RESPONSABILIDADE CIVIL DOS SITES E EMPRESAS DE LEILÕES ON LINE
|
|
- Malu Igrejas Franco
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RESPONSABILIDADE CIVIL DOS SITES E EMPRESAS DE LEILÕES ON LINE MARTINI, Tatiana 1 HAAS, Adriane 2 RESUMO O presente estudo tem como objetivo analisar a responsabilidade civil dos sites e empresas de leilão on line principalmente nas relações de consumo. Para tanto buscará verificar a maneira como a jurisprudência tem se posicionado, observando a visível modernização dos negócios jurídicos sem deixar de observar ou aplicar os direitos do consumidor. A metodologia usada será a pesquisa teórica, bibliográfica, com pesquisa em sites de leilão e de pesquisa de jurisprudência. PALAVRAS-CHAVE: Leilão on line, Responsabilidade, Fornecedor, Direitos, Consumidor. ABSTRACT THE CIVIL RESPONSIBILITY OF THE ONLINE AUCTION SITES AND COMPANIES The following study has the aim of analyzing the civil responsibility of the online auction sites and companies mainly in the consumption relationship. To do so it will seek to check the way how jurisprudence has positioned itself, observing the visible modernization of juridical business without stopping observing or applying the rights of the consumer. The methodology used will be the theoretical and bibliographic research, with research on auction sites and jurisprudence research. KEY-WORDS: Online auction, Responsibility, Provider, Rights, Consumer. 1. INTRODUÇÃO O assunto abordado centraliza-se no problema relativo aos vícios na contratação eletrônica, como no caso da compra de um produto, buscando prever qual a responsabilidade dos sites que promovem o leilão virtual, como é o caso do Mercado Livre. Para tanto é necessário identificar primeiramente, se há ou não relação de consumo entre o consumidor e o site que promove o leilão. Ao se analisar o site apenas como anunciante de produtos ou serviços, assim como os jornais, os sites seriam considerados terceiros que estariam apenas intermediando a relação de consumo. Se situar o site como fornecedor, sua responsabilidade será total, solidária e objetiva, conforme previsto no Código de Defesa do Consumidor. Com a grande propagação da internet, alterou-se a forma pela qual a sociedade estabelece suas relações jurídicas, e visando a adequação à modernidade, a Teoria Geral das Obrigações passou por muitas alterações. Entretanto, a falta de legislação específica pertinente ao comércio eletrônico, é a grande dificuldade encontrada pelos Tribunais e pela doutrina a respeito do assunto. Grande também é o número de reclamações de consumidores insatisfeitos com os produtos e serviços adquiridos via internet. As reclamações são referentes aos atrasos na entrega dos produtos, dificuldades de localizar o fornecedor em casos de problemas, má utilização dos dados fornecidos para a realização da compra on line, e a falta de transparência nas informações disponibilizadas nos sites. Para responder/resolver essas reclamações que surgiram com esta nova forma de contratação, foi aprovado recentemente o Decreto nº de 15/03/13, que regulamenta a Lei nº 8.078/90 (CDC), com relação ao comércio eletrônico, inclusive com vacatio legis de sessenta dias, definindo regras de segurança da informação que os sítios eletrônicos precisarão cumprir, ou seja, quem se propõe a vender pelo comércio eletrônico terá que se aprimorar em relação à segurança da informação, uso dos dados do consumidor, dentre outros deveres. Assim, a pesquisa do presente assunto é extremamente atual e encontra ausência de estudos sobre o tema, razão pela qual é pertinente o seu estudo. 1 Acadêmica do 9º Período do Curso de Direito da Faculdade Assis Gurgacz Cascavel Paraná. (tati_ugam@hotmail.com) 2 Docente orientador. Professor do Curso de Direito da Faculdade Assis Gurgacz Cascavel - Paraná. (professorahaas@gmail.com) Anais do 11º Encontro Científico Cultural Interinstitucional
2 2. DESENVOLVIMENTO 2.1 RELAÇÃO DE CONSUMO O Código de Defesa do Consumidor, criado em 1990, marcou a nova era para o Direito Privado Brasileiro, socializando as normas regentes das relações de consumo. Nesta relação de consumo, as partes são definidas pela lei, conforme o art. 2º do CDC, Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final. E conforme o art. 3º do CDC, fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, publica ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividades de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços. A relação de consumo é uma relação jurídica pessoal travada entre consumidor e o fornecedor do produto ou serviço, podendo ser esse produto qualquer bem jurídico disponível, móvel ou imóvel, devendo ter esse bem, a característica da consumibilidade, ou seja, destinado ao consumidor. E conforme art. 3º, parágrafo 2º do CDC, serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração. Dessa relação de consumo, surgem falhas na segurança dos produtos ou serviços fornecidos, causando danos ao consumidor. Os sites de leilão são um exemplo dessa relação de consumo, e com a modernização dos negócios jurídicos, a doutrina tenta identificar a atuação e a limitação da responsabilidade nessas negociações em sites. E é a responsabilidade destes leilões virtuais, como o Mercado Livre e Arremate, que se pretende analisar, vez que há uma divergência ora entendendo pela responsabilização e ora pela não responsabilização do fornecedor, ou do mantenedor do site, deixando o consumidor sem saber dos seus direitos, numa insegurança jurídica enorme. Examinando a relação jurídica de consumo, e a seguir os seus elementos, temos a relação jurídica como uma atividade social do homem, conforme conceitua Sergio Cavalieri Filho: Vivendo em sociedade, necessariamente nos relacionamos com os nossos semelhantes, ensejando relações sociais. Muitas dessas relações são de natureza afetiva, cultural, religiosa, recreativa, vale dizer, sem relevância jurídica; outras, entretanto, têm natureza econômica, familiar, funcional, publica e etc., exigindo, pela sua relevância social, disciplina jurídica. As relações sociais reguladas pelo direito tornam-se relações jurídicas. (Cavalieri Filho, Sergio, 2011, p. 57). E para compreender ainda mais, tem-se a definição de relação jurídica formulada por Savigny, que é um vínculo entre pessoas, em virtude do que uma delas pode pretender algo a que a outra está obrigada. (Cavalieri Filho, p. 57). Nesta relação jurídica, há os fatos, os acontecimentos reais, concretos, e objetivos, que são consequência dessa relação, e que no momento em que ocorre o caso em concreto, este incide na norma jurídica, tornando-se fato jurídico. As normas jurídicas de proteção do consumidor incidem sobre atos de consumo, como o fornecimento de produtos e a prestação de serviços, fazendo então operar os efeitos jurídicos entre o consumidor e o fornecedor, tendo como objeto produtos ou serviços. 