PROPOSTA DE ORÇAMENTO PARA 2018
|
|
- Bianca da Silva Franco
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROPOSTA DE ORÇAMENTO PARA 2018
2 RELATÓRIO PROPOSTA DE ORÇAMENTO PARA 2018 Introdução A presente proposta de orçamento para o ano 2018, respeita apenas ao Conselho Regional de Lisboa, sendo que as propostas de orçamentos respeitantes aos demais Órgãos Conselho de Deontologia de Lisboa e Delegações são apresentadas autonomamente. Contudo, sempre que tal se justifique será feita referência às propostas de orçamentos destes órgãos, designadamente na abordagem dos gastos comuns a todos eles. O orçamento é um instrumento de controlo de gestão que respeita as normas da contabilidade e gestão financeira, nos termos enunciados no Título V do EOA, aprovado pela Lei º 145/2015 de 9 de Setembro, que estabelece no seu artigo 182º, nº 3, que a Contabilidade da Ordem dos Advogados obedece ao regime da normalização contabilística para as entidades do sector não lucrativo. A sublinhar que, não obstante a elaboração de orçamentos autónomos para cada um dos órgãos, conforme estatutariamente previsto, o documento final da proposta de orçamento para 2018 a apresentar ao Conselho Geral, corresponde ao orçamento integrado, isto é, englobando o orçamento do Conselho Regional de Lisboa, o do Conselho de Deontologia de Lisboa e os das vinte e duas Delegações. A proposta de orçamento do Conselho Regional de Lisboa e do Conselho de Deontologia de Lisboa está sujeita à apreciação e votação da Assembleia Regional dos Advogados inscritos pelo Conselho Regional, regularmente convocada para o dia 28 de Setembro de À semelhança dos orçamentos dos anos anteriores, são as seguintes as principais linhas de orientação subjacentes à preparação da proposta de orçamento para 2018: 1- Execuções orçamentais de 2016 e do primeiro semestre de 2017; 2- Rigor, objetividade e realismo na previsão das receitas e das despesas; 3- Gestão eficiente, racionalização de meios e contenção de despesas; 4- Fundamentação, transparência e descrição pormenorizada das despesas orçamentadas; 2
3 Da conjugação dos princípios anteriormente enunciados resulta uma proposta de orçamento com um saldo orçamental positivo, no valor de ,38, resultado da diferença entre o valor orçamentado para as receitas ,54 - e o valor orçamentado para as despesas ,16 - ( , ,00) conforme sinteticamente demonstrado no quadro que se segue: Síntese da proposta de orçamento do CRL (individual): Descrição Montante Receitas correntes ,54 Despesas correntes ,16 Excedente gerado ,38 Receitas de capital 0,00 Despesas de capital ,00 Saldo orçamental ,38 Estes indicadores respeitam, como ficou referido, exclusivamente ao Conselho Regional de Lisboa, não incluindo, por conseguinte, os montantes correspondentes aos orçamentos do Conselho de Deontologia de Lisboa e aos das Delegações. O rigor imposto na preparação desta proposta de orçamento está evidenciado nos indicadores das despesas cujo montante total previsto acompanha o orçamentado relativamente aos anos anteriores. No que diz respeito às receitas, o Conselho Regional de Lisboa apenas tem capacidade de controlo nas receitas próprias e que representam 25% das suas receitas totais, como adiante se explicará. Os orçamentos têm apresentado uma regularidade consistente, a qual se tem confirmado nas respetivas execuções orçamentais, com desvios finais, por regra, sempre favoráveis, como o demonstram o quadro e gráfico seguinte: Evolução dos orçamentos entre 2014 e 2018 DESCRIÇÃO Orçamento 2014 Realizado 2014 Orçamento 2015 Realizado 2015 Orçamento 2016 Realizado 2016 Orçamento 2017 Orçamento 2018 Receitas totais Despesas totais Saldo orçamental
4 Representação gráfica da evolução orçamentos entre 2014 e Saldos orçamentais
5 I PRESSUPOSTOS DO ORÇAMENTO Apresentam-se seguidamente os pressupostos deste orçamento que, subordinados aos princípios atrás enunciados, traduzem a sua estrutura. 1- Quanto às Receitas Comparticipações Estatutárias Receitas Próprias Comparticipações Estatutárias As receitas do Conselho Regional de Lisboa têm origem fundamentalmente nas comparticipações estatutárias (75%) decorrentes das quotizações indexadas aos advogados inscritos no Conselho Regional de Lisboa e em receitas próprias do CRL, cujo valor representa 25 % do total das receitas. ORIGEM DAS RECEITAS ,00 25% Comparticipações estatutárias ,54 75% Receitas próprias do CRL O montante das comparticipações estatutárias relativo a quotizações, de acordo com a informação disponibilizada pelo Conselho Geral, é de ,44, o qual inclui o montante de ,90, correspondente à comparticipação estatutária das Delegações, valor este que está na sua totalidade indexado aos respetivos orçamentos, como adiante se fará referência. Por conseguinte, o valor considerado no orçamento do Conselho Regional de Lisboa, no que se refere a comparticipações estatutárias decorrentes das quotizações, é de ,54 ( , ,90 ), cuja estrutura é ilustrada na figura seguinte: 5
6 COMPARTICIPAÇÕES ESTATUTÁRIAS 15% 85% CRL Delegações 1.2- Receitas Próprias Emolumentos decorrentes da frequência do estágio i. Emolumentos devidos pela inscrição de advogados e de advogados estagiários; ii. Emolumentos devidos pelas Repetições e Revisões de Provas Escritas; Outras receitas do Centro de Estágio. Quanto às receitas próprias, no montante de ,00, correspondente a 25 % do total, os valores têm origem nas realidades adiante descritas. i. Emolumentos devidos pela inscrição de advogados e de advogados estagiários Prevê-se a inscrição de 400 advogados e de 400 advogados estagiários, donde resultam as seguintes verbas: 400 Advogados = ,00 ( 300) 400 Advogados Estagiários = ,00 ( = 1.500) Total = ,00. Acresce a esta verba a respeitante às devidas pelas repetições e revisões de provas, estimandose um valor de , Outras receitas do Centro de Estágio Enquadram-se nesta rubrica, diversos atos relacionados com o estágio e suas vicissitudes previstos na tabela de emolumentos e preços em vigor (Deliberação 2332-A/2015, de 21 de Dezembro de 2015). A verba global orçamentada de ,00 baseia-se numa estimativa conservadora atenta a evolução dos últimos anos. 6
7 Vendas, prestações de serviços e serviços de apoio a advogados Trata-se de uma rubrica que respeita essencialmente à disponibilização da Agenda do Advogado. Inclui-se, ainda, nesta rubrica a venda de artigos do Espaço CRL e receitas provenientes de declarações, certidões, fotocópias e cartões de empregado forense, tudo apresentando caráter residual. Atenta a irregularidade do comportamento desta rubrica, considerou-se no orçamento, com razoabilidade, a verba global de , Formação contínua O quadro seguinte resume a previsão das atividades relacionadas com a formação contínua com efeito nas receitas. Descrição Cursos Conferências Formandos por curso Preço Valor previsto da receita Cursos 3 Advogados e Advogados Estagiários 20 25, ,00 Outros participantes 2 50,00 300,00 Conferências gratuitas 50 Advogados e Advogados Estagiários 0,00 0,00 Outros participantes 0,00 0,00 TOTAL 1 800,00 Estão, assim, previstos 3 cursos de 6 horas cada, cuja frequência é sujeita a taxa de inscrição e 50 conferências de frequência gratuita. Prevê-se, segundo uma leitura conservadora, uma adesão média de 22 formandos, por curso e por conferência. A taxa de inscrição nos cursos é de 25,00 tanto para advogados como para advogados estagiários e 50,00 para outros participantes. Neste contexto, os gastos diretos a incorrer com estas ações respeitam essencialmente a honorários devidos aos formadores e, eventualmente, a serviço de coffee break. Dos gastos indiretos, destaca-se somente a prestação de serviço extra de secretariado, o qual tem carácter excecional, apenas ocorrendo quando absolutamente necessário para o regular funcionamento das ações de formação e quando internamente não há meios disponíveis. 7
