ESPÍRITO SANTO SEM LIXÃO

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1 CONSÓRCIO PÚBLICO E PARCERIA PÚBLICO PRIVADA: FERRAMENTAS PARA SOLUÇÕES EM RESÍDUOS SÓLIDOS ESPÍRITO SANTO SEM LIXÃO

2 ESPÍRITO SANTO SEM LIXÃO

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4 OBJETIVOS : SURGIU A PARTIR DO CENÁRIO DESFAVORÁVEL QUE ENCONTRAVAM OS MUNICÍPIOS COM RELAÇÃO À GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS. O ESTADO CONTAVA COM 03 ATERROS SANITÁRIOS DO SETOR PRIVADO E RECEBIA RESÍDUOS SÓLIDOS DE 25 MUNICÍPIOS O ESTADO FOI LOTEADO EM REGIÕES ONDE FORAM IDENTIFICADAS ÁREAS DE TRANSBORDO E PARA CONSTRUÇÃO DE ATERROS SANITÁRIOS O GOVERNO ESTADUAL FICOU RESPONSÁVEL PELA COMPRA E LICENCIAMENTO DOS TERRENOS, ALÉM DA CONSTRUÇÃO DE TODA INFRA ESTRUTURA DOS ATERROS OS MUNICÍPIOS POR SUA VEZ, INTEGRARAM CONSÓRCIOS PÚBLICOS QUE DEVERÃO ARCAR COM OS SERVIÇOS DE COLETA, ALÉM DE ABSORVER OS CUSTOS DAS EMPRESAS TRANSPORTADORAS DOS RESÍDUOS, ATÉ OS LOCAIS DE TRANSBORDO OU ATÉ O PRÓPRIO ATERRO SANITÁRIO

5 INÍCIO DOS PRIMEIROS PROBLEMAS E ESTUDOS EM RESÍDUOS SÓLIDOS

6 INÍCIO SÉCULO XX INÍCIO DE UMA CONSCIÊNCIA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS O PODER PÚBLICO COMEÇOU A DAR UMA DESTINAÇÃO AOS RESÍDUOS URBANOS. SÃO LEVADOS PARA OS LIXÕES E VAZADOUROS E COLETADOS PELOS CATADORES. COM DESTAQUE : TRAPOS DEALGODÃO PARA FÁBRICAS DE PAPEL GARRAFAS PARA FÁBRICAS DE CERVEJA FERROS E METAIS PARA AS FUNDIÇÕES FOLHAS DE FLANDER PARA FUNILEIROS CACOS DE LOUÇAS E CRISTAIS PARA FABRICAÇÃO DE VIDROS JÁ OS RESÍDUOS ORGÂNICOS E PROTEICOS, PERMANECIAM NO LOCAL SENDO QUEIMADOS.

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8 SÉCULO XX DIAGNOSTICADA A PROBLEMÁTICA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS COM O CRESCIMENTO E URBANIZAÇÃO DAS CIDADES BRASILEIRAS, O GOVERNO FEDERAL REGULAMENTA A LEI N DE 3 DE SETEMBRO DE 1954, ONDE COMPREENDIA A SITUAÇÃO DA DESTINAÇÃO DO LIXO COMO SAÚDE PÚBLICA. ART. 12.: A COLETA, O TRANSPORTE E O DESTINO FINAL DO LIXO DEVERÃO PROCESSAR-SE EM CONDIÇÕES QUE NÃO TRAGAM INCONVENIENTE À SAÚDE E AO BEM ESTAR PÚBLICO, NOS TERMOS DA REGULAMENTAÇÃO A SER BAIXADA.

9 SÉCULO XX PROBLEMÁTICA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS AGRÍCOLAS 1960 FORAM IMPLANTADAS ÁREAS DE LIXÕES PARA DEPOSITAR RECIPIENTES DE PRODUTOS QUÍMICOS E OUTROS PRODUTOS DA AGRICULTURA, PRINCIPALMENTE CASCA DE CAFÉ, PALHA E SABUGO DE MILHO, BAGAÇO DE CANA, RESÍDUOS DE SUINOCULTURA E PRODUTOS DAS INDÚSTRIAS DE LATICÍNIOS TEVE INICIO O PLANTIO DIRETO COM A PRÁTICA DO USO DE PALHAS E RESTOS CULTURAIS.

