Cidades Adaptadas(áveis): Cidades Participadas I I Cidades inclusivas I Cidades Educadoras
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- Marcos Teixeira de Mendonça
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1 Cidades Adaptadas(áveis): Cidades Participadas I I Cidades inclusivas I Cidades Educadoras 3 JULHO 2015
2 Articula atores e conhecimento Partilha Identidade como pilar Activas, inclusivas e seguras Participadas e bem lideradas Amigas do ambiente Justas para todos Criativas e inovadoras Cidades Adaptadas(áveis): Cidades Participadas I I Cidades Inclusivas I Cidades Educadoras
3 Excessivamente padronizado, o planeamento urbanistico já não corresponde às solicitações culturais, sociais e às oportunidades económicas e não se adequa à diversidade das iniciativas e das formas urbanisticas, à fragmentação e à dispersão que caracterizam o território português. Este tem que ser mais estratégico, mais processual e flexível. Sobretudo mais aberto, comunicativo e interactivo, acolhendo e incrementando a participação dos cidadãos e das suas organizações, bem como dos agentes económicos. Cidades Adaptadas(áveis): Cidades Participadas I I Cidades Inclusivas I Cidades Educadoras
4 Braga, uma cidade para Investir, Visitar e Viver Braga é a terceira cidade portuguesa do City Brand Ranking (Bloom Consulting) O City Brand Ranking baseiase em três grandes áreas: Fazer Realizar Negócios (Investimento), Visitar (Turismo) e Viver (Talento).
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7 Cidades Adaptadas(áveis): Cidades Participadas I I Cidades Inclusivas I Cidades Educadoras A qualidade de um espaço público, advém da sua capacidade de receber todo um público com diferentes níveis de mobilidade. O desenho arquitectónico destes espaços, terá maior qualidade se soubermos conjugar a estética com os factores de acessibilidade e segurança que todos os cidadãos aspiram ter na sua cidade.
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12 Uma cidade educadora deverá saber encontrar, preservar e divulgar a sua própria identidade. Deste modo estará a fazer algo único que servirá de base a um diálogo fértil com os seus habitantes e com outras cidades.
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15 Não temos praias, não temos termas, não temos cordilheiras nevadas, nem selvas tropicais ou recifes de coral! A quem interessa um parque de mamarrachos? Alguém se deslocará para apreciar paisagem de pavilhões e naves industriais? Amontoados de sucatas? Terra e matas queimadas? Loja de souvenirs e artesanatos Made in China? Filipe Batista de Sequeira Carvalho
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18 A dinamização económica, captação de investimento e internacionalização, são os pilares da estratégia municipal na área económica. Permitem a criação de empresas, de mais e melhor emprego. O resultado esperado deste trinómio será, sem dúvida, o estímulo decisivo a um novo ciclo económico local e regional.
19 uma cidade que não está fechada em si mesma mas que mantém relações com o que a rodeia
20 Cidades A cidade educadora deverá ensinar os seus habitantes a informarem-se, formar na informação. Estabelecerá instrumentos uteis e linguagens adequadas para que os seus recursos estejam ao alcance de todos num plano de igualdade. Certificar-se-á que a informação abranja todos os habitantes de todos os níveis e idades. Adaptadas(áveis): Cidades participadas I I Cidades inclusivas I cidades educadoras
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22 A participação pública é imprescindível para uma boa governança, promovendo justiça e equidade, permitindo aos cidadãos um papel ativo nas tomadas de decisão A cidade educadora deverá fomentar a participação cidadã com uma perspectiva critica e co-responsável.
23 Através da promoção de uma participação mais informada, activa, solidaria, responsável e construtiva dos munícipes, fomentou-se uma sociedade civil dinâmica e coesa, permitindo conhecer e responder às reais necessidades e aspirações da população. De facto, a consciência da importância da participação dos cidadãos na construção do território e na procura da melhoria das condições de vida, garantiu a aproximação dos munícipes da autarquia, aumentou a transparência da actividade governativa.
24 "... este Orçamento se traduziu num exercício extraordinário de cidadania, de democracia e de mobilização dos Bracarenses em torno do seu futuro
25 A cidade incentivará o associativismo com o fim de formar os jovens para a tomada de decisão, canalizar actuações ao serviço da sua comunidade e obter e difundir informação materiais e ideias para promover o seu desenvolvimento social, moral e cultural.
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27 Promover a participação informada, ativa e construtiva dos jovens munícipes; Aproximar os jovens da autarquia, aumentando a transparência da atividade governativa fomentar uma sociedade civil dinâmica e coesa Conhecer e responder às reais necessidades e aspirações dos jovens. NÓS PROPOMOS: Cidadania e Inovação na educação geográfica
28 Para o MUNÍCIPIO Para a ESCOLA Para os ALUNOS Tomam consciência da importância da participação dos cidadãos na construção do território e na procura da melhoria das condições de vida; Em contexto de aula e em contacto com os técnicos e serviços municipais, adquirem conhecimento sobre planos municipais de ordenamento e sobre os processos de planeamento; Aprendem a olhar o território e ver para além do óbvio, criando com esse exercício a consciência de intervenções urgentes ou outras. Reforça o seu papel na educação de jovens, acrescentado formação cidadã e apoiando a intervenção cidadã; Estabelece parceria com a autarquia local o que reforça o trabalho conjunto e a troca de conhecimentos; Estabelece parceria com instituição de ensino superior e outras entidades; Ajuda a formação de jovens adultos na área da gestão do território e do planeamento local; Incentiva e forma para a participação responsável em processos locais onde a participação é determinante; Escuta, analisa e acolhe, quando possível, as propostas elaboradas pelos alunos.
29 Obrigado!
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