INSTITUTO DE CIÊNCIAS DE SAÚDE FUNORTE MEGLEINE CAMILO SILVA MONTEIRO TÉCNICAS DE TRACIONAMENTO DE CANINO SUPERIOR IMPACTADO

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1 INSTITUTO DE CIÊNCIAS DE SAÚDE FUNORTE MEGLEINE CAMILO SILVA MONTEIRO TÉCNICAS DE TRACIONAMENTO DE CANINO SUPERIOR IMPACTADO Águas Claras-DF 2014

2 MEGLEINE CAMILO SILVA MONTEIRO TÉCNICAS DE TRACIONAMENTO DE CANINO SUPERIOR IMPACTADO Monografia de conclusão de curso apresentada ao Curso de Especialização em Ortodontia do Instituto de Ciências da Saúde FUNORTE, NÚCLEO II Águas Claras, como parte dos requisitos a conclusão do curso. Orientador: Prof(a). Ms. MILENA LENZA Coorientador: Prof. MAURÍCIO LENZA Águas Claras-DF 2014

3 MEGLEINE CAMILO SILVA MONTEIRO TRACIONAMENTO DE CANINO SUPERIOR IMPACTADO Monografia de conclusão de curso apresentada ao Curso de Especialização em Ortodontia do Instituto de Ciências da Saúde FUNORTE, NÚCLEO II Águas Claras, como parte dos requisitos a conclusão do curso. Aprovada em de de Banca Examinadora: Profª Examinador Prof. Examinador Orientador Águas Claras-DF 2014

4 RESUMO A impactação dentária tem sua etiologia multifatorial, podendo ser de fatores gerais ou locais. É definição que um canino retido é aquele que, passada a época normal de irrupção, não se encontra presente no arco dentário e, no entanto não apresenta mais potencial de irrupção, pois sua raiz está completamente formada; ou quando o dente homólogo está irrompido a pelo menos 6 meses, com formação radicular completa. Tendo maior incidência em terceiros molares, caninos, segundos prés- molares e incisivos centrais. O diagnóstico é estabelecido através da anamnese, exame clínico e radiográfico. Sendo destes o radiográfico é de predileção. Nele, é observado se o dente retido está por vestibular/palatino, mesio-disto angulado, se terá espaço na arcada para o tracionamento e entre outros. Depois do diagnóstico estabelecido, planejar por onde tracionar o canino pelas técnicas. São elas: técnica cirúrgica que consiste em como está o periodonto, assim faz-se um acesso cirúrgico ao canino impactado colocando um acessório ortodôntico ou perfurando o esmalte e iniciando o tracionamento. A segunda é o tracionamento ortodôntico, quando a coroa estiver na cavidade bucal é removido o acessório e colado um bráquete para posicionar o canino corretamente na arcada. Umas das opções também é o transplante autógeno, um procedimento que remove o dente retido e coloca-o em um novo alvéolo feito cirurgicamente. E, por último o não tratamento por motivos pessoais do paciente. Dentre os tipos de tratamento sempre terá riscos como a perda do dente retido, forças de tracionamento exageradas, anquilose, deficiência na ancoragem, perdas de dentes ou mesmo uma doença periodontal. O tratamento depende da conscientização do paciente, do bom planejamento, dos riscos acometidos pela movimentação.neste trabalho, abordaremos sobre a impactação de caninos superiores. E, tracionamento dos mesmos. Palavras-chave: Tracionamento de caninos superiores, dente impactado, tracionamento dentário.

5 ABSTRACT Dental impaction has a multifactorial etiology and may be general or local factors. It is setting a retained canine is one that, after the normal time of eruption, is not present in the dental arch, and yet has no more inrush potential because its roots are fully formed; or when the same tooth is broken through at least 6 months, with a full root formation. With higher incidence in third molars, canines, second pressure molars and central incisors. The diagnosis is established by anamnesis, clinical and radiographic examination. As these radiographic is predilection. It is observed that the tooth is retained in the buccal / palatal, mesial this angled to have space in the arcade for traction and others. After the diagnosis established, plan where to pull the canine by the techniques. They are: surgical technique that is how is the periodontium, so do yourself a surgical access to the impacted canine placing an orthodontic appliance or piercing the enamel and starting traction. The second is the orthodontic traction when the crown is in the oral cavity is removed the attachment and pasted one bracket to position the canine correctly in the arcade. One of the options is also autologous transplant, a procedure that removes the retained tooth and puts it into a new socket surgically done. And lastly no treatment for the patient's personal reasons. Among the types of treatment will always have risks as loss of retained tooth, exaggerated traction forces, ankyloses, deficiency in the anchorage, loss of teeth or even periodontal disease. Treatment depends on the patient's awareness of good planning, the risks affected by the movement. In this article we will discuss about the impacted maxillary canines. And traction thereof. Key-words: Tractor upper canines, impacted tooth, tooth pick.

