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1 A Previsão da Súmula Vinculante na Ordem Constitucional vigente e a sua Contraposição à Evolução da Interpretação Constitucional em detrimento dos valores e Princípios Fundamentais. A Emenda Constitucional n.º45, de 08 de dezembro de 2004, popularmente denominada Reforma do Judiciário, instituiu a súmula vinculante na ordem constitucional vigente a ser prolatada pelo Supremo Tribunal Federal, acrescentando o art. 103-A na Carta Constitucional de O caput do dispositivo prevê a possibilidade de aprovação de súmulas de efeitos vinculantes, em matéria constitucional e que tenham sido objeto de reiteradas decisões, após decisão de dois terços de seus membros, estendendo os efeitos vinculantes em relação aos demais órgãos do Poder Judiciário e à administração direta e indireta, nas esferas federal, estadual e municipal. A previsão da súmula vinculante na ordem constitucional pátria acarreta profundas incompatibilidades e sérias conseqüências no contexto contemporâneo de interpretação constitucional, que busca edificar uma hermenêutica material da Constituição afastada do formalismo da interpretação clássica, conforme assevera BONAVIDES(2003:477). Ressalte-se ainda, a discrepância observada na atual fase do constitucionalismo, denominada pelo Professor Willis Santiago Guerra Filho e Paulo Bonavides, pós-positivista, com a utilização das súmulas vinculantes, onde se reconhece a hegemonia normativa dos princípios em relação às regras. A interpretação constitucional evoluiu seguindo a necessidade de cada época, apoiada na transformação sofrida pelo constitucionalismo. Inicialmente os métodos direcionavam-se para a letra da lei ou para a vontade do legislador, atendendo aos anseios do formalismo jurídico, estando o intérprete desprovido de visão sociológica, política, ideológica e filosófica. Seguiu-se pela busca necessária de um novo modelo de hermenêutica constitucional alicerçado no espírito das Constituições, nos valores e exigências da sociedade, de forma a adequar o direito às necessidades sociais, sempre na esteira da vontade do intérprete, este estendido de maneira ampla, não se limitando a figura do juiz. Nesse contexto, sob a ótica do direito alemão, foram desenvolvidos novos métodos interpretativos da Constituição em contraposição aos já existentes, os quais elevaram a norma jurídica a patamares além de simples regra normativa. Tais métodos, formadores da um novo modelo interpretativo, procuram explicar a Constituição sem se distanciar de sua eficácia, levando-se em conta o conteúdo axiológico da realidade social, de forma a integrarem-se em harmonia a fim de encontrarem o sentido constitucional. Todos os métodos de interpretação constitucional se comungam harmoniosamente na busca da perfeição do sentido constitucional,