2.2 OBJETO DA RELAÇÃO DE CONSUMO PRODUTOS E SERVIÇOS O objeto da relação de consumo é o elemento em razão do qual a relação se constituiu e sobre o qual é a exigência do credor, ou seja, é o produto ou um serviço. Poderá ser este produto qualquer bem móvel ou imóvel, material ou imaterial, conforme define o art. 3º, 1º do CDC, sendo estes, bens cujo uso importa destruição imediata da própria substância. Para Sergio Cavalieri Filho (2011), uma relação jurídica de consumo, será caracterizada pela presença, em um dos polos, do consumidor padrão, e no outro polo, um fornecedor, e finalmente a existência de um vínculo jurídico decorrente de um contrato. Os serviços, por sua vez, são conceituados no art. 3º, 2º do CDC, como sendo qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração, inclusive as de natureza bancária, financeira, de crédito e securitária, salvo as decorrentes das relações de caráter trabalhista. 204 Anais do 11º Encontro Científico Cultural Interinstitucional 2013
3 2.3 DIREITOS BÁSICOS DO CONSUMIDOR E O DEVER DE INFORMAR Os direitos básicos do consumidor não são só os expressamente previstos em lei, ao contrário, é vasto o elenco dos tais direitos. Estão alguns dos direitos básicos arroladas no art. 6º do Código de Defesa do Consumidor (CDC), prevendo o direito à proteção da incolumidade física, direito à informação, proteção contra a publicidade enganosa, a proteção contra práticas abusivas, dentre outras. Para Claudia Lima Marques (2013), a importância do CDC foi ter identificado um sujeito de direitos especiais, o consumidor, e ter construído um sistema de normas e princípios orgânicos para protegê-lo e efetivar seus direitos. O direito à informação é um dos direitos mais importantes para o tema abordado, e conforme inciso III do art. 6º do CDC prevê como direito básico do consumidor a informação clara sobre os diferentes produtos e serviços bem como sobre os riscos que apresentam. Para Sergio Cavalieri Filho (2011), o direito à informação do consumidor contrapõe-se o dever de informar do fornecedor, dever esse que pode constituir um dever anexo e principal. A informação tem por finalidade fazer com que o consumidor conheça o produto ou serviço para uma escolha consciente. Quando há descumprimento do dever de informar por parte do fornecedor, a jurisprudência já decidiu pela indenização ao consumidor: AGRAVO DE INSTRUMENTO - DIREITO DO CONSUMIDOR - OBRIGAÇÕES - TELEFONIA FIXA - PROEMIAL DE INCOMPETÊNCIA DA JUSTIÇA ESTADUAL - MATÉRIA NÃO DELIBERADA NA INSTÂNCIA A QUO - SUPRESSÃO DE INSTÂNCIA - IMPOSSIBILIDADE DE ANÁLISE - TUTELA LIMINAR PARA DETALHAMENTO DE LIGAÇÕES LOCAIS - DIREITO À INFORMAÇÃO (ART. 6º, III, DO CDC)- DEVER DO FORNECEDOR - DECISÃO MANTIDA - RECURSO NÃO PROVIDO.6ºIIICDCNão cabe ao juízo ad quem a verificação de matérias não apreciadas pela instância originária, sob pena de ocorrer a supressão de instância. O deferimento da tutela liminar nas relações de consumo reclama tão-somente os requisitos insertos no art. 84 do Código de Consumo. Impor ao consumidor o ônus de pagar a utilização de serviços de telefonia sem possibilitar a ele o prévio conhecimento daquilo que lhe está sendo exigido é um contra-senso, vez que açoita o princípio básico da informação preconizado pelo CDC (art. 6º, III).CDC (TJSC , Relator: Monteiro Rocha, Data de Julgamento: 15/03/2007, Segunda Câmara de Direito Civil, Data de Publicação: Agravo de instrumento n., de Concórdia.). Portanto, tem o consumidor, direito à informação sobre o produto ou serviço adquirido, não podendo inclusive ser surpreendido com cobranças abusivas. A clareza prevista no CDC, para produtos e serviços é em relação à quantidade, características, composição, preço e qualidade, bem como sobre os riscos que os produtos e os serviços podem apresentar. A falta desses elementos podem trazer prejuízos ao consumidor, que tem o direito de ser indenizado, principalmente na área do comércio eletrônico, onde em muitos casos há o desrespeito a tal princípio. O CDC prioriza o dever de informar, educando e prevenindo possíveis danos ao consumidor, isto com a informação que o fabricante ou o fornecedor deverá fornecer em relação ao objeto do negócio. Se caracterizada tal informação enganosa ou abusiva, haverá a existência de vício de informação, como conceitua Maria Luiza de Saboia Campos (1996, p.291), Vicio de informação é aquele que induz o consumidor a comportar-se de forma prejudicial à saúde ou segurança, ou ainda aquele contido na mensagem que potencialmente gera uma expectativa falsa sobre o desempenho do produto ou serviço, ou abusar de sua confiança, ofendendo-o ou aproveitando-se de sua inexperiência e ingenuidade. Para se obter esse objetivo, ou seja, para se evitar danos ao consumidor, o CDC indica que a informação seja dirigida de forma clara, verdadeira e não abusiva. E ainda, o CDC aumenta o peso da responsabilidade de todos que lidam diretamente com a informação oferecida ao consumidor, para persuadi-lo a adquirir certo produto ou serviço. Assim, o dever de informar é inerente ao fornecedor, tanto na publicidade, quanto no rótulo dos produtos, de modo que a sua ausência e/ou insuficiência são severamente punidas pelo CDC, bem como, possibilitam o consumidor a buscar eventual reparação decorrente da ausência/insuficiência da informação. 2.4 COMÉRCIO ELETRÔNICO E SUA PROBLEMÁTICA casa. A internet tem revolucionado o mundo dos negócios, isto devido à comodidade de comprar e vender sem sair de Anais do 11º Encontro Científico Cultural Interinstitucional