6 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO P OBJETIVO (s) p REVISÃO BIBLIOGRÁFICA P Etiologia P Diagnóstico P Tratamento P DISCUSSÃO P CONCLUSÃO P REFERÊNCIAS P. 21

7 7 1 INTRODUÇÃO O canino é um dos dentes fundamentais para um sorriso harmonioso e estético. Sendo assim, seu período de desenvolvimento é longo e tortuoso, e demora o dobro do tempo de erupção comparado aos incisivos centrais e primeiros molares. Portanto, é mais suscetível a problemas durante sua erupção. (Francisco e Cappellette Junior, 2012). O local de formação do canino é lateralmente à fossa piriforme e leva mais tempo de erupção desde a formação até sua oclusão. Por isto, é mais fácil ocorrer a impactação do canino por palatino do que por vestibular. (Cappellette et al., 2008 apud Almeida, 2001). Para o correto diagnóstico do canino superior retido é necessário condutas clínicas, pois na localização é feito o diagnóstico através do exame clinico com palpação e inspeção do local. Também com exames radiográficos e analisar os posicionamentos dentários, o espaço para o dente retido que é a mesma ou maior que a largura mesiodistal da coroa (Francisco SM, Cappellette Junior M, 2012). As radiografias permite o planejamento do tracionamento com precisão. A tomografia computadorizada e suas reconstruções em 3D permite abordar e planejar esse tracionamento ortodôntico dos caninos superiores e minimizando consequências. Esta imagem permite segurança e precisão clínica. (Consolaro, 2010). Durante o tracionamento do canino que o espaço necessário é 1,5 vezes maior do que o tamanho mesiodistal do canino. Quando deparado com o problema da impacção, é necessário observar a face do paciente, dimensões transversais tendo de escolha a expansão da maxila com aparelhos ortopédicos, aumentando a massa óssea permitindo um espaço e melhor trajeto eruptivo (Capelozza Filho, 2011). No tratamento temos várias possibilidades, como: acompanhar o pacientes com controles periódicos para observação de condições patológicas; auto transplantação; extração do canino irrompido e movimentação ortodôntica do prémolar ao lugar deste; extração e osteotomia para fechar os diastemas; expor o canino cirurgicamente e tracioná-lo com ortodontia e prótese. É interessante mencionar que qualquer um dos dispositivos de tracionamento selecionado, durante o procedimento cirúrgico, logo em seguida ocorre a regeneração desse tecido revestindo toda a área cirúrgica afetada (Consolaro,2010 parte 2).

8 8 2 OBJETIVOS 2.1 Objetivo Geral: O objetivo deste trabalho é avaliar a impactação dos caninos superiores sob o aspecto das técnicas de tracionamento. 2.2 Objetivo específico: Avaliar os meios de colagem de um acessório no canino a ser tracionado; Avaliar a perfuração do esmalte do canino impactado; Avaliar o uso da tomografia como meio de diagnóstico de predileção.