8 Estes gastos já se encontram contemplados nas despesas correntes constantes da proposta de orçamento. Assim, e, em síntese, as receitas próprias totalizam o valor de ,00, de acordo com o seguinte quadro: RECEITAS PRÓPRIAS 2018 Receitas Estatutárias Taxas de inscrição de advogados ,00 Prova final de avaliação e agregação , ,00 Receitas do Estágio Taxas de inscrição de advogados estagiários ,00 Repetições e revisões de testes e provas ,00 Outras receitas do Estágio , ,00 Receitas da Formação Contínua Formação contínua 1 800,00 Outras receitas Vendas de mercadorias e prestação de serviços ,00 Serviços de apoio a advogados 2 500,00 Juros obtidos e outros rendimentos financeiros 1 000, ,00 Total ,00 2- Quanto às Despesas Conforme atrás sblinhado, a elaboração do orçamento de despesas teve como elemento de referência o realizado do orçamento de 2016, conjugado com a execução orçamental de Junho de 2017, designadamente no que diz respeito aos gastos fixos, sem prejuízo de ter sido levado em linha de conta a projeção da execução orçamental do ano As despesas apresentam-se estruturadas em três grandes grupos, a saber: Despesas correntes Despesas decorrentes de atividades programáticas Despesas de capital 2.1 Despesas correntes Respeitam aos gastos com pessoal e prestadores de serviços, bem como aos fornecimentos de bens e serviços, estes últimos na categoria de recursos imprescindíveis ao bom e correto funcionamento do órgão; 8
9 2.2 - Despesas decorrentes de atividades programáticas Referem-se aos gastos associados ao desenvolvimento de iniciativas diversas no interesse dos advogados, dos advogados estagiários e da advocacia Despesas de capital Reportam-se às aquisições de bens duradouros, de diversa natureza, em particular à rede estruturada, equipamento informático (substituição de equipamento descontinuado) e sistemas de segurança. Identificando, detalhadamente: 2.1 Quanto às despesas correntes: Serviços especializados ,71 Constam essencialmente desta rubrica os seguintes serviços: a) trabalhos especializados, b) divulgação institucional, c) serviço de vigilância, d) honorários, e) conservação, manutenção e reparação de instalações e equipamentos e f) serviços bancários. a. Trabalhos especializados ,00 Respeita aos pagamentos previstos efetuar pela contratação de serviços. O quadro seguinte identifica esses serviços, alguns dos quais imputáveis ao Conselho de Deontologia de Lisboa, conforme assinalado. Descrição TRABALHOS ESPECIALIZADOS 2018 Orçamento total Acesso a base de dados , ,00 0,00 CRL Conselho de Deontologia Trabalhos tipográficos , , ,00 Edições CRL , ,00 0,00 Projetos criativos , ,00 Transcrições / Traduções 5 000, , ,00 Gestão do Arquivo , , ,00 Serviços audiovisuais 6 000, ,00 0,00 Plataforma informática , ,00 0,00 Licenças temporárias (programas informáticos) , , ,00 Serviços jurídicos , , ,00 Serviço de estafeta , , ,40 Reportagens fotográficas 800,00 800,00 0,00 Consultoria de imprensa , ,00 0,00 Total , , ,40 9
10 b. Divulgação institucional ,00 Esta rubrica respeita predominantemente à publicação de anúncios de iniciativas diversas do Conselho, nomeadamente no âmbito da Campanha de Combate à Procuradoria Ilícita. c. Vigilância e segurança ,00 Valor devido pelo sistema de segurança e vigilância do edifício d. Honorários ,61 Esta rubrica respeita ao pagamento a prestadores de serviços que colaboram com o Conselho Regional de Lisboa, quer em regime de avença, quer em atividades pontuais, como a seguir melhor se explicita: i. Formação no âmbito do estágio ,00, correspondendo ,00 à ministração das áreas obrigatórias e ,00 à ministração das áreas complementares. ii. Correção de peças processuais, trabalhos de deontologia profissional e de provas do exame escrito de agregação e respetivas revisões ,13 iii. Formação contínua ,64 Ministração de ações de formação destinadas essencialmente a advogados Honorários com a formação contínua Cursos ,00 Conferências ,64 Secretariado 1.440,00 Total ,64 iv. Prestadores de serviços ,84 A prestação de serviços desenvolve-se nas seguintes áreas: Prestadores de serviços por área/núcleo de atividade Gabinete da Presidência ,00 Procuradoria Ilícita ,00 Apoio Judiciário ,84 Ponto de Acesso ao Direito 9 240,00 Total ,84 10
11 Assim, a distribuição dos honorários pelos vários núcleos de atividade é a que consta no quadro seguinte: Honorários por centros de atividade Gabinete da Presidência ,00 Formação contínua ,64 Centro de Estágio ,13 Serviço de Apoio Judiciário ,84 Procuradoria Ilícita ,00 Ponto de Acesso ao Direito 9 240,00 Total ,61 e. Conservação e reparação ,10 O valor orçamentado para esta rubrica respeita a contratos de assistência técnica e a pequenas reparações que pontualmente se mostram necessárias realizar. Estes gastos, atualizados preventivamente com o coeficiente de 2 %, encontram-se discriminados no quadro seguinte, com a indicação da parcela imputável ao Conselho de Deontologia de Lisboa: Conservação e reparação 2018 Descrição Montante Manutenção elevadores - OTIS 6 837,18 Manutenção ar condicionado 2 006,55 Manutenção fotocopiadoras ,41 Manutenção relógio ponto 200,24 Manutenção UPS 998,54 Manutenção de câmaras de segurança 351,80 Subtotal ,72 Pequenas reparações ,00 Total ,72 sendo: Conselho Regional de Lisboa ,10 Conselho de Deontologia de Lisboa ,62 11
12 f. Serviços bancários 1.300,00 Valor estimado para o débito de despesas bancárias em diversas operações com os Bancos Materiais ,35 Nesta rubrica incluem-se as seguintes verbas: Ferramentas e utensílios de desgaste rápido 2.000,00 Refere-se a artigos diversos, tais como, copos para café e água, pilhas, lâmpadas, chaves, pregos, tomadas e extensões elétricas, cabos, recipientes para arrumação e outros utensílios. Livros e documentação técnica 200,00 Verba orçamentada com a finalidade de aquisição de códigos atualizados para uso interno e para apoio às provas de agregação. Material de escritório e consumíveis de informática ,00 Esta verba foi estimada essencialmente com base no histórico e levando em conta as medidas de contenção e racionalização. A gestão de proximidade relativamente aos materiais que compõem esta rubrica permite um controlo efetivo dos gastos, na medida em que cada pedido de material obedece a pedido escrito, é justificado e fundamentado, pelo que a estimativa indicada tem em conta este pressuposto. Artigos para oferta 2.000,00 Verba orçamentada com a finalidade de registar, nos termos que em concreto forem definidos, o agradecimento pela ministração gratuita de ações de formação, em particular, de conferências. Artigos de decoração 500,00 Verba orçamentada à cautela para salvaguardar situações pontuais. Material de limpeza ,35 Com vista a uma maior eficácia na gestão dos gastos com a limpeza e higiene das instalações, o que deve ser eficientemente garantida, quer por razões de saúde, quer por razões de ordem legal, separaram-se os gastos relativos a materiais de limpeza dos gastos relativos à prestação de serviços de limpeza, que constam em rubrica autónoma. Jornais e revistas 6.562,00 Respeita à assinatura de revistas e previsão para eventual aquisição de algum jornal diário. 12
13 2.1.3 Energia e fluidos ,00 Abrange os gastos com eletricidade e água. As restantes rubricas, como os combustíveis, não têm aplicação no Conselho Regional de Lisboa. Eletricidade ,00 Água 4.000,00 As verbas afetas a estas duas rubricas, resultam de uma estimativa calculada com base no histórico recente, o qual reflete as medidas implementadas nos últimos anos de sensibilização para a eficácia energética e para a disciplina no consumo. Destaca-se a circunstância de se ter passado a desagregar destas rubricas as taxas fixas e variáveis que incidem sobre estes consumos, as quais são orçamentadas em rubrica e locais próprios Deslocações, estadas e transportes ,00 Deslocações e estadas de pessoal 1.900,00 Mantém-se o valor orçamentado no ano anterior, correspondendo estes gastos fundamentalmente a deslocações em táxi. Realça-se que o recurso a este meio de transporte público tem caráter excecional, ocorrendo apenas na medida do estritamente necessário, ponderadas circunstâncias concretas, e sempre que o volume de carga não permita a deslocação noutros transportes públicos. Deslocações e estadas de titulares de cargos ,00 Esta rúbrica, que também mantém o valor do ano anterior, é orçamentada com vista a prevenir o pagamento de deslocações dos membros do Conselho Regional de Lisboa no exercício das funções inerentes ao cargo. Deslocações e estadas de outras entidades 1.000,00 Esta verba tem em vista fazer face ao gasto com eventuais deslocações e estadas de prestadores de serviços, convidados ou outras entidades. Transporte de mercadorias e outros materiais 500,00 Foi orçamentado este valor de caráter meramente previdente, destinando-se a fazer face a eventuais remodelações na organização dos espaços dos serviços, que impliquem a deslocação de mobiliário e de equipamento diverso. 13