4 O comércio eletrônico surgiu com a evolução das tecnologias na internet, auxiliando na globalização da economia e diminuindo os limites da distância. Esta evolução faz parte da vida de milhares de pessoas e no dia a dia dos profissionais em geral. Pode-se perceber esta evolução facilmente, pois se deixou de escrever cartas, fazem-se transações bancárias, e inclusive a compra e venda de produtos e serviços, todos sem sair de casa, apenas com um clique. O comércio eletrônico ou E-COMMERCE significa a venda não presencial, que se estende até venda por telemarketing. É um tipo de transação comercial feita especialmente através de um equipamento eletrônico, como, por exemplo, um computador. (Wikipédia, 2013). Logo que iniciou a comercialização on line, eram só produtos tangíveis, como livros, CDs, etc. Mas com o avanço da tecnologia, veio a comercialização de uma grande variedade de produtos e também de serviços. Neste tipo de comércio não há uma relação direta entre consumidor e fornecedor, e muitas vezes não há garantia se o produto existe mesmo, podendo surgir então a lesão ao consumidor. Apesar de inúmeras vantagens para os consumidores, há também desvantagens, como o aproveitamento da vulnerabilidade do consumidor em um ambiente próprio a fraudes e a ausência de informação sobre os produtos e serviços. Esta modalidade de negociação, a compra e venda entre pessoas físicas,é feita muitas vezes por meio de um site intermediador, que cobra taxa fixa e comissões sobre os negócios realizados, a qual tem gerado polêmica quanto à imputação de sua responsabilidade civil. Surge então, o questionamento deste trabalho, o site intermediador é responsável em eventuais danos causados aos consumidores? Como não há legislação específica, os Tribunais têm adotado diversos posicionamentos, porém há uma tendência à imputação de responsabilidade do intermediador do site de vendas, pois é seu dever proporcionar aos consumidores um serviço confiável. DIREITO DO CONSUMIDOR. RECURSO ESPECIAL. SISTEMA ELETRÔNICO DE MEDIAÇÃO DE NEGÓCIOS. MERCADO LIVRE. OMISSÃO INEXISTENTE. FRAUDE. FALHA DO SERVIÇO. RESPONSABILIDADE OBJETIVA DO PRESTADOR DO SERVIÇO. 1. Tendo o acórdão recorrido analisado todas as questões necessárias ao deslinde da controvérsia não se configura violação ao art. 535, II do CPC. 2. O prestador de serviços responde objetivamente pela falha de segurança do serviço de intermediação de negócios e pagamentos oferecido ao consumidor. 3. O descumprimento, pelo consumidor (pessoa física vendedora do produto), de providência não constante do contrato de adesão, mas mencionada no site, no sentido de conferir a autenticidade de mensagem supostamente gerada pelo sistema eletrônico antes do envio do produto ao comprador, não é suficiente para eximir o prestador do serviço de intermediação da responsabilidade pela segurança do serviço por ele implementado, sob pena de transferência ilegal de um ônus próprio da atividade empresarial explorada.4. A estipulação pelo fornecedor de cláusula exoneratória ou atenuante de sua responsabilidade é vedada pelo art. 25 do Código de Defesa do Consumidor. 5. Recurso provido. (REsp /DF, Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA TURMA, julgado em 01/12/2011, DJe 14/12/2011) Devido ao grande número de reclamações de consumidores com estas compras via internet, há pouco tempo o Decreto nº 7.962/13, foi aprovado, sendo que o mesmo estabelece regras mais rígidas para os sites, inclusive para os intermediários, nestes tipos de contratações. 2.5 DA LACUNA EXISTENTE Até agora, os consumidores prejudicados, tentavam se apoiar no CDC para proteção dos seus direitos. No entanto, a lei que foi criada em 1990, já estava fora da realidade de hoje, com novas tendências do comércio pela internet. Desta forma, com regras gerais para defender o comprador via internet, sites mal intencionados aproveitavam para enganar o consumidor, com endereços falsos, por exemplo, aplicando golpes. e se aproveitando da vulnerabilidade do consumidor. Portanto, no Decreto nº 7.962/2013, foi incluído o comércio eletrônico na lista dos serviços que devem ser regulados pela Lei de Defesa do Consumidor, determinando que o setor de comércio eletrônico garanta informações claras e objetivas a respeito da empresa que está vendendo algum produto ou serviço que está sendo prestado. Também, estão obrigadas a fornecerem informações claras dos produtos oferecidos, garantir facilidade de contato com o consumidor, e a respeitar o direito que o consumidor tem em arrepender-se da compra, que inclusive está previsto no artigo 49 do CDC, embora não expressamente para compras realizadas pela internet, já se aplicava analogicamente às contratações via internet, em vista de que o consumidor contrata o fornecimento de produtos ou serviços também fora do estabelecimento comercial: 206 Anais do 11º Encontro Científico Cultural Interinstitucional 2013
5 Art.49. O consumidor pode desistir do contrato, no prazo de 7 dias a contar de sua assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço, sempre que a contratação de fornecimento de produtos e serviços ocorrer fora do estabelecimento comercial,especialmente por telefone ou a domicilio. Parágrafo único. Se o consumidor exercitar o direito de arrependimento previsto neste artigo, os valores eventualmente pagos, a qualquer título, durante o prazo de reflexão, serão devolvidos, de imediato, monetariamente atualizados. A explicação para esta garantia é porque neste tipo de negociação as compras são feitas à distância (telefone, internet), impossibilitando o manuseio ou a visualização do produto, o que não permite ao comprador conhecer as suas reais características, dados estes que podem ser omitidos ou maquiados nesta modalidade de venda. Desta forma, o consumidor que realiza compras pela internet, pode dela se arrepender sem motivo algum, dentro do prazo de sete dias contados do recebimento do produto, inclusive sem prejuízo dos valores eventualmente pagos, monetariamente atualizados. 2.5 DECRETO Nº 7.962/2013 Ante a pressão popular e a ausência de lei específica sobre o assunto, o Governo Federal antecipou a proposta que era alvo da Comissão que foi nomeada para fechar o cerco contra as práticas irregulares dos fornecedores que fazem parte do comércio eletrônico. Assim, publicou-se o Decreto nº 7.962/2013 para adiantar a regulação enquanto tramita no Congresso Nacional o projeto de Lei nº 281 de 2012, que visa revisar o CDC, especialmente quanto ao comércio eletrônico. Uma das normas contidas no Decreto impõe deveres do intermediador do negócio eletrônico, como informação acerca de endereço físico e eletrônico, telefone, razão social e CNPJ, além do dever de possuir um SAC (Serviço de Atendimento ao Cliente) no site e oferecer solução para os problemas em até cinco dias. A nova legislação também impõe punições que vão de multa, apreensão de produtos, até a interdição das atividades da empresa. Embora o Decreto tenha antecipado a regulação que antes era totalmente lacunosa no tocante ao comércio eletrônico, ainda aguarda-se a aprovação do Projeto de Lei nº 281/2012, proposto em parceria com a BRASILCOM, em trâmite junto ao Congresso Nacional, para então consagrar o direito fundamental de proteção ao consumidor também neste tipo de negociação. 