PERFIL NUTRICIONAL DE CRIANÇAS E SUAS MÃES EM BOLSÕES DE POBREZA DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS, SP
|
|
- Amélia Castelo Macedo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NUTRIÇÃO DE CRIANÇAS EM BOLSÕES DE POBREZA 18 ARTIGO ORIGINAL PERFIL NUTRICIONAL DE CRIANÇAS E SUAS MÃES EM BOLSÕES DE POBREZA DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS, SP NUTRITIONAL PROFILE OF CHILDREN AND THEIR MOTHERS IN POVERTY AREAS OF CAMPINAS, SP, BRAZIL 1996 Semíramis Martis Álvares DOMENE 1 Cláudia Botelho ZABOTTO 2 Rachel MENEGUELLO Maria Atoia Martis GALEAZZI 4 José Augusto de Aguiar Carrazedo TADDEI 5 RESUMO A desutrição é aida um problema de saúde pública o Brasil, apesar do declíio de sua prevalêcia mostrado em estudos acioais. Cotudo, dada a abragêcia destes levatametos, a situação em áreas de pobreza pode ser subestimada. O objetivo deste trabalho foi avaliar a desutrição em áreas de pobreza do muicípio de Campias, SP, idetificadas segudo os critérios de reda familiar, codições de costrução da moradia e cotigüidade, de acordo com o ceso de A amostra foi composta de criaças de 0 a 24 meses de idade e suas mães, com coleta de dados atropométricos (peso e altura) e socioecoômicos. Os resultados mostraram uma prevalêcia de 7,2 de desutrição ifatil, muito semelhate à média de 7,4 observada para a mesma faixa etária em levatameto acioal feito em Em relação ao estado utricioal das mães, os resultados mostraram que 27, apresetaram Ídice de Massa Corporal superior a 25kg/m². A fim de promover o declíio da prevalêcia de desutrição, as ações de saúde devem cosiderar a importâcia do problema em grupos socioecoômicos especiais, como os de baixo poder aquisitivo, desevolvedo um sistema de vigilâcia alimetar e utricioal capaz de atuar em regiões ode as ações tradicioais parecem ser meos eficietes. Termos de idexação: desutrição, vigilâcia utricioal, atropometria, bolsões de pobreza, criaça, pobreza. Departameto de Alimetos e Técicas de Alimetos, Curso de Nutrição, Faculdade de Ciêcias Médicas, Potifícia Uiversidade Católica de Campias, Av. Joh Boyd Dulop, s/, , Campias, SP. (2) Divisão de Nutrição, Secretaria de Educação do Muicípio de Campias. () Departameto de Ciêcias Políticas (IFCH), Uiversidade Estadual de Campias. (4) Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimetação (NEPA), Uiversidade Estadual de Campias. (5) Departameto de Pediatria, Uiversidade Federal de São Paulo/Escola Paulista de Medicia. Rev. Nutr., Campias, 12(2): , maio/ago., 1999
2 184 S.M.A. DOMENE et al. ABSTRACT Malutritio is oe of the major public health problems i Brazil, although recet data show a progressive decrease i its prevalece. However, the validity of atioal surveys ca uderestimate the magitude of malutritio i poverty areas. The purpose of this study was to evaluate malutritio i poverty areas of Campias, SP, ad efforts were made to locate those urba areas, cosiderig families icome, buildig coditios, ad geographic cotiguity accordig to 1991 cesus. Durig the study period, a total of childre aged 0 to 24 moths ad their mothers were iterviewed, ad athropometric ad socioecoomic data were collected. Results show a prevalece of 7.2 of malutritio, which is similar to the value of 7.4 observed for the same age i a 1989 atioal survey. Cocerig mother utritioal status, the results show that 27. of wome are at Body Mass Idex of 25 kg/m² or higher. Thus, i order to properly achieve malutritio declie, health promoters must cosider the magitude of the problem i special socioecoomic groups, developig a utritioal surveillace system desiged to assist low icome people, to whom traditioal actios seems to be less efficiet. Idex terms: malutritio, utritioal surveillace, athropometry, low icome groups, child, poverty. INTRODUÇÃO A utilização de iquéritos atropométricos costitui importate istrumeto avaliador do desevolvimeto social e forece iformações a respeito do impacto de políticas públicas sobre a codição de saúde e utrição de grupos populacioais (World..., 1995). Para criaças, o moitorameto utricioal e de saúde durate os dois primeiros aos de vida deve ser priorizado, dada a importâcia de fatores como padrão de cosumo, codições de saeameto e acesso ao serviço de saúde para o desevolvimeto ifatil (Istituto..., 1989; Pesquisa..., 1996). As medidas de peso e de comprimeto ou altura permitem determiar os idicadores peso para idade (P/I), peso para altura (P/A) e altura para idade (A/I), recomedados pela Orgaização Mudial de Saúde para avaliação do estado utricioal de criaças em relação a uma população referêcia, defiida pelo Natioal Ceter for Health Statistics (Orgaizació..., 198). No Brasil, dois importates estudos trouxeram iformações sobre o estado utricioal da população. Em 1974, o Estudo Nacioal da Despesa Familiar (ENDEF), realizado sob a coordeação do Istituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foi o primeiro grade levatameto sobre alimetação e codições de vida e icluiu uma pesquisa de dados atropométricos. Após um período de quase 15 aos, em 1989 realizou-se a Pesquisa Nacioal sobre Saúde e Nutrição (Pesquisa..., 1990). Dados mais recetes foram obtidos em 1996 pela Sociedade Civil Bem-Estar Familiar o Brasil (BEMFAM), e publicados a Pesquisa Nacioal sobre Demografia e Saúde (PNDS) (Pesquisa..., 1996; Taddei, 1997). De maeira geral, estes estudos idicam que a prevalêcia da desutrição o Brasil vem dimiuido. Estudos regioais têm demostrado que, embora seja observada a mauteção de ídices preocupates em algumas regiões, em geral focos de pobreza, também tem sido observada a dimiuição dos ídices de desutrição o país (Reicheheim & Harpham, 1990; Kallas et al., 1991; Rivera et al., 1994). A idetificação de grupos de risco e sua caracterização depedem da desagregação dos dados obtidos a partir de grades estudos populacioais, codição ecessária para um mapeameto preciso da codição de saúde e utrição (Beghi et al., 1989). Este estudo propôs-se a determiar a prevalêcia da desutrição em criaças de 0 a 24 meses residetes os bolsões de pobreza do muicípio de Campias, SP, a avaliar o estado utricioal de suas mães, e procurou idetificar a percepção destas mães em relação ao estado utricioal de seus filhos. MATERIAL E MÉTODOS Casuística A metodologia deste trabalho baseou-se em um estudo de corte trasversal desevolvido por meio de pesquisa por amostragem o muicípio de Campias, Rev. Nutr., Campias, 12(2): , maio/ago., 1999