10 FINAL SÉCULO XX 1980 MASSIFICAÇÃO DOS LIXÕES A CÉU ABERTO NO PAÍS UM GRANDE DESTAQUE PARA VITÓRIA/ES E O LIXÃO DE SÃO PEDRO, COM ÁREA AO LADO DO MANGUE E PRÓXIMO AO CENTRO DA CIDADE, FOI UM BAIRRO QUE NASCEU FORMADO PELAS FAMÍLIAS DE CATADORES. EM 1988, PELOS IMPACTOS NEGATIVOS, O BAIRRO FOI VISITADO E APOIADO PELO PAPA JOÃO PAULO II, ESTE FATO CONTRIBUIU PARA A MUDANÇA SOCIAL E AMBIENTAL DA REGIÃO.

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14 FINAL SÉCULO XX 1988 CONSTITUIÇÃO FEDERAL CAPÍTULO VI DO MEIO AMBIENTE (ART. 225) TODOS TÊM DIREITO AO MEIO AMBIENTE ECOLOGICAMENTE EQUILIBRADO, BEM DE USO COMUM DO POVO E ESSENCIAL À SADIA QUALIDADE DE VIDA, IMPONDO-SE AO PODER PÚBLICO E À COLETIVIDADE O DEVER DE DEFENDÊ-LO E PRESERVÁ-LO PARA AS PRESENTES E FUTURAS GERAÇÕES.

15 FINAL SÉCULO XX ECO 92 BUSCAR ALTERNATIVAS PARA QUE A COLETA SELETIVA JUNTO COM A IMPLANTAÇÃO DA INDÚSTRIA DE RECICLAGEM, SEJAM AUTO SUSTENTÁVEIS, MEDIANTE CRIAÇÃO DE INCENTIVOS FISCAIS E LINHAS DE FINANCIAMENTOS A CUSTOS REDUZIDOS.

16 AGENDA 21 BRASILEIRA OBJETIVO1: PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS CONTRA A CULTURA DO DESPERDÍCIO.

17 2006 COP 8 / MOP 3 EM CURITIBA INCENTIVAR ATIVIDADES PARA A PROTEÇÃO AMBIENTAL, GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTO BÁSICO LIXO E ESGOTO

18 UNIDADES DO CONSÓRCIO

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20 ATERROS SANITÁRIOS MARCA AMBIENTAL MUNICÍPIO DE CARIACICA CTRVV MUNICÍPIO DE VILA VELHA BRASIL AMBIENTAL AMBIPAR - MUNICÍPIO DE ARACRUZ CTRCI - MUNICÍPIO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM ATERRO SANITÁRIO PÚBLICO - MUNICÍPIO DE COLATINA

21 MARCA AMBIENTAL MUNICÍPIO DE CARIACICA

22 CTRVV MUNICÍPIO DE VILA VELHA

23 BRASIL AMBIENTAL AMBIPAR - MUNICÍPIO DE ARACRUZ

24 CTRCI - MUNICÍPIO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM

25 ATERRO SANITÁRIO PÚBLICO - MUNICÍPIO DE COLATINA

26 CONORTE

27 CONORTE REGIÃO MAIS CRITICA DO EXTREMO NORTE DO ES DADA A DISTÂNCIA EM RELAÇÃO AOS ATERROS SANITÁRIOS LICENCIADOS NO ESTADO, É A REGIÃO MAIS CRÍTICA EM RELAÇÃO AOS LIXÕES AINDA EXISTENTES, POIS O CUSTO COMPROMETE BASTANTE A FOLHA ORÇAMENTÁRIA. O CONORTE ESTUDA UTILIZAR A PPP PARA A GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS, PORÉM AINDA NÃO FOI IMPLEMENTADO.

28 CONORTE

29 CONDOESTE

30 ATERRO SANITÁRIO PÚBLICO - MUNICÍPIO DE COLATINA O Aterro Sanitário Público do Município de Colatina faz parte de um sistema de gestão de resíduos sólidos, denominado CETREU - Centro de Tratamento de Resíduos Sólidos de Colatina, que é composto por: Aterro Sanitário (SANEAR) Posto de Recebimento de Pneus (SANEAR ) Centro de Tratamento de Resíduos de Serviços de Saúde, que pertence ao CONDOESTE Posto de Recebimento de Embalagens Vazias de Agrotóxicos e Afins, que pertence a ASSOAGRES Associação dos Revendedores de Insumos Agropecuários do Espírito Santo.