2.6 Responsabilização da empresa mantenedora dos sites de comércio eletrônico O primeiro aspecto em relação à responsabilidade dos sites que mantém o comércio eletrônico, de modo a intermediarem os negócios, auferindo taxa ou comissão pelo serviço prestado, é verificar se estes funcionam como mero local de classificados ou se tem a responsabilidade dos fornecedores prevista no CDC. Conforme entendimento atual dos tribunais, estas atividades enquadram-se no conceito do art. 3º, 2º do CDC, fornecedor, pois as mantenedoras prestam um serviço oneroso, tendo de um lado o comprador como seu consumidor, com habitualidade e intuito de lucro. Quando um consumidor contrata um serviço, o vendedor autoriza a empresa responsável pelo site a receber o pagamento pela venda. A empresa informa ao vendedor que recebeu o pagamento e que o produto já pode ser enviado, e que o dinheiro só será liberado quando o comprador receber a mercadoria. Portanto, a responsabilidade civil desses sites é objetiva, aplicando-se a regra geral o art. 14 e do art. 20 do CDC, dependendo se se tratar de fato do serviço ou vício: Art. 14 O Fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos. Art. 20-O fornecedor de serviços responde pelos vícios de qualidade que os tornem impróprios ao consumo ou lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade com as indicações constantes da oferta ou mensagem publicitária, podendo o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha: I - a reexecução dos serviços, sem custo adicional e quando cabível; II - a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos; III - o abatimento proporcional do preço. Em virtude do explanado, entende-se que as empresas prestadoras do serviço virtual enquadram-se no conceito de fornecedor, conforme previsto no art. 3º, 2º do CDC. Anais do 11º Encontro Científico Cultural Interinstitucional
6 Isto porque tais empresas recebem pelo serviço, que é habitual, caracterizando assim, a relação de consumo. E ainda por não atuarem como simples fonte de informação, ou seja, de classificados, e sim atuando como intermediador e lucrando com esta atividade. Portanto, configurada uma relação de consumo, devem os leilões virtuais responder civilmente pelos defeitos na prestação do serviço de forma objetiva e solidária, conforme os arts. 14 e 20 do CDC supracitados. Alguns sites atuam como intermediários, não fazendo parte num contrato, assim como um jornal de classificados, e outros são partes no contrato por deixarem claro que recebem uma porcentagem do valor do produto oferecido. Por ser de fácil acesso e ter opções de escolha, os sites de leilões virtuais tornaram-se uma atividade muito popular na internet. O leiloeiro é aquele que vende os produtos oferecidos a lances, e o leilão por co-shopping é o que oferece descontos de acordo com o numero de interessados. Com este tipo de negociação, o vendedor cadastrado no site, vende produtos e serviços para usuários cadastrados como compradores, que após se concretizar o leilão, o site fornece os dados para contato entre vendedor e comprador. Nestes sites de leilões virtuais, ocorrem muitas vezes diversas negociações de compra e venda, onde a questão confiança se torna crítica, com a dificuldade de identificar os usuários, o que traz insegurança aos compradores. O que muito ocorre é quando o comprador deposita o dinheiro na conta do vendedor e não recebe o produto. Sites como Mercado Livre, Arremate, Ebay, dentre outros, tem regras no sentido de que não se responsabilizam, alegando que simplesmente divulgam um anúncio, não fazendo parte da relação contratual. Nas relações contratuais estabelecidas por meio eletrônico, vale ressaltar que é exatamente esse intermediário, o leiloeiro virtual que registra os usuários em seu portal, fornece senhas e controla a identificação de vendedores e compradores, sendo responsável inclusive por enviar ao vendedor a identificação e dados para contato do comprador. Tendo em vista o controle que estes sites tem sobre as transações, bem como o fato de receberem quantias fixas ou percentuais pelos serviços disponibilizados, a melhor conclusão parece ser a de que os fornecedores de serviços de comércio eletrônico na modalidade leilão virtual estão plenamente sujeitos às normas do Código de Defesa do Consumidor. ( COSTA, 2013). 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS Considerando a lacuna que existia no tocante ao comércio eletrônico no CDC, houve aprovação recentemente do Decreto nº 7.962/13 para regulação destas negociações, enquanto também se encontra em tramitação no Congresso Nacional o Projeto de Lei nº 281/2012 para revisão do CDC no tocante ao comércio eletrônico. Com a legislação nova sendo incorporada ao ordenamento jurídico e a existência das compras principalmente intermediadas por um site, fica caracterizado que as empresas de leilão on line, se encaixam no conceito de fornecedores, como trazido pelo Código de Defesa do Consumidor, em seu artigo 3º caput, e 2º, pois atuam com habitualidade e a remuneração por estes serviços, cujos valores são arcados pelos internautas (consumidores), que adquirem tais produtos e usam o serviço através do portal, o que caracteriza a relação de consumo. Os leilões virtuais não são simples anunciantes de produtos e serviços e sim fornecedores, de modo que toda a legislação e proteção consumerista a eles se aplicam. Ademais, tais fornecedores tem a confiança depositada pelo consumidor na hora de adquirir um produto, de modo que podem vir a influenciá-lo ou não, de acordo com a exposição da oferta. Portanto, configurada a relação de consumo, devem os sites e empresas de leilão on line responder civilmente de forma objetiva e solidária pelos defeitos e vícios na apresentação do produto ou prestação do serviço, ou seja, independentemente de culpa, conforme os artigos 14 e 20 do Código de Defesa do Consumidor. REFERÊNCIAS BRASIL. Lei nº 8078/1990. Disponível em: < Acesso em 02 maio BRASIL. Decreto nº 7962/2013. Disponível em: < Acesso em 02 maio Anais do 11º Encontro Científico Cultural Interinstitucional 2013