3 NUTRIÇÃO DE CRIANÇAS EM BOLSÕES DE POBREZA 185 SP. A população foi composta por criaças de 0 a 24 meses de idade e suas mães, com residêcia fixada os bolsões de pobreza do muicípio em A uidade amostral adotada foi a residêcia, selecioada de forma aleatória obedecedo a critérios de amostragem probabilística e baseada os setores cesitários defiidos pelo IBGE (Istituto..., 1991). Idetificação dos bolsões A localização geográfica dos bolsões foi defiida a partir da combiação de três iformações para a seleção dos setores cesitários que os caracterizassem como cocetradores de grupametos populacioais de baixa reda. Iicialmete, foram idetificados os aglomerados subormais - favelas e similares, segudo omeclatura adotada pelo IBGE (Istituto..., 1991); verificou-se em seguida a icidêcia em cada uidade distrital de pelo meos 70 dos domicílios a faixa salarial de zero a três salários míimos de acordo com os dados do último ceso e, fialmete, a sua cotigüidade. Atededo às ecessidades do iquérito foram sorteados 500 domicílios para comporem a amostra. Estes domicílios deram base a uma população de criaças com idade iferior a 24 meses, das quais foram tomados os dados atropométricos de peso e altura. Foram também tomadas as medidas de peso e altura das 121 mães aturais que se ecotravam o domicílio por ocasião do iquérito. A idetificação da liha de pobreza foi feita por meio dos critérios defiidos por Hoffma (1996); segudo este autor, estão esta codição famílias com até 0,5 salário míimo (SM) per capita. Etrevistadores e treiameto Os atropometristas foram selecioados etre os aluos da a e 4 a séries do Curso de Nutrição da Faculdade de Ciêcias Médicas da PUC-Campias, os quais receberam treiameto de três dias para a tomada das medidas de peso, comprimeto e altura. A tomada de peso foi feita usado-se balaça eletrôica SECA 890 com capacidade para 150 kg e divisões de 100 g; a tomada de comprimeto foi feita usado-se atropômetro de madeira comercial, seguido as recomedações adequadas para esta faixa etária (World..., 1995). A altura das mães foi medida com o auxílio de uma fita métrica afixada à parede sem rodapé, e de um esquadro de madeira. As medidas de peso e altura das mães foram usadas para o cálculo do Ídice de Massa Corporal (IMC), dado pela razão etre o peso medido em quilos e o quadrado da altura, medida em metros (World..., 1995). Para avaliar a percepção das mães quato ao estado utricioal de seus filhos, os etrevistadores formularam a perguta: A Sehora cosidera seu filho magro?, e as respostas foram tabuladas como positivas ( sim ) ou egativas ( ão ); as respostas das mães que apresetaram dúvida para o julgameto foram tabuladas como ão soube respoder. Tratameto dos dados Procedeu-se à dupla digitação dos questioários aprovados, segudo critérios de qualidade das iformações e verificação de sua auteticidade por meio da aplicação de um check-list em 10 dos domicílios etrevistados, que receberam a visita de um supervisor de campo. Os dados foram tratados pela sub-rotia NUT do aplicativo Epi Ifo 6.0, que utiliza os padrões do Natioal Ceter for Health Statistics (Orgaizació..., 198) como referêcia e calcula desvios da mediaa, percetis e escores-z para as relações peso para idade, comprimeto para idade e peso para comprimeto, por se tratarem de criaças de 0 a 24 meses de idade. Para fis de comparação com estudos ateriores são utilizados potos de corte recomedados pela literatura específica para a classificação do estado utricioal. A codição utricioal das mães foi avaliada a partir do IMC, segudo itervalos defiidos pela Orgaização Mudial de Saúde (Orgaizació..., 198; Pes-quisa..., 1990; World..., 1995; Pesquisa..., 1996). RESULTADOS Os dados referetes à reda familiar estão a Tabela 1, e mostram que a maior parte das famílias está fora da liha de pobreza. Cosiderado que em Campias, SP, as famílias têm 4,08 membros em média (Istituto..., 1997), apeas famílias com reda iferior a 2,0 SM estariam esta codição. Lopes (199) defiiu a reda de U$ 48,4 per capita como limite para a liha de pobreza a Região Sudeste; este valor é muito próximo ao proposto por Hoffma (1996), cosiderado o valor do salário míimo em 1996 (R$ 0) e a cotação do dólar, àquela época (R$1,00). Rev. Nutr., Campias, 12(2): , maio/ago., 1999
4 186 S.M.A. DOMENE et al. Tabela 1. Distribuição das famílias residetes em bolsões de pobreza, segudo faixas de reda familiar total. Campias (SP), Reda familiar mesal (R$) > 2000 Distribuição das famílias As Tabelas 2 e trazem a distribuição dos idicadores peso para idade (P/I), peso para comprimeto (P/C) e comprimeto para idade (C/I) para as criaças estudadas. Observa-se a prevalêcia de 7,2 de desutrição, cosiderado-se P/I meor que - 2 escores-z. A aálise combiada dos idicadores sugere a ocorrêcia de desutrição pregressa, uma vez que os percetuais de criaças com escore-z abaixo de - 2 e do percetil para comprimeto/idade Valor do salário míimo em 1996 = R$0 acumulada são 16,0 e 19,2, respectivamete, e os percetuais observados para peso/comprimeto são 1,6 e 2,4, para os mesmos potos de corte. Cosiderado os limites superiores, 4,8 das criaças apresetaram escore-z superior a 2 para P/I; 6,4 para P/C e apeas 1,6 para C/I. Chama também a ateção o fato de que 19,2 das criaças apresetaram-se acima do percetil 90 para P/C. A Tabela 4 traz a classificação do estado utricioal segudo Gomez et al., (1956); os dados mostram prevalêcia de algum grau de desutrição em 1,2 das criaças, sedo 26,4 de forma leve, e 4,8 de formas moderadas ou graves. Observa-se aida a ocorrêcia de 18,4 das criaças acima de 110,0, idicado sobrepeso ou obesidade. A avaliação da percepção do estado de utrição das criaças por parte das mães mostrou que a situação de iadequação alimetar pode ão ser recohecida pelas mães, uma vez que 9,1 e 12,5 das criaças com sobrepreso e obesidade, respectivamete, são vistas como magras por suas mães. Para os mesmos grupos, 6,4 e 50,0 das mães, respectivamete, ão souberam dizer se cosideravam seu filho magro ou ão. Tabela 2. Estado utricioal 1 de criaças de 0-24 meses de idade, residetes em bolsões de pobreza, segudo distribuição de escore-z para os idicadores P/I, P/C, C/I, Campias (SP), Escore-Z Peso/Idade Peso/Comprimeto Comprimeto/Idade < -2-2 a -1,01-1 a 1 1,01 a 2 > ,2 019,2 059,2 009,6 004, ,6 008,0 066,4 017,6 006, ,0 020,0 052,8 009,6 001,6 Orgaizació..., (198). Tabela. Estado utricioal 1 de criaças de 0-24 meses de idade, residetes em bolsões de pobreza, segudo distribuição percetilar para os idicadores P/I, P/C, C/I, Campias (SP), Percetil Peso/Idade Peso/Comprimeto Comprimeto/Idade <,0,0-10,0 11,0-90,0 > 90, ,8 008,0 068,8 010, ,4 005,6 072,8 019, ,2 011,2 064,0 005,6 Orgaizació... (198). Rev. Nutr., Campias, 12(2): , maio/ago., 1999
