Perspectivas e tendências de sustentabilidade e mobilidade urbana devido à Copa do Mundo 2014: o caso de Curitiba
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- Ana Clara Sílvia Fraga Casado
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1 Perspectivas e tendências de sustentabilidade e mobilidade urbana devido à Copa do Mundo 2014: o caso de Curitiba Marcos Antonio Rezende (PPGEP-UTFPR) rezende1962@gmail.com. Prof. Dr. Antonio Carlos Frasson (PPGEP-UTFPR-CESCAGE) ancafra@gmail.com Prof. Dr. Luiz Alberto Pilatti (PPGEP-UTFPR) lapilatti@utfpr.edu.br Prof. Dr. Ivanir Luiz de Oliveira (PPGEP-UTFPR) ivanir@pesquisador.cnpq.br Dayana Carla de Macedo (PPGEP-UTFPR) dayanamacedo@yahoo.com.br Resumo: O artigo tem por objetivo analisar os benefícios econômicos e socioambientais a serem alcançados para a Cidade de Curitiba com o evento da realização do Torneio Mundial de Futebol, os impactos na mobilidade urbana, sem qe acarrete conseqüências de insatisfação às pessoas inseridas neste espaço geográfico. Trata-se de pesquisa bibliográfica predominantemente qualitativa, pautada na análise teórica bastante difundida, da situação atual e as mudanças para receber a Copa do Mundo. Constatou-se nesta perspectiva a importância de desvendar a viabilidade socioambiental, com flexibilidade exigida para organizar e planejar, a infraestrutura física votada ao transporte de pessoas. Entende-se que o transporte público atualmente encontra-se próximo da falência do ciclo, falta um modelo inteligente que seja sustentável, onde os níveis de governo utilizem boas práticas e diferentes possibilidades, priorizando o transporte de massa, em detrimento transporte individual feito pelo automóvel. Palavras-chave: Sustentabilidade; Transporte Público; Mobilidade Urbana; Acessibilidade. 1. Introdução A Copa do Mundo de Futebol é um torneio mundial de seleções que se renova a cada quatro anos, o momento é desafiador e parece único. Na cidade de Curitiba será realizada uma das etapas, oportunidade que proporciona ir além do campeonato mundial e avançar em desenvolvimento humano um desafio que o país enfrenta hoje, a vulnerabilidade ambiental, onde o cidadão participa de forma ativa na sociedade e modela o ambiente. Quando os recursos se tornam inversamente proporcionais às necessidades, atinge-se um patamar a partir do qual as soluções tradicionais já não são evidentes nem únicas. Neste cenário em que a infraestrutura, procura um modelo para Copa do Mundo de Futebol, reinventar e modificar a capital do Estado do Paraná, abrem oportunidade para perceber, reconhecer e valorizar a importância do megaevento e do investimento. Planejamento antecipado para atender as exigências da Federação Internacional de Futebol (FIFA), que apontam desde aeroportos modernos, sistema de transporte público de massa integrado, compreendendo taxi, ônibus e metrô, capacidade adequada nos terminais de passageiros, vias de acesso aos estádios, estacionamentos, segurança, sistema de hospedagem, atividades que tem impacto direto na sustentabilidade. Uma revolução na infraestrutura destes setores será necessária, para atender a demanda de uma Copa do Mundo, diferente de outros países como Espanha e Alemanha, no Brasil muito terá que ser construído e não remodelado ou atualizado. Gerar e aplicar 1
2 indicadores para avaliar o cenário, denota a relevância positiva ou adversa da sustentabilidade, com equilíbrio aos aspectos e impactos associados a construir mobilidade urbana e acessibilidade. Neste contexto, a questão levantada é: Quais os principais fatores que limitam a elaboração de estratégias e frente ao problema crônico de mobilidade urbana para a Copa do Mundo de 2014 na cidade de Curitiba? A hipótese, que se apresenta, aponta para um sistema de transporte público coletivo integrado por modais que rodem sobre pneus e trilhos, com prioridade sobre o transporte individual feito pelo automóvel. Assim, a delimitação do