7 CAVALIERI, Filho Sergio. Programa de direito do consumidor. 3ª ed. São Paulo: Atlas, CAMPOS, de Saboia Maria Luiza, Publicidade: Responsabilidade civil perante o consumidor. Cultural Paulista, COELHO, Glauci Mara; MEDEIROS, Eduardo Peraza. Alterações do CDC. Disponível em: < Acesso: em: 03 maio COSTA, Sandro José Oliveira, Aplicabilidade do direito do consumidor aos leilões virtuais. Disponível em: < Acesso em 28/08/2013. DORNELES, Pablo, Friedrich. A Responsabilidade Civil Objetiva Prevista no CDC. Disponível em: < Acesso em 11 maio FARIAS, Leone. Comércio Eletrônico. Disponível em: < >. Acesso em 11 maio FONTES, Edison. Comércio Eletrônico. Disponível em: < Acesso em: 03 maio FIGUEIREDO, Iria. Histórico do Comércio Eletrônico. Disponível em: < Acesso em 15 maio GAGLIANO, Pablo Stolze. Novo curso de direito civil. Vol. 3, 11ª ed. São Paulo: Saraiva, HOLTHAUSEN, Fabio, Zabot. Responsabilidade Civil nas Relações de Consumo. Disponível em: < Acesso em 03 maio MARQUES, Claudia Lima. Manual de direito do consumidor. 5ª ed. Rev, atual. e ampl. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, MELO, Max. Direito do Consumidor. Disponível em: < Acesso em 03 maio MESQUITA, Rodrigo. A Responsabilidade Civil dos sites de leilão virtual. Disponível em: < Acesso em 11 maio < Acesso em 03 maio < Acesso em 11 maio < Acesso em 15 maio TITERICZ Rodrigo. Os efeitos do Decreto 7.966/013. Disponível em < Acesso em 28/08/2013. Anais do 11º Encontro Científico Cultural Interinstitucional
BuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Dos Produtos e Serviços Gratuitos e a Aplicação do CDC Sumário: 1. Considerações Iniciais; 2. Do Consumidor; 3. Do Fornecedor; 4. Dos Serviços Gratuitos; 5. Conclusão; 6. Bibliografia
Leia maisA configuração da relação de consumo
BuscaLegis.ccj.ufsc.br A configuração da relação de consumo Samuel Borges Gomes 1. Introdução O Código de Defesa do Consumidor (CDC) foi sem dúvida um marco na legislação brasileira no sentido de legitimação
Leia maisRELAÇÃO DE CONSUMO DIREITO DO CONSUMIDOR
DIREITO DO CONSUMIDOR RELAÇÃO DE CONSUMO APLICABILIDADE O presente código estabelece normas de proteção e defesa do consumidor, de ordem pública e interesse social, nos termos dos arts. 5, inciso XXXII,
Leia maisPRESCRIÇÃO SEGURO-SAÚDE
BuscaLegis.ccj.ufsc.br PRESCRIÇÃO SEGURO-SAÚDE Autor: Valcir Edson Mayer Advogado e Professor OAB/SC 17.150 Rua General Osório, n.º 311 - Salas 202 e 205 Centro Coml. Diplomata - Centro - Timbó/SC CEP
Leia maisAutor: Deputado Antonio Bulhões Relator: Deputado Elismar Prado
COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PROJETO DE LEI N o 5.995, DE 2009 Altera a Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, Código de Defesa do Consumidor, para estender o direito de arrependimento ao consumidor
Leia maisCURSO DE DIREITO DA INFORMÁTICA LUIZ MÁRIO MOUTINHO
1 CURSO DE DIREITO DA INFORMÁTICA LUIZ MÁRIO MOUTINHO 03/09/2013 2 PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR NO COMÉRCIO ELETRÔNICO E AS LIMITAÇÕES DO DECRETO 7.962/2013 3 Conclusões O CDC é mais do que suficiente para a
Leia maisDIREITOS BÁSICOS DO CONSUMIDOR
DIREITOS BÁSICOS DO CONSUMIDOR O PROCON MUNICIPAL tem como principal tarefa a proteção e defesa do consumidor, por isso desenvolveu este guia para melhor transparência e respeito, para você, consumidor.
Leia maisSentença. 1. Relatório. Relatório dispensado (artigo 38 da Lei 9.099/95). 2. Fundamentação
Processo : 2013.01.1.151018-6 Classe : Procedimento do Juizado Especial Cível Assunto : Contratos de Consumo Requerente : CELSO VIEIRA DA ROCHA JUNIOR Requerido : EMPRESA EBAZAR Sentença 1. Relatório Relatório
Leia maisO COMÉRCIO ELETRÔNICO E O CÓDIGO DE DEFESA E PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR
O COMÉRCIO ELETRÔNICO E O CÓDIGO DE DEFESA E PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR OSMAR LOPES JUNIOR O COMÉRCIO ELETRÔNICO E O CÓDIGO DE DEFESA E PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR Introdução Não é preciso dizer o quanto a internet
Leia maisPROCON CAMPINAS. MÓVEIS PLANEJADOS E SOB MEDIDA Informativo com dicas e orientações sobre compras de móveis planejados e sob medida
PROCON CAMPINAS MÓVEIS PLANEJADOS E SOB MEDIDA Informativo com dicas e orientações sobre compras de móveis planejados e sob medida Bem diz o ditado: Quem casa quer casa! Com casas e apartamentos cada vez
Leia maisDIREITO DO CONSUMIDOR II
DIREITO DO CONSUMIDOR II RESPONSABILIDADE CIVIL Prof. Thiago Gomes Direito do Consumidor II RESPONSABILIDADE CIVIL DO FORNECEDOR 1. CONTEXTUALIZAÇÃO E agora Doutor? Direito do Consumidor II RESPONSABILIDADE
Leia maisAs exportações de bens podem ocorrer, basicamente, de duas formas: direta ou indiretamente.
Capitulo 10: Tipos de exportação As exportações de bens podem ocorrer, basicamente, de duas formas: direta ou indiretamente. Diretamente: quando o exportador fatura e remete o produto ao importador, mesmo
Leia maisO fornecimento de senhas e caracteres de acesso à terceiros, causa negativa em indenização
O fornecimento de senhas e caracteres de acesso à terceiros, causa negativa em indenização Contribuição de Dr. Rodrigo Vieira 17 de dezembro de 2008 Advocacia Bueno e Costanze O fornecimento de senhas
Leia maisTermo de Uso A AGENDA SUSTENTABILIDADE única e exclusiva proprietária do domínio www.agenda SUSTENTABILIDADE.com.br, doravante denominado AGENDA SUSTENTABILIDADE, estabelece o presente TERMO DE USO para
Leia maisContas a Pagar e Contas a receber
Treinamento Financeiro Contas a Pagar e Contas a receber Jéssica Rodrigues Pedro Amauri 1 Duplicatas O que são duplicatas? A duplicata mercantil ou simplesmente duplicata é uma espécie de título de crédito
Leia maisMJ ORIENTA CONSUMIDOR PARA COMPRAS PELA INTERNET
MJ ORIENTA CONSUMIDOR PARA COMPRAS PELA INTERNET O Ministério da Justiça divulgou na sexta-feira (20/8), durante a 65ª reunião do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor (SNDC), um documento com as diretrizes
Leia maisMINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR Escola Nacional de Defesa do Consumidor Oficina Desafios da Sociedade da Informação: comércio eletrônico
Leia maisResponsabilidade Civil de Provedores
Responsabilidade Civil de Provedores Impactos do Marco Civil da Internet (Lei Nº 12.965, de 23 abril de 2014) Fabio Ferreira Kujawski Modalidades de Provedores Provedores de backbone Entidades que transportam
Leia maisPROJETO DE LEI Nº /2015
1/5 PROJETO DE LEI Nº /2015 A CÂMARA MUNICIPAL DE MACEIÓ DECRETA: DISPÕE SOBRE A OBRIGATORIEDADE DAS EMPRESAS QUE FORNECEM SERVIÇOS DE ACESSO À INTERNET COMPENSAREM, POR MEIO DE ABATIMENTO OU DE RESSARCIMENTO,
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2011. Art. 2.º Para os efeitos desta lei, considera-se:
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2011 Estabelece a forma de recolhimento e destinação final de baterias automotivas e industriais, compostas por Chumbo e Ácido Sulfúrico. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art.