5 NUTRIÇÃO DE CRIANÇAS EM BOLSÕES DE POBREZA 187 Tabela 4. Estado utricioal de criaças de 0-24 meses de idade, residetes em bolsões de pobreza, segudo a classificação de Gomez et al. 1 Campias (SP), Classificação < a a 110 > 110 Gomez et al. (1956). A avaliação da situação utricioal das mães por meio do Ídice de Massa Corporal mostra que 27, apresetam sobrepeso e 1,2 obesidade, com apeas 4,1 de prevalêcia de baixo peso (Tabela 5). O fato de 40,0 das mães apresetarem IMC igual ou superior a 25 chama a ateção, especialmete se cosiderarmos os resultados referetes à prevalêcia da desutrição etre as criaças de 0 a 24 meses ,8 026,4 050,4 018,4 Tabela 5. Ídice de Massa Corporal 1 das mães de criaças de 0 a 24 meses residetes em bolsões de pobreza. Campias (SP), IMC < 18,5 18,5 a 24,9 25,0 a 29,9 0,0 a 9, IMC = peso (kg)/altura 2 (m) DISCUSSÃO 004,1 055,5 027, 01,2 acumulada 004,1 059,5 086,8 Bolsões de pobreza podem ser defiidos como grupametos domiciliares geograficamete cocetrados, com características específicas quato ao perfil socioecoômico domiciliar e ao acesso aos serviços públicos básicos (Johsto, 1979). Portato, são critérios de defiição de bolsões: a preseça de domicílios em codições subormais (favelas e similares) (Istituto..., 1991), o predomíio de domicílios com baixa reda familiar - com impacto sobre o cosumo de alimetos e as estratégias de sobrevivêcia - e a deficiete distribuição de serviços públicos e ifra-estrutura (Johsto, 1979). Neste estudo, estas codições foram idetificadas com base os dados do ceso de 1991, e as famílias amostradas apresetaram as codições esperadas, mas com apeas 18 abaixo da liha de pobreza defiida por Hoffma (1996). A adoção de critérios socioecôomicos para a idetificação dos domicílios situados em regiões caretes, que pudessem caracterizar bolsões de pobreza, procurou idetificar as famílias submetidas a um cojuto de fatores que determiam esta codição, e ão apeas a reda. Segudo a Pesquisa Nacioal sobre Saúde e Nutrição (Pesquisa..., 1990), a prevalêcia das formas leve, moderada a grave de desutrição para criaças de 0 a 2 meses somava 26,6 o Brasil em 1989, sedo 6,0 como moderada e ou grave. A comparação com os dados ecotrados este estudo (1,2 com algum grau de desutrição, e 4,8 a forma moderada ou grave) idica a gravidade da situação ecotrada os bolsões de pobreza de Campias, SP, cotrariado a expectativa de maior dimiuição após 7 aos. A queda da prevalêcia de desutrição é uma tedêcia apotada em 1989 pela PNSN pela comparação com o Estudo Nacioal da Despesa Familiar, de 1975 (Moteiro et al., 1995) e cofirmada em 1996 pela PNDS (Pesquisa..., 1996). Segudo a PNDS, 9,6 das criaças brasileiras de 0 a 2 meses apresetam desutrição crôica, com A/I meor que -2 desvios- -padrão da mediaa. Nos bolsões de pobreza de Campias, SP, 19,0 das criaças estão abaixo do percetil segudo o idicador C/I. O idicador P/C idetificou 2,4 das criaças, e segudo a PNDS, o Brasil, das criaças estão esta situação. A detecção de baixo peso pelo idicador P/I ocorreu para 12,8 das criaças este estudo; esta é uma percetagem alta quado comparada aos 4, detectados pelo PNDS para o país todo. Embora sejam diferetes, os critérios que cosideram desviospadrão em relação à mediaa, adotados pela PNDS, e a distribuição percetilar, utilizada este estudo, geram resultados bastate próximos (Vascocelos, 1995). Estudo realizado por Rivera et al. (1994) avaliou o estado utricioal de estudates de 6 a 9 aos do estado da Paraíba, e ecotrou uma prevalêcia de 20,5 de desutrição crôica; embora avaliado criaças mais velhas, os autores também ecotraram valores superiores à média da região. Ferreira et al. (1997) ecotraram 22,4 de prevalêcia de desutrição segudo P/I em criaças de 0 a 24 meses de famílias em área de ivasão de Alagoas, também superior à média esperada para o estado. Apesar dos dados preocupates quato à desutrição, observa-se também a ocorrêcia de um percetual sigificativo de criaças com sobrepeso; Rev. Nutr., Campias, 12(2): , maio/ago., 1999
6 188 S.M.A. DOMENE et al. esta observação também foi verdadeira para as mães, como se discutirá a seguir. Este fato, aliado à costatação de que 87 das famílias residetes os bolsões apresetam reda familiar superior à liha de pobreza, suscita a discussão a respeito dos atuais determiates da desutrição. No grupo estudado, a questão do acesso ao alimeto, fator de idiscutível impacto sobre a desutrição em regiões de miséria absoluta, parece perder importâcia, ao mesmo tempo em que a desiformação, a meor proximidade aos serviços públicos e a desagregação familiar podem estar cotribuido de maeira importate para a persistêcia de quadros de iadequação alimetar e utricioal. Embora este estudo ão teha objetivado medir tais aspectos, a opção por estudar bolsões de pobreza provocou a iclusão de famílias mais expostas a situações de estresse social, e portato mais vuleráveis. Cosiderado o Ídice de Massa Corporal, a distribuição das mães residetes em bolsões de pobreza de Campias, SP, acompaha a distribuição acioal, e pode ser vista a Tabela 5. Dados da PNDS (1996) mostram que 6, das mães apresetam IMC meor do que 18,5; este estudo, 4,0 das mães apresetaram IMC meor que 18,5. Na faixa de sobrepeso, com IMC etre 25 e 29,9, Campias, SP, tem 27, das mães residetes em bolsão de pobreza, e 1,2 com obesidade, ou IMC superior a 0. Dados acioais mostram que os percetuais de mulheres que deram à luz a pelo meos um filho os três aos que atecederam a coleta de dados foram de 25,1 para sobrepeso e 9,7 para obesidade (Pesquisa..., 1996). A ocorrêcia simultâea de desutrição ifatil e obesidade matera foi registrada em estudo coduzido a cidade de São Paulo, o qual se avaliou o peso e a altura das mães de criaças itegrates de programas de atedimeto ao desutrido, e ecotrou 0,5 a, de mulheres com sobrepeso ou obesidade (Nóbrega & Campos, 1996). Segudo a PNDS (Pesquisa..., 1996), o peso das mães estaria associado às codições socioecoômicas das gerações; segudo Nóbrega & Campos (1996), um fato importate para explicar a obesidade matera é a possibilidade de gestações repetidas com gaho de peso e deposição de gordura ão mobilizada após o ascimeto. Aida segudo estes autores este fator é agravado pela meor utilização do leite matero, e o efraquecimeto do vículo mãe/filho. CONCLUSÃO A desutrição a população ifatil residete em bolsões de pobreza de Campias, SP, alcaça ídices superiores aos esperados para o muicípio, se