objetivo está em analisar os benefícios econômicos e socioambientais a serem alcançados para a cidade de Curitiba, com o evento da realização do Torneio Mundial de Futebol, os impactos na mobilidade urbana, sem que acarrete conseqüências de insatisfação às pessoas inseridas neste espaço geográfico Justificativa O torneio mundial de futebol pode antecipar e acelerar a política de qualidade no sistema de transporte público, voltada para satisfazer as necessidades e expectativas das partes interessadas. Consequentemente aponta para a oportunidade de desenvolvimento do setor. Conforme a Secretaria de Mobilidade Urbana, a integração do sistema de transportes agrega políticas de circulação e desenvolvimento urbano, que constituem ferramentas importantes para a qualidade e condições de vida nas cidades, contribuindo para a fluidez do tráfego e revelando alternativas de transporte público. A perspectiva da realização da Copa do Mundo em 2014 pode, então, servir para fixar uma cultura de planejamento no sentido de ajudar na renovação da gestão urbana no País, com o apoio adequado e investimentos que deixem como legado melhorias urbanas de trânsito e dos sistemas de transporte consistentes e duradouros a serem efetivamente usufruídas pela população. 2. Referencial Teórico 2.1 Política nacional do meio ambiente, seus fins e mecanismos Vive-se em uma época em que a quantidade de informações espanta e confunde, ao organizar a Cidade de Curitiba para receber a Copa do Mundo, percebe-se uma preocupação relacionada aos aspectos e impactos associados à sustentabilidade. A dimensão que o deslocamento de pessoas, tomou nas capitais e regiões metropolitanas, vivem em constante conflito, com a ocupação do solo, a urbanização e o trânsito. Vasconcellos (2009, p. 206) afirma que A eqüidade diz respeito à definição de políticas de transporte e trânsito que garantam uma apropriação eqüitativa do espaço, sob os pontos de vista da acessibilidade, segurança e qualidade ambiental. A questão legal constitui instrumento importante para definição das condições de vida no espaço urbano. Entender a legislação e suas conseqüências é essencial para refletir, as interações primordiais a sustentabilidade, avaliar as decisões influentes no contexto atual e pode-se inferir na evolução das práticas, para que não se limitem apenas a aspectos técnicos e econômicos. A preocupação com os recursos disponíveis e o ambiente nas condições atuais e futuras, fundamentam-se na Lei Federal nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins, mecanismos de formulação, aplicação, e dá 2
3 outras providências (BRASIL, 2009a). O seu escopo constitui a política nacional do meio ambiente, instrumento que baliza atividades potencial ou efetivamente poluidoras. O processo de preparação do evento é complexo, num momento em que a cidade de Curitiba está na vitrine do mundo, às exigências técnicas para infraestrutura atingem setores econômicos e sociais, em função de atender turistas nacionais e internacionais em deslocamento nas Cidades-sede e no território nacional. De acordo com Vasconcellos, (2009, p. 169), mais recentemente, as cidades experimentaram um crescimento ainda mais intenso, gerando distancias medias que não podem ser percorridas a pé ou de bicicleta. Para Maglio, (1995) a relação da área ambiental, o desenvolvimento social e econômico está associado à necessidade da adoção de posturas fundamentadas em um entendimento conceitual, visando à sustentabilidade. Cabe ressaltar que o fato de não haver um consenso sobre os números de turistas estrangeiros esperados no país durante a Copa, constitui um problema para gerar indicadores para monitorização da sustentabilidade, segundo o Ministério do Turismo (BRASIL, 2009c, p.10) estimam-se em torno de 500 mil. A expectativa é que os turistas estrangeiros se concentrem nas principais cidades-sede do evento, para Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU, 2009, p. 