Leia maisEletrônico. Acesse esta ideia
Comércio Eletrônico Acesse esta ideia @ .@ O que é comércio eletrônico? São compras e vendas realizadas via internet.? @ Quais as formas atuais deste tipo de comércio? - Lojas virtuais. - Sites de compras
Leia maisCONTRATOS ELETRÔNICOS RESPONSABILIDADE CIVIL. Ana Amelia Menna Barreto
CONTRATOS ELETRÔNICOS RESPONSABILIDADE CIVIL Ana Amelia Menna Barreto AMBIENTE DIGITAL IMATERIALIDADE DAS OPERAÇÕES Novas aplicações molde concretização Dispensa presença e registro físicos Documentos
Leia maisÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho
Leia maisREGULAMENTO. Página 1 de 5
Promoção Ilimitado Fixo Local Economia Esta promoção é realizada pela VIVO nas seguintes condições: 1. Definições 1.1 Promoção: Oferta de condições especiais para a fruição do STFC na realização de chamadas
Leia mais4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle
4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle Luís Eduardo Vieira Superintendência de Gestão Técnica SGT Financeira e Controle. Introdução A transparência
Leia maisA IMPLANTAÇÃO DE CONSELHO CONSULTIVO EM SOCIEDADES LIMITADAS COMO FORMA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA
A IMPLANTAÇÃO DE CONSELHO CONSULTIVO EM SOCIEDADES LIMITADAS COMO FORMA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA Ana Carolina Rovida de Oliveira Especialista em Direito da Economia e Empresarial I INTRODUÇÃO A estabilização
Leia maisTÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO 2.1 MODALIDADE DADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS
TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO.1 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.30/0001-94 APLUBCAP ECO.1 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: 15414.0055/011-47
Leia maisO DIREITO DO CONSUMIDOR Aspectos Constitucionais
Direito do Consumidor Aula 01 Professora Flávia Zebulum O DIREITO DO CONSUMIDOR Aspectos Constitucionais -Direito e Garantia Fundamental: Art. 5, XXXII CF/88 -Princípio Inerente a Ordem Econômica: Art.
Leia mais(Apensos: PLs nº 1.876, de 2011; e nº 2.427, de 2011)
COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PROJETO DE LEI N o 1.593, DE 2011 (Apensos: PLs nº 1.876, de 2011; e nº 2.427, de 2011) Modifica a Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, que dispõe sobre a proteção
Leia maisTÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 MODALIDADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS
DA ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: ZURICH BRASIL CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 17.266.009/0001-41 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: II - GLOSSÁRIO
Leia maisTERMO DE ADESÃO AO CURSO CPREM A DISTÂNCIA DO OBJETO
TERMO DE ADESÃO AO CURSO CPREM A DISTÂNCIA Por meio do presente Termo de Adesão, de um lado CPREM CURSO PREPARATÓRIO ÀS ESCOLAS MILITARES LTDA, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob
Leia maisREGULAMENTO PROGRAMA CLARO UP
REGULAMENTO PROGRAMA CLARO UP A CLARO S/A, inscrita no CNPJ sob o nº 40.432.544/0001-47, com sede na Rua Flórida, 1970 Brooklin São Paulo - SP - CEP: 04665-001, denominada neste instrumento simplesmente
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE.
AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE. Dispõe sobre a regulamentação do serviço de atendimento ao passageiro prestado pelas empresas de transporte aéreo regular. A DIRETORIA DA AGÊNCIA
Leia maisCARTILHA REGULAMENTO GERAL CONSUMIDOR RGC. Outubro / 2015
CARTILHA REGULAMENTO GERAL CONSUMIDOR RGC Outubro / 2015 CONHEÇA SEUS DIREITOS Principais normas aplicáveis aos consumidores: * Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/90); * Regulamento Geral de
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP
CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS DO CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP Versão: 05/2013 Proc. SUSEP 15414.004330/2012-21 CONDIÇÕES GERAIS DO CONFIANÇA CAP SUMÁRIO I - INFORMAÇÕES
Leia maisDireito Empresarial II. Foed Saliba Smaka Jr. Curso de Direito ISEPE Guaratuba 2015/2
Direito Empresarial II Foed Saliba Smaka Jr. Curso de Direito ISEPE Guaratuba 2015/2 Contratos Aula 18 Contratos: Teoria Geral; Classificação; Requisitos; Objetos; Elementos; Contratos em Espécie: Compra
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 II GLOSSÁRIO
CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 CAP FIADOR MODALIDADE: Tradicional PROCESSO SUSEP Nº: 15414.005233/2011-75
Leia maisQUESTIONAMENTOS B QUESTIONAMENTO 02
QUESTIONAMENTOS B RESPOSTA: O edital previu, nos subitens 5.1.1. e 5.2. das Condições Gerais da Contratação Anexo 1 do edital, compensações financeiras e penalizações, por eventuais atrasos, e descontos,
Leia maisVocê sabia que... O pagamento numa loja virtual. Guia #6 Como as formas de pagamento podem interferir nas minhas vendas
Guia #6 Como as formas de pagamento podem interferir nas minhas vendas Você sabia que... Hoje, 77% dos brasileiros já utilizam cartão de crédito, aponta estudo do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil)
Leia maisCOMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO
COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO PROJETO DE LEI N o 3.847, DE 2012 (Apensados os PLs nº 5.158, de 2013, e nº 6.925, de 2013) Institui a obrigatoriedade de as montadoras de veículos,
Leia maisANEXO III TRANSAÇÕES SEM CARTÃO PRESENTE
ANEXO III TRANSAÇÕES SEM CARTÃO PRESENTE O presente Anexo III faz parte integrante do Contrato de Credenciamento ao Sistema Elavon ( CONTRATO ) registrado no 5º Oficial de Registro de Títulos e Documentos
Leia maisPerguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança?
Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança Novas regras 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Por ter parte de sua remuneração (chamada de adicional)
Leia maisPARECER Nº, DE 2012. RELATOR: Senador FLEXA RIBEIRO
PARECER Nº, DE 2012 Da COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA sobre o Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 677, de 2007, que dispõe sobre o compartilhamento da infraestrutura
Leia maisO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR NA IMPORTÂNCIA PARA O COMÉRCIO ELETRÔNICO
O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR NA IMPORTÂNCIA PARA O COMÉRCIO ELETRÔNICO Carolina Cicarelli GUASTALDI 1 RESUMO: O presente trabalho tem como meta analisar o Código de Defesa do Consumidor como instrumento
Leia maisREGULAMENTO. Planos de Voz Pós Pago promocionais: Nextel 3G 150, Nextel 3G 300, Nextel 3G 500, Nextel 3G 800 e Nextel 3G 2.500.