forem cosiderados os dados obtidos com estudos acioais. A existêcia de 12,8 das criaças aalisadas com peso para idade e de 19,2 com comprimeto para idade abaixo do percetil atesta a ecessidade de iterveção. As ações devem ser acompahadas de orietações específicas dirigidas às mães, destiadas a promover a amametação e fortalecer práticas domiciliares adequadas à alimetação da família, a fim de corrigir a iadequação alimetar que leva, paradoxalmete, ao sobrepeso tato de criaças quato de suas mães. A magitude do problema da desutrição o Brasil exige o etedimeto de que seus determiates já ão são explicados exclusivamete pelo acesso ao alimeto. O impacto das políticas públicas sobre grupos específicos é avaliado com maior sesibilidade pelo moitorameto desagregado destes idivíduos, que apreseta respostas difereciadas dos demais grupametos sociais. Cosiderado que este estudo avaliou criaças de 0-24 meses, sugere-se acompahameto também das criaças em idade pré- -escolar a fim de avaliar seu desevolvimeto e a persistêcia ou ão deste quadro. Estas iformações devem ser cosideradas para um mapeameto de todo o muicípio, a fim de que se estabeleçam plaos de iterveção adequados a cada grupo populacioal. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BEGHIN, I., CAP, M., DUJARDIN, B. Guia para evaluar el estado de utrició. Washigto DC : Orgaizació Paamericaa de la Salud, (Publicació Cietífica, 515). FERREIRA, H.S., ALBUQUERQUE, M.F.M., ATAÍDE, T.R., MORAIS, M.G.C., MENDES, M.C.R., SIQUEIRA, T.C.A., SILVA, G.J. Estado utricioal de criaças meores de dez aos residetes em ivasão do Movimeto dos Sem-Terra, Porto Calvo, Alagoas. Caderos de Saúde Pública, Rio de Jaeiro, v.1,.1, p.17-19, GOMEZ, F., RAMOS GALVAN, R., FRENK, S., CRAVIOTO, J., CHAVEZ, R., VASQUEZ, J. Mortality i secod ad third degree. Joural of Tropical Pediatrics, Lodo, v.2, p.77-8, Rev. Nutr., Campias, 12(2): , maio/ago., 1999
7 NUTRIÇÃO DE CRIANÇAS EM BOLSÕES DE POBREZA 189 HOFFMANN, R. Pobreza, iseguraça alimetar e desutrição o Brasil. I: GALEAZZI, M.A.M. (Org.). Seguraça alimetar e cidadaia: a cotribuição das uiversidades paulistas. Campias : Mercado das Letras, p INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Ceso demográfico, Rio de Jaeiro, p.61. INSTITUTO NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO. Estudo multicêtrico sobre cosumo alimetar. Caderos de Debate, Campias, p. (NEPA/UNICAMP). JOHNSTON, R.J. Political, electoral ad spatial systems. Oxford : Claredo Press, p. KALLAS, M.R.E., VIARO, T., FAGUNDES NETO, U. Observações sobre a favela da Cidade Leoor, São Paulo. I. Avaliação do estado utricioal das criaças meores de 10 aos / Cidade Leoor, São Paulo. Revista Paulista de Medicia, São Paulo, v.109, p , LOPES, J.R.B. Caracterização das populações pobres o Brasil e de seu acesso a programas sociais. I: GALEAZZI, M.A.M. (Org.). Seguraça alimetar e cidadaia: a cotribuição das uiversidades paulistas. Campias : Mercado das Letras, p MONTEIRO, C.A., BENÍCIO, M.H.D A., IUNES, R.F., GOUVEIA, N.C., CARDOSO, M.A.A. Evolução da desutrição ifatil. I : MONTEIRO, C.A. (Org.). Velhos e ovos males da saúde o Brasil: a evolução do país e de suas doeça. São Paulo : HUCITEC, p NÓBREGA, F.J., CAMPOS, A.L.R. Distúrbios utricioais e fraco vículo mãe/filho. Rio de Jaeiro : Reviter, ORGANIZACIÓN MUNDIAL DE LA SALUD. Medició del cambio del estado utricioal. Giebra, p. PESQUISA Nacioal sobre Saúde e Nutrição : resultados prelimiares. Brasília : INAN, p. PESQUISA Nacioal sobre Demografia e Saúde, Rio de Jaeiro : Sociedade Civil Bem-Estar Familiar o Brasil, p. REICHENHEIM, M.E., HARPHAM, T. Perfil itracomuitário da deficiêcia utricioal: estudo de criaças abaixo de 5 aos uma comuidade de baixa reda do Rio de Jaeiro (Brasil). Revista de Saúde Pública, São Paulo, v.24, p.69-79, RIVERA, F., RIVERA, M.A., LEITÃO, S., CARVALHO, A., MOURA, H.J., BENIGNA, M.J., LINS, M.E., SANTANA, P. A desutrição crôica por muicípios, os estudates da primeira série do primeiro grau da 7 a região educacioal do estado da Paraíba. Revista de Nutrição da PUCCAMP, Campias, v.7,.2, p.11-11, TADDEI, J.A.A.C., RODRIGUES, E.M., LEITE, M.G., COLUGNATI, F.A.B., SIGULEM, D.M., Estudos populacioais em utrição e saúde. I: REUNIÃO ANUAL DA SBPC, 49., Belo Horizote. Aais... Belo Horizote : SBPC, p VASCONCELOS, F.A.G. Avaliação utricioal de coletividades. Floriaópolis : Editora da UFSC, WORLD HEALTH ORGANIZATION. Physical status: the use ad iterpretatio of athropometry. Geeva, p.4-6. (Techical Report Series, 854). Recebido para publicação em 7 de julho e aceito em 20 de outubro de Rev. Nutr., Campias, 12(2): , maio/ago., 1999
Estimação por Intervalo (Intervalos de Confiança):
Estimação por Itervalo (Itervalos de Cofiaça): 1) Itervalo de Cofiaça para a Média Populacioal: Muitas vezes, para obter-se a verdadeira média populacioal ão compesa fazer um levatameto a 100% da população
Leia maisMétodos Quantitativos em Contabilidade. Análise da Variância ANOVA. Prof. José Francisco Moreira Pessanha professorjfmp@hotmail.
Métodos Quatitativos em Cotabilidade Aálise da Variâcia AOVA Prof. José Fracisco Moreira Pessaha professorfmp@hotmail.com Rio de Jaeiro, 8 de setembro de 01 Aálise da Variâcia com um fator (OE WAY AOVA)
Leia maisESTUDO DA SECAGEM DE BANANAS ATRAVÉS DO MODELO DE DIFUSÃO USANDO SOLUÇÕES ANALÍTICAS
WWWCONVIBRAORG ESTUDO DA SECAGEM DE BANANAS ATRAVÉS DO MODELO DE DIFUSÃO USANDO SOLUÇÕES ANALÍTICAS ANDRÉA F RODRIGUES 1, WILTON P SILVA 2, JOSIVANDA P GOMES 3, CLEIDE M D P S SILVA 4, ÍCARO CARVALHO RAMOS
Leia maisO Índice Preço/Lucro é um Indicador Eficiente? Evidências para o Mercado Brasileiro
O Ídice Preço/Lucro é um Idicador Eficiete? Evidêcias para o Mercado Brasileiro Kelmara Medes Vieira (UFSM) kelmara@smail.ufsm.br Alexadre Majola Gava (UFRGS) ale.gava@terra.com.br Resumo Este Trabalho
Leia maisComparação de testes paramétricos e não paramétricos aplicados em delineamentos experimentais
Comparação de testes paramétricos e ão paramétricos aplicados em delieametos experimetais Gustavo Mello Reis (UFV) gustavo_epr@yahoo.com.br José Ivo Ribeiro Júior (UFV) jivo@dpi.ufv.br RESUMO: Para comparar
Leia maisVamos estudar o conceito de variabilidade absoluta considerando o conjunto de notas obtidas por cinco alunos:
Medidas de Disperção Itrodução: - Observamos ateriormete que as medidas de tedêcia cetral são usadas para resumir, em um úico úmero, aquele parâmetro que será o represetate do cojuto de dados. Estas medidas
Leia maisPG Progressão Geométrica