37), as cidades devem contar ainda com o turismo interno, que deverá ter um alto índice, principalmente com origem nas cidades não contempladas com jogos. Neste aspecto pode-se considerar a região metropolitana de Curitiba e as cidades de Ponta Grossa, Londrina, Maringá, Cascavel entre outras. Transporte eficiente é uma das condições fundamentais para uma economia crescente e, uma elevada qualidade de vida (SCHÖNHOF; HELBING, 2009). Portanto para a proposta do Ministério do Turismo (BRASIL, 2009c, p. 10), aspectos da infraestrutura local que devem atender a determinados padrões necessários à viabilidade do evento, como complexos hoteleiros e acessos aos diversos modais de transporte que comportem o intenso deslocamento associado à Copa. Ao contrário do que às vezes possa parecer para o observador desavisado, acredito que já tenhamos no país conhecimento suficiente para orientar a maior parte das decisões [...] o trabalho acumulado nas ultimas quatro décadas (VASCONCELLOS, 2009, p.14). Para o comitê organizador acessibilidade ao estádio, apesar de ser considerada boa, também terá de ser melhorada, embora o número de vagas de estacionamento seja maior do que o exigido pela FIFA, o governo priorizará o transporte público. Em frente ao estádio há planos de construção de um bicicletário, espaços para convidados da FIFA e ainda um centro de informações turísticas. Segundo o vice-governador do estado e presidente do comitê, Orlando Pessuti, a preparação antecipada é decisiva para o sucesso do maior evento esportivo mundial. Curitiba e o Paraná não serão os mesmos depois da Copa: o legado estrutural do evento para a cidade será comemorado por muitas gerações. Além de gerar empregos e renda, queremos proporcionar qualidade de vida à população (BRASIL, 2009d). Para o presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba-IPPUC, Cléver de Almeida, existem propostas de investimentos em infra-estrutura e na área de mobilidade da cidade para o projeto da Copa, em relação ao aeroporto Afonso Pena e à capacidade de fornecimento de energia para o estádio onde acontecerão os jogos, entre outras (CURITIBA, 2009). Belda (2008) enfatiza a integração com ônibus é essencial, mas tem formas de integração com automóvel, seja por estacionamento, seja pela passagem rápida 3
4 e também a integração com bicicleta, principalmente no setor ferroviário, das estações mais afastadas. De acordo com o presidente Cléver de Almeida, o acesso ao Aeroporto Internacional Afonso Pena deverá receber investimentos, localizado a dezessete quilômetros do centro de Curitiba, atualmente é ligado pela Avenida das Torres e a mobilidade acontece por vans, táxi, linhas de ônibus e transporte individual por automóvel. O sistema de transporte público para atender ao evento será reformulado está prevista a implantação de uma linha de metrô (CURITIBA, 2009). A opção sobre trilhos entende-se como primordial para integração do sistema de transporte de massa aos modais em operação no transporte público, os problemas de mobilidade urbana não podem fugir da opção metrô e veículo leve sobre trilhos. (QUINTELLA, 2009). Partindo dessa perspectiva, pode-se afirmar que a atitude legal com relação à sustentabilidade é pró-ativa, com conduta tecnológica mais limpa, a responsabilidade é compartilhada e não funciona de forma isolada. É necessário atentar que a interdependência que liga o evento a mobilidade, visa à melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, condições ao desenvolvimento sócio-econômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana (BRASIL, 2009a). 