QUARTA-FEIRA 2 ABRIL SUPLEMENTO COMERCIAL

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1 QUARTA-FEIRA 2 ABRIL SUPLEMENTO COMERCIAL PUBLICIDADE TERRENOS AGRÍCOLAS SEMEIE UM BOM INVESTIMENTO E COLHA UM BOM NEGÓCIO Investidores em imobiliário português tiveram o melhor retorno dos últimos 3 anos em 2013 O imobiliário português proporcionou aos investidores um retorno de 1,3% em 2013, revelou o IPD Portugal no seu índice anual. Este é o melhor retorno obtido desde Os resultados deste índice são apresentados no próximo dia 9 de abril, em Lisboa p04 SHUTTERSTOCK EntreTanto no Príncipe Real: Eastbanc abre nova galeria comercial O Palacete Castilho, no Príncipe Real, em Lisboa, acolhe o mais recente projeto da Eastbanc. Com 23 lojas, a nova galeria comercial EntreTanto abriu as portas no dia 28 de março p03 Millennium bcp tem bolsa de terrenos desde para jovens agricultores O Banco arranca esta semana com uma campanha de promoção de uma bolsa de 34 terrenos agrícolas, com ofertas a partir de Os jovens agricultores e os novos negócios agrícolas estão no radar destes imóveis p06 PUBLICIDADE Este suplemento é parte integrante do jornal PÚBLICO e não pode ser vendido separadamente 87c9b342-28ae-4427-badb-1b56a9b2ce17

2 02 Opinião IMOBILIÁRIO 2 ABRIL 2014 Podem duas árvores retratar a floresta? Os estímulos certos... também aos Chineses! Luís Lima A detenção em Portugal de um cidadão estrangeiro, no âmbito de um mandato de captura da Interpol emitido depois de ter recebido um visto gold (o que explica a sua obtenção sem problemas aparentes), bem como as suspeitas do crime de branqueamento de capitais que recaem sobre um segundo cidadão estrangeiro interessado em investir em Portugal, são apenas dois casos num universo de mais de 700 estrangeiros, pelo que não podem retratar, como há quem tente fazêlo, a realidade aberta pelos vistos. Estes casos têm sido ampliados mediaticamente com um ruído que esconde o que este projeto revela, ou seja, que o imobiliário português é competitivo, desde logo por ter resistido à tentação da especulação imobiliária que provocou as bolhas imobiliárias que marcaram esta crise, como sejam as de Espanha, da Irlanda, dos Estados Unidos da América. Oferecemos uma qualidade de vida a um preço imbatível, temos bom clima, somos um povo afável e hospitaleiro, aberto aos outros e com uma gastronomia de matriz mediterrânica inegável. Portugal, por ser um bom lugar para fazer férias, para acolher uma Terceira Idade que sonha com calma e qualidade e até uma localização ímpar como base exercer funções profissionais que possam ser desenvolvidas e transmitidas através das modernas tecnologias de informação, Portugal é também um bom destino para investimentos seguros. As autorizações de residência para investimento, são atribuídas exclusivamente a cidadãos com o registo criminal limpo, após análise das candidaturas e com o cruzamento possível das informações existentes, como aliás os casos vindos a público comprovam. Fazer destas exceções, sem peso percentual, a regra, gera uma imagem distorcida da nossa realidade. Recordo que a Comissária Europeia para os Assuntos Internos, Cecilia Malmstrom, respondendo a uma questão colocada por um eurodeputado holandês, já disse que os vistos gold que Portugal concede estão em conformidade com as regras europeias e não se confundem com qualquer atalho menos claro para conceder nacionalidades a cidadãos de países terceiros. Isto é uma prática habitual em países como os EUA que oferecem vistos de residência especiais a jovens investigadores de países terceiros ou para investidores genuinamente interessados em investir. Entre nós tem contribuído para ampliar as receitas do Estado (que no ano passado viu as receitas de IMT aumentar, após cinco anos consecutivos em queda) e para alguma e significativa captação de investimento estrangeiro no