PG Progressão Geométrica 1. (Uel 014) Amalio Shchams é o ome cietífico de uma espécie rara de plata, típica do oroeste do cotiete africao. O caule dessa plata é composto por colmos, cujas características
Leia maisCaderno de Fórmulas. Debêntures Cetip21
Última Atualização: 01/04/2016 E ste Cadero tem por objetivo iformar aos usuários a metodologia e os critérios de precisão dos cálculos implemetados Para Debêtures o Cetip21. São aqui apresetadas fórmulas
Leia maisPRIMEIROS RESULTADOS DA ANÁLISE DA LINHA DE BASE DA PESQUISA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA
PRIMEIROS RESULTADOS DA ANÁLISE DA LINHA DE BASE DA PESQUISA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA Instituição Executora: Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional CEDEPLAR / UFMG Ministério
Leia mais1 Departamento de Saúde. Núcleo de Estudos e Pesquisas na
A RTIGOS ORIGINAIS / ORIGINAL ART I C L E S Uso do cartão da criaça em Feira de Sataa, Bahia C h i l d re's care cards use i Feira de Sataa, Bahia Graciete Oliveira Vieira 1 TatiaadeOliveiraVieira2 Maria
Leia maisO erro da pesquisa é de 3% - o que significa isto? A Matemática das pesquisas eleitorais
José Paulo Careiro & Moacyr Alvim O erro da pesquisa é de 3% - o que sigifica isto? A Matemática das pesquisas eleitorais José Paulo Careiro & Moacyr Alvim Itrodução Sempre que se aproxima uma eleição,
Leia mais4 HIDROLOGIA ESTATÍSTICA: conceitos e aplicações
4 HIDROLOGIA ESTATÍSTICA: coceitos e aplicações 4. Coceitos básicos de Probabilidades Um cojuto de dados hidrológicos ecessita ser previamete aalisado com base em algus idicadores estatísticos básicos
Leia maisTestes de Hipóteses 5.1 6 8.8 11.5 4.4 8.4 8 7.5 9.5
Testes de Hipóteses Supoha que o ível crítico de ifestação por um iseto-praga agrícola é de 10% das platas ifestadas. Você decide fazer um levatameto em ove lotes, selecioados aleatoriamete, de uma área
Leia mais1.4- Técnicas de Amostragem
1.4- Técicas de Amostragem É a parte da Teoria Estatística que defie os procedimetos para os plaejametos amostrais e as técicas de estimação utilizadas. As técicas de amostragem, tal como o plaejameto
Leia maisCarteiras de Mínimo VAR ( Value at Risk ) no Brasil
Carteiras de Míimo VAR ( Value at Risk ) o Brasil Março de 2006 Itrodução Este texto tem dois objetivos pricipais. Por um lado, ele visa apresetar os fudametos do cálculo do Value at Risk, a versão paramétrica
Leia maisUNICAMP - 2004. 2ª Fase MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR
UNICAMP - 004 ª Fase MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Matemática Questão 01 Em uma sala há uma lâmpada, uma televisão [TV] e um aparelho de ar codicioado [AC]. O cosumo da lâmpada equivale
Leia maisAnálise Combinatória I
Aálise Combiatória I O pricípio fudametal da cotagem ada mais é que a maeira mais simples possível de determiar de quatas maeiras diferetes que um eveto pode acotecer. Se eu, por exemplo, estiver pitado
Leia maisPerformance of the municipal boards of school meals in the management of the national school meals program
ORIGINAL ORIGINAL CONSELHOS MUNICIPAIS DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR 143 Atuação dos coselhos muicipais de alimetação escolar a gestão do programa acioal de alimetação escolar 1 Performace of the muicipal boards
Leia maisCapítulo 5 Cálculo Diferencial em IR n 5.1 Definição de função de várias variáveis: campos vetoriais e campos escalares.
5. Defiição de fução de várias variáveis: campos vetoriais e. Uma fução f : D f IR IR m é uma fução de variáveis reais. Se m = f é desigada campo escalar, ode f(,, ) IR. Temos assim f : D f IR IR (,, )
Leia maisUma Metodologia de Busca Otimizada de Transformadores de Distribuição Eficiente para qualquer Demanda
1 Uma Metodologia de Busca Otimizada de Trasformadores de Distribuição Eficiete para qualquer Demada A.F.Picaço (1), M.L.B.Martiez (), P.C.Rosa (), E.G. Costa (1), E.W.T.Neto () (1) Uiversidade Federal
Leia maisFaculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto USP Departamento de Economia
Pobreza e Desigualdade 1) Que é pobreza? Inicio dos anos 1970: percepção de que as desigualdades sociais e a pobreza não estavam sendo equacionadas como resultado do crescimento econômico. Países ricos:
Leia maisPerfil socioeconômico dos idosos de Florianópolis: Análise comparativa dos estudos Perfil do Idoso 2002 e EpiFloripa Idoso 2009
DOI: 10.1590/1415-790X201400010015 Artigo origial / Origial Article Perfil socioecoômico dos idosos de Floriaópolis: Aálise comparativa dos estudos Perfil do Idoso 2002 e EpiFloripa Idoso 2009 Socioecoomic
Leia maisAMOSTRAGEM EM AUDITORIAS
AMOSTRAGEM EM AUDITORIAS Cytia Matteucci Istituto de Pesquisas Tecológicas do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil, cytiamt@ipt.br RESUMO Este artigo discute e propõe um procedimeto de amostragem que
Leia maisEDUCAÇÃO EM SAÚDE E NUTRIÇÃO EM JOÃO PESSOA, PARAÍBA RESUMO
EDUCAÇÃO EM SAÚDE E NUTRIÇÃO EM JOÃO PESSOA 9 ORIGINAL EDUCAÇÃO EM SAÚDE E NUTRIÇÃO EM JOÃO PESSOA, PARAÍBA HEALTH AND NUTRITION EDUCATION IN JOÃO PESSOA,, PAR ARAÍBA AÍBA,, BRAZIL Roberto Teixeira LIMA
Leia maisALTERAÇÕES NA SATISFAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL A PARTIR DA INTERVENÇÃO COGNITIVO-COMPORTAMENTAL EM UM PROGRAMA DE REEDUCAÇÃO ALIMENTAR MULTIDISCIPLINAR.
ALTERAÇÕES NA SATISFAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL A PARTIR DA INTERVENÇÃO COGNITIVO-COMPORTAMENTAL EM UM PROGRAMA DE REEDUCAÇÃO ALIMENTAR MULTIDISCIPLINAR. Gabriela Salim Xavier, André Luiz Moreno da Silva,
Leia maisINVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS EM CURITIBA (PR) - CONSIDERAÇÕES SOBRE A ANÁLISE DE VIABILIDADE DE EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS UNIFAMILIARES EM SÉRIE
INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS EM CURITIBA (PR) - CONSIDERAÇÕES SOBRE A ANÁLISE DE VIABILIDADE DE EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS UNIFAMILIARES EM SÉRIE Sadro Hauser (1); José Adelio Krüger (1) Programa de Pós-Graduação
Leia maisMEDIDAS E INCERTEZAS
9//0 MEDIDAS E INCERTEZAS O Que é Medição? É um processo empírico que objetiva a desigação de úmeros a propriedades de objetos ou a evetos do mudo real de forma a descrevêlos quatitativamete. Outra forma
Leia maisCRI Certificados de Recebíveis Imobiliários. Guia para Elaboração dos Fluxos de Pagamentos Data: 16/11/2015
1 CRI Certificados de Recebíveis Imobiliários Guia para Elaboração dos Fluxos de Pagametos Data: 16/11/2015 Sumário/Ídice CRI - CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS... 1 SUMÁRIO/ÍNDICE... 2 1. OBJETIVO...