14 2.1.5 Serviços diversos ,95 Este grupo engloba diversas rubricas, tais como rendas de instalações, aluguer de espaços e equipamentos, gastos com comunicação, seguros, despesas de representação, serviços de limpeza e higiene e outras, conforme adiante melhor se discrimina: Rendas de instalações ,67 Esta verba resulta da atualização do valor das rendas das instalações do Conselho Regional de Lisboa, com a aplicação do coeficiente de atualização de 1,5%, coeficiente que foi adotado com base em projeções estimadas. É a seguinte a distribuição das rendas das instalações afetas ao Conselho Regional de Lisboa: Local Montante R. Stª Barbara 46-4º ,06 R.S tª Barbara 46-5º ,90 R. Anjos 79 (cave, r/c, sobreloja) R. Santa Barbara, 46-1º e 2º ,71 Total ,67 Aluguer de espaços ,00 Esta verba foi prevista para o aluguer de espaços destinados à realização das provas escritas no âmbito dos cursos de estágio e para a realização de cursos e conferências no âmbito da formação contínua. Aluguer de equipamentos 3.100,00 Respeita ao aluguer de equipamento audiovisual para a realização de conferências e outras sessões. Parqueamento 6.000,00 Anualidade paga à Câmara Municipal de Lisboa relativa ao parqueamento de viaturas. Despesas de comunicação ,00 Respeita a comunicações telefónicas, fax, correio físico e internet. Seguro (multi riscos) 3.155,92 Trata-se do seguro multi riscos relativo ao recheio (mobiliário e equipamento) do Conselho Regional de Lisboa, bem como o prémio de seguro de responsabilidade civil extracontratual. 14
15 Despesas de representação ,00 Também esta verba, à semelhança de outras, porque não é conhecida nenhuma ação concreta que possibilite a quantificação da despesa, é orçamentada tendo em vista corresponder a eventuais futuras necessidades da atividade do Conselho Regional. Serviços de limpeza e higiene ,36 Respeitante aos serviços de limpeza contratados. Águas, cafés e outros 5.000,00 Respeita essencialmente aos coffee breaks da formação contínua (cursos e conferências). Refeições por conveniência de serviço de membros ,00 O valor calculado resulta da previsão de 1 reunião mensal do plenário do Conselho Regional de Lisboa, bem como de 1 reunião mensal da Comissão Executiva e de 4 reuniões anuais com membros de outros órgãos, conforme apresentação no quadro seguinte: Refeições conveniência de serviço dos titulares de cargos Nº de membros Órgão Sessões Custo Valor 7 Reuniões da Comissão Executiva 11,0 20, ,00 23 Reuniões do Conselho Regional 11,0 20, ,00 40 Reuniões extraordinárias 4,00 20, ,00 Total , Afetação de inscrições ,00 Refere-se à taxa, do montante de 87,29 euros, que o Conselho Regional de Lisboa paga ao Conselho Geral por cada inscrição de Advogado. O valor orçamento de ,00, resulta da inscrição prevista de 400 Advogados (400 x 87,29 euros) Gastos com pessoal ,15 O orçamento desta rubrica foi obtido a partir do quadro de pessoal do Conselho Regional de Lisboa, ao qual foi deduzido o montante de ,78, imputado ao Conselho de Deontologia de Lisboa e que respeita a colaboradores que estão afetos a atividades comuns aos dois órgãos. 15
16 A verba orçamentada tem subjacente a atualização salarial decorrente de promoções automáticas, bem como, uma atualização salarial de 1,5%, corresponde ao valor da taxa de inflação prevista pelo Banco de Portugal. As remunerações representam cerca de 80% do total dos gastos com pessoal, sendo os restantes 20% relativos a encargos sociais sobre remunerações, seguro de acidentes de trabalho e doenças profissionais, seguro de saúde (grupo), gastos com medicina, higiene e segurança no trabalho, formação profissional e outros gastos Compras ,00 Refere-se a compras previstas para o Espaço CRL, respeitando essencialmente às Agendas do Advogado para o ano Despesas decorrentes de atividades programáticas ,00 Prevê-se a realização das seguintes atividades durante o próximo ano: Realização de um Congresso; Promoção do Dia da Consulta Jurídica Gratuita; Comemorações do Dia do Advogado; Outras atividades/eventos em fase de estudo e avaliação. No quadro seguinte resumimos as despesas previstas realizar com estas ações: Atividades Programáticas Congresso ,00 Dia da Consulta Jurídica Gratuita ,00 Comemorações do Dia do Advogado / Semana do Advogado 8.000,00 Outras atividades / eventos ,00 Total , Despesas de capital ,00 As despesas de capital previstas respeitam a: i. reposição ou substituição de equipamento informático; ii. aquisição e instalação de sistemas de intrusão; iii. estantes para a biblioteca e outro equipamento; iv. rede estruturada para o serviço do apoio judiciário. 16
17 ORÇAMENTO INTEGRADO Em conformidade com os procedimentos em vigor, o Conselho Regional de Lisboa deve preparar o seu orçamento individual, efetuar a sua integração com o do Conselho de Deontologia de Lisboa e com os orçamentos individuais das Delegações, documento que, depois de votado em Assembleia Regional do CRL, convocada para 28 de Setembro de 2017, será remetido para o Conselho Geral com vista à consolidação da Proposta de Orçamento da Ordem dos Advogados para o ano de Neste contexto, seguem-se as propostas do orçamento do Conselho de Deontologia de Lisboa e dos orçamentos das Delegações. 1. Proposta de orçamento do Conselho de Deontologia de Lisboa No que respeita à proposta de orçamento do Conselho de Deontologia de Lisboa objeto de análise e votação em sede própria, assinala-se o seguinte: O Conselho de Deontologia de Lisboa não possuindo receitas próprias, com exceção de algumas que residualmente lhe sejam imputadas, em rigor não pode preparar e apresentar um orçamento na pura aceção do termo, mas apenas um orçamento de despesas. Por outro lado, o Conselho de Deontologia de Lisboa utiliza conjuntamente com o Conselho Regional de Lisboa diversos meios materiais e humanos, com destaque para estes últimos, o que tem permitido uma gestão partilhada de recursos, com influência positiva na racionalização de despesas. Assim, as despesas do Conselho de Deontologia de Lisboa são apuradas e classificadas em dois grupos: despesas diretas e despesas comuns ou indiretas. Consideram-se no primeiro grupo, ou seja, nas despesas diretas, todas aquelas que podem ser identificadas de forma inequívoca como respeitando exclusivamente a este órgão. Estão neste caso, as despesas com pessoal respeitantes ao quadro de pessoal exclusivamente afeto ao Conselho de Deontologia de Lisboa, honorários devidos aos instrutores de processos, a prestação de serviços de estafeta para a distribuição e recolha de processos, despesas de comunicação relacionados com o correio físico relativo a notificações, entre outros. As rendas das instalações, o consumo de eletricidade e água respeitantes ao piso ocupado pelo Conselho de Deontologia de Lisboa são também considerados gastos diretos, em virtude de os mesmos poderem ser inequivocamente identificados como respeitando a esse órgão. 17
18 Consideram-se despesas indiretas, todas aquelas que resultam da utilização de serviços comuns ao Conselho Regional de Lisboa e ao Conselho de Deontologia de Lisboa. O orçamento de despesas correntes e de despesas de capital do Conselho de Deontologia é do valor de ,83 e o de receitas de 500,00, donde resulta um saldo orçamental deficitário de ,83. Em anexo apresenta-se a proposta de orçamento do Conselho de Deontologia de Lisboa, a qual se resume na figura seguinte, estabelecendo-se a comparação do orçamento para 2018 com os orçamentos dos anos anteriores (2014 a 2018) e respectivas execuções orçamentais. SALDOS ORÇAMENTAIS Orçamento 2014 Realizado 2014 Orçamento 2015 Realizado 2015 Orçamento 2016 Realizado 2016 Orçamento 2017 Orçamento