2.2 A mobilidade e os impactos ambientais O torneio mundial de futebol pode antecipar e acelerar a política de mobilidade urbana sustentável e apontar oportunidade para o desenvolvimento local. De acordo com Vasconcellos (2001, p.150), uma forma mais simples é analisar as mudanças na acessibilidade e no uso do tempo e do espaço pelas pessoas e famílias afetadas pelo projeto. Conforme a Secretaria de Mobilidade Urbana (BRASIL 2009b), A reunião das políticas de transporte e de circulação, e integrada com a política de desenvolvimento urbano, com a finalidade de proporcionar o acesso amplo e democrático ao espaço urbano, priorizando os modos de transporte coletivo e os não-motorizados, de forma segura, socialmente inclusiva e sustentável. Para esta secretaria existe atualmente uma inversão de valores e a prioridade está acontecendo para o transporte individual feito pelo automóvel. Segundo o Ministério do Turismo (BRASIL 2009c, p. 30), em seu caderno de propostas estratégicas, a realização de um evento de grande porte, como a Copa do Mundo de Futebol, implica diversos efeitos sobre o meio ambiente e destaca o consumo de energia, água potável, emissão de dióxido de carbono, aumento da produção de dejetos e lixo. Este Ministério apresenta em seu estudo que a preocupação com sustentabilidade no torneio mundial de futebol surge na Copa da Alemanha no ano de Representando ação inovadora para promover a redução de impactos, sob a orientação do comitê local e das cidades-sede, e com o apoio da FIFA, levou à criação do programa ambiental denominado Green Goal, ou Gol Verde, e tornou-se um dos principais legados do evento (BRASIL, 2009a, p. 31). O foco do programa recaiu sobre quatro principais áreas: água, lixo, energia e transporte. Entende-se que para o transporte público, a mobilidade urbana é a habilidade de integrar a demanda de deslocamento de pessoas dentro da cidade. Uma das medidas mais utilizadas é a relação de viagens por habitante, onde viagem é a locomoção de uma pessoa 4
5 entre um local de origem e um local de destino com objetivo suas necessidades como trabalho estudo e laser. (BRASIL, 2009b). Para Fritz Utzeri, (2008), é preciso evoluir para o transporte público sobre trilhos, um país que considera o ônibus como transporte de passageiros de grande capacidade, ou transporte de massa, não consegue resolver os problemas crônicos de mobilidade, que acabam por afetar diretamente ou indiretamente diversos serviços essenciais à cidade e às próprias pessoas que nela vivem. De acordo com este autor, as opções sob trilhos existem para formar rede integrada de transporte. Oskar Coester, (2008) defende, temos que mudar situações como a de uma caminhonete Cherokee, que pesa kg e transporta uma única pessoa de 70 kg, ocupando espaço, gastando pneu e contribuindo para o aquecimento global irresponsavelmente. Sob esta ótica, Curitiba é a capital com índice de motorização mais alto do país, para uma população de habitantes segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2009), possui uma frota de veículos de acordo com o Departamento Estadual de Trânsito (PARANÁ, 2009), um veículo para cada 1,58 habitante. O processo evolutivo da civilização permite fundamentar que os povos viviam em um ambiente perfeitamente equilibrado. A formação das cidades deu inicio a um processo que tem se agravado. Preparar os sistemas de transporte das cidades-sede e outras cidades brasileiras com forte apelo turístico, a receber o maior contingente de turistas, concentrados em um período específico, da história do país. O crescimento desordenado das cidades tem provocado impactos no ambiente como: ruído; poluição do ar, luminosa e visual; desmatamento e desertificação; congestionamentos; efeito estufa; chuva ácida; emissões radioativas e contribuições de veiculo a motor para as emissões globais resumem os impactos mais importantes. Nessa lógica, podemos identificar os indicadores que os sistemas de transporte precisam enfrentar para que o trânsito de pessoas turistas e residentes não sofra um colapso durante a Copa do Mundo. Os indicadores acima descritos apontam impactos e visam proporcionar desenvolvimento econômico e social. Grandes preparativos estão acontecendo neste sentido visando o legado a ser deixado a sociedade que aqui vive