nosso mercado imobiliário, o que é igualmente muito importante, também para renovar, internamente, a confiança neste nosso mercado. Esta estratégia da nossa Economia é não só responsável por uma fatia significativa do encontro feliz entre a oferta e a procura no mercado imobiliário português como também por uma importação de confiança com um peso idêntico ao da captação de capitais. Um dos grandes méritos é dar a conhecer no estrangeiro a excelência da nossa oferta neste campo, Nomeadamente o imobiliário de elevada qualidade em localizações também apetecíveis que se oferece a preços muito competitivos e sem especulações Retratar este universo ampliando dois casos que nada representam neste contexto é dar uma imagem distorcida e injusta do que está a acontecer neste sector em prol da recuperação da nossa Economia. Presidente da APEMIP e Presidente da CIMLOP Confederação da Construção e do Imobiliário de Língua Oficial Portuguesa Luis.lima@apemip.pt António GIl Machado Como conhecedores do mercado, os gestores de fundos imobiliários podem construir carteiras de patrimónios imobiliários equilibradas, desenvolvidas sem criar uma bolha imobiliária artificial e com uma racionalidade que tem em linha de conta a economia das famílias e do país Andamos todos entusiasmados com os novos clientes chineses que na procura de um visto Made In Europe acorrem a Lisboa e agora já ao Porto. As notícias têm sido muitas e a evidência do fenómeno aponta para ainda estarmos no início de um processo. Num balanço recente, 772 vistos Gold atribuídos, mais de 400 em lista de espera, com o ritmo de chegada e atribuição de vistos a aumentar. Traduzido em milhões de euros, já estamos muito próximos de uma impressionante rúbrica de 500 milhões. Ainda ontem, na antena da TSF ouvia que o fim dos Visa Gold no Canadá deixava à porta cerca de 40 mil chineses com interesse em ter um visto que viabilize o investimento no exterior e a prerrogativa de colocar os filhos a estudar no estrangeiro. O volume pode assim ser ainda muito mais significativo. O investimento é bom, a entrada de capitais essencial, por isso, e por princípio, os Golden Visa são uma excelente iniciativa. Os riscos, no entanto, estão a começar a dar nota e a inflação imobiliária é um fenómeno que acontece de uma forma muito rápida e com efeitos muito indesejáveis. Principalmente porque não tem a acompanhar uma dinâmica da procura efetiva de utilização, ou seja é alimentada por capital que procura uma aplicação e uma taxa de retorno. Os investidores chineses não vão encontrar o retorno que desejam, a economia financeira da compra não encontra fundamento na economia real de quem vai pagar rendas e, num prazo eventualmente não muito distante, vamos ter um resultado simples... uma subida não sustentada do mercado imobiliário e investidores chineses que vieram e se foram embora! Quais são os estímulos certos?... Portugal tem uma indústria consolidada de gestão de ativos imobiliários, regulada pela CMVM, com uma associação forte e reconhecida e profissionais de mérito. A vantagem dos fundos imobiliários é permitir uma gestão profissional, oferecendo com adicional segurança uma estabilidade de rendimento. Como conhecedores do mercado, os gestores de fundos imobiliários podem construir carteiras de patrimónios imobiliários equilibradas, desenvolvidas sem criar uma bolha imobiliária artificial e com uma racionalidade que tem em linha de conta a economia das famílias e do país. Continuando a dar como bem vindo o investimento dos chineses que procuram um Visto Gold, dar estímulos certos aos investidores certamente tinha o mérito de ter mais investimento no médio / longo prazo e mais sustentado. Tinha ainda a enorme vantagem de não criar situações de mercado especulado e dar um contributo significativo e mais reprodutivo à economia portuguesa. Os passos calculo que sejam simples e passam por tão somente dar benefícios no investimento através de fundos imobiliários, em detrimento da compra direta de ativos. Uma ideia que não visa beneficiar ninguém em detrimento de ninguém, porque no final estou certo que quando ganha o mercado, ganhamos todos! Diretor da Vida Imobiliária agil@vidaimobiliaria.com PUBLICIDADE Conheça já o novo site da Vida Imobiliária ASSINATURA DIGITAL: TRIMESTRAL Oferta Voucher 5 ANUAL Oferta Voucher 10 19,99 49,99 Assine já em: loja.vidaimobiliaria.com *Oferta não acumulável com outras promoções