19 2. Proposta de orçamento integrado das Delegações A proposta de orçamento integrado das Delegações resulta do somatório dos orçamentos das 22 Delegações da área territorial do Conselho Regional de Lisboa. Resume-se no quadro seguinte a síntese da proposta de orçamento das Delegações: SÍNTESE DA PROPOSTA DE ORÇAMENTO DAS DELEGAÇÕES Receitas correntes ,90 Despesas correntes ,46 Excedente gerado ,56 Receitas de capital 0,00 Despesas de capital 8.900,00 Saldo orçamental ,56 As despesas previstas pelo conjunto das Delegações distribuem-se pelas seguintes principais rubricas: RESUMO DO ORÇAMENTO POR RUBRICAS Despesas com pessoal 46% Honorários 8% Trabalhos especializados 2% Material de escritório e consumíveis de informática 2% Eletricidade e fluidos 2% Deslocações, estadas e transportes 4% Rendas e alugueres de instalações 18% Comunicação 3% Despesas de representação 4% DESPESAS DE CAPITAL 2% Outras despesas 10% Despesas totais 100%
20 3% 4% 2% 10% 18% 46% 8% 4% 2% 2%2% Despesas com pessoal Honorários Trabalhos especializados Material de escritório e consumíveis de informática Electricidade e fluidos Deslocações, estadas e transportes Rendas e alugueres de instalações Comunicação Despesas de representação DESPESAS DE CAPITAL Outras despesas 20
21 No quadro seguinte apresentamos o resumo do orçamento de cada uma das Delegações: Delegação Conselho Regional de Lisboa DELEGAÇÕES Resumo das propostas de orçamento Quotizações Receitas Outras receitas Total Despesas correntes Despesas de capital Saldo orçamental Alenquer 5 793,41 0, , ,00 0, ,41 Almada ,65 250, , ,58 800, ,07 Amadora , , , ,80 600, ,72 Barreiro ,46 0, , ,32 0, ,86 Benavente 5 138,51 0, , ,00 0, ,51 Bombarral 2 065,48 0, , ,00 0,00 325,48 Cadaval 1 309,82 0, , ,00 0, ,18 Caldas da Raínha ,32 0, , , , ,59 Cascais ,12 0, , ,41 0, ,29 Loures , , , ,63 500, ,02 Lourinhã 1 662,46 0, , ,00 0,00 12,46 Mafra ,14 0, , , , ,29 Moita 6 750,59 0, , ,63 0,00-869,04 Montijo ,77 0, , ,00 0, ,77 Oeiras ,02 0, , , , ,00 Peniche 2 015,10 0, , ,00 0,00 15,10 Rio Maior 3 425,67 0, , ,00 0, ,33 Seixal ,25 0, , , , ,27 Sesimbra 5 440,77 50, , ,58 500, ,81 Sintra ,54 0, , ,41 0, ,13 Torres Vedras ,13 0, , , , ,44 Vila Franca de Xira ,96 0, , ,65 0, ,69 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Totais , , , , , ,56 Como se pode concluir pela análise deste quadro, 10 Delegações contribuem para o saldo final orçamental com saldos previstos positivos, totalizando estes ,95 e 12 Delegações contribuem com saldos previstos negativos, totalizando ,51. 21
22 Não estando prevista a transferência de saldos entre as Delegações, os saldos negativos destas 12 Delegações, será financiado pelo Conselho Regional de Lisboa: Montante dos saldos negativos , % Montante dos saldos positivos , % 22
23 PROPOSTA DE ORÇAMENTO INTEGRADO DO CONSELHO REGIONAL DE LISBOA Resume-se do seguinte modo a proposta de orçamento integrado do Conselho Regional de Lisboa, por órgãos: Órgão Receitas correntes Despesas correntes Excedente Despesas de capital Saldo orçamental Conselho Regional de Lisboa Conselho de Deontologia de Lisboa Delegações Totais Repartindo-se as despesas pelos diversos órgãos conforme a estrutura ilustrada no gráfico seguinte: ESTRUTURA DAS DESPESAS CORRENTES 14% CRL - individual-63% 23% Deontologia-23% 63% Delegações-14% Destacamos as principais rubricas do orçamento integrado do Conselho Regional de Lisboa, o qual se encontra melhor desenvolvido nos mapas anexos. 23
24 Receitas totais Quotizações estatutárias 77% Outras receitas estatutárias 22% Outras receitas 1% Receitas totais Despesas totais Despesas com pessoal 54% Honorários 16% Trabalhos especializados 7% Material de escritório e consumíveis de informática 1% Eletricidade 1% Deslocações, estadas e transportes 1% Rendas e alugueres de instalações 8% Comunicação 2% Despesas de investimento 2% Atividades programáticas 2% Outras despesas 9% Despesas totais Em anexo constam os seguintes documentos: Proposta de Orçamento do Conselho Regional de Lisboa para 2018 Proposta de Orçamento do Conselho de Deontologia de Lisboa para 2018 Proposta de Orçamento integrado das Delegações para 2018 Proposta de Orçamento integrado do Conselho Regional de Lisboa para 2018 Lisboa, 9 de Agosto de 2017 João Massano Vice-Presidente e Tesoureiro Ana Dias Secretária-Geral Paula Bôcas Chefe dos Serviços Administrativos e Financeiros 24
25 Proposta de Orçamento do Conselho Regional de Lisboa para 2018 DESPESAS CORRENTES Serviços especializados ,71 Trabalhos especializados ,00 Publicidade e propaganda (divulgação obrigatória e institucional) 2 000,00 Vigilância e segurança ,00 Honorários (c/iva incluído) ,61 Comissões 70,00 Conservação e reparação - contratos de assistência técnica ,10 Conservação e reparação - serviços de manutenção ,00 Serviços bancários 1 300,00 Materiais ,35 Ferramentas e utensílios de desgaste rápido 2 000,00 Livros e documentação técnica 200,00 Material de escritório e consumíveis de informática ,00 Artigos para oferta 2 000,00 Ornamentação e decoração 500,00 Material de limpeza e higiene ,35 Jornais e revistas 6 562,00 Energia e fluidos ,00 Eletricidade ,00 Água 4 000,00 Deslocações, estadas e transportes ,00 Deslocações e estadas de pessoal 1 900,00 Deslocações e estadas de membros de órgãos da OA ,00 Deslocações e estadas de outras entidades 1 000,00 Transporte de mercadorias e outros materiais 500,00 25
26 Serviços diversos ,95 Rendas e alugueres de instalações ,67 Aluguer de espaços para eventos ,00 Aluguer de equipamento 3 100,00 Parqueamento 6 000,00 Comunicação ,00 Seguros 3 155,92 Contencioso e notariado 100,00 Despesas de representação ,00 Limpeza, higiene e conforto ,36 Águas, cafés e outros 5 000,00 Refeições por conveniência de serviços de membros de órgãos da OA ,00 Atividades programáticas ,00 Subtotal ,01 Comparticipação em taxas de inscrição de advogados ,00 Despesas com pessoal ,15 Remunerações do pessoal e benefícios ,41 Ordenados e salários ,80 Subsídio de férias ,77 Subsídio de natal ,77 Diuturnidades ,00 Isenção de horário de trabalho ,69 Trabalho suplementar 6 090,00 Subsídio de refeição isento de contribuições e impostos ,60 Subsídio de refeição não isento de contribuições e impostos ,32 Subsídio de transporte 342,08 Abonos para falhas 1 464,38 Indemnizações e compensações por rescisão ou denúncia de contratos ,00 Encargos sobre remunerações - TSU ,15 Encargos sobre remunerações - FCT 21,70 Seguro de acidentes de trabalho e doenças profissionais ,32 Seguro de saúde grupo ,56 Medicina, higiene e segurança 2 231,01 Formação profissional 8 000,00 Refeições por conveniência de serviço 300,00 Outras despesas com pessoal 800,00 26
27 Outras despesas ,00 Impostos 3 500,00 Donativos 500,00 Ofertas e amostras de inventários 1 500,00 Outros 2 000,00 Compras (artigos destinados a venda) ,00 DESPESAS CORRENTES TOTAIS ,16 RECEITAS CORRENTES Receitas Estatutárias ,54 Quotizações estatutárias ,54 Taxas de inscrição de advogados ,00 Provas de agregação ,00 Receitas do Estágio ,00 Taxas de inscrição de advogados estagiários ,00 Repetições e revisões de testes e provas ,00 Outras receitas do Centro de Estágio ,00 Receitas da Formação Contínua 1 800,00 Formação contínua 1 800,00 Outras receitas ,00 Vendas de mercadorias e prestação de serviços ,00 Serviços de apoio a advogados 2 500,00 Juros obtidos e outras receitas financeiras 1 000,00 RECEITAS CORRENTES TOTAIS ,54 EXCEDENTE GERADO ,38 DESPESAS DE CAPITAL Equipamento de informática ,00 Mobiliário 2 000,00 Equipamento diverso 5 000,00 Sistema de Vigilância ,00 Sistema de segurança e medidas de autoproteção 8 000,00 Rede estruturada ,00 DESPESAS DE CAPITAL TOTAIS ,00 27
28 RECEITAS DE CAPITAL 0,00 RECEITAS DE CAPITAL TOTAIS 0,00 SALDO FINAL ,38 0,00 28
29 Proposta de Orçamento do Conselho de Deontologia de Lisboa para 2018 DESPESAS CORRENTES Serviços especializados ,02 Trabalhos especializados ,40 Publicidade e propaganda (divulgação obrigatória e institucional) 9 000,00 Vigilância e segurança ,00 Honorários (c/iva incluído) ,00 Conservação e reparação - contratos de assistência técnica 7 583,62 Conservação e reparação - serviços de manutenção 4 590,00 Materiais 8 907,53 Ferramentas e utensílios de desgaste rápido 250,00 Livros e documentação técnica 100,00 Material de escritório e consumíveis de informática 5 000,00 Artigos para oferta 1 000,00 Ornamentação e decoração 200,00 Material de limpeza e higiene 2 357,53 Energia e fluidos 4 250,00 Eletricidade 3 600,00 Água 650,00 Deslocações, estadas e transportes 5 100,00 Deslocações e estadas de pessoal 100,00 Deslocações e estadas de membros de órgãos da OA 5 000,00 Serviços diversos ,51 Rendas e alugueres de instalações ,30 Comunicação ,00 Seguros 586,85 Despesas de representação 1 000,00 Limpeza, higiene e conforto 8 711,36 Águas, cafés e outros 1 500,00 Refeições por conveniência de serviços de membros de órgãos da OA ,00 Subtotal ,06 29