9 9 3 Revisão bibliográfica 3.1 Etiologia: Bishara(1992), propôs os problemas locais e gerais dos caninos impactados superiores. Sendo eles de problemas gerais: irradiação, doenças febris e deficiências endócrinas. Já nos problemas locais que são mais comuns, são: A discrepância do tamanho dos dentes; perda ou retenção do canino decíduo; presença de anquilose, cistos, dilaceração da raiz. Almeida (2001) fez uma divisão das causas podendo ser primárias e secundárias. A primeira acomete a reabsorção radicular ou trauma dos germes do decíduo; tamanho do arco; rotação dos germes dos permanentes; fechamento prematuro do ápice radicular. No segundo, ocorre pressão muscular; doenças febris; distúrbios endócrinos e deficiência de vitamina D. Peck (1994) afirmou que o deslocamento por palatino dos caninos é de origem genética. São eles: anomalias dentárias (tamanho, forma e quantidade de dentes), fator intrínseco quanto quando há deslocamento palatino do canino como um mecanismo genético, a ocorrência é mais comum em mulheres, a alta incidência de uma mesma anomalia em vários membros de uma mesma família e acomete mais europeus. (Cappellette, 2008 apud Peck, 1994) Consolaro (2010, parte 3) diz que, o tracionamento do canino superior pode ser chamado de deslocamento cirúrgico. Este deslocamento promove: ruptura do ligamento periodontal podendo comprometer os feixes vasculares e pulpares, preparação parcial ou total do alvéolo. Shafer et al. (1963) propôs os problemas relacionados aos caninos retidos, são: Retidos por vestibular que geralmente estão verticalizados; Retidos por palatino que geralmente estão horizontais; Reabsorção radicular dos dentes vizinhos; Dor; Os dentes retidos resultando em infecções; Cisto dentígero que forma em ameloblastoma; Reabsorção do dente acometido. (Almeida et al, 2001 apud Shafer et al, 1963) As discrepâncias relacionadas às não erupções são: o tamanho dentário, a posição errada do germe dentário, comprimento da arcada, perda precoce e retenção prolongada dos dentes decíduos e formação de cistos (Capelozza Filho, 2011 apud Bishara, 1992 ).É sempre bom os odontopediatras observarem na fase da dentição mista, procurar algum distúrbio durante essa fase (Capelozza Filho, 2011). 3.2 Diagnóstico: O método de diagnóstico do canino impactado é realizado pelo exame clínico e radiográfico. É então observada a idade do paciente e histórico familiar (Cappellette, 2008).

10 10 Os sinais observados durante o exame clínico são: retenção do canino após os 14 anos, atraso na extração do canino decíduo, mucosa palatina ou labial elevadas, distalização do incisivo lateral superior desviando ou não a linha média (Cappellette, 2008 apud Bishara, 1992). Impactação por palatina: Em muitos casos, o canino impactado superior pressiona a raiz do incisivo lateral em sentido anterior e em direção ao palato e permanece verticalizado em relação ao incisivo central (Almeida et al, 2001 apud Jacobs, 1999). FIGURA: impactação por palatina. (Bastos, 2003) Impactação por vestibular: Por ser menos frequente a impactação por vestibular é mais favorável por muitas vezes estar mais alta no osso alveolar e irrompem ectopicamente por vestibular por estar de forma vertical e favorável para uma exposição cirúrgica e erupção normal sem nenhum tipo de tracionamento (Francisco e Cappellette Junior M, 2012). Quando impactado por vestibular há uma pressão na raiz do incisivo lateral para palatina conduzindo-a a coroa para vestibular localizando então para anterior comparado ao incisivo central (Almeida et al, 2001 apud Jacobs, 1999). FIGURA: impactação por vestibular. (Francisco e Cappellette Junior, 2012) Quando o canino superior desenvolve em condições normais, ele é palpado até três anos antes da erupção. A região a ser palpada é na vestibular na direção dos caninos decíduos, ou seja, acima da gengiva inserida. Então, se a região estiver abaulada em muitos casos está favorável a erupção (Almeida et al, 2001).