3 IMOBILIÁRIO 2 ABRIL 2014 Atualidade 03 EntreTanto no Príncipe Real: Eastbanc abre nova galeria comercial O Palacete Castilho, no Príncipe Real, em Lisboa, acolhe o mais recente projeto da Eastbanc. Trata-se da nova galeria comercial EntreTanto, que reúne 23 lojas e já abriu portas Ana Tavares O conceito de indoor market, que pretende ter o ritmo e vivência de um mercado dentro de portas, marca o EntreTanto, o projeto comercial que está a ocupar o Palacete Castilho, localizado no número 42 da Rua da Escola Politécnica. O novo espaço é mais um contributo da Eastbanc para o Príncipe Real, zona de Lisboa na qual a empresa é proprietária de cerca de 20 edifícios, num investimento de quase 50 milhões de euros, no âmbito do seu projeto de revitalização Príncipe Real Project. A empresa de Anthony Lanier defende uma visão integrada e de longo-prazo para a reabilitação urbana, promovendo, antes dos projetos imobiliários em si, a revitalização económica e social do Bairro, na qual o comércio de rua desempenha um papel determinante. O objetivo tem sido cumprido, com os projetos da Eastbanc a contribuírem definitivamente para a reenergização deste Bairro no roteiro da capital e da sua consolidação como destino de compras no comércio alternativo. O EntreTanto abriu as portas ao público na passada quinta-feira, dia 28 de março, oferecendo, em dois pisos, um total de 23 lojas, que incluem oferta de restauração, moda e decoração, entre outros, com forte presença de marcas portuguesas, sobretudo de conceitos ainda não massificados. Este projeto garantirá uma ocupação temporária do Palacete Castilho, que virá a acolher um projeto de reabilitação total, da autoria do arquiteto Eduardo Souto Moura, com habitação nos pisos superiores, O EntreTanto abriu a 28 de março EASTBANC adiantou à Lusa, Catarina Lopes, diretora-geral da Eastbanc Portugal. O Palacete Castilho, que abarca os números 38 a 46 da Rua da Escola Politécnica, é um dos mais antigos desta zona, datando de inicio do século XVIII e é um dos exemplos da arquitetura pombalina residencial. Também o Palacete Ribeiro da Cunha, na mesma zona e igualmente detido e dinamizado pela Eastbanc, acolhe um projeto semelhante, que tem vindo a revelar-se um verdadeiro sucesso. A Embaixada, que abriu as portas em setembro do ano passado, integra cerca de uma dezena de lojas e um restaurante. O projeto comercial, instalado no palacete de estilo neo-árabe do século XIX e no qual marcam presença conceitos e marcas independentes, vai entretanto continuar a crescer, estando neste momento em curso uma obra de conservação da cobertura, que decorrerá durante cerca de seis meses, conforme avançou a responsável da empresa de investimento e promoção imobiliária à Lusa, dando ainda nota de que o objetivo é abrir o terceiro piso durante o próximo Inverno, piso este que deverá acolher ateliês de artistas, que possam também vender as suas obras. Antes disso, em junho, está prevista a abertura ao público da zona da cave da Embaixada, que irá acolher oferta de artesanato e gastronomia. Para o início do próximo ano, a empresa prevê iniciar o primeiro projeto residencial do Príncipe Real Project, com o arranque das obras de reabilitação do Palácio Faria, com projeto assinado pelo arquiteto Eduardo Souto Moura. O projeto inclui a