30 Despesas com pessoal ,76 Remunerações do pessoal e benefícios ,32 Ordenados e salários ,30 Subsídio de férias ,93 Subsídio de natal ,93 Diuturnidades ,00 Trabalho suplementar 2 610,00 Subsídio de refeição isento de contribuições e impostos ,04 Subsídio de refeição não isento de contribuições e impostos 9 556,94 Subsídio de transporte 863,56 Abonos para falhas 185,63 Encargos sobre remunerações - TSU ,31 Seguro de acidentes de trabalho e doenças profissionais 3 774,57 Seguro de saúde grupo 5 307,23 Medicina, higiene e segurança 707,33 Formação profissional 2 500,00 Outras despesas 1 800,00 Impostos 800,00 Outros 1 000,00 DESPESAS CORRENTES TOTAIS ,83 RECEITAS CORRENTES Outras receitas 500,00 Vendas de mercadorias e prestação de serviços 500,00 RECEITAS CORRENTES TOTAIS 500,00 EXCEDENTE GERADO ,83 DESPESAS DE CAPITAL Equipamento de informática 5 000,00 Equipamento diverso 1 000,00 DESPESAS DE CAPITAL TOTAIS 6 000,00 RECEITAS DE CAPITAL RECEITAS DE CAPITAL TOTAIS 0,00 SALDO FINAL ,83 0,00 30
31 Proposta de Orçamento integrado das Delegações para 2018 DESPESAS CORRENTES Serviços especializados ,00 Trabalhos especializados ,00 Publicidade e propaganda (divulgação obrigatória e institucional) 200,00 Vigilância e segurança 1 950,00 Honorários (c/iva incluído) ,00 Conservação e reparação - contratos de assistência técnica 600,00 Conservação e reparação - serviços de manutenção 4 755,00 Serviços bancários 1 340,00 Materiais ,00 Ferramentas e utensílios de desgaste rápido 2 015,00 Livros e documentação técnica 1 500,00 Material de escritório e consumíveis de informática 8 560,00 Artigos para oferta 4 300,00 Ornamentação e decoração 2 050,00 Material de limpeza e higiene 2 125,00 Jornais e revistas 460,00 Energia e fluidos ,00 Eletricidade 8 950,00 Água 3 480,00 Deslocações, estadas e transportes ,00 Deslocações e estadas de pessoal 1 075,00 Transportes de pessoal 20,00 Deslocações e estadas de membros de órgãos da OA ,00 Serviços diversos ,25 Rendas e alugueres de instalações ,65 Condomínio 2 400,60 Aluguer de espaços para eventos 7 500,00 Aluguer de equipamento 1 400,00 Comunicação ,00 Seguros 649,00 Despesas de representação ,00 Limpeza, higiene e conforto 5 700,00 Águas, cafés e outros 6 345,00 Refeições por conveniência de serviços de membros de órgãos da OA 2 250,00 Subtotal ,25 31
32 Despesas com pessoal ,21 Remunerações do pessoal e benefícios ,94 Ordenados e salários ,42 Subsídio de férias ,47 Subsídio de natal ,47 Diuturnidades 6 240,00 Trabalho suplementar 2 500,00 Subsídio de refeição isento de contribuições e impostos ,20 Subsídio de refeição não isento de contribuições e impostos 9 866,34 Subsídio de transporte 443,04 Encargos sobre remunerações - TSU ,93 Seguro de acidentes de trabalho e doenças profissionais 2 194,58 Seguro de saúde grupo 772,78 Medicina, higiene e segurança 1 033,98 Formação profissional 2 275,00 Outras despesas 4 220,00 Impostos 2 570,00 Outros 1 650,00 DESPESAS CORRENTES TOTAIS ,46 RECEITAS CORRENTES Receitas Estatutárias ,90 Quotizações estatutárias ,90 Subsídios ,00 Subsídios do estado e outros entes públicos ,00 Outras receitas 1 800,00 Vendas de mercadorias e prestação de serviços 300,00 Outras receitas 1 500,00 RECEITAS CORRENTES TOTAIS ,90 EXCEDENTE GERADO ,56 32
33 DESPESAS DE CAPITAL Equipamento de informática 7 400,00 Programas de informática 400,00 Mobiliário 700,00 Equipamento diverso 400,00 DESPESAS DE CAPITAL TOTAIS 8 900,00 RECEITAS DE CAPITAL RECEITAS DE CAPITAL TOTAIS 0,00 SALDO FINAL ,56 0,00 0,00 33
34 Proposta de Orçamento integrado do Conselho Regional de Lisboa para 2018 DESPESAS CORRENTES Serviços especializados ,73 Trabalhos especializados ,40 Publicidade e propaganda (divulgação obrigatória e institucional) ,00 Vigilância e segurança ,00 Honorários (c/iva incluído) ,61 Comissões 70,00 Conservação e reparação - contratos de assistência técnica ,72 Conservação e reparação - serviços de manutenção ,00 Serviços bancários 2 640,00 Materiais ,88 Ferramentas e utensílios de desgaste rápido 4 265,00 Livros e documentação técnica 1 800,00 Material de escritório e consumíveis de informática ,00 Artigos para oferta 7 300,00 Ornamentação e decoração 2 750,00 Material de limpeza e higiene ,88 Jornais e revistas 7 022,00 Energia e fluidos ,00 Eletricidade ,00 Água 8 130,00 Deslocações, estadas e transportes ,00 Deslocações e estadas de pessoal 3 075,00 Transportes de pessoal 20,00 Deslocações e estadas de membros de órgãos da OA ,00 Deslocações e estadas de outras entidades 1 000,00 Transporte de mercadorias e outros materiais 500,00 34
35 Serviços diversos ,71 Rendas e alugueres de instalações ,62 Condomínio 2 400,60 Aluguer de espaços para eventos ,00 Aluguer de equipamento 4 500,00 Parqueamento 6 000,00 Comunicação ,00 Seguros 4 391,77 Contencioso e notariado 100,00 Despesas de representação ,00 Limpeza, higiene e conforto ,72 Águas, cafés e outros ,00 Refeições por conveniência de serviços de membros de órgãos da OA ,00 Atividades programáicas ,00 Subtotal ,32 Comparticipação em taxas de inscrição de advogados ,00 Despesas com pessoal ,12 Remunerações do pessoal e benefícios ,68 Ordenados e salários ,52 Subsídio de férias ,17 Subsídio de natal ,17 Diuturnidades ,00 Isenção de horário de trabalho ,69 Trabalho suplementar ,00 Subsídio de refeição isento de contribuições e impostos ,84 Subsídio de refeição não isento de contribuições e impostos ,60 Subsídio de transporte 1 648,68 Abonos para falhas 1 650,00 Indemnizações e compensações por rescisão ou denúncia de contratos ,00 Encargos sobre remunerações - TSU ,39 Encargos sobre remunerações - FCT 21,70 Seguro de acidentes de trabalho e doenças profissionais ,47 Seguro de saúde grupo ,57 Medicina, higiene e segurança 3 972,32 Formação profissional ,00 Refeições por conveniência de serviço 300,00 Outras despesas com pessoal 800,00 35
36 Outras despesas ,00 Impostos 6 870,00 Donativos 500,00 Ofertas e amostras de inventários 1 500,00 Outros 4 650,00 Compras (artigos destinados a venda) ,00 DESPESAS CORRENTES TOTAIS ,45 RECEITAS CORRENTES Receitas Estatutárias ,44 Quotizações estatutárias ,44 Taxas de inscrição de advogados ,00 Provas de agregação ,00 Receitas do Estágio ,00 Taxas de inscrição de advogados estagiários ,00 Repetições e revisões de testes e provas ,00 Outras receitas do Centro de Estágio ,00 Receitas da Formação Contínua 1 800,00 Formação contínua 1 800,00 Subsídios ,00 Subsídios do estado e outros entes públicos ,00 Outras receitas ,00 Vendas de mercadorias e prestação de serviços ,00 Serviços de apoio a advogados 2 500,00 Juros obtidos e outras receitas financeiras 1 000,00 Outras receitas 1 500,00 RECEITAS CORRENTES TOTAIS ,44 EXCEDENTE GERADO ,99 36
37 DESPESAS DE CAPITAL Equipamento de informática ,00 Programas de informática 400,00 Mobiliário 2 700,00 Equipamento diverso 6 400,00 Sistema de Vigilância ,00 Sistema de segurança e medidas de autoproteção 8 000,00 Rede estruturada ,00 DESPESAS DE CAPITAL TOTAIS ,00 RECEITAS DE CAPITAL RECEITAS DE CAPITAL TOTAIS 0,00 SALDO FINAL ,01 0,00 0,00 0,00 37
Proposta de orçamento para 2016
Proposta de orçamento para 2016 Pressupostos O Conselho de Deontologia de Lisboa não possui receitas próprias, com excepção de algumas que residualmente lhe sejam imputadas, pelo que, em rigor, não pode
Leia maisRelatório. Proposta de Orçamento para 2015
Relatório Proposta de Orçamento para 2015 Introdução A presente proposta de orçamento para o ano 2015, respeita apenas ao Conselho Distrital de Lisboa, sendo que as propostas de orçamento respeitantes
Leia maisRelatório e Contas. Referente. Ao exercício económico De
Relatório e Contas Referente Ao exercício económico De 2015 1 1 Demonstração Resultados 2 - Demonstração Resultados por Valências 3 Balanço 4 Demonstração Fluxos Caixa 5 Anexo ao Balanço 2 DEMONSTRAÇÃO
Leia maisProposta de Orçamento para 2010. Introdução. A proposta de orçamento apresentada respeita ao Conselho Distrital de Lisboa.