e trabalha. Portanto, a realização do evento aponta à oportunidade de ganho de mobilidade e sustentabilidade as partes interessadas Objeto de estudo O objeto deste estudo recai sobre a cidade de Curitiba, capital do Paraná, escolhida como uma das sedes da copa do mundo de futebol a ser realizada no Brasil em A cidade é considerada como modelo do transporte público por diversos países e sistemas governamentais. Para o presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba- IPPUC, Cléver de Almeida, existem propostas de investimentos em infraestrutura e na área de mobilidade e tranporte público da cidade. A mobilidade acontece por vans, táxi, linhas de ônibus e transporte individual por automóvel. O sistema de transporte público para atender ao evento será reformulado e está prevista a implantação de uma linha de metrô. (CURITIBA, 2009). 3. Discussão e Resultados 5
6 O processo de preparação do evento Copa do Mundo é complexo e, mesmo quando se refere à cidade de Curitiba, considerada há tempo como vitrine do mundo no que se refere à transporte público, as exigências técnicas para infraestrutura também a atingem, posto que as exigências a serem consideradas para a realização da competição são altamente complexas, atingindo setores econômicos e sociais, em função de atender turistas nacionais e internacionais em deslocamento. De acordo com Vasconcellos (2009, p. 169), mais recentemente, as cidades experimentaram um crescimento ainda mais intenso, gerando distâncias médias que não podem ser percorridas a pé ou de bicicleta. Mesmo sendo considerada como um modelo de transporte urbano a Prefeitura Municipal planeja investimentos na ordem de R$ 400 milhões para atender o Núcleo Urbano Central de sua região metropolitana objetivando construir 53,6 km de vias para um corredor metropolitano de ônibus e a implantação de um metrô elevado, que ocuparia 13 km em sua primeira fase atendendo 183 mil pessoas/dia. O custo deste metrô estaria orçado em 2 milhões de reais. Comparando Curitiba com as outras cidades sedes no tocante ao transporte coletivo urbano temos: Cidades Transporte Público Infraestrutura atual Micro-ônibus Ônibus Metrô Trem São Paulo mil mil 62,3 km 260,8 km Rio de Janeiro mil mil 40,0 km 225,0 km Brasília mil mil 42,4 km Não Belo Horizonte mil mil 28,1 km Não Curitiba mil mil Não Não Salvador mil mil Não 13,5 km Manaus mil mil Não Não Fortaleza mil mil Não 20,0 km Porto Alegre mil mil 33,8 km Não Recife mil mil 39,5 km 31,5 km Natal mil mil 56,2 km Não Cuiabá 628 mil mil Não Não Quadro 1 - Infraestrutura do transporte público nas cidades sede da Copa do Mundo 2014 Fonte: ANTP, 2010; DENATRAN, 2010 Mesmo Curitiba sendo considerada como uma cidade que tem estrutura adequada para o transporte coletivo urbano no seu dia a dia entende-se que uma manifestação esportiva desta grandeza necessita de um planejamento adequado para atender os espectadores. A alta capacidade para deslocamentos bem como conforto e segurança necessitam de projetos que venham contemplar as necessidades inerentes deste processo. A falta de coordenação e cooperação entre os níveis de governo, assim como uma legislação pertinente, consolidam um trânsito caótico, graves acidentes, congestionamentos, 6
7 onde a prioridade é o automóvel, para o transporte individual, e não o transporte coletivo de pessoas. A hipótese levantada nesta pesquisa é haver possibilidade de se estabelecer integração, para o sistema de transportes de massa, aos distintos modais em operação no transporte público do Brasil, de forma que a utilização do trem de alta velocidade, o veículo leve sobre trilhos, e o metrô sejam considerados fundamentais, no estabelecimento de políticas para o setor e como subsídio ao processo de planejamento, para a devida mobilidade na Copa do Mundo de Uma possibilidade de solucionar o problema está no compromisso de união, nos níveis governamentais e iniciativa privada, de organização adequada e