criação de seis apartamentos, prevendo-se que as obras tenham a duração de cerca de um ano e meio. PUBLICIDADE VENDE-SE ANTIGAS INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS (ATMA) ANTIGO DISPENSÁRIO DE ALCÂNTARA, EM LISBOA TERRENO EM LISBOA EDIFICIO EM LISBOA RUA PALMIRA, 40 TERRENO NO PORTO PIP APROVADO Edifícios Industriais, em Avidos, Vila Nova de Famalicão Imóvel localizado na rua Tenente Valadim Terreno localizado na Rua D. Estefânia, Edifício sito na Rua Palmira, 40, em Lisboa Terreno localizado na Rua da Quinta Amarela, 70, Proposta para Aquisição do Imóvel (nome do Imóvel) Para mais informações contactar: A leitura deste anúncio não prescinde a consulta do nosso site relativo a este imóvel NOTA:

4 04 Atualidade IMOBILIÁRIO 2 ABRIL 2014 Investidores imobiliários tiveram o melhor retorno dos últimos 3 anos em 2013 O imobiliário português proporcionou aos investidores um retorno de 1,3% em 2013, revelou o IPD Portugal no seu índice anual. Este é o melhor retorno obtido desde 2010 Susana Correia De acordo com o Índice Imobiliário Anual IPD Portugal, que mede a performance do investimento imobiliário em Portugal desde 1999, os imóveis no nosso país proporcionaram um retorno de 1,3% aos investidores em 2013, o mais elevado dos últimos três anos. Este índice tem uma forte cobertura do mercado de investimento imobiliário português, reunindo um total de 969 imóveis integrados em 34 portefólios, com um valor de mais de 7,9 mil milhões de euros, que se estima represente cerca de 60 a 70% do mercado nacional. Apesar do investimento em imobiliário no nosso país nunca ter devolvido retornos negativos como aconteceu noutros mercados europeus, desde e apenas com a exceção do ano de 2010, quando esse retorno foi de 4,2% -, que os investidores têm visto a performance dos seus imóveis cair, atingindo um mínimo de 0,2% em 2009 e mantendo-se abaixo da fasquia de 1,0% em 2011 (0,5%) e 2012 (0,8%), um patamar apenas superado no ano passado. António Gil Machado, Vice Presidente do IPD Portugal e Brasil, considera que o imobiliário português tem exibido uma enorme resiliência, explicando que o retorno positivo se deve, sobretudo, ao retorno das rendas, que se manteve robusto em Além disso, na sua opinião, esta ligeira recuperação face a 2012 deveu-se ainda à melhoria das condições económicas em Portugal, notando que a tendência para um crescimento económico mais forte e para o aumento do consumo se deverá manter em Os dados do IPD Portugal mostram que o retorno das rendas em 2013 foi de 5,6% (ligeiramente abaixo dos 5,8% obtidos em 2012), sendo esta a componente que mais contribuiu para o resultado total alcançado. Além disso, a desvalorização de capital foi, este ano, menos severa (-4,2%), e apesar de se manter negativa pelo sexto ano consecutivo, recuperou 0,6 pontos percentuais face a 2012 (-4,8%). A descida das rendas O IPD Portugal apresenta resultados no dia 9 de abril, em Lisboa e o aumento das yields continuam ser a apontadas como as principais razões para a desvalorização dos imóveis. Por outro lado, o retorno obtido com as rendas, que apesar de se ter mantido em níveis robustos foi alvo de um ligeiro recuo, terá sido negativamente influenciado pelo aumento da disponibilidade de espaços e pela maior pressão dos inquilinos para renegociar rendas em baixa. Os imóveis de retalho, que, com RITA RIBEIRO exceção de poucos anos, são a estrela do imobiliário português no investimento, foram em 2013 o segmento a devolver maior retorno aos investidores (1,6%), seguidos dos escritórios (1,1%) e do imobiliário industrial (0,7%). Estes resultados apresentam melhorias face ao ano passado de forma transversal a todos estes segmentos, mas, de acordo com o IPD, no caso dos escritórios e do industrial estes são os segundos retornos mais baixos desde que o IPD monitoriza o mercado português há catorze