2 desenvolvendo-se calcados em princípios constitucionais, tais como: da unidade da Constituição; do efeito integrador; da máxima efetividade; da conformidade funcional; da harmonização ou concordância prática; da força normativa da Constituição, da interpretação conforme a Constituição e interpretação da Constituição conforme as leis, como asseverado por HESSE (1989:26). O novo modelo de hermenêutica preocupa-se em ressaltar a concretização das normas, contrapondo-se à singular interpretação das mesmas, anteriormente reconhecida pelo positivismo lógico-formal, onde apenas havia uma subsunção, passando adentrar através dessa nova corrente hermenêutica, inspirada por uma teoria dos valores, a concretização da norma constitucional. Destarte, a previsão das súmulas vinculantes na ordem constitucional vigente, incompatibiliza-se com os métodos adotados pelo novo modelo interpretativo, haja vista a vinculação obrigatória de determinada situação a todos os casos subseqüentes acerca de matéria constitucional, impedindo desse modo a concretização, ou seja, determinação de conteúdo material por parte do intérprete de ponto obscuro. Impede também a possibilidade de se utilizar o método concretista da Constituição Aberta teorizado por Peter Häberle, conforme aduz BONAVIDES (2003:509), onde participa do processo de interpretação constitucional a sociedade como um todo, os cidadãos, entes públicos, todos os grupos, não só os órgãos estatais ou os diretamente ligados a atividade interpretativa. Embora ainda haja relutância de muitos estudiosos, há que se ressaltar as fases pelas quais se passou o constitucionalismo, até chegar aos moldes contemporâneos, quais sejam: jusnaturalismo e positivismo e pós-positivismo. Atualmente assenta-se sob a égide do pós-positivismo, após a superação da dualidade jusnaturalismo e positivismo, na qual a tarefa interpretativa tanto considera regras quanto princípios. Chega-se à fase do pós-positivismo, onde os princípios assumem posição de normatividade e positivação, sendo hegemônicos em relação às regras, tendendo, assim, preservar as bases do Estado Democrático de Direito e atingindo a plenitude dos valores dele decorrentes. Dessa forma, a previsão das súmulas vinculantes não coaduna com a fase do pós-positivismo necessária para harmonia da sociedade, baseada não só em regras, mas principalmente em princípios normativos. No Direito não se admitem fórmulas matemáticas, nem certezas absolutas, haja vista seu caráter social e normativo. Nos conflitos de interesses não se encontram soluções prontas e acabadas, requer apreciação e interpretação de um plano axiológico próprio da ordem jurídica ao caso concreto, principalmente quando se trata de matéria constitucional, pois nela se concentram os direitos e garantias fundamentais. Daí um dos fatores dissonantes da súmula vinculante. O Professor José Ricardo Cunha no livro Hermenêutica Plural (CUNHA, 2002), asseverou acerca da contínua interpretação do Direito:

3 Diferentemente das verdades naturais que a epistemologia positivista entende, equivocadamente, como verdades universais e necessárias, as verdades jurídicas estão em constante mutação, num devir permanente cadenciado por uma hermenêutica que liga o mundo da vida e o mundo jurídico, o fato e a norma, sujeito e objeto. Nesse dinamismo a tentação das crenças metafísicas e axiomáticas não resiste à necessidade de contínua refundamentação, uma vez que tudo é provisório e precisa, por isso mesmo, ser reafirmado constantemente, sob pena de desaparecer ou se tornar obsoleto. Ademais, deve-se levar em consideração o desprezo do Poder Judiciário à atividade legislativa ao adotar as súmulas vinculantes, por se firmar o mesmo sobre regras por ele mesmo construídas. A coerência da atividade judicante advém da submissão do Poder Judiciário às leis e à Constituição, incluindo aí, todos os princípios com efetiva normatividade. O fato de estar o juiz vinculado às normas elaboradas pela cúpula do próprio poder do qual pertence, faz desaparecer a legitimação democrática, restando, portanto, trincada a autonomia e separação dos poderes inserto no art. 2º da Carta Maior. Aduzem os defensores da súmula vinculante a economia processual e conseqüentemente celeridade no julgamento de casos idênticos, como fatores positivos e preponderantes à utilização das súmulas. Entretanto, ela transforma o juiz num mero aplicador da lei o que pode levar ao desrespeito de direitos fundamentais, em especial o devido processo legal e a livre apreciação pelo Poder Judiciário a lesão ou ameaça a direitos. Entretanto o tema exige estudo mais detalhado e aprofundado, sendo indubitável a importância da matéria para a sociedade, que vem se posicionando em situação de permanente apreensão frente ao ente estatal, por não ter meios efetivos de apresentar objeção, de opor perante este seus direitos individuais. A repercussão deste conflito e das afrontas do estado sobre os direitos individuais constitucionalmente resguardados pode resultar um retrocesso do Estado Democrático, o que é para BONAVIDES um dos indícios (2003:576), da crise constituinte, que recai sobre o Governo, a Constituição e a Sociedade. A crise na sociedade tende a crescer, pois já não se tem credibilidade no Poder Legislativo e no Pode Executivo. Com a adoção das súmulas vinculantes o Poder Judiciário também é levado à depreciação. Além da descrença normal da demora, este ficará preso, se for levado em conta o modo como os membros do Supremo Tribunal Federal chegam ao poder, podendo tais fatores concorrerem para a quebra do pacto social com a conseqüente ascensão do estado ditatorial, uma vez que já não vai se ter nos poderes conferidos a garantia de segurança. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