sistematizada na construção de opções, de modo a recuperar o passivo perdido e, de fato, integrar o sistema de transporte público e o trânsito. Utzeri (2008) destaca que é preciso evoluir para o transporte público sobre trilhos. Defende que as opções sobre trilhos existem para formar rede integrada de transporte que desafoga o setor e proporciona qualidade. Utzeri (2008), Coester (2008), Belda (2009) defendem que falta um elo na integração, do transporte e trânsito, para a mobilidade na Copa de A expansão, modernização e melhor utilização das opções de transporte de massa, sobre trilhos e pneus, dependendo de condições locais. A disputa entre pneus e trilhos acaba embaçando a necessidade da criação de redes de transporte público, para poderem existir. Não há consenso sobre o modal que apresenta características adequadas para atender a mobilidade urbana do País, nos próximos anos, mas o contexto assinala que o transporte público apresenta características positivas e também inconvenientes para os usuários, como relaciona o Quadro 3. Vantagens É o modo de transporte motorizado com menor custo unitário; em razão disso, o modo motorizado de transporte mais acessível à população de baixa renda. Contribui para a democratização da mobilidade, pois muitas vezes é a única forma de locomoção para aqueles que não tem automóvel, não tem condições econômicas para usar o carro, não podem dirigir (pobres, velhos, crianças, adolescentes, doentes, deficientes), não querem dirigir etc. Constitui uma alternativa de transporte em substituição ao automóvel, para reduzir os impactos negativos do uso massivo do transporte individual: congestionamentos, poluição, consumo desordenado de energia, acidentes de trânsito, desumanização do espaço e perda de eficiência econômica das cidades. Também como alternativa ao automóvel, diminui a necessidade de investimentos em ampliação do sistema viário, estacionamentos, sistemas de controle do tráfego etc., permitindo maiores aportes de recursos em setores de maior importância social: saúde, habitação, educação etc. Desvantagens Necessidade de caminhar ou utilizar outro meio de transporte para completar a viagem, a qual não é de porta a porta. Desconforto de caminhadas e esperas em condições climáticas adversas: neve, chuva, frio, sol, calor excessivo, vento forte etc. Em geral, maior tempo de viagem, devido à menor velocidade média, maior percurso e maior distância de caminhada. Necessidade de transbordo para uma parcela significativa de usuários. 7
8 Proporciona uma ocupação mais racional (eficiente e humana) do solo nas cidades. Geralmente, impossibilidade de fazer paradas intermediárias durante a viagem para realizar alguma atividade. Propicia, quase sempre, total segurança aos passageiros Impossibilidade de transportar carga, e necessidade de esperar o veículo de transporte. Quadro 3 - Vantagens e desvantagens do transporte público Fonte: Adaptado de Ferraz e Torres (2001, p ) O quadro aponta alguns indicadores, para não se perder a sintonia, com as necessidades atuais dos usuários, garantindo nível de serviço adequado e, consequentemente, favorecendo o processo de transformação dessa sociedade. O desafio, portanto, é utilizar a Gestão Tecnológica, para a possibilidade de o processo ir além do conhecimento sistematizado, ou seja, alcançar uma consciência inteligente que possa estar a serviço das necessidades da sociedade, do transporte urbano e do trânsito. A ANTP, NTU e CNT concordam que o transporte público precisa de políticas pública nacional, voltadas para a melhoria da qualidade de vida, que priorizem o interesse coletivo sobre o interesse individual. Afirmam também que, mantidas as condições atuais, o transporte de passageiros comprometerá, de forma significativa, a eficiência da mobilidade e oferta de espaço para a circulação. Vasconcellos (2009) diz que temos conhecimento suficiente para orientar a maior parte das decisões, e o País tem