REGULAMENTO Planos de Voz Pós Pago promocionais: Nextel 3G 150, Nextel 3G 300, Nextel 3G 500, Nextel 3G 800 e Nextel 3G 2.500. Estes planos são comercializados pela NEXTEL TELECOMUNICAÇÕES Ltda., prestadora
Leia maisCOMÉRCIO EXTERIOR ÂNGELA SARTORI
COMÉRCIO EXTERIOR ÂNGELA SARTORI COMÉRCIO EXTERIOR MODALIDADES DE IMPORTAÇÃO E A INTERPOSIÇÃO FRAUDULENTA DE TERCEIROS NA IMORTAÇÃO MODALIDADES DE IMPORTAÇÃO: DIFERENÇAS: CONTA PRÓPRIA: COMPRA E VENDA
Leia maisREGULAMENTO. Capítulo 1º. Definições:
REGULAMENTO A OPERADORA E AGÊNCIA DE VIAGENS CVC TUR LTDA., o Presenteador e o Presenteado do VALE-VIAGEM CVC, a primeira, na qualidade de prestadora de serviços de turismo, e o segundo, aderindo às condições
Leia maisREGULAMENTO E CONTRATO FINANCEIRO PARA CURSO DE ATUALIZAÇÃO A DISTÂNCIA 2016 Modalidade: Web Conferência
REGULAMENTO E CONTRATO FINANCEIRO PARA CURSO DE ATUALIZAÇÃO A DISTÂNCIA 2016 Modalidade: Web Conferência 1. Título do Curso Vendas de seguro de pessoas 2. Objetivo Capacitar o aluno a identificar e aplicar
Leia maisTÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO
TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 88.076.302/0001-94
Leia maisED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café
ED 2180/14 15 maio 2014 Original: espanhol P Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café 1. O Diretor Executivo apresenta seus cumprimentos e, em nome da Colômbia, encaminha aos Membros
Leia maisTermo de adesão ao programa Maxximo Fidelidade e Regulamento
Termo de adesão ao programa Maxximo Fidelidade e Regulamento O presente Instrumento é celebrado entre MAXXIMO FIDELIDADE Ltda., pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob o n. 09.016.557/0001-95,
Leia maisAmercian Express, Diners, Hipercard, Aura e Elo.
TERMO DE CONTRATO DE COMPRA E VENDA DE PRODUTOS PELA INTERNET Magazine Luiza S/A, pessoa jurídica de direito privado, com sede na cidade de Franca/SP, Rua Voluntários da Franca, nº 1465, inscrita no CNPJ
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES
CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: Nº 03.558.096/0001-04 PU 12 MESES - MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP
Leia maisOPERAÇÕES DE CÂMBIO. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda
OPERAÇÕES DE CÂMBIO CÂMBIO Câmbio é toda compra, venda ou troca de moeda nacional por moeda estrangeira ou papéis que o representem ou vice-versa. No Brasil em decorrência da atual legislação, sempre uma
Leia maisMódulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia
Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas
Leia maisResumo Aula-tema 07: Direito do Consumidor.
Resumo Aula-tema 07: Direito do Consumidor. O Direito do Consumidor estabelece as regras que regulam as relações de consumo entre consumidores e fornecedores de produtos ou serviços. Como vivemos em um
Leia maisANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA
ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 MINUTA PROPOSTA CVM Art. 1º As pessoas habilitadas a atuar como integrantes do sistema de distribuição, os analistas, os consultores e os administradores
Leia maisFrancisco José Soller de Mattos
Princípios gerais da publicidade no Código de Proteção e Defesa do Consumidor Francisco José Soller de Mattos Introdução Nosso ordenamento jurídico não obriga a Nosso ordenamento jurídico não obriga a
Leia maisCondições Gerais. I Informações Iniciais
Condições Gerais I Informações Iniciais Sociedade de Capitalização: MAPFRE Capitalização S.A. CNPJ: 09.382.998/0001-00 Nome Fantasia do Produto: Mc-T-04- Pu 12 Meses Modalidade: Tradicional Processo Susep
Leia maisPOLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A.
POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. 28.03.2013 1. OBJETIVO 1.1 A presente Política de Transações com Partes Relacionadas da BB Seguridade Participações S.A.
Leia maisBANCOS INTERMEDIÁRIOS CORRETORES DE CÂMBIO
SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL O MERCADO DE CÂMBIO E SEUS AGENTES C.M.N BACEN BANCOS INTERMEDIÁRIOS CORRETORES DE CÂMBIO SISTEMA CAMBIAL VIGENTE NO BRASIL. O regime cambial brasileiro é um regime controlado
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 196, DE 24 DE AGOSTO DE 2011.
RESOLUÇÃO Nº 196, DE 24 DE AGOSTO DE 2011. Dispõe sobre a regulamentação do serviço de atendimento ao passageiro prestado pelas empresas de transporte aéreo regular. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE
Leia maisREQUERIMENTO Nº, DE 2007. (Do Senhor Wellington Fagundes e outros)
REQUERIMENTO Nº, DE 2007. (Do Senhor Wellington Fagundes e outros) Requer a instituição de Comissão Parlamentar de Inquérito com a finalidade de investigar os contratos celebrados entre a ANATEL Agência
Leia maisREGULAMENTO (7) Promoção Fale e Navegue à Vontade
REGULAMENTO (7) Promoção Fale e Navegue à Vontade Esta Promoção é realizada pela TELEFÔNICA BRASIL S.A, com sede na Rua Martiniano de Carvalho, 851 - São Paulo - SP, inscrita no CNPJ sob o nº 02.558.157/0001-62
Leia maisMarco Civil da Internet
Marco Civil da Internet Depois de 15 anos o marco civil da internet está prestes a sair mas ainda causa polêmica. Um dos aspectos mais relevantes é o do livre acesso (ou não). O Congresso Nacional deve
Leia maisRG (Registro Geral) CPF (Cadastro de Pessoa Física) Comprovante de Endereço (Máximo de 90 dias da emissão)
Documentos Necessários RG (Registro Geral) CPF (Cadastro de Pessoa Física) Comprovante de Endereço (Máximo de 90 dias da emissão) TERMOS DE USO DO SITE EM LEILÕES "ON-LINE" E ELETRÔNICO A) O USUÁRIO, que
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos DEREX Declaração decorrentes a recursos mantidos no exterior.
DEREX Declaração decorrentes a recursos mantidos no exterior. 18/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Conceito...