Leia maisCAPÍTULO 8 - Noções de técnicas de amostragem
INF 6 Estatística I JIRibeiro Júior CAPÍTULO 8 - Noções de técicas de amostragem Itrodução A Estatística costitui-se uma excelete ferrameta quado existem problemas de variabilidade a produção É uma ciêcia
Leia maisNilson do Rosário Costa 1, Ana Paula Coelho 2, Maria Thereza Fortes 3 e Vanina Matos 4
IX Encontro Nacional da Associação Nacional de Economia da Saúde, Rio de Janeiro, dez/2009. A posição regional das empresas no mercado de planos privados de assistência à saúde Nilson do Rosário Costa
Leia maisActivALEA. ative e atualize a sua literacia
ActivALEA ative e atualize a sua literacia N.º 29 O QUE É UMA SONDAGEM? COMO É TRANSMIITIIDO O RESULTADO DE UMA SONDAGEM? O QUE É UM IINTERVALO DE CONFIIANÇA? Por: Maria Eugéia Graça Martis Departameto
Leia maisAnálise de Pobreza com Indicadores Multidimensionais: Uma Aplicação para Brasil e Minas Gerais *
Aálise de Pobreza com Idicadores Multidimesioais: Uma Aplicação para Brasil e Mias Gerais * Helger Marra Lopes Paulo Brígido Rocha Macedo Aa Flávia Machado ' Palavras-chave: idicador de pobreza; pobreza
Leia maisCAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA
CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 5. INTRODUÇÃO É freqüete ecotrarmos problemas estatísticos do seguite tipo : temos um grade úmero de objetos (população) tais que se fossem tomadas as medidas
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES E GESTÃO TERRITORIAL PPGTG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ECV
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES E GESTÃO TERRITORIAL PPGTG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ECV DISCIPLINA: TGT410026 FUNDAMENTOS DE ESTATÍSTICA 8ª AULA: ESTIMAÇÃO POR INTERVALO
Leia maisO que é Estatística?
O que é Estatística? É um método de observação de feômeos coletivos. Ocupa-se da coleta, orgaização, resumo, apresetação e aálise de dados. Objetivo - Obter iformações que permitam uma descrição dos feômeos
Leia maisNão existe ordem entre as categorias e suas representações, se numéricas, são destituídas de significado
População, amostra, variável, coleta de dados, apuração de dados e apresetação tabular. A palavra estatística vem do latim status e sigifica estado. Iicialmete, era utilizada para compilar dados que descreviam
Leia maisCapítulo 8 Estimativa do Intervalo de Confiança. Statistics for Managers Using Microsoft Excel, 5e 2008 Pearson Prentice-Hall, Inc.
Capítulo 8 Estimativa do Itervalo de Cofiaça Statistics for Maagers Usig Microsoft Excel, 5e 2008 Pearso Pretice-Hall, Ic. Chap 8-1 Objetivos: Neste capítulo, você aprederá: Costruir e iterpretar estimativas
Leia maisIII Simpósio sobre Gestão Empresarial e Sustentabilidade (SimpGES) Produtos eco-inovadores: produção e consumo"
4 e 5 de outubro de 03 Campo Grade-MS Uiversidade Federal do Mato Grosso do Sul RESUMO EXPANDIDO COMPARAÇÃO ENTRE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS E REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA PARA PREVISÃO DE PREÇOS DE HORTALIÇAS
Leia maisIntervalo de Confiança para uma Média Populacional
Estatística II Atoio Roque Aula 5 Itervalo de Cofiaça para uma Média Populacioal Um dos objetivos mais importates da estatística é obter iformação sobre a média de uma dada população. A média de uma amostra
Leia maisBalança Digital BEL - 00237
Balança Digital BEL - 00237 l l! Instrumento não submetido a aprovação de modelo/verifi cação. Não legal para uso no comércio. Não legal para prática médica. Conforme portaria INMETRO 236/94 Plebal Plenna
Leia maisModelo Matemático para Estudo da Viabilidade Econômica da Implantação de Sistemas Eólicos em Propriedades Rurais
Modelo Matemático para Estudo da Viabilidade Ecoômica da Implatação de Sistemas Eólicos em Propriedades Rurais Josiae Costa Durigo Uiversidade Regioal do Noroeste do Estado do Rio Grade do Sul - Departameto
Leia maisCapítulo 2 Análise Descritiva e Exploratória de Dados
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS C E N T R O D E C I Ê N C I A S E X A T A S E D E T E C N O L O G I A D E P A R T A M E N T O D E E S T A T Í S T I C A INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO E ANÁLISE ESTATÍSTICA
Leia maisTestes de Hipóteses para a Diferença Entre Duas Médias Populacionais
Estatística II Atoio Roque Aula Testes de Hipóteses para a Difereça Etre Duas Médias Populacioais Vamos cosiderar o seguite problema: Um pesquisador está estudado o efeito da deficiêcia de vitamia E sobre
Leia maisAnexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS
Anexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS (Art. 4 o, 2 o, inciso IV, da Lei Complementar n o 101,
Leia maisMEDIDAS DE DESIGUALDADE DE RENDA
MEDIDAS DE DESIGUALDADE DE RENDA 6 ÍNDICE.4 MEDIDAS DE DESIGUALDADE DE RENDA...63.4. INTRODUÇÃO...63.4.2 ASPECTOS METODOLÓGICOS...64.4.2. DECOMPOSIÇÃO DOS ÍNDICES...65.4.3 RESULTADOS GLOBAIS E DECOMPOSIÇÃO...66.4.3.
Leia maisProblema de Fluxo de Custo Mínimo
Problema de Fluo de Custo Míimo The Miimum Cost Flow Problem Ferado Nogueira Fluo de Custo Míimo O Problema de Fluo de Custo Míimo (The Miimum Cost Flow Problem) Este problema possui papel pricipal etre
Leia maisAplicação de geomarketing em uma cidade de médio porte
Aplicação de geomarketig em uma cidade de médio porte Guilherme Marcodes da Silva Vilma Mayumi Tachibaa Itrodução Geomarketig, segudo Chasco-Yrigoye (003), é uma poderosa metodologia cietífica, desevolvida
Leia mais5n 3. 1 nsen(n + 327) e)
Exercícios 1 Mostre, utilizado a defiição, que as seguites sucessões são limitadas: 2 4 50 a) b) 3 +16 1 5 3 2 c) 1 4( 1) 8 5 d) 100 5 3 2 + 2( 1) 1 4( 1) 8 1 se( + 327) e) f) 5 3 2 4 4 2 2 Mostre, utilizado
Leia maisA Elasticidade preço-demanda e a concentração do mercado de cimento no Brasil.
A Elasticidade preço-demada e a cocetração do mercado de cimeto o Brasil. Thiago do Bomfim Dorelas * Área de Submissão para o III Ecotro Perambucao de Ecoomia: 3. Teoria Aplicada Edereço: Rua Desembargador
Leia maisEstudos. População e Demografia
População e Demografia Prof. Dr. Rudinei Toneto Jr. Guilherme Byrro Lopes Rafael Lima O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), desde 1991, divulga anualmente uma base com a população dos
Leia maisSIMULADO DE MATEMÁTICA - TURMAS DO 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - MAIO DE 2012. ELABORAÇÃO: PROFESSORES ADRIANO CARIBÉ E WALTER PORTO.