4 BOBBIO, Norberto. A Era dos Direitos. Trad. Carlos Nelson Coutinho. Rio de Janeiro: Campus, BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. 10 a ed., 9ª tir., São Paulo: Malheiros Editores, Curso de direito constitucional. 13ª edição, São Paulo: Editora Malheiros, Teoria do Estado. 4ª ed. São Paulo: Editora Malheiros, A Constituição Aberta. 2ª ed. São Paulo: Malheiros Editores, CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Direito Constitucional e Teoria da Constituição. 5 a ed. Lisboa: Almedina, DALLARI, Dalmo de Abreu. O que são os Direitos da Pessoa. 5 a Brasília: Brasiliense, ed.. O Poder dos Juízes. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, Elementos de teoria geral do Estado. São Paulo: Saraiva, Constituição e Constituinte. São Paulo: Saraiva, DINIZ, Márcio Augusto Vasconcelos. Constituição e Hermenêutica Constitucional. 2ª ed. Belo Horizonte: Mandamentos, FALCÃO, Raimundo Bezerra. Hermenêutica. 1ª ed., 2ª tir., São Paulo: Malheiros Editores, FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Curso de Direito Constitucional. 22ª ed. São Paulo: Saraiva, GUERRA FILHO, Willis Santiago. Ensaios de Teoria Constitucional. Fortaleza: UFC, Teoria Processual da Constituição. 2ª ed. São Paulo: Celso Bastos Editor, Introdução ao Direito Processual Constitucional. Porto Alegre: Síntese, HESSE, Konrad. A Força Normativa da Constituição. Trad. Gilmar Ferreira Mendes. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, LIMA, Francisco Gérson Marques de. O Supremo Tribunal Federal na Crise Institucional Brasileira. Fortaleza: ABC Editora, LIMA, Francisco Meton Marques de. O Resgate dos Valores na

5 Interpretação Constitucional: por uma hermenêutica reabilitadora do homem como <<ser- moralmente-melhor>>. Fortaleza: ABC Editora, MAGALHÃES FILHO, Glauco Barreira. Hermenêutica e Unidade Axiológica da Constituição. 1 a ed. Belo Horizonte: Mandamentos, MACHADO, Hugo de Brito. Uma Introdução ao Estudo do Direito. São Paulo: Dialética, MAXIMILIANO, Carlos. Hermenêutica e Aplicação do Direito, 8ª ed., Rio de Janeiro: Freitas Bastos, MONTESQUIEU, Charles de Secondat, Baron de. O Espírito das Leis. Trad.: Henrique de Carvalho. Belo Horizonte: Editora Líder, MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 12ª. ed., São Paulo: Editora Atlas, Constituição do Brasil Interpretada e Legislação Constitucional. 4ª ed., São Paulo: Atlas, ROCHA, José de Albuquerque. Estudos sobre o Poder Judiciário. São Paulo: Malheiros Editores, SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo, 9ª. ed., São Paulo: Malheiros Editores, 1992; 19ª ed., Aplicabilidade das Normas Constitucionais. 3 a ed. São Paulo: Malheiros, VON IHERING, Rudolf. A luta pelo Direito. Rio de Janeiro: Editora Forense, ZAFFARONI, Eugenio Raúl. O Poder Judiciário: Crise, Acertos e Desacertos. Trad. de Juarez Tavares. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, ARTIGOS CUNHA, José Ricardo. Fundamentos axiológicos da hermenêutica jurídica, in Hermenêutica Plural, 2002.

6 Profª. Fabíola Bezerra de Castro Alves Docente de Direito Civil do Instituto de Ensino Superior do Ceará IESC Advogada e Especialista em Direito do Consumidor pela UNIFOR fabiolacastroalves@hotmail.com

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