Leia maisPara os profissionais da segurança pública nos estados da Bahia e Sergipe
Abril 2010 - Ano 2-2ª Edição Para os profissionais da segurança pública nos estados da Bahia e Sergipe O Guia de Compras & Serviços é uma publicação do Página de Polícia, voltado para o universos dos profissionais
Leia maisRegulamento. Promoção Plano Fale a Vontade Vivo Fixo Clássica
Promoção Plano Fale a Vontade Vivo Fixo Clássica Esta promoção é realizada pela TELEFÔNICA BRASIL S.A., doravante denominada simplesmente VIVO, com sede na Rua Martiniano de Carvalho, nº 851, na cidade
Leia maisRESOLUÇÃO CFM N º 1.834/2008
RESOLUÇÃO CFM N º 1.834/2008 (Publicada no D.O.U. de 14 de março de 2008, Seção I, pg. 195) As disponibilidades de médicos em sobreaviso devem obedecer normas de controle que garantam a boa prática médica
Leia maisComércio Eletrônico e-commerce Aula 5. Prof. Msc. Ubirajara Junior biraifba@gmail.com
Comércio Eletrônico e-commerce Aula 5 Prof. Msc. Ubirajara Junior biraifba@gmail.com Introdução Mudança no ambiente empresarial; Ligação com o desenvolvimento de tecnologia da informação. Características
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.340.604 - RJ (2012/0141690-8) RELATOR RECORRENTE PROCURADOR RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES : ESTADO DO RIO DE JANEIRO : ALEX CORDEIRO BERTOLUCCI E OUTRO(S) :
Leia maisEste é um projeto comercial criado pela empresa FelipeZCelulares.com.br
Este é um projeto comercial criado pela empresa FelipeZCelulares.com.br As informações aqui disponíveis são apenas um breve resumo. Caso tenha qualquer dúvida ou necessite de maiores informações, entre
Leia maisTeoria Geral do Processo II Matrícula: 11/0115791 Vallisney de Souza Oliveira O ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Aluno: Endrigo Araldi Teoria Geral do Processo II Matrícula: 11/0115791 Vallisney de Souza Oliveira O ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR Brasília, 30 de Maio de 2013
Leia maisOs Reajustes por Mudança de Faixa Etária nos Planos de Saúde
Os Reajustes por Mudança de Faixa Etária nos Planos de Saúde Luciana de Oliveira Leal Halbritter Juíza de Direito do TJ RJ Mestre em Justiça e Cidadania pela UGF Sumário: 1. Introdução; 2. Aspectos Gerais;
Leia maisREGULAMENTO BANCO DE PREÇOS
REGULAMENTO BANCO DE PREÇOS O BANCO DO BRASIL S.A., sociedade de economia mista, com sede em Brasília, Distrito Federal, sito no SBS, Quadra 4, Lote 32, Bloco C, inscrito no CNPJ sob o n.º 00.000.000/0001-91,
Leia maisSOCIEDADE VIRTUAL: UMA NOVA REALIDADE PARA A RESPONSABILIDADE CIVIL
SOCIEDADE VIRTUAL: UMA NOVA REALIDADE PARA A RESPONSABILIDADE CIVIL FABRICIO DOS SANTOS RESUMO A sociedade virtual, com suas relações próprias vem se tornando uma nova realidade para a responsabilidade
Leia maisREGULAMENTO DA PROMOÇÃO QUEM INDICA AMIGO É
REGULAMENTO DA PROMOÇÃO QUEM INDICA AMIGO É 1. DA REALIZADORA 1.1 Este instrumento tem como objetivo regulamentar as condições para participação dos Clientes Claro HDTV na Promoção Quem indica Amigo é,
Leia maisREGULAMENTO (8) Promoção Fale e Navegue à Vontade - Bônus Orelhão
REGULAMENTO (8) Promoção Fale e Navegue à Vontade - Bônus Orelhão Esta Promoção é realizada pela Telefônica Brasil S.A., com sede na Rua Martiniano de Carvalho, 851 - São Paulo - SP, inscrita no CNPJ sob
Leia maisRegulamento Sobre a Contratação de Serviços e Aquisição de Equipamentos ou Materiais pelas Prestadoras de Serviços de Telecomunicações
AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ASSESSORIA TÉCNICA CONSULTA PÚBLICA Nº 118, DE 13 DE ABRIL DE 1999 Regulamento Sobre a Contratação de Serviços e Aquisição de Equipamentos ou Materiais pelas Prestadoras
Leia maisEste regulamento estabelece as regras para o PROGRAMA E PROMOÇÃO AVAX CORRETORA DE SEGUROS INDIQUE UM AMIGO, instituído pela AVAX CORRETORA DE SEGUROS
REGULAMENTO E TERMO DE ADESÃO AO PROGRAMA E PROMOÇÃO AVAX CORRETORA DE SEGUROS INDIQUE UM AMIGO Este regulamento estabelece as regras para o PROGRAMA E PROMOÇÃO AVAX CORRETORA DE SEGUROS INDIQUE UM AMIGO,
Leia maisROTEIRO DE ESTUDOS DIREITO DO TRABALHO SUJEITOS DA RELAÇÃO DE EMPREGO
ROTEIRO DE ESTUDOS DIREITO DO TRABALHO SUJEITOS DA RELAÇÃO DE EMPREGO I. EMPREGADOR 1. Conceito A definição celetista de empregador é a seguinte: CLT, art. 2º - Considera-se empregador a empresa, individual
Leia maisO Sistema de Pregão Por Prazo Determinado da Bolsa Brasileira de Mercadorias foi criado para realizar negócios de produtos agropecuários.
Comercialização de carne na Bolsa Brasileira de Mercadorias Janeiro de 2010 1. Pregão por Prazo Determinado O Sistema de Pregão Por Prazo Determinado da Bolsa Brasileira de Mercadorias foi criado para
Leia maisCartilha do Jovem Consumidor
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA PROGRAMA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR - PROCON/PI Cartilha do Jovem Consumidor Projeto Educação para o Consumo Responsabilidade
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 2640, DE 2007
COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES PROJETO DE LEI Nº 2640, DE 2007 Dispõe sobre a comercialização de seguro facultativo complementar de viagem no âmbito dos serviços de transporte rodoviário interestadual
Leia maisMarketplaces. Como usar o Moip em Marketplaces ou em aplicações com comissionamento
Como usar o Moip em Marketplaces ou em aplicações com comissionamento Índice Como usar o Moip em seu Marketplace ou em aplicações em que utilizem comissionamento... 03 1 - Estrutura de uma transação...
Leia maisPRÁTICAS COMERCIAS. Oferta Princípios da publicidade Publicidade abusiva e enganosa
PRÁTICAS COMERCIAS Oferta Princípios da publicidade Publicidade abusiva e enganosa CONCEITO Práticas comerciais são os procedimentos, mecanismos, métodos e técnicas utilizados pelos fornecedores para,
Leia maisTERMO DE USO SERVIÇO VIVO REDES SOCIAIS USSD
TERMO DE USO SERVIÇO VIVO REDES SOCIAIS USSD As disposições abaixo regulam a utilização do serviço Vivo Redes Sociais ( Serviço ), desenvolvido pela Myriad e ofertado pela TELEFÔNICA BRASIL S/A, doravante
Leia maisRio de Janeiro, 26 de julho de 2011.
Rio de Janeiro, 26 de julho de 2011. Ementa: Direito Administrativo e tributário. Desapropriação de imóvel urbano Responsabilidade pelo pagamento da dívida de IPTU e Compensação com o valor a ser recebido
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS Troca Premiável Bradesco Seguros
I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS Troca Premiável Bradesco Seguros SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PLANO PU 12/12 T MODALIDADE POPULAR PROCESSO SUSEP
Leia mais