anos. Imobiliário continua a ser o melhor investimento a longo-prazo A longo prazo, o imobiliário continua a ser o investimento mais apetecível em Portugal, com um retorno de 5,4% a 10 anos, revela o IPD Portugal. Este retorno contrasta com aqueles oferecidos pelas ações e pelas obrigações, que devolveram aos investidores, no mesmo período anualizado a 10 anos, 1,7% e 4,8% respetivamente. Analisados a um ano, os resultados são, contudo, muito diferentes. Face aos 1,3% proporcionados pelos imóveis em 2013, os investidores conseguiram obter 7,4% de retorno com as ações e 13,5% com as obrigações. Retorno de entre 5 a 10% nos principais mercados europeus Os três mais importantes mercados imobiliários europeus França, Alemanha e Reino Unido também já apresentaram os resultados do investimento imobiliário em 2013, de acordo com os respetivos índices nacionais IPD. No Reino Unido, que é a referência imobiliária na Europa, o imobiliário terciário devolveu 10,7% aos investidores, numa recuperação notável face aos 3,4% registados em 2012, o que, de acordo com Phil Tily, Diretor Executivo & Head do IPD para o Reino Unido e Irlanda, se prende também com a melhoria das condições económicas. Neste mercado, no qual o IPD analisa ativos avaliados em 153 mil milhões de libras, os imóveis valorizaram 4,8% em 2013, com o retorno das rendas a atingir os 5,7% no mesmo período. Na Alemanha e na França, o IPD revelou um retorno anual do investimento imobiliário de 5,1% em ambos os mercados, embora neste último país, esta performance seja resultado de um abrandamento face aos 6,3% obtidos em Na Alemanha, os investidores em imobiliário viram os seus retornos melhorar em 0,8 pontos percentuais face a 2012, sendo esta a segunda melhor performance dos últimos 12 anos neste país. Gaia quer investir 500 milhões em reabilitação A Câmara Municipal de Gaia pretende investir cerca de 500 milhões de euros em reabilitação urbana no concelho, mais concretamente em intervenção nos espaços públicos. De acordo com o autarca de Gaia, Eduardo Vítor Rodrigues, 90% deste valor deverá ser apoiado, nas candidaturas apresentadas, pelos fundos atribuídos no âmbito do Quadro Comunitário de Apoio , com o município a ter uma comparticipação de no máximo 50 milhões de euros (10%). O governante falava na inauguração da Loja da Reabilitação Urbana do Centro Histórico de Gaia, no passado dia 28 de março, um espaço de atendimento, informação e divulgação de ações que pretende facilitar o processo de requalificação urbana no concelho. Eduardo Vítor Rodrigues notou ainda que a reabilitação deve ir muito além do Centro Histórico, identificando como áreas prioritárias a encosta do Douro, o Monte da Virgem, a Serra de Canelas e o Monte Murado. Para além do investimento, a autarquia atribuirá isenções parciais nas taxas de licenciamento como forma de incentivar os privados. Grupo Turim vai ter novo hotel na Avenida dos Aliados O Grupo Turim Hotels está a investir numa unidade hoteleira na cidade do Porto, prevendo abrir o novo hotel na Avenida dos Aliados durante o Verão de Para tal, o grupo hoteleiro adquiriu dois imóveis interligados com uma área de construção de cerca de m 2, com frente para aquela avenida e para a rua Rodrigues Sampaio, num negócio mediado pela K&A Kendall & Associados Real Estate. O Oporto Turim Hotel terá a assinatura do arquiteto Pedro Martins e terá a classificação de quatro estrelas, comtemplando 115 quartos e suítes. Além deste investimento, o Grupo Turim Hotels, que tem onze unidades hoteleiras em funcionamento em Lisboa, Azeitão e Portimão, está a desenvolver outros quatro projetos em Lisboa, que permitirão aumentar a sua capacidade de oferta na capital para os quartos até Com a vinda de mais este Grupo Hoteleiro no Porto, este é já a oitava colocação hoteleira da mediadora K&A na Baixa Portuense, nos últimos 6 anos.