SIMULADO DE MATEMÁTICA - TURMAS DO 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - MAIO DE 0. ELABORAÇÃO: PROFESSORES ADRIANO CARIBÉ E WALTER PORTO. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUESTÃO 0 Muitas vezes
Leia maisInclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização
Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Suelen Moraes de Lorenzo 1 e-mail: suelen.lorenzo@gmail.com Amabriane da Silva Oliveira e-mail: amabriane@r7.com
Leia maisCap. 5. Testes de Hipóteses
Cap. 5. Testes de Hipóteses Neste capítulo será estudado o segudo problema da iferêcia estatística: o teste de hipóteses. Um teste de hipóteses cosiste em verificar, a partir das observações de uma amostra,
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DO GRAU DE COMPROMETIMENTO MOTOR E DO ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA EM CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL
Grau Rev Bras de comprometimeto Crescimeto Desevolvimeto motor em criaças Hum. com 11; PC1(1): 11- Rev Bras Crescimeto Desevolvimeto PESQUSA Hum. 11; ORGNAL 1(1): 11- ORGNAL RESEARCH CLASSCAÇÃO DO GRAU
Leia maisModelando o Tempo de Execução de Tarefas em Projetos: uma Aplicação das Curvas de Aprendizagem
1 Modelado o Tempo de Execução de Tarefas em Projetos: uma Aplicação das Curvas de Apredizagem RESUMO Este documeto aborda a modelagem do tempo de execução de tarefas em projetos, ode a tomada de decisão
Leia maisGuia do Professor. Matemática e Saúde. Experimentos
Guia do Professor Matemática e Saúde Experimetos Coordeação Geral Elizabete dos Satos Autores Bárbara N. Palharii Alvim Sousa Karia Pessoa da Silva Lourdes Maria Werle de Almeida Luciaa Gastaldi S. Souza
Leia maisRESPOSTA À DECLARAÇÃO EM DEFESA DE UMA MATEMÁTICA FINANCEIRA:- SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO PRICE:- BREVE NOTA SOBRE CERTOS ENIGMAS.
RESPOSTA À DECLARAÇÃO EM DEFESA DE UMA MATEMÁTICA FINANCEIRA:- SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO PRICE:- BREVE NOTA SOBRE CERTOS ENIGMAS. No sistema de amortização Price, com as seguites hipóteses, ocorrerá cobraça
Leia maisMATEMÁTICA. Professor Diego Viug
MATEMÁTICA Professor Diego Viug PORCENTAGEM QUESTÃO 1 Os dados do gráfico foram coletados por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Supondo-se que, no Sudeste, 14900 estudantes foram entrevistados
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA
MATEMÁTICA FINANCEIRA VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO Notas de aulas Gereciameto do Empreedimeto de Egeharia Egeharia Ecoômica e Aálise de Empreedimetos Prof. Márcio Belluomii Moraes, MsC CONCEITOS BÁSICOS
Leia maisLista 9 - Introdução à Probabilidade e Estatística
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Lista 9 - Itrodução à Probabilidade e Estatística Desigualdades e Teoremas Limites 1 Um ariro apota a um alvo de 20 cm de raio. Seus disparos atigem o alvo, em média, a 5 cm
Leia maisINE 5111- ESTATÍSTICA APLICADA I - TURMA 05324 - GABARITO LISTA DE EXERCÍCIOS SOBRE AMOSTRAGEM E PLANEJAMENTO DA PESQUISA
INE 5111- ESTATÍSTICA APLICADA I - TURMA 534 - GABARITO LISTA DE EXERCÍCIOS SOBRE AMOSTRAGEM E PLANEJAMENTO DA PESQUISA 1. Aalise as situações descritas abaixo e decida se a pesquisa deve ser feita por
Leia maisDistribuição Normal de Probabilidade
Distribuição Normal de Probabilidade 1 Aspectos Gerais 2 A Distribuição Normal Padronizada 3 Determinação de Probabilidades 4 Cálculo de Valores 5 Teorema Central do Limite 1 1 Aspectos Gerais Variável
Leia maisPUCRS FAMAT DEPTº DE ESTATÍSTICA Estimação e Teste de Hipótese- Prof. Sérgio Kato
1 PUCRS FAMAT DEPTº DE ESTATÍSTICA Estimação e Teste de Hipótese- Prof. Sérgio Kato 1. Estimação: O objetivo da iferêcia estatística é obter coclusões a respeito de populações através de uma amostra extraída
Leia maisA RELAÇÃO ENTRE O DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO E O PORTE DAS COOPERATIVAS MÉDICAS DO ESTADO DE MINAS GERAIS
XXVIENANGRAD A RELAÇÃO ENTRE O DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO E O PORTE DAS COOPERATIVAS MÉDICAS DO ESTADO DE MINAS GERAIS Marco Aurélio Ramos Jussara Fernanda Costa Cristiana Fernandes DeMuyldër Lousanne
Leia maisAnálise dos resultados
Análise dos resultados Antropometria O objetivo desta seção é apresentar a mediana das medidas de peso e altura aferidas no contexto da Pesquisa de Orçamentos Familiares - POF 2008-2009, e analisá-las
Leia maisSistema Computacional para Medidas de Posição - FATEST
Sistema Computacioal para Medidas de Posição - FATEST Deise Deolido Silva, Mauricio Duarte, Reata Ueo Sales, Guilherme Maia da Silva Faculdade de Tecologia de Garça FATEC deisedeolido@hotmail.com, maur.duarte@gmail.com,
Leia maisFATOS RELEVANTES SOBRE A DISTRIBUIÇÃO da RENDA no BRASIL. Rodolfo Hoffmann Junho de 2014
FATOS RELEVANTES SOBRE A DISTRIBUIÇÃO da RENDA no BRASIL Rodolfo Hoffmann Junho de 2014 Observação discrepante em 2012 São utilizados dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), realizada
Leia maisINTRODUÇÃO. Exemplos. Comparar três lojas quanto ao volume médio de vendas. ...
INTRODUÇÃO Exemplos Para curar uma certa doeça existem quatro tratametos possíveis: A, B, C e D. Pretede-se saber se existem difereças sigificativas os tratametos o que diz respeito ao tempo ecessário
Leia maisMétodos Quantitativos Aplicados
Métodos Quatitativos Aplicados Aula 3 http://www.iseg.ulisboa.pt/~vescaria/mqa/ Tópicos apresetação Itrodução aos packages estatísticos: SPSS Aálise Uivariada: Redução de dados e caracterização de distribuições
Leia maisSISTEMA DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO
CAPÍTULO 08 SISTEMA DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO Simplificação Admiistrativa Plaejameto da Simplificação Pré-requisitos da Simplificação Admiistrativa Elaboração do Plao de Trabalho Mapeameto do Processo Mapeameto
Leia maisCinemática e Dinâmica de Engrenagens 5. Engrenagens de Parafuso
Ciemática e Diâmica de Egreages 5. Egreages de Parafuso Sem-Fim Paulo Flores José Gomes Uiversidade do Miho Escola de Egeharia Guimarães 05 ÍNDICE 5. Egreages de Parafuso Sem-Fim... 5.. Itrodução... 5..
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA
MATEMÁTICA FINANCEIRA Prof. Gilmar Boratto Material de apoio para o curso de Admiistração. ÍNDICE CONCEITOS BÁSICOS...- 2-1- CONCEITO DE FLUXO DE CAIXA...- 2-2-A MATEMÁTICA FINANCEIRA E SEUS OBJETIVOS...-
Leia maisSimone de Melo COSTA I Suely de Lima BRAGA II Mauro Henrique Nogueira Guimarães de ABREU III Paulo Rogério Ferreti BONAN IV
ISSN - 1519-0501 DOI: 10.4034/1519.0501.2008.0082.0014 Avaliação da Comprovação de Documetos Emitidos Durate o Atedimeto Odotológico e do Arquivameto das Radiografias os Protuários de Saúde da Uimotes,
Leia maisLOCALIZAÇÃO ÓTIMA DE TRANSFORMADORES E OTIMIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM PROPRIEDADES RURAIS
LOCALIZAÇÃO ÓTIMA E TRANSFORMAORES E OTIMIZAÇÃO E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM PROPRIEAES RURAIS *ROGÉRIO SILVA A CUNHA (BSC) - JOSÉ ROBERTO CAMACHO (PH) SEBASTIÃO CAMARGO GUIMARÃES JR. (R.) *UNIVERSIAE FEERAL
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA. UNIDADE XI RENDAS Capitalização e Amortização Compostas (Séries de Pagamentos ou Rendas)
1 UNIDADE XI RENDAS Capitalização e Amortização Compostas (Séries de Pagametos ou Redas) Elemetos ou Classificação: - Redas: Sucessão de depósitos ou de prestações, em épocas diferetes, destiados a formar
Leia maisAMOSTRAGEM. CENSO: Quando é investigada todas (sem exceção) as unidades de uma população.