11 11 Segundo Becker (1998) se a região vestibular estiver côncava deve-se palpar a região palatina, para ver se canino se encontra neste (Almeida et al, 2001 apud Becker, 1998). Então é observada pelo profissional a mobilidade do canino superior decíduo e apresentando a rizólise é uma indicação de que o canino permanente está erupcionando corretamente (Almeida et al, 2001 apud Jacobs, 1986). FIGURAS - Exame de palpação. (Almeida et al, 2001). Almeida et al. (2001) propõe o profissional deverá estar sempre atento pela possibilidade do canino superior estar retido, são: 1. Durante a anamnese é coletado informações sobre o histórico familiar da criança antes mesmo dos 10 anos, avalia também a presença de dentes conóides dos incisivos laterais ou mesmo sua ausência; Depois dos 10 anos verificar: 1. Quando palpar os caninos observar assimetrias e comparar o lado direito e esquerdo para ver as diferenças na erupção do canino; 2. Neste estágio os caninos superiores já não são palpáveis, sugere-se que se encontra em uma posição desfavorável (erupção ectópica); 3. Quanto a inclinação o incisivo lateral podendo ser para a distal ou vestibular. Exames radiográficos: No exame radiográfico é comprovada a presença do canino superior impactado, ele é então localizado em sentido mesiodistal, cérvico-oclusal e vestíbulo lingual (Cappellette et al., 2008). As radiografias permite o planejamento do tracionamento com precisão. A tomografia computadorizada e suas reconstruções em 3D permite abordar e planejar esse tracionamento ortodôntico dos caninos superiores e minimizando consequências. Esta imagem traz segurança e precisão clínica. Ela permite aos caninos tracionados promovendo um diagnóstico precoce da reabsorção cervical externa (Consolaro, 2010). Nas radiografias periapicais ela oferece imagens da coroa e principalmente raiz, é precisa e possui resolução e qualidade. Permite também uma avaliação mesiodistal ou vertical do canino. Já nas radiografias oclusais é notada a posição do canino vestíbulo-lingual. Contudo, as radiografias panorâmicas fornecem a altura, inclinação e a relação no plano sagital mediano do canino (Cappellette et al., 2008).

12 12 A detecção das reabsorções em muitos casos não pode ser detectada em radiografias convencionais, portanto ERICSON E KUROL (1987) eles observaram em 40% dos seus casos as reabsorções dos incisivos laterais pelos caninos retidos, eram diagnosticados pelas tomografias (Almeida et al, 2001 apud Ericson E Kurol, 1987). É permitido então observar todos os ângulos para um correto planejamento do canino a ser tracionado. Assim, quanto melhor a imagem, melhor o prognóstico e melhor o tratamento do paciente (Capelozza Filho, 2011). 3.3 Tratamento: Uma das alternativas é a erupção espontânea do canino superior com exposição cirúrgica. Descrita como uma incisão nos tecidos recobertos pela coroa do canino retido expondo-o, assim o dente erupciona de forma incontrolável (Cappellette et al., 2008 apud Quirynen, 2000). Cirurgia com exposição do canino superior retido sem nenhum tipo de tracionamento é observado então através da radiografia em uma posição favorável, não precisando de verticalização. Este procedimento tem a desvantagem do tempo por causa da erupção é espontâneo e lento, demorando assim o tratamento (Francisco e Cappellette Junior M, 2012). Dentre os métodos terapêuticos para os caninos impactados, estão: acompanhamento do paciente e o não tratamento, autotransplante, extração dos caninos e fechar os diastemas com ortodontia ou prótese e exposição cirúrgica com forças ortodônticas aplicadas para o posicionamento correto do dente na arcada (Capelozza Filho, 2011 apud Bishara, 1992). As opções citadas acima estão: O autotransplante é feito a extração dos caninos impactados e transplantado para o rebordo alveolar feito artificialmente. A desvantagem desta técnica é necrose pulpar, perda e reabsorção do dente transplantado (Francisco e Cappellette Junior M, 2012). Na decisão da extração do canino impactado muitas vezes por estar anquilosado, é feito o tratamento ortodôntico para fechamento do espaço ou confecção de uma prótese. Já a extração do canino decíduo é feita quando o canino permanente tem metade da raiz formada e não tendo sua raiz muito inclinada (Francisco e Cappellette Junior M, 2012). Durante o tratamento ortodôntico antes do procedimento cirúrgico, é de extrema importância conseguir o espaço no arco dentário para colocar o canino em posição, alinhar e nivelar os dentes até passar um fio mais pesado para um melhor controle dos movimentos. Outa alternativa é a exposição cirúrgica e a colocação de um acessório (Cappellette et al, 2008).