5 Indiferenciado Indiferenciado Indiferenciado Indiferenciado

6 06 Oportunidades IMOBILIÁRIO 2 ABRIL 2014 Millennium bcp tem bolsa de terrenos desde para jovens agricultores O Banco arranca esta semana com uma campanha de promoção de uma bolsa de 34 terrenos agrícolas, com ofertas a partir de Os jovens agricultores e os novos negócios agrícolas estão no radar destes imóveis Análise O imobiliário é uma componente determinante para qualquer atividade económica e a agricultura não é exceção, sendo esta uma área onde os imóveis, especialmente os rústicos, têm um peso ainda mais determinante nos resultados do negócio, considerando o potencial produtivo que oferecem e a forma como podem influenciar a rentabilidade da atividade agrícola. Um terreno agrícola tem especificidades, que vão desde a exploração que esteja instalada à possível instalação de outro tipo de exploração. Este tipo de imóveis não é comercializado em função de um valor por metro quadrado, mas sim com base numa análise económica da exploração que possa ser instalada no terreno, começa por dizer António Alberto Mendes, Diretor da Century 21 Plus, que trabalha com o Millennium bcp nesta bolsa de terrenos para as zonas de Paredes e Porto. Precisamente com os olhos postos nesta realidade, e considerando adicionalmente que Portugal necessita de aumentar o seu tecido produtivo, quer no setor primário quer no secundário, o Banco acaba de lançar uma campanha de promoção de uma bolsa de 34 terrenos agrícolas situados um pouco por todo o país, Continental em Insular. De acordo com Pedro André, da Unidade de Marketing - Direção de Negócio Imobiliário do Banco, a carteira contemplada pela campanha que se estenderá até 30 de setembro deste ano, é muito diversificada, quer em localização quer em dimensão e valores. A oferta integra terrenos agrícolas a partir de com m 2 até com m 2, este último o caso de um terreno localizado na Donalda, em Portimão. Outros exemplos que integram esta bolsa de terrenos incluem uma pastagem com 3,6 hectares localizada em Ponta Delgada, 6,8 hectares de olival em Lavre (Montemor-o-Novo) e um terreno com 29,6 hectares em Vaqueiros (Alcoutim) para cultura arvense, mato e com um leito de água. De acordo com Pedro André, estes são preços de campanha muito atrativos, aplicados a propostas aceites até 30 de setembro de 2014, A campanha do Millennium bcp integra uma bolsa de 34 terrenos agrícolas e poderão ainda beneficiar de um desconto adicional de 5% se a escritura respetiva for concretizada até essa data. As perspetivas parecem ser animadoras, já que, de acordo com Nuno Quitério, da Remax White, empresa que está a comercializar alguns destes imóveis na zona de Coimbra, a campanha surge num período em que sentimos cada vez mais procura por este tipo de terrenos. Também Sérgio Cartaxo, sócio-gerente da Century 21 Porta do Alentejo, que está igualmente a trabalhar esta bolsa de imóveis com o Millennium bcp, com enfoque nas regiões de Évora e Beja, em relação ao mesmo período do ano passado, notamos uma maior procura de clientes interessados em comprar todo o género de propriedades. Para o Millennium bcp, conforme explicou Pedro André, a expectativa é superar os resultados de 2013, ano em que numa campanha idêntica o Banco concretizou vendas no valor de O peso dos terrenos rústicos no total da carteira imobiliária do Banco é de 3%, sendo o distrito do Porto aquele que tem a maior concentração de terrenos em venda, com especial enfoque no concelho de Vila Nova de Gaia. Jovens agricultores no radar Os jovens agricultores que procurem investir neste setor de atividade, nas palavras de Pedro André, e os novos negócios agrícolas estão no radar da comercialização desta bolsa de terrenos. Conforme explica Nuno Quitério, da Remax White, o público deste tipo de terreno são normalmente jovens que procuram ultrapassar as dificuldades de emprego com pequenos projetos agrícolas, atraídos, por vezes, pelos programas de apoio que existem. Também António Alberto Mendes, da Century 21 Plus, que trabalha o mercado a Norte, revela que temos em carteira algumas start-up s que procuram espaços para instalação de novas unidades agrícolas, sublinhando que a empresa tem constatado um aumento da procura deste tipo de imóveis por parte de uma faixa etária bastante jovem, com o objetivo de se estabeleceram neste setor.. Contudo, pela sua experiência, as empresas que já atuam nos setores agrícola, florestal ou pecuário, entre outros desta atividade, são também uma franja dinâmica da procura. Nuno Quitério, que trabalha o mercado de Coimbra, refere também que alguns empresários cuja principal atividade é a agricultura têm estado no radar para a comercialização deste tipo de imobiliário. JOHN COPLAND (TURISMO DE PORTUGAL) Já Sérgio Cartaxo especifica que no setor agrícola temos estado a trabalhar dois públicos alvo de forma intensiva desde o último trimestre de 2013 e com êxito. Para as propriedades agrícolas de menor dimensão, isto é, com menos de 50 hectares, a procura tem sido sobretudo de origem portuguesa, com o intuito de desenvolver novas culturas agrícolas especializadas, como estufas ou cultura de ervas aromáticas, por exemplo. Já no que concerne as propriedades de entre 100 a 1000 hectares, Sérgio Cartaxo sublinha que o mercado estrangeiro tem sido o mais ativo, principalmente o de origem europeia, o qual procura grandes propriedades, para culturas intensivas de regadio, olival, criação intensiva de gado ou exploração de vinhas já em produção, com adega própria e toda a envolvente do negócio.