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33 CONDOESTE

34 CONSUL SERRANA

35 CONSUL SERRANA

36 CONSUL SERRANA SUSPENSÃO DA ÁREA DO LIXÃO LOCALIZADO MUITO PRÓXIMO DO PERÍMETRO URBANO LOCALIZADO AO LADO DE UMA RODOVIA VISÍVEL PARA OS TRANSEUNTES LOCALIZADO A 5 METROS DE DISTÂNCIA DO CÓRREGO COBIÇA LOCALIZADO A POUCOS METROS DO RIO ITAPEMIRIM

37 CONSUL SERRANA

38 CONSUL SERRANA REMEDIAÇÃO DA ÁREA DO LIXÃO CARACTERIZAÇÃO PRELIMINAR DA ÁREA REPAROS NO ISOLAMENTO CONTENÇÃO DOS TALUDES IMPLANTAÇÃO DA ÁREA DE DRENAGEM COMPACTAÇÃO DA ÁREA / COBERTURA COM SOLO CONTROLE E TRATAMENTO DOS LIXIVIADOS REMOÇÃO DOS RSS / TRATAMENTO DAS VALAS TRATAMENTO DO SOLO CONTAMINADO ( FITORREMEDIAÇÃO)

39 CONSUL SERRANA

40 CONSUL SERRANA IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS PARA IMPLANTAÇÃO DE ATERROS SANITÁRIOS COM USO DE ANÁLISE ESTRATÉGICA DE DECISÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA 2002

41 CONSUL SERRANA

42 FERRAMENTAS PARA SOLUÇÕES EM RESÍDUOS SÓLIDOS PROGRAMA CAPIXABA DE MATERIAIS REAPROVEITÁVEIS PCMR RECURSOS DE AÇÕES INTEGRADAS ENTRE GOVERNO ESTADUAL, PREFEITURAS E INICIATIVA PRIVADA NO QUE TANGE A GESTÃO EM RESÍDUOS SÓLIDOS FOI ESTRUTURADA EM FORMAS DE ATUAÇÃO FORAM CRIADOS 08 SUB COMITÊS. O SUB COMITÊ DE RESÍDUOS URBANOS FOI INCUMBIDO DA RESPONSABILIDADE DE APRESENTAR POLÍTICAS PÚBLICAS DE GESTÃO DE SEUS RESÍDUOS, COM ENFOQUE SOCIAL / AMBIENTAL E ECONÔMICO : - PROMOÇÃO DE ASSOCIAÇÃO DE CATADORES E OUTRAS ASSOCIAÇÕES AFINS - MINIMIZAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS - CRIAÇÃO DE NOVOS NEGÓCIOS E OPORTUNIDADES

43 FERRAMENTAS PARA SOLUÇÕES EM RS FERRAMENTAS DE GESTÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL

44 FERRAMENTAS PARA SOLUÇÕES EM RS FERRAMENTAS DE GESTÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL

45 FERRAMENTAS PARA SOLUÇÕES EM RS FERRAMENTAS DE GESTÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL

46 FERRAMENTAS PARA SOLUÇÕES EM RS FERRAMENTAS DE GESTÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL

47 FERRAMENTAS PARA SOLUÇÕES EM RS FERRAMENTAS DE GESTÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL

48 FERRAMENTAS PARA SOLUÇÕES EM RS FERRAMENTAS DE GESTÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL

49 FERRAMENTAS PARA SOLUÇÕES EM RS FERRAMENTAS DE GESTÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL

50 FERRAMENTAS PARA SOLUÇÕES EM RS FERRAMENTAS DE GESTÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL

51 FERRAMENTAS PARA SOLUÇÕES EM RS FERRAMENTAS DE GESTÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL

52 OBRIGADA HORLANDEZAN BELIRDES NIPPES BRAGANÇA Profª Universidade Federal do Espírito Santo (28)

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