Proposta de Orçamento para 2010 Introdução A proposta de orçamento apresentada respeita ao Conselho Distrital de Lisboa. As propostas de orçamentos referentes ao Conselho de Deontologia de Lisboa e às
Leia maisPrograma Gulbenkian de Língua e Cultura Portuguesas REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS
REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS 2014 Enquadramento A Fundação Calouste Gulbenkian (Fundação), através de concurso, vai conceder apoio à organização
Leia maisPrograma Incentivo 2014. Normas de execução financeira. 1. Âmbito do financiamento
Programa Incentivo 2014 Normas de execução financeira 1. Âmbito do financiamento As verbas atribuídas destinam-se a financiar o funcionamento da instituição de investigação científica e desenvolvimento
Leia maisFormação-ação no domínio da competitividade e internacionalização -Portugal 2020- Maria José Caçador 15.abril.2016
Formação-ação no domínio da competitividade e internacionalização -Portugal 2020- Maria José Caçador 15.abril.2016 ENQUADRAMENTO SISTEMA DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Inovação Empresarial e Empreendedorismo
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO GABINETE DE IMAGEM E COMUNICAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL (GI.COM-IPS)
REGULAMENTO INTERNO DO GABINETE DE IMAGEM E COMUNICAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL (GI.COM-IPS) I ÂMBITO E FINALIDADE 1. O Gabinete de Imagem e Comunicação do Instituto Politécnico de Setúbal
Leia maisOrçamento Participativo de Vila Nova de Cerveira
Orçamento Participativo de Vila Nova de Cerveira PREÂMBULO Os Orçamentos Participativos são símbolos de importância da participação dos cidadãos na sociedade democrática, neste sentido a Câmara Municipal
Leia maisDefender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais.
1. Escopo ou finalidade do projeto Ampliar a efetividade do velamento que o Ministério Público exerce sobre as Fundações Privadas, de forma a garantir que este patrimônio social seja efetivamente aplicado
Leia maisPonto 10.1. Proposta das Normas do Orçamento Participativo de Pombal
Cópia de parte da ata da Reunião Ordinária da Câmara Municipal de Pombal nº0014/cmp/15, celebrada em 25 de Junho de 2015 e aprovada em minuta para efeitos de imediata execução. Ponto 10.1. Proposta das
Leia maisCAPÍTULO XI FINANÇAS
CAPÍTULO XI FINANÇAS A. INVESTIMENTO DOS FUNDOS DA ASSOCIAÇÃO As decisões referentes aos investimentos da associação deverão tomar como base as declarações sobre normas de investimentos para o Fundo Geral
Leia maisSUPERVISÃO Supervisão Comportamental
ANEXO À INSTRUÇÃO N.º 12/2013 - (BO N.º 6, 17.06.2013) Temas SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO II FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES, EM CASO DE CONTRATAÇÃO
Leia maisREGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS
REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS INTRODUÇÃO Esse documento orienta as aquisições da Agência de Desenvolvimento e Inovação de Guarulhos, doravante denominada AGENDE, inscrita no CNPJ nº
Leia maisPROSPETO INFORMATIVO EUR BAC DUAL PORTUGAL 2013-2016 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO
PROSPETO INFORMATIVO EUR BAC DUAL PORTUGAL 201-2016 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Designação Depósito Dual EUR BAC DUAL PORTUGAL 201-2016 Classificação Caracterização do produto Produto Financeiro Complexo
Leia maisRENDIMENTOS DE CAPITAIS
MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 2016 R. P. 1 CATEGORIA E 2 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA DECLARAÇÃO DE - IRS MODELO 3 Anexo E DE CAPITAIS 3 IDENTIFICAÇÃO DO(S) SUJEITO(S)
Leia maisSUPERVISÃO Supervisão Comportamental
ANEXO À INSTRUÇÃO N.º 12/2013 - (BO N.º 6, 17.06.2013) Temas SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO I FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES GERAL INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO Considerando que a Portaria nº 23 /2015, de 27 de fevereiro revogou a Portaria nº 9/2013, de 11 de fevereiro referente à avaliação das aprendizagens e competências
Leia maisRegulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do Curso de Licenciatura em Enfermagem da ESEL dos
Regulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do Curso de Licenciatura em Enfermagem da ESEL dos maiores de 23 anos e do Concurso Especial dos Estudantes
Leia maisAdotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais
/ 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos
Leia maisEIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS CONDICIONADO N.
EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: Aviso n.º 1/REB/AC REQUALIFICAÇÃO DA REDE ESCOLAR DE 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO E DA EDUCAÇÃO PRÉ- ESCOLAR AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO
Leia maisPROPOSTA DE FORNECIMENTO DE SERVIÇOS APOIO REMOTO À EXECUÇÃO DA CONTABILIDADE POC-EDUCAÇÃO
PROPOSTA DE FORNECIMENTO DE SERVIÇOS (DESIGNAÇÃO DA ESCOLA) dia de mês de ano SNN SERVIÇOS DE GESTÃO APLICADA, LDA ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS... 3 METODOLOGIA E CRONOGRAMA... 5 Metodologia...
Leia maisCertificado de Recebíveis Imobiliários CRI
Renda Fixa Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI O produto O Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) é um título que gera um direito de crédito ao
Leia maisORÇAMENTOS PRIVATIVOS PARA 2007 DESENVOLVIMENTO DAS RECEITAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS
DESENVOLVIMENTO DAS DOS SERVIÇOS E S AUTÓNOMOS 03 - SERVIÇOS DE PROTECÇÃO CIVIL E SEGURANÇA RODOVIÁRIA 02 - DIRECÇÃO-GERAL DE VIAÇÃO - PRIVATIVO - FUNCIONAMENTO PROG MED RECEITA 04 TAXAS, MULTAS E PENALIDADES:
Leia maisINFORMAÇÃO FISCAL. IVA - Imposto sobre o valor acrescentado. Despesas em que o IVA é dedutível. Despesas em que o IVA não é dedutível
INFORMAÇÃO FISCAL IVA - Imposto sobre o valor acrescentado Características gerais do imposto: É um imposto geral sobre o consumo, já que incide sobre as transmissões de bens, prestações de serviços e importações.
Leia maisRegime fiscal das fundações. Guilherme W. d Oliveira Martins FDL
Regime fiscal das fundações Guilherme W. d Oliveira Martins FDL DUP e benefícios fiscais O regime fiscal das Fundações/IPSS depende da atribuição da declaração de utilidade pública a essas pessoas coletivas.
Leia maisCondições de Filiação 2016 (Anexo ao Regulamento Administrativo)
Condições de Filiação 2016 (Anexo ao Regulamento Administrativo) DOS ESTATUTOS: Artigo 15º, Nº1 Adquirem a qualidade de Associados as Entidades referidas nos artigos 11º e 12º destes Estatutos, através
Leia maisREGULAMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA PARA A ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MONDIM DE BASTO REGULAMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA PARA A ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR I Objeto e Âmbito O presente documento define e regula o funcionamento do Sistema de Gestão
Leia maisDOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS
DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS EXERCÍCIO DE 2013 Câmara Municipal Divisão Administrativa e Financeira ÍNDICE GERAL DESIGNAÇÃO DO DOCUMENTO TC POCAL PG Balanço 1 5 1 Demonstração de Resultados 2 6
Leia mais02. (FCC MPE-RN/2012). A receita extraorçamentária em 31.12.2011, em reais, era: (A) 50.000,00 (B) 60.000,00 (C) 100.000,00
SEMANA 10 - Despesa Pública: Dispêndios orçamentários (Despesa orçamentária) e Extra- Orçamentários; 01. (ESTILO-ESAF/2012) Os dispêndios públicos podem ser de natureza orçamentária ou extraorçamentária.