13 13 Depois de identificado a impactação do canino superior é feita a cirurgia para o acesso ao dente logo em seguida a colagem de um acessório ou a perfuração do esmalte para tracionamento dos caninos (Capelozza Filho, 2011). Os métodos de tração do canino superior retido por palatino preconizado por Cappellette (2008) é o combinado cirúrgico-ortodôntico. E será a colagem de um acessório no dente impactado, onde serão três tempos: verticalização, posicionamento e extrusão do canino. Durante o período de tratamento de seus inúmeros pacientes, constatou que a colagem de um acessório em meio úmido foi importante. Preparação do paciente: 1. É instalado o aparelho fixo e bandagem dos molares; 2. Ancoragem por lingual dos primeiro e segundos pré-molares e o primeiro molar; 3. Dobras em helicóides com o fio 0,016 e 0,018 e será passivado; 4. É feita a cirurgia e exposição do canino superior retido e colagem de um bráquete no pedaço exposto da coroa já com o fio de amarrilho amarrado; 5. Faz uma força para testar a colagem; 6. Depois sutura a região da incisão deixando o pedaço do fio de amarrilho exposto; 7. É feito o tracionamento ligando o fio de amarrilho até a dobra em helicóide no fio que passa na região lingual dos pré-molares e molar, ocorrendo então a verticalização do dente impactado. 1. Colagem de um acessório: A colagem de um acessório no canino impactado é o mais comum. O procedimento da colagem faz-se em: aplicação do ácido e um controle rigoroso da umidade, adesivo e a colagem do acessório (Capelozza Filho, 2011). Depois do acessório colado é feito com um fio de ligadura para ser amarrado no acessório antes do posicionamento do retalho e seu tracionamento deve ser logo após a cirurgia, mas se não for possível, não deve demorar mais que três semanas (Cappellette et al, 2008 apud Proffit,1993). As vantagens deste tratamento consiste em um custo biológico menor, pois não há perfuração do esmalte; danos pulpares são praticamente nulos; não há riscos de fraturas do esmalte; menor possibilidade de restauração estética; não necessita de experiência quanto a perfuração (Capelozza Filho, 2011). Suas desvantagens são: aplicação em excesso de ácidos escoando para a região cervical; descolagem do acessório após a força exercida; possui uma maior exposição da coroa (Capelozza Filho, 2011). E, dificuldade na higienização e desconforto na ferida (Cappellette et al, 2008 apud Quirynen, 2000).

14 14 FIGURAS: Fase cirúrgica, exposição das coroas do caninos permanentes e colagem dos acessórios nos caninos permanentes. (Cappellette et al, 2008) 2. Perfuração do esmalte: Nesta técnica é feito a perfuração do esmalte no canino não irrompido. A perfuração do canino é realizada com alta rotação e com irrigação, com perfuração no longo eixo, a broca esférica Carbide de diâmetro pequeno (1/4), feita com cautela para não expor a polpa. O instrumento utilizado para auxiliar para não fraturar o esmalte é uma sonda exploradora, colocada entre o esmalte e o amarrilho (Capelozza Filho, 2011). As forças aplicadas com movimentos bem controlados, não expõe a polpa e não tem reabsorção interna. Esta força deverá ter entre 35 e 60 gramas que é bem próximo a erupção normal do canino superior, sendo lento e continuo. Ela é mensurada através de tensiômetros que mensuram forças pequenas (Capelozza Filho, 2011 apud Graber, 2002). As vantagens desta técnica é que pode ser feita em todos os casos; pode perfurar em locais diferentes da coroa; diminui as chances de soltura; possui menor tempo cirúrgico e permite forças diretamente no longo eixo do dente (Capelozza FIlho, 2011). Suas desvantagens é a exposição acidental da polpa; restauração após a finalização do tracionamento; durante o tracionamento ocorre átrio com o amarrilho e o dente; os pacientes podem relatar também sensibilidade. A força inserida para o tracionamento do canino superior tem de ser de baixa intensidade e continuo. É indicado o uso da barra transpalatina como meio de ancoragem (Capelozza Filho, 2011). FIGURAS: perfuração de esmalte do canino impactado. (Capelozza Filho, 2011) Almeida (2001) descreveu que para prevenir a erupção ectópica do canino superior que é determinada através da radiografia, então deve-se evitar sua