7 IMOBILIÁRIO 2 ABRIL 2014 Oportunidades 07 Oportunidades Agricultura Rendimento agrícola deverá aumentar 4,3% em 2013 O rendimento da atividade agrícola, medido por unidade de trabalho/ano, deverá aumentar 4,3%, em termos reais, em 2013 face ao ano anterior, segundo a segunda estimativa avançada pelo INE Instituto Nacional de Estatística no que concerne as Contas Económicas da Agricultura Este desempenho está muito ligado à evolução do VAB (Valor Acrescentado Bruto) deste ramo (a preços de base), o qual cresceu 9,8%, atenuando assim o decréscimo previsto dos subsídios à produção, que deverá superar os 11%. No que concerne a produção agrícola, o INE Contas Económicas da Agricultura estima um crescimento nominal de 4,0% em 2013, traduzindo um aumento face a 2012 de 0,5% no volume produzido e de 3,5% nos preços. O INE sublinha um ano agrícola com um inverno normal em termos de temperatura e precipitação, embora com ocorrência de temporais causadores de grandes danos à atividade. A produção vegetal foi a principal impulsionadora dos bons resultados da produção agrícola, devendo crescer, em termos nominais, 8,6% em 2013, contra a produção animal, que o INE estima recue 1,0%. influenciada pela queda de 3,9% no volume produzido. Produção, VAB e Rendimento Agrícola % Variação Variação Variação do Volume do Preço do Valor 10 9,8 Mais Oportunidades Millennium na área de imobiliário de millenniumbcp.pt. Marque as suas visitas através da linha M Imóveis (atendimento personalizado das 10h-22h). Custo máximo por minuto: 0,10 para chamadas a partir da rede fixa e 0,25 para chamadas a partir da rede móvel. Acresce IVA. Valores de campanha até 30 de setembro Terreno Agrícola Ref.ª: Preço: Concelho: Espinho Freguesia: Anta Localização: Rua da Longa - Leira Longa(Anta) Tipo de Cultivo: Pinhal e Mato Área: 6.963m² Terreno Agrícola Ref.ª: 5869 Preço: Concelho: Alcoutim Freguesia: Vaqueiros Localização: Herdade dos Madeiros Tipo de Cultivo: Indiferenciado Área: m ,5 4,0 3,6 6,0 4, ,5 Produção do Ramo Agrícola Valor Acrescentado Bruto Agrícola (preços de base) VAB Rendimento da Activ. Agrícola (por unidade de trabalho) Terreno Agrícola Ref.ª: Preço: Concelho: Torres Vedras Freguesia: A dos Cunhados Localização: Barrocas Tipo de Cultivo: Indiferenciado Área: 2.200m² 10 6 euros % VAB agr / VAB nacional (%) 2,5 2, Preços constantes de Preços correntes p 2012p 2013e Fonte: INE Instituto Nacional de Estatística (Contas Económicas da Agricultura 2013) 1,5 1,0 0,5 Terreno Agrícola Ref.ª:51968 Preço: Concelho: Ponta Delgada Freguesia: Ponta Delgada (Matriz) Localização: Rua José Jacinto, n.º 5 Tipo de Cultivo: Pastagem Área: m²

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