Leia maisREGULAMENTO. Campanha Pré-Compra do Galaxy S7 edge S7. 1. Definições
REGULAMENTO Campanha Pré-Compra do Galaxy S7 edge S7 1. Definições 1.1. Campanha : Iniciativa da Promotora sob a denominação Pré-Compra do Galaxy S7 edge S7 que visa promover os Smartphones Samsung Galaxy
Leia maisLinha de Crédito PME CRESCIMENTO 2014 (Condições da Linha)
Linha de Crédito PME CRESCIMENTO 2014 (Condições da Linha) Linha de Crédito Bonificada com Garantia Mútua (atualizado a 30 de abril de 2014) UNIÃO EUROPEIA Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Enquadramento
Leia maisMODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS
APÊNDICE 2 MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS (nota de primeira página) Projecto n :... Título do projecto:...... Nome completo do Beneficiário:... Morada:...... Formulário financeiro apresentado
Leia maisOPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto
Identificação do Projeto OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto Suporte ao desenvolvimento da Rede Saúde & Diplomacia Seguimento
Leia maisFACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA. Exame 2.ª época de Contabilidade Financeira 2.º semestre 2007/08
FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Exame 2.ª época de Contabilidade Financeira 2.º semestre 2007/08 Data: 28 de Junho de 2008 Início: 11h30m Duração: 2h15m Cotação e tempo esperado de resolução:
Leia maisDe seguida, apresentam-se as rubricas, sub-rubricas e sub/sub-rubricas a financiar no âmbito dos projetos, tendo em atenção que:
DOCUMENTO DE SUPORTE AO FORMULÁRIO PROPOSTA FINANCEIRA PAR A FIN ANCI AMENTO DE PROJETOS A aprovação das candidaturas obedecerá aos critérios e montantes para as despesas elegíveis que se definem no presente
Leia maisContabilidade Analítica 4º semestre. Conceição Gomes, Nuno Arroteia
Contabilidade Analítica 4º semestre Conceição Gomes, Nuno Arroteia 3. COMPONENTES DO CUSTO DE PRODUÇÃO 2 Custos industriais Materiais directos Mão-de-obra directa Gastos gerais de fabrico Produto 3 Materiais
Leia mais1. CONTAS DE DEPÓSITO (PARTICULARES) (ÍNDICE)
1.1. Depósitos à ordem 1. Comissão de gestão/manutenção de conta Conta NB 100% (clientes particulares residentes e não residentes, maiores de 18 anos). Conta NB 100% 55+ (clientes particulares residentes
Leia maisOrçamento para o ano de 2010 do Conselho de Deontologia do Porto
Orçamento para o ano de 2010 do Conselho de Deontologia do Porto 1. Pressupostos relativos às Receitas/Proveitos do Conselho de Deontologia do Porto Receitas Próprias O Conselho de Deontologia não dispõe
Leia maisANÁLISE DA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL
Considerações prévias O documento que aqui se apresenta tem o objectivo de apresentar uma análise das contas do Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados, numa óptica de tesouraria, não estando,
Leia maisPROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO
PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DO PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL: ALPHA.
Leia mais3. Condições de ingresso
EDITAL Concurso institucional aos Cursos Técnicos Superiores Profissionais em «Intervenção Social e Comunitária» e em «Comunicação Digital» para o ano letivo de 2016/2017 Cumprindo o previsto no n.º 1
Leia maisÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, S.A. PROGRAMA DE PROCEDIMENTO
ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, S.A. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E DESOBSTRUÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DA AdCA PROGRAMA DE PROCEDIMENTO Página 1 de 11 ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, S.A. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE
Leia maisPrefeitura Municipal de Votorantim
PROJETO DE LEI ORDINÁRIA N.º 013/2016 PROJETO DE LEI ORDINÁRIA N.º 006/2016 Dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2017 e dá outras providências. ERINALDO ALVES DA SILVA, PREFEITO
Leia maisORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 01.REV2/POFC/2013
ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 01.REV2/POFC/2013 NORMA DE PAGAMENTOS SAESCTN, SAMA E SIAC De acordo com o previsto nos Contratos/Termos de Aceitação de Financiamento, estabelece-se a norma de pagamentos aplicável
Leia maisFinanciamento e Empreendedorismo Cultural
Financiamento e Empreendedorismo Cultural Instrumentos e Soluções de Investimento Porto, 2 de Julho 2009 Financiamento e Empreendedorismo Cultural 1 Programa Financiamentos ao Sector Cultural Soluções
Leia maisSubsistema de Incentivos para o Fomento da base económica de exportação
Dezembro de 2015 Proposta de prestação de serviços Candidatura ao Subsistema de Incentivos para o Fomento da base económica de exportação Construção de Hotel 4 ou 5 Estrelas S. Vicente A/C: A. Machado,
Leia maisEm setembro de 2011, ocorreu a cisão parcial de 99,99% de seu patrimônio líquido.
NUMERAL 80 PARTICIPAÇÕES S.A. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E DE 2011 (Valores expressos em milhares de reais - R$) 1. CONTEXTO OPERACIONAL
Leia maisUNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Ciências Médicas Conselho Executivo
Conselho de Faculdade da da Universidade Nova de Lisboa REGIMENTO Artigo 1º Composição 1. O Conselho de Faculdade da FCM é constituído por treze membros, sendo oito docentes e investigadores, um estudante,
Leia maisORIENTAÇÕES (2014/647/UE)
6.9.2014 L 267/9 ORIENTAÇÕES ORIENTAÇÃO DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 3 de junho de 2014 que altera a Orientação BCE/2013/23 relativa às estatísticas das finanças públicas (BCE/2014/21) (2014/647/UE) A COMISSÃO
Leia mais3.1. Para execução dos SERVIÇOS objeto do presente CONTRATO, o CLIENTE deverá pagar à LIGHT o montante de R$ [XXXX] (xxxx por extenso xxxx).
CONTRATO PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS QUE ENTRE SI CELEBRAM, LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S/A, DE UM LADO, E XXXXXXXXXXX, DE OUTRO LADO. LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S/A, com sede na Av. Marechal Floriano
Leia maisAnúncio de adjudicação de contrato
1/ 18 ENOTICES_icmartins 27/10/2011- ID:2011-149873 Formulário-tipo 3 - PT União Europeia Publicação no suplemento do Jornal Oficial da União Europeia 2, rue Mercier, L-2985 Luxembourg Fax (352) 29 29-42670
Leia maisREGULAMENTO DAS SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE CONTABILISTAS CERTIFICADOS E SOCIEDADES DE CONTABILIDADE
REGULAMENTO DAS SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE CONTABILISTAS CERTIFICADOS E SOCIEDADES DE CONTABILIDADE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento estabelece as regras de constituição
Leia maisPROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016
PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 O reitor do Centro Universitário de Brasília UniCEUB, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, torna público que
Leia maisIRC opção pelo regime simplificado
IRC opção pelo regime simplificado Está em curso durante o presente mês de fevereiro o prazo concedido aos sujeitos passivos de IRC para procederem à opção pelo regime simplificado de determinação da matéria
Leia maisESTATUTOS DA FUNDAÇÃO DOS LIONS DE PORTUGAL (Despacho da Presidência Conselho de Ministros de 23.10.2014)
ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO DOS LIONS DE PORTUGAL (Despacho da Presidência Conselho de Ministros de 23.10.2014) CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS Artigo Primeiro A Fundação dos Lions de Portugal é uma
Leia maisINSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM
INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES A BDO International é uma rede mundial
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 02/2014
RESOLUÇÃO Nº 02/2014 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA, no uso das atribuições que lhe confere a Lei Federal 8.069/1990, da Lei Municipal 1.261 de 16/03/2005 - com as
Leia maisDemonstrativo por Natureza da Despesa Detalhada. Data: 03/01/2014. Despesas Liquidadas
31900101 31900101 PROVENTOS - PESSOAL CIVIL 33.313.932,25 31900106 31900106 13 SALARIO - PESSOAL CIVIL 8.910.293,47 31900109 31900109 ADICIONAL POR TEMPO DE SERVICO PESSOAL CIVIL 4.863.910,09 31900116
Leia maisAnexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS
Anexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS (Art. 4 o, 2 o, inciso IV, da Lei Complementar n o 101,
Leia maisBrazilian Depositary Receipt BDR Nível I Não Patrocinado
Renda Variável Brazilian Depositary Receipt BDR Nível I Não Patrocinado O produto Os Brazilian Depositary Receipts Nível I Não Patrocinados (BDR NP) são valores mobiliários, emitidos no Brasil por instituições
Leia maisAssunto: Consulta Prévia para Prestação de Serviços de Consultoria-formativa e formação no âmbito do Programa CONVITE. Exmos. Senhores.