AMOSTRAGEM CENSO X AMOSTRA População: Qualquer cojuto que possui, pelo meos, uma característica em comum. Exemplo: Produção de peças da Idústria X. A população pode ser fiita ou ifiita. População fiita:
Leia maisO IMPACTO DO ÁLCOOL NA MORTALIDADE EM ACIDENTES DE TRÂNSITO: UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA
Impacto do álcool a mortalidade em acidetes de trâsito 87 O IMPACTO DO ÁLCOOL NA MORTALIDADE EM ACIDENTES DE TRÂNSITO: UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA The impact of alcohol abuse i mortality of traffic accidets:
Leia maisDesigualdades (por Iuri de Silvio ITA-T11)
Desigualdades (por Iuri de Silvio ITA-T) Apresetação O objetivo desse artigo é apresetar as desigualdades mais importates para quem vai prestar IME/ITA, e mostrar como elas podem ser utilizadas a resolução
Leia maisPERCEPÇÃO DE APOIO SOCIAL PARA A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA EM INDIVÍDUOS OBESOS
110. ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PERCEPÇÃO DE APOIO SOCIAL PARA A PRÁTICA DE ATIVIDADE
Leia maisSISTEMA MÉTRICO DECIMAL
SISTEMA MÉTRICO DECIMAL UNIDADES DE COMPRIMENTO A uidade fudametal chama-se metro (m). Múltiplos: quilômetro (km), hectômetro (hm) e decâmetro (dam) Submúltiplos: decímetro (dm), cetímetro (cm) e milímetro
Leia maisChama-se sucessão de números reais, ou sucessão, a uma aplicação de N R (por vezes considera-se Ν 0 = { }
Aáli Matemática II ao lectivo 006/007 III- Séries. Sucessões ( breves revisões) Def.. Chama- sucessão de úmeros reais, ou sucessão, a Ν 0 ). u: N R uma aplicação de N R (por vezes cosidera- Ν 0 = { } Utiliza-
Leia maisEsta Norma estabelece o procedimento para calibração de medidas materializadas de volume, de construção metálica, pelo método gravimétrico.
CALIBRAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO NORMA N o 045 APROVADA EM AGO/03 N o 01/06 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Resposabilidade 4 Documetos Complemetes 5 Siglas
Leia maisQUESTÃO 40 QUESTÃO 41 PROVA DE BIOLOGIA I
0 PROVA DE BIOLOGIA I QUESTÃO 40 O sedetarismo é um comportameto que, associado a fatores geéticos e dietas hipercalóricas, pode cotribuir para que um idivíduo se tore obeso ou se mateha com sobrepeso.
Leia maisModelos de Regressão Linear Simples - Erro Puro e Falta de Ajuste
Modelos de Regressão Linear Simples - Erro Puro e Falta de Ajuste Erica Castilho Rodrigues 2 de Setembro de 2014 Erro Puro 3 Existem dois motivos pelos quais os pontos observados podem não cair na reta
Leia maisObjetivo Estimar uma proporção p (desconhecida) de elementos uma população, apresentando certa característica de interesse, partir
Objetivo Estimar uma roorção (descohecida) de elemetos em uma oulação, aresetado certa característica de iteresse, a artir da iformação forecida or uma amostra. Exemlos: : roorção de aluos da USP que foram
Leia maisMódulo 4 Matemática Financeira
Módulo 4 Matemática Fiaceira I Coceitos Iiciais 1 Juros Juro é a remueração ou aluguel por um capital aplicado ou emprestado, o valor é obtido pela difereça etre dois pagametos, um em cada tempo, de modo
Leia maisUniversidade Federal de Uberlândia Instituto de Ciências Agrárias
Uiversidade Federal de Uberlâdia Istituto de Ciêcias Agrárias Programa de Pós-Graduação em Qualidade Ambietal Mestrado em Meio Ambiete e Qualidade Ambietal Prova objetiva do processo seletivo 2016 do Programa
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI SIMULADORES VIRTUAIS ALIADOS AO ENSINO DE FÍSICA GOIOERÊ
Leia maisEstudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran
Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide
Leia maisUFRGS 2007 - MATEMÁTICA
- MATEMÁTICA 01) Em 2006, segudo otícias veiculadas a impresa, a dívida itera brasileira superou um trilhão de reais. Em otas de R$ 50, um trilhão de reais tem massa de 20.000 toeladas. Com base essas
Leia maisANÁLISE DO PERFIL DOS FUNDOS DE RENDA FIXA DO MERCADO BRASILEIRO
III SEMEAD ANÁLISE DO PERFIL DOS FUNDOS DE RENDA FIXA DO MERCADO BRASILEIRO José Roberto Securato (*) Alexadre Noboru Chára (**) Maria Carlota Moradi Seger (**) RESUMO O artigo trata da dificuldade de
Leia maisMAE 116 - Noções de Estatística Grupo A - 1 o semestre de 2014 Lista de exercício 8 - Aula 8 - Estimação para p - CASA
MAE 116 - Noções de Estatística Grupo A - 1 o semestre de 2014 Lista de exercício 8 - Aula 8 - Estimação para p - CASA 1. (2,5) Um provedor de acesso à iteret está moitorado a duração do tempo das coexões
Leia maisGoverno de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência de Planejamento Coordenadoria de Avaliação
Governo de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência de Planejamento Coordenadoria de Avaliação ET CAV/SP/SEPLAN nº 03/2013 A década virtuosa: pobreza e desigualdade
Leia maisAnálise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos
Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real
Leia maisE = ΔV Δx. (1) E uma partícula de carga q movendo-se em um campo elétrico E (unidimensional) sofre uma força F dada por: f = qe.
5910179 Biofísica I Turma de Biologia FFCLRP USP Prof. Atôio Roque Eletrodifusão e Até o mometo, cosideramos apeas o trasporte de solutos eutros (sem carga elétrica) através de membraas. Nesta aula, vamos
Leia maisCONTROLE DA QUALIDADE DE PADRÕES ESCALONADOS UTILIZADOS NA VERIFICAÇÃO DE MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS
CONTROLE DA QUALIDADE DE PADRÕES ESCALONADOS UTILIZADOS NA VERIFICAÇÃO DE MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS José Carlos Valete de Oliveira Aluo do mestrado profissioal em Sistemas de Gestão da Uiversidade
Leia maisMetodologia para o cálculo do valor de ph em soluções aquosas de ácidos fracos monopróticos. Uma revisão nos livros de graduação
OUT. NOV. DEZ. 007 ANO XIII, Nº 51 371376 INTEGRAÇÃO 371 Metodologia para o cálculo do valor de ph em soluções aquosas de ácidos fracos moopróticos. Uma revisão os livros de graduação GASTÃO R. DE SÁ WEYNE*;
Leia maisREGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS CAPÍTULO I DA SUBMISSÃO DE TRABALHOS
REGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS A Comissão Científica e a Comissão de Avaliação de Trabalhos estabelecem os critérios para a submissão de trabalhos científicos para o CONBRAN 2016.
Leia maisCAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO
CAP I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0 Itrodução Por método umérico etede-se um método para calcular a solução de um problema realizado apeas uma sequêcia fiita de operações aritméticas A obteção de uma solução
Leia mais