15 15 impacção com extrações dos caninos decíduos entre 8 e 9 anos em casos de classe I sem apinhamento. Dentre as técnicas de tracionamento dos caninos superiores não irrompidos temos: 1. Mola Ballista: No sistema Ballista o tracionamento é feito por uma mola, que tem ação continua quando ativada sendo no seu longo eixo. Aconselhou também que a mola a ser construída começava-se com o fio 0,16 e no período de um mês aumentaria o calibre para o fio 0,18 (Almeida et al, 2001apud Jacoby, 1979). A força então é aplicada tangencialmente à mucosa não machucando o paciente. (Almeida et al, 2001). Suas vantagens consistem na aplicação de força sobre os dentes não irrompidos que estão próximos aos outros dentes, ele afasta esta proximidade; Proporciona controle na direção da força; Não necessita a montagem do aparelho ortodôntico por completo, assim o ortodontista preocupa no tracionamento e alinhamento do dente não irrompido; É um sistema conservador no procedimento cirúrgico (Almeida et al, 2001). Na desvantagem poderá causar inclinação para vestibular dos primeiros prémolares e sua intrusão também. (Almeida et al, 2001). Mola passiva: Mola ativada: Mola passiva Mola ativada FIGURA- Sistema Ballista (Brito, 2012 apud Becker, 2004.). 2. Aparelhos removíveis: Outro sistema é o aparelho ortodôntico removível é realizado após o ato cirúrgico com a cicatrização do tecido mole, onde molda o paciente para confecção do aparelho para o tracionamento do dente. (Almeida et al, 2001) A vantagem é a ancoragem fornecida pelo acrílico e pelo fio vestibular contendo os efeitos adjacentes e a desvantagem é o manuseio do paciente na remoção e inserção do aparelho, as trocas de elásticos e uma força intermitente. ( Almeida et al, 2001

16 16 3. Fios superelásticos: Os fios superelásticos são usados para abertura do espaço para o canino não irrompido. É uma mola de níquel-titânio posicionada entre o incisivo lateral e o primeiro pré-molar, sobre um fio de aço 0,18 x 0,25 e uma barra transpalatina que é mantida na região como estabilização. (Almeida et al, 2001) Sua vantagem é o emprego leve da força e contínuo sobre o dente impactado (Francisco e Cappellette Junior M, 2012). FIGURA Utilização de um arco de fio superelástico para tracionamento do canino. (Almeida et al., 2001) 4. Cantilever: Os sistemas de cantilevers são os que proporcionam maior controle e confeccionado com um fio de TMA 0,17 x 0,25. A ancoragem é feita com barra transpalatina e fio 0,19 x 0,25 neste é feito dobras em degrau na mesial do primeiro pré-molar e distal do incisivo lateral (Almeida et al, 2001). É então, construído uma alça de fio de TMA e ativada (Almeida et al, 2001apud Marcotte, 1993 E Sakima, 2000). A ativação é de acordo com a morfologia da mola. Sua vantagem é um sistema de força definido e com controle de movimento do canino e ancoragem (Francisco e Cappellette Junior M, 2012). Figura- Alça em posição de ativação. Bastos (2003)

17 17 5. Mola soldada: Nos sistema de mola soldada ao arco principal. A ancoragem é feita com fio 0,19 x 0,25 e uma barra transpalatina. É soldado no arco principal uma mola de fio aço 0,20 é posicionada na mesial do bráquete do primeiro pré-molar. Possui o braço curto e movimenta como um semicírculo, indicados para os caninos mesializados. (Almeida et al, 2001) A adequação da força é ativada do canino ao acessório. As vantagens são: controle na direção da força; por ser fixo, não depende do paciente e a desvantagem é de que necessita das reativações todo mês por causa da relação carga/deflexão da mola (Almeida et al, 2001) Após algum tempo em que o canino impactado já esteja no lugar e em perfeita oclusão, em alguns pacientes é detectado o processo de anquilose e reabsorção. Então poderá ocorrer associado o escurecimento do dente, mas já este é devido lesão pulpar que decorrido do ato cirúrgico da luxação dentária (Consolaro,2010 parte 3). FIGURA - Canino superior com lesão periapical após anos de acompanhamento. (Consolaro,2010 parte 3). 4. Discussão: Dentre os dentes retidos o de maior incidência é os terceiros molares, logo em seguida os caninos superiores são os mais acometidos em 2% da população (Cappellette et al, 2008 apud Brown, 2001). Jacoby (1979) diz que os caninos impactados por palatino é muito difícil erupcionar, mas por vestibular erupciona mais facilmente em uma posição mais ectópica (Cappellette, 2008 apud Jacoby, 1979). Francisco e Cappellette Junior (2012) preconizaram que os sistemas de forças de tração tem que ter cuidados, pois a força não poderá ser aplicada nos dentes vizinhos para não levar a reabsorções radiculares e traumas o uso da força de até 60g. Cappellette et al (2008) afirma que os movimentos devem ser leves com movimento de 1mm/mês que será a força ideal. As radiografias permite o planejamento do tracionamento com precisão. A tomografia computadorizada e suas reconstruções em 3D permite abordar e planejar esse tracionamento ortodôntico dos caninos superiores e minimizando