potencial para organizar-se e obter vantagens com a realização de evento esportivo desta magnitude. Nonaka e Takeuchi (1997), Davenport e Prusak (1998), Terra (2000) estabelecem várias formas de combinar, transformar e compartilhar conhecimento, para agregar valor e gerar resultados, e destacam que a assimilação de novos conhecimentos é que interiorizam, externalizam e aperfeiçoam. Em síntese, a gestão do conhecimento pode ser incorporada como importante componente ao desenvolvimento e organização do evento, considerando o diferencial do conhecimento, para melhoria e integração do sistema de transporte público, para a Copa do Mundo de A qualidade de vida depende também de vários indicadores que expressam serviços públicos básicos (Almeida e Gutierrez, 2005). O Brasil tem pouco mais de três anos para preparar a realização de sua segunda Copa do Mundo de futebol e, para atender a demanda que lhe é peculiar, as cidades terão que melhorar a sua infraestrutura para receber as seleções e torcedores estrangeiros, o que lhes ia conferir sucesso e respeito mundiais. A mobilização do país para trazer a Copa do Mundo para o Brasil mostrou profissionalismo no projeto para alcançar a sua escolha para tal. Entretanto, essa oportunidade implica inúmeras ações, necessárias e imprescindíveis para a sua realização. Este cenário denota de reengenharia, aplicada a medidas inteligentes, voltadas para qualidade de vida das pessoas, menos poluição ambiental, e modernidade para superar o desafio de receber uma Copa do Mundo. 4. Metodologia Para alcançar os objetivos propostos, o método de abordagem científica que fundamenta esta pesquisa, parte da análise do geral para o particular, denominado método 8
9 indutivo (LAKATOS; MARCONI, 2001). A metodologia a ser empregada, destaca a característica exploratória e predominantemente quantitativa do trabalho, exeqüível através de ampla investigação bibliográfica e levantamento de dados (GIL, 2002). A pesquisa também se classificada como descritiva, e propicia os elementos necessários à investigação, que auxiliam na descrição voltada para realidade. Utilizando dados bibliográficos e documentais a respeito do assunto, a presente pesquisa caracteriza-se como indutiva. No tocante a sua classificação, é considerada como predominantemente qualitativa com ênfase na pesquisa exploratória. 5. Considerações Finais A capacidade de organização será primordial para superar desafios em doze pontos distantes e distintos, com características diferentes e interesses próximos, com benefícios para o todo excedendo os limites das cidades-sedes, voltados para receber e apresentar a Copa do Mundo. A infraestrutura adequada requer modernização no sistema, que deve ter como objetivo maior a população, não para o uso, mais também participação em seus interesses e melhorias para a flexibilidade voltada aos usuários e não a particulares. Dependem de coordenação, controle, qualidade e prioridade diante do problema em que se encontra o transporte urbano, pensar como sociedade o tamanho da nossa cidadania. O transporte urbano de passageiros nas cidades brasileiras é extremamente deficiente, na conclusão deste estudo entende-se que na visão dos autores aqui elencados, o transporte urbano atualmente encontra-se próximo da falência do ciclo, falta transparência e um modelo inteligente que seja sustentável, onde os níveis de governo utilizem boas práticas e diferentes possibilidades. A etapa da Copa do Mundo de 2014 no Brasil, na cidade de Curitiba aponta a revolução e melhoria na infraestrutura do transporte público, com o metrô como projeto para se avançar na opção sobre trilhos. O referencial teórico estabelece que, não se pode pensar em transporte de massa isolado de trânsito, os problemas estão relacionados. Uma possibilidade de Inferir na realidade significa propor sustentabilidade como norte para ações de planejamento. Apesar de tanta informação muito pouco se fez, para encontrar