - SEJUDH EDITAL SEC/SADH/SEJUDH Nº. 004/2016

SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E DIREITOS HUMANOS - SEJUDH EDITAL SEC/SADH/SEJUDH Nº. 004/2016 SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E DIREITOS HUMANOS - SEJUDH EDITAL SEC/SADH/SEJUDH Nº. 004/2016 EDITAL DE ELEIÇÃO DOS MEMBROS DA SOCIEDADE CIVIL DO CONSELHO ESTADUAL DE DEFESA DOS DIREITOS DA PESSOA COM

Leia mais

REGIMENTO INTERNO RECOMENDADO PARA O ROTARY CLUB

REGIMENTO INTERNO RECOMENDADO PARA O ROTARY CLUB MANUAL DE PROCEDIMENTO 2013 REGIMENTO INTERNO RECOMENDADO PARA O ROTARY CLUB Artigo Assunto Página 1 Definições... 225 2 Conselho diretor... 225 3 Eleições e mandatos... 225 4 Deveres do conselho diretor...

Leia mais

DZ-351.R-2 - DIRETRIZ PARA CONCESSÃO E RENOVAÇÃO DE CERTIFICADO DE REGISTRO PARA EMPRESAS DE LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO DE RESERVATÓRIOS DE ÁGUA.

DZ-351.R-2 - DIRETRIZ PARA CONCESSÃO E RENOVAÇÃO DE CERTIFICADO DE REGISTRO PARA EMPRESAS DE LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO DE RESERVATÓRIOS DE ÁGUA. DZ-351.R-2 - DIRETRIZ PARA CONCESSÃO E RENOVAÇÃO DE CERTIFICADO DE REGISTRO PARA EMPRESAS DE LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO DE RESERVATÓRIOS DE ÁGUA. Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 3.618, de 24 de abril

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA NOME DO CENTRO NOME DO DEPARTAMENTO PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR POR PRAZO DETERMINADO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA NOME DO CENTRO NOME DO DEPARTAMENTO PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR POR PRAZO DETERMINADO UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA NOME DO CENTRO NOME DO DEPARTAMENTO PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR POR PRAZO DETERMINADO EDITAL N 01/2016 A Chefe do Departamento de Direito, do Centro

Leia mais

CARTA CIRCULAR Nº 3.721, DE 24 DE AGOSTO DE 2015

CARTA CIRCULAR Nº 3.721, DE 24 DE AGOSTO DE 2015 CARTA CIRCULAR Nº 3.721, DE 24 DE AGOSTO DE 2015 Altera o Documento 24 do Manual de Crédito Rural (MCR). O Chefe do Departamento de Regulação, Supervisão e Controle das Operações do Crédito Rural e do

Leia mais

ADMISSÃO PARA OS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO 2015. 2B EDITAL Nº 03

ADMISSÃO PARA OS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO 2015. 2B EDITAL Nº 03 ADMISSÃO PARA OS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO 2015. 2B EDITAL Nº 03 Recife,2015 Sumário Edital nº 03 - Admissão de alunos para os cursos de Pós-Graduação A Devry João Pessoa, estabelecimento de ensino superior,

Leia mais

MANUAL DO EXPOSITOR EXPOCONDOMINIAL

MANUAL DO EXPOSITOR EXPOCONDOMINIAL MANUAL DO EXPOSITOR EXPOCONDOMINIAL 1. PROMOÇÃO VERBO COMUNICAÇÃO & EVENTOS 2. ORGANIZAÇÃO / SECRETARIA EXECUTIVA VERBO COMUNICAÇÃO E EVENTOS Avenida Brigadeiro Gomes Ribeiro, 1468 Morro Branco NATAL RN,

Leia mais

RESOLUÇÃO SESA nº 0318, DE 31 DE JULHO DE 2002

RESOLUÇÃO SESA nº 0318, DE 31 DE JULHO DE 2002 RESOLUÇÃO SESA nº 0318, DE 31 DE JULHO DE 2002 O SECRETÁRIO DE ESTADO DA, no uso de suas atribuições, de acordo com o disposto na Lei Federal n.º 8080/90, artigos 15, I e XI, 17, III e XI e na Lei Estadual

Leia mais

ADMISSÃO PARA OS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO 2016. 1B EDITAL Nº 05

ADMISSÃO PARA OS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO 2016. 1B EDITAL Nº 05 ADMISSÃO PARA OS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO 2016. 1B EDITAL Nº 05 João Pessoa, 2016 Sumário Edital nº 04 - Admissão de alunos para os cursos de Pós-Graduação A Devry João Pessoa, estabelecimento de ensino