18 18 consequências. Esta imagem traz segurança e precisão clínica (Consolaro, 2010). Ela permite aos caninos tracionados promovendo um diagnóstico precoce da reabsorção cervical externa (Consolaro, 2010 parte 2). Consolaro (2010 parte 2) descreve que há várias consequências do tracionamento dos caninos superiores impactados, principalmente a reabsorção cervical externa. O planejamento do tracionamento observa-se: 1. A junção amelocementária; 2. Manipulação desnecessária com instrumental cirúrgico na região cervical; 3. Durante a colagem dos dispositivos, o escoamento dos produtos químicos em excesso deve ser minimizado. A manipulação cirúrgica para o tracionamento ortodôntico dos caninos superiores impactados, depois de alguns dias há reparação dos tecidos lesionados, remodelando-os (Consolaro,2010 parte 2). Consolaro (2010, parte 3) cita que as consequências não é só do tracionamento ortodôntico, mas são evitadas com as seguintes técnicas que denominou de os quatro pontos cardeais da prevenção de problemas durante o tracionamento ortodôntico, são: 1. Observar a relação dos dentes vizinhos com o folículo pericoronário. 2. Evitar a exposição cirúrgica da junção amelocementária na região cervical. 3. Cuidar para não deixar que a luxação vire um traumatismo dentário severo. 4. Ter cuidados durante o tracionamento dentário para oclusal preservando o feixe vasculonervoso apical. O profissional deverá explicar vantagem e desvantagens do tratamento para tracionamento dos caninos superiores ao paciente ou responsável. Estes devem estar cientes da perda de vitalidade, anquilose, reabsorções e principalmente o tempo de tratamento (Cappellette et al., 2008). Proffit (1993) argumentou que pacientes entre 13 e 19 anos é mais fácil colocá-lo em oclusão do que pacientes mais velhos que em muitos casos o canino superior está anquilosado (CAPPELLETTE et al., 2008 apud PROFFIT, 1993). Cappellette (2008) explica que canino superior retido por palatino tem que ter uma movimentação de forma controlada onde faz uma força vertical e posterior para um cuidado com os dentes adjacentes. Depois de verticalizado o canino poderá ser movimentado para a vestibular e a extrusão é um das ultimas etapas para o posicionamento do dente em oclusão. Ele frisa também que para o rearranjo tecidual e possíveis problemas periodontais, é necessário aguardar de 1 a 2 meses para promover a extrusão do canino. Dentre os métodos terapêuticos para os caninos impactados, estão: acompanhamento do paciente e o não tratamento, autotransplante, extração dos caninos e fechar os diastemas com ortodontia ou prótese e exposição cirúrgica com forças ortodônticas aplicadas para o posicionamento correto do dente na arcada (Capelozza Filho et al., 2011 apud Bishara,1992).