a saída dessa variedade de problemas que envolvem a mobilidade urbana no país. Os princípios da sustentabilidade ilustram a importância de uma visão mais ampla, entende-se que Curitiba e o Brasil podem transformar este desafio do evento em oportunidade para, potencializar, desenvolver e ordenar a acessibilidade e mobilidade urbana sustentável, investimento em transporte público é o legado que fica para a população. Referências ALMEIDA, M.; GUTIERREZ, G. Índices de qualidade de vida no Brasil: instrumento para análise crítica dos indicadores e das políticas públicas. Revista Gestão Industrial. v. 03, n. 03: p , Ponta Grossa ANTP (ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE TRANSPORTES PÚBLICOS). Transporte Humano: cidades com qualidade de vida. São Paulo: ANTP, Perfil do sistema metroferroviário no país. Disponível em: < Acesso em 12 fev
10 BRASIL. Lei Federal nº 6.938, de 31 de agosto de Disponível em: < Acesso 20 ago. 2009a. BRASIL. Ministério da Integração das Cidades. Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana. Disponível em: < Acesso em: 26 set. 2009b. BRASIL. Ministério do Turismo. Proposta estratégica de organização turística Copa do Mundo 2014 Brasil EMBRATUR/FGV. Disponível em: < SIL_final_NOVO.pdf>. Acesso em 20 set. 2009c. BRASIL. Ministério do Turismo. Curitiba faz mobilização para a Copa de Disponível em: < 218.html>. Acesso em 29 set. 2009d. BRASIL. Ministério das Cidades. Departamento Nacional de Trânsito. Frota Brasília: DENATRAN, Disponível em: < Acesso em: 10 mar. 2010e. BELDA, R. Através do sistema sobre trilhos é possível ter uma rede global de transporte nas cidades. Disponível em: < Acesso 20 ago COESTER, O. Energia para transportar pessoas e menos peso morto. São Paulo: CBTU, Disponível em: < Acesso em 20 ago CNT (Confederação Nacional do Transporte). Transporte de passageiros. Rio de Janeiro: COPPEAD, Disponivel em: < mgwoy8r7uqzosp-3p-_pzcj60fxnkpk2jwzrjlukpfqw0nkmv8xp0fyw3m0wt_wz2mqqfuc1))/arquivos/cnt/downloads/coppead_passageiros.pdf >. Acesso em 14 de abr CURITIBA (Município). Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (IPPUC, 2009). Notícias. Disponível em: < Acesso 20 ago DAVENPORT, T. H.; PRUSAK, L. Conhecimento empresarial: como as organizações organizam seu capital intelectual. Rio de Janeiro: Campus, FERRAZ, A. C. P.; TORRES, I. G. E. Transporte público urbano. São Carlos (SP): RiMa, GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Paraná. Capital: Curitiba. Disponível em: < Acesso em 20 set LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, MAGLIO, I. C. Análise ambiental: uma visão multidisciplinar. 2ª edição. São Paulo: Editora Universidade Estadual Paulista, NONAKA, I.; TAKEUCHI, H. Criação do conhecimento na empresa: como as empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. Rio de Janeiro: Campus, NTU (Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos). Anuário 2008/2009. Disponível em: < Acesso em 20 ago PARANÁ. Departamento de Trânsito do Paraná. Frota de veículos cadastrados no Estado do Paraná: posição em agosto Disponível em: < municipioagosto.pdf> QUINTELLA, M. O sistema metroferroviário é a grande espinha dorsal das metrópoles brasileiras. Disponivel em: Acesso em 20 ago SCHÖNHOF M., HELBING D. Criticism of three-phase traffic theory. Transportation Research Part B 43, p ,
11 TERRA. J. C. C. Capital Intelectual: reconhecendo o valor agregado pelos recursos humanos das organizações. Disponível em < %20reconhecendo%20o%20valor.pdf>. Acesso 23 nov UTZERI, F. Cidades podem entrar em colapso por falta de planejamento e de conscientização política. Disponível em: < Acesso em 20 ago VASCONCELLOS, E. A. Transporte urbano nos países em desenvolvimento: reflexões e propostas. 4. ed. São Paulo: Annablume, VASCONCELLOS, E. A. Transporte urbano espaço e equidade: análise das políticas públicas. 1. ed. São Paulo: Annablume,
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