Leia mais

FORTBRASIL: UM MILHÃO DE PONTOS VANTAGENS PARA VOCÊ

FORTBRASIL: UM MILHÃO DE PONTOS VANTAGENS PARA VOCÊ REGULAMENTO 1. Das Empresas 1.1 Da empresa Promotora: FORTBRASIL Administradora de Cartões de Crédito S/A, pessoa jurídica de direito privado, inscrita sob CNPJ de número 02.732.968/0001-38, com sede na

Leia mais

I DA INSCRIÇÃO Serão aceitas inscrição de médicos ou formandos de quaisquer escolas médicas reconhecidas.

I DA INSCRIÇÃO Serão aceitas inscrição de médicos ou formandos de quaisquer escolas médicas reconhecidas. São Paulo, 17 novembro de 2014. Hospital São Camilo - Pompeia - São Paulo / SP. Edital 01/14 O Hospital São Camilo Pompeia - São Paulo / SP, torna público que no período de 17/11 a 03/12 de 2014, através

Leia mais

EDITAL Nº 022/2013 COMPLEMENTAR AO EDITAL Nº 021/2013

EDITAL Nº 022/2013 COMPLEMENTAR AO EDITAL Nº 021/2013 EDITAL Nº 022/2013 COMPLEMENTAR AO EDITAL Nº 021/2013 A Magnífica Reitora da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas UNCISAL, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, delegadas pelo

Leia mais

EDITAL 01/2016 - PROCESSO SELETIVO PARA FUNÇÃO DE TÉCNICO EM LABORATÓRIOS DE QUÍMICA

EDITAL 01/2016 - PROCESSO SELETIVO PARA FUNÇÃO DE TÉCNICO EM LABORATÓRIOS DE QUÍMICA EDITAL 01/2016 - PROCESSO SELETIVO PARA FUNÇÃO DE TÉCNICO EM LABORATÓRIOS DE QUÍMICA A Fundação Educacional de Fernandópolis FEF localizada no município de Fernandópolis Estado de São Paulo torna pública

Leia mais

I IRPJ, CSLL, PIS e COFINS, excetuados os recolhimentos vinculados às operações de comércio exterior, a

I IRPJ, CSLL, PIS e COFINS, excetuados os recolhimentos vinculados às operações de comércio exterior, a I IRPJ, CSLL, PIS e COFINS, excetuados os recolhimentos vinculados às operações de comércio exterior, a parcelamentos ordinários ou especiais e a tributos exigidos em lançamentos de ofício; ou II Contribuição

Leia mais

EDITAL Nº 001/2016/FCNSV/DG

EDITAL Nº 001/2016/FCNSV/DG EDITAL Nº 001/2016/FCNSV/DG A Diretora Geral e a Vice-Diretora Geral da Faculdade Católica Nossa Senhora das Vitórias, no uso de suas atribuições e tendo como fundamento o Regimento Interno da Instituição,

Leia mais

Impressora Latex série 300. Garantia limitada

Impressora Latex série 300. Garantia limitada Impressora Latex série 300 Garantia limitada 2013 Hewlett-Packard Development Company, L.P. 1 Avisos legais As informações contidas neste documento estão sujeitas a alteração sem aviso prévio. As únicas

Leia mais

EDITAL nº 092/2013 CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA DO IPA EDITAL DE SELEÇÃO DE DOCENTE

EDITAL nº 092/2013 CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA DO IPA EDITAL DE SELEÇÃO DE DOCENTE EDITAL nº 092/2013 CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA DO IPA EDITAL DE SELEÇÃO DE DOCENTE A Coordenadoria de Graduação do Centro Universitário Metodista, do IPA, e a Gestão de Pessoas, no uso de suas atribuições,

Leia mais

GERÊNCIA DE INSPEÇÃO PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL NORMAS DE CONSTRUÇÃO CARNE E DERIVADOS

GERÊNCIA DE INSPEÇÃO PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL NORMAS DE CONSTRUÇÃO CARNE E DERIVADOS GERÊNCIA DE INSPEÇÃO PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL NORMAS DE CONSTRUÇÃO CARNE E DERIVADOS NORMAS DE ORIENTAÇÃO PARA OS ESTABELECIMENTOS DE CARNE E DERIVADOS 1. O estabelecimento de produtos de origem animal

Leia mais