19 19 Cappellette et al. (2008) diz que as técnicas de colagem foi um grande avanço para o tratamento dos caninos retidos, porque durante a cirurgia de exposição da coroa deste para ocorrer o tracionamento é colado um acessório. Capelozza Filho et al. (2011) discorda pois, com base em suas experiências clinicas prefere a técnica da perfuração do esmalte por que é o método mais aceito do que comparado a técnica da colagem de um acessório ortodôntico. Nas técnicas de tracionamento temos a: a. mola ballista: o tracionamento é feito por uma mola, que tem ação continua quando ativada sendo no seu longo eixo (Cappellette et al, 2008 apud Jacoby, 1979). b. aparelhos removíveis: realizado após o ato cirúrgico com a cicatrização do tecido mole, onde molda o paciente para confecção do aparelho para o tracionamento do dente. (Almeida, 2001) c. fios superelásticos: são usados para abertura do espaço para o canino não irrompido. É uma mola de níquel-titânio posicionada entre o incisivo lateral e o primeiro pré-molar, sobre um fio de aço 0,18 x 0,25 e uma barra transpalatina que é mantida na região como estabilização. (Almeida et al, 2001). d. cantilever: é confeccionado com um fio de TMA 0,17 x 0,25 com dobras em degrau na mesial do primeiro pré-molar e distal do incisivo lateral. Os sistemas de cantilevers são os que proporcionam maior controle e confeccionado com um fio de TMA 0,17 x 0,25. (Almeida et al, 2001) e. mola soldada: É soldado no arco principal uma mola de fio aço 0,20 é posicionada na mesial do bráquete do primeiro pré-molar. Possui o braço curto e movimenta como um semicírculo, indicados para os caninos mesializados. (Almeida et al, 2001) Todos os outros tipos de técnicas têm suas vantagens e desvantagens, mas dentre elas o aparelho fixo ortodôntico é o melhor. Neste, há um maior controle da força aplicada e ainda corrige outras más oclusões (Francisco e Cappellette Junior M, 2012). 5. CONCLUSÃO Concluímos então que, para um correto diagnóstico para tracionamento do canino retido superior é o exame clinico com palpação e inspeção do local e com radiografias como a tomografia computadorizada em 3D. É sempre importante coletar informações sobre o histórico familiar da criança antes mesmo dos 10 anos de idade. Dentre as técnicas a mais usada é a de colagem de um acessório ortodôntico no canino superior retido, pois seu custo biológico é menor. Entretanto, para as

20 técnicas de tracionamento o cantilever se destaca, porque é um sistema de força definido e controlado. 20

21 21 6. REFERÊNCIAS 1. CAPELOZZA FILHO, L. Perfuração do Esmalte para o Tracionamento de Caninos: Vantagens, Desvantagens, Descrição da Técnica Cirúrgica e Biomecânica (PARTE 1). Dental Press J Orthod, v. 16, n. 5, p CONSOLARO, A. Tracionamento Ortodôntico: Possíveis Consequências nos Caninos Superiores e Dentes Adjacentes (PARTE 1). Dental Press J Orthod, v. 15, n. 4, p CONSOLARO, A. Tracionamento Ortodôntico: Possíveis Consequências nos Caninos Superiores e Dentes Adjacentes (PARTE 2). Dental Press J Orthod, v. 15, p CONSOLARO, A. Tracionamento Ortodôntico: Possíveis Consequências nos Caninos Superiores e Dentes Adjacentes (PARTE 3). Dental Press J Orthod, v. 15, n. 6, p PEREIRA, C. C. S. et al. Surgical Orthodontic Traction for Impacted Maxillary Canines: A Critical Review and Suggested Protocol. Stomatos, v. 18, n FRANCISCO, S. M.; CAPPELLETTE JUNIOR, M. Aspects and Clinical Procedures of Eruptive Changes of Permanente Upper Canines. Dental Press J Orthod, v. 17, n. 2, p CAPPELLETTE, M. et al. Caninos Permanentes Retidos por Palatino: Diagnóstico e Terapêutica: Uma Sugestão Técnica de Tratamento. Dental Press J Orthod, v.13, n.1, p SCHIMIDTH, A. D.; KOKICH, V.G. Periodontal Response to Early Uncovering, Autonomous Eruption, and Orthodontic Alignment of Palatally Impacted Maxillary Canines. American Journal of Orthodontics and Dentofacial Orthopedics, v. 131, n BASTOS, M. O. Cantilever para Tracionamento de Caninos Inclusos Palatinamente. Dental Press J Orthod, v.2,n.1, p ALMEIDA, R. R. et al. Abordagem da impactação e/ou Irrupção Ectópica dos Caninos Permanentes: Considerações Gerais, Diagnóstico e Terapêutica. Dental Press J Orthod,v.6, n. 1, p

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