Associação Portuguesa de Comerciantes de Materiais de Construção Assunto: Consulta Prévia para Prestação de Serviços de Consultoria-formativa e formação no âmbito do Programa Formação PME - Norte e Centro
Leia maisModelo 2 (IMI) Instruções de preenchimento
Modelo 2 (IMI) Instruções de preenchimento CAMPO 1 NIF/NIPC da Entidade Declarante Neste campo deve ser inserido o Número de Identificação Fiscal (NIF) ou Número de Identificação de Pessoa Coletiva (NIPC)
Leia maisDespacho n.º /2015. Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria)
Despacho n.º /2015 Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto (IPLeiria) Preâmbulo Nos termos do n.º 1 do artigo 15.º da Lei n.º 46/86, de 14.10 1,
Leia maisNota de Informação Estatística Lisboa, 21 de outubro de 2013
Nota de Informação Estatística Lisboa, 1 de outubro de 13 Novas estatísticas das não financeiras da Central de Balanços O Banco de Portugal passa a divulgar no Boletim Estatístico (secção A.19 e Capítulo
Leia maisEDITAL Nº 039/2015 SELEÇÃO DE BOLSISTAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA DO PIBID/UNIFAL-MG
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Pró-Reitoria de Graduação Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700 - Alfenas/MG - CEP 37130-000 Fone: (35) 3299-1329 Fax: (35) 3299-1078 grad@unifal-mg.edu.br
Leia maisBB Crédito Imobiliário
Selecione a Linha de Crédito Aquisição PF PMCMV Aquisição PF PMCMV Convênios Aquisição PF FGTS Pró-Cotista Aquisição FGTS PF Aquisição PF FGTS Convênios Dados da Agência acolhedora / condutora da Operação
Leia maisCapítulo I Disposições Gerais
Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Marco de Canaveses Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, estabelece as bases do enquadramento jurídico do voluntariado, visando promover e
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO. Startup Simplex. (Competência) (Fases do Concurso)
REGULAMENTO DO CONCURSO Startup Simplex Artigo 1.º (Objeto do concurso) 1. O presente concurso tem por objeto a seleção de 3 (três) ideias ou protótipos originais que melhorem a relação dos cidadãos e
Leia maisPROSPECTO INFORMATIVO Depósito Indexado - Produto Financeiro Complexo
Designação Classificação Caracterização do Produto Garantia de Capital Caixa Eurovalor maio 2016_PFC Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito indexado não mobilizável antecipadamente, pelo
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE DE BAYU-UNDAN
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL LEI N. o 3 /2003 de 1 de Julho SOBRE TRIBUTAÇÃO DOS CONTRATANTES DE BAYU-UNDAN O Tratado do Mar de Timor, assinado entre Timor-Leste e a Austrália
Leia maisConselho Local de Ação Social de Figueira de Castelo Rodrigo
REDE SOCIAL Conselho Local de Ação Social de Figueira de Castelo Rodrigo Regulamento Interno [9/04/2014] REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DO CONCELHO DE FIGUEIRA DE CASTELO RODRIGO
Leia maisCERTIFICAÇÃO. Sistema de Gestão
CERTIFICAÇÃO Sistema de Gestão A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) tem implementados e certificados os Sistemas de Gestão da Qualidade, Segurança Alimentar e Ambiente, em alinhamento com as
Leia maisInstrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011
Instrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011 DOU de 8.2.2011 Dispõe sobre a apuração e tributação de rendimentos recebidos acumuladamente de que trata o art. 12-A da Lei nº 7.713, de 22
Leia maisPrincipais medidas decorrentes do Decreto-Lei 197/2012, de 24 de Agosto:
Principais medidas decorrentes do Decreto-Lei 197/2012, de 24 de Agosto: Artigo 29.º do CIVA 1 -Para além da obrigação do pagamento do imposto, os sujeitos passivos referidos na alínea a) do n.º 1 do artigo
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS MARGARIDA MARIA ALVES
REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS MARGARIDA MARIA ALVES Art. 1º - A FUNDAÇÃO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS MARGARIDA MARIA ALVES, FDDHMMA, instituída pela Arquidiocese da Paraíba,
Leia maisSenado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998
Senado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998 Institui a Política Nacional de Capacitação dos Servidores para a Administração Pública Federal direta, autárquica
Leia maisCENTRAL GERADORA EÓLICA ICARAÍ II S.A.
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 Demonstrações Financeiras Em 31 de Dezembro de 2011 Conteúdo Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Balanço Patrimonial
Leia maisComo Pagar Sou Empregador Atualizado em: 04-04-2016
SEGURANÇA SOCIAL Como Pagar Sou Empregador Atualizado em: 04-04-2016 Esta informação destina-se a Empresa Empregador de Serviço Doméstico O que é As Entidades Empregadoras são as responsáveis pelo pagamento
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão
Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão EDITAL nº 1 Coordenação de Pesquisa/Coordenação de Extensão 2016 VIII JORNADA
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 5
Recomendação Técnica n.º 5 Revisão de Demonstrações Financeiras Intercalares Janeiro de 1988 Índice Julho de 1993 (1ª Revisão) Parágrafos Introdução 1-3 Justificação 4-5 Objectivos 6-8 Recomendações 9-17
Leia maisORÇAMENTO PARTICIPATIVO NORMAS DE PARTICIPAÇÃO. Capítulo I Disposições gerais
ORÇAMENTO PARTICIPATIVO NORMAS DE PARTICIPAÇÃO Capítulo I Disposições gerais Cláusula 1ª (Princípio) O Orçamento Participativo (OP) tem como escopo promover a intervenção informada, ativa e responsável
Leia maisEM QUE CONSISTE? QUAL A LEGISLAÇÃO APLICÁVEL?
EM QUE CONSISTE? As entidades devedoras de pensões, com exceção das de alimentos, são obrigadas a reter o Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) no momento do seu pagamento ou colocação
Leia maisFICHA TÉCNICA. Presidente António dos Reis Duarte
FICHA TÉCNICA Presidente António dos Reis Duarte Editor Instituto Nacional de Estatística Direcção de Contas Nacionais, Estatísticas Económicas e dos Serviços Divisão de Estatísticas do Turismo Av. Cidade
Leia maisPME Investe III. Linha da Região OESTE
PME Investe III Linha da Região OESTE Objectivos Esta Linha de Crédito, sem juros e com garantias a custo reduzido, visa apoiar as empresas do sector do turismo, localizadas na região Oeste e destina-se
Leia maisI - Disposições gerais. Artigo 1.º
Decreto n.º 55/89 de 9 de Novembro Acordo de Cooperação entre a República Portuguesa e a República de Cabo Verde nos Domínios do Desenvolvimento Marítimo, Hidrografia, Cartografia, Segurança da Navegação
Leia maisEDITAL PROCESSO SELETIVO PARA AUXILIAR DE SAÚDE BUCAL ESF SORRI BAURU MARÇO 2016
EDITAL PROCESSO SELETIVO PARA AUXILIAR DE SAÚDE BUCAL ESF SORRI BAURU MARÇO 2016 A SORRI BAURU, por meio de sua Diretoria Executiva, convoca os interessados a participar do processo seletivo para a contratação
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016.
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. Estabelece procedimentos relacionados com a instrução de processos de autorização para funcionamento, alterações
Leia maisENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO
ENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO Considerando: O relevo formativo, social, cultural e cívico do voluntariado e o papel importante que a Universidade de Aveiro (UA) pode desempenhar
Leia maisPORTARIA Nº 72, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2012
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 15 de Novembro de 1889 PORTARIA Nº 72, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2012 Estabelece normas gerais de consolidação das contas dos consórcios públicos a serem observadas na gestão
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013
RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404
Leia maisASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE SANTA MARINHA DO ZÊZERE (FUNDADA EM 20 DE OUTUBRO DE 1988) APARTADO 11 4640 SANTA MARINHA DO
ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE SANTA MARINHA DO ZÊZERE (FUNDADA EM 20 DE OUTUBRO DE 1988) APARTADO 11 4640 SANTA MARINHA DO ZÊZERE RELATÓRIO E CONTAS No cumprimento das disposições
Leia maisUnião Europeia Publicação no suplemento do Jornal Oficial da União Europeia. Anúncio de adjudicação de contrato (Directiva 2004/18/CE)
União Europeia Publicação no suplento do Jornal Oficial da União Europeia 2, rue Mercier, 2985 Luxbourg, Luxburgo Fax: +352 29 29 42 670 Correio electrónico: ojs@publications.europa.eu Informação e formulários
Leia maisUnião das Freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos
União das Freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos Regulamento Do Serviço Vamos até Si 2014. Regulamento do serviço Vamos Até Si 1 Regulamento do Serviço Vamos até Si Preâmbulo Vamos até si é um serviço
Leia maisProjecto de Voluntariado do CSPA
Projecto de Voluntariado do CSPA Centro Social Paroquial de Atalaia, designado por Organização Promotora, tem por fim a promoção de respostas diversificadas no âmbito da acção social adequadas às necessidades
Leia maisa) No Projeto d) Em sua residência b) No Escritório da UNESCO e) Outros c) No Escritório Antena
REQUERIMENTO PARA PUBLICAÇÃO DE EDITAL DE PESSOA FÍSICA Parte A INSTRUÇÃO PARA PUBLICAÇÃO Preenchimento do Formulário 1. Parte B2 A vaga cuja lotação seja no Escritório UNESCO ou Antena deve ser conduzida
Leia maisASSOCIAÇÃO HELPO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 31-12-2015
ASSOCIAÇÃO HELPO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 31-12-2015 BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NOS FUNDOS PATRIMONIAIS ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES
Leia mais