MOBILIDADE URBANA EM foco

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1 MOBILIDADE URBANA em foco

2 O DESAFIO

3 3 Os desafios de mobilidade nas médias e grandes cidades brasileiras tem duas vertentes principais: sistemas de transporte público ineficientes e um expressivo aumento do uso de veículos motorizados nas últimas décadas, sem os devidos investimentos em infraestrutura. Sistemas de mobilidade ineficientes acentuaram as desigualdades socioespaciais e dificultam o cumprimento da função social da cidade, delineada nos parâmetros da Constituição Brasileira, nos artigos 182 e 183 (Estatuto da Cidade). As parcelas mais carentes da população têm dificuldade de acesso aos meios de transporte público, o que, por sua vez, dificulta o acesso ao trabalho e aos serviços oferecidos na cidade, afetando diretamente a economia do país. Como exemplo, o tempo médio gasto em deslocamento nas nove regiões metropolitanas é de 82 minutos que, caso fossem convertidos em horas trabalhadas, equivaleriam a um ganho de produção de R$ 300 bilhões ao ano, isto é, 7,3% do PIB brasileiro (Instituto Akatu, 2014). Em relação ao aumento do uso de veículos motorizados, o Brasil chegou a uma frota total de 76,1 milhões em 2012, contra 34,9 milhões em Isto é, houve um incremento de 41,2 milhões (118%) na frota veicular, ou seja, crescimento médio de 11,8% ao ano (IBGE, 2012). Isto representa um crescimento 10 vezes superior ao aumento populacional entre os censos IBGE de 2000 e de 2010, que foi de aproximadamente 1,1% ao ano. Em relação ao número de carros particulares, é importante destacar que, de todo o crescimento ocorrido entre 2001 e 2012 (acréscimo de 24,2 milhões de carros), 14,6% ocorreram apenas em 2012 (Observatório das Metrópoles, 2013). Esse crescimento acelerado em um curto período tem causado uma enorme pressão sobre a infraestrutura urbana e sobre o meio ambiente.

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6 O CONTEXTO LEGAL 6

7 7 Para enfrentar o desafio apresentado, foi instituída, em 2012, a nova Política Nacional de Mobilidade Urbana (PNMU), Lei nº /2012. A política estabelece os princípios, diretrizes e instrumentos para que os municípios possam planejar um sistema de transporte capaz de atender à população, rumo ao desenvolvimento urbano sustentável. A lei tem foco na priorização do transporte público coletivo e aponta também para o fortalecimento do transporte não motorizado, delineando diversos mecanismos para garantir a oferta de gratuidades e a manutenção de passagens acessíveis. O instrumento principal da política em questão é o Plano Municipal de Mobilidade Urbana, que passa a ser obrigatoriedade para todos os municípios brasileiros com mais de 20 mil habitantes. Anteriormente, o Plano Municipal de Mobilidade Urbana era obrigatório apenas para municípios com mais de 500 mil habitantes. Cabe ressaltar que o Plano Municipal de Mobilidade Urbana é, hoje, pré-requisito para a liberação de recursos federais destinados a projetos de mobilidade. Ou seja, o não cumprimento do prazo, estabelecido para o dia 13 de abril 2015, implica a impossibilidade do recebimento de recursos federais destinados à mobilidade. A realização do Plano Municipal de Mobilidade é um verdadeiro investimento no desenvolvimento econômico com qualidade de vida nas cidades. Hoje, municípios são obrigados a realizar tal plano. Destes, municípios (75%) não o possuem e tampouco o estão elaborando. Gráfico 1: Municípios obrigados por Lei a ter um Plano de Mobilidade, que não o possuem e tampouco o estão elaborando Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Pesquisa de Informações Básicas Municipais, Acesso em janeiro Gráfico 2 : Divisão por faixa populacional (mil hab.) dos municípios obrigados por Lei a ter um Plano de Mobilidade, que não o possuem e tampouco o estão elaborando Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Pesquisa de Informações Básicas Municipais, Acesso em janeiro 2014.

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10 A PROPOSTA 10

11 11 A FGV Projetos assessora municípios na elaboração do Plano Municipal de Mobilidade Urbana. O modelo proposto vai além do cumprimento da Lei, buscando soluções inteligentes e modernas de mobilidade, diferenciando-se da forma de atuação clássica do mercado. Observa-se que o Plano Municipal de Mobilidade Urbana tradicional tende a ser restrito a intervenções relativas à infraestrutura e à organização do transporte público. A FGV Projetos entende que a questão da mobilidade urbana vai muito além de fatores isolados, como o aumento da frota veicular e o aumento populacional, estando diretamente relacionada às características de cada localidade; ao planejamento urbano; ao desenho de novos planos e políticas públicas integradas; à gestão; à participação popular; à conservação do meio ambiente; e à sustentabilidade econômico-financeira das soluções, entre outros. Portanto, a compreensão da natureza dinâmica, multissetorial e multidisciplinar da organização do Plano Municipal de Mobilidade Urbana é indispensável para que seja possível encontrar as soluções eficazes de curto, médio e longo prazo, que garantam o pleno desenvolvimento das cidades.õ Através de um Benchmarking nacional e internacional, a FGV Projetos identifica as melhores práticas de mobilidade urbana para auxiliar municípios na incorporação de soluções capazes de melhorar a gestão da mobilidade urbana. Nesse sentido, o Centro de Operações Integradas, os Polos de Integração Modal, os Sistemas Inteligentes de Transporte e o Pedágio Urbano são exemplos que valem ser destacados. Também são estudadas as diversas soluções relativas à infraestrutura do sistema de transporte Municipal, visando melhor atender às demandas de cada município, tais como: Metrô, BRT, VLT, Sistema de Compartilhamento de Veículos, entre outras. Adicionalmente, a FGV auxilia os municípios na identificação de fontes e elaboração de modelos de financiamento para projetos na área de mobilidade urbana, viabilizando a implementação economicamente sustentável de soluções inovadoras.

12 A INICIATIVA SMART CITIES

13 13 A Iniciativa Smart Cities integra a área de Sustentabilidade e Inovação Urbana da FGV Projetos, desenvolvendo pesquisas aplicadas e projetos de assessoria técnica, com o objetivo de introduzir novos modelos de gestão e planejamento territorial que facilitem a utilização dos mais modernos recursos tecnológicos, de acordo com as necessidades locais das cidades brasileiras. Diante da atual crise da mobilidade nas médias e grandes cidades do país, o foco de atuação da Iniciativa é a busca por soluções inovadoras de mobilidade urbana que melhorem a qualidade de vida da população, respeitem o meio ambiente e apoiem a competividade econômica das cidades brasileiras. Nesse contexto, a elaboração do Plano Municipal de Mobilidade Urbana da FGV Projetos é orientada por uma visão sistêmica do território urbano e uma abordagem em rede, que visam a gerar uma maior integração entre os diversos atores envolvidos no desenvolvimento das cidades. Para dar conta da complexidade dos trabalhos, a Iniciativa conta com uma equipe multidisciplinar e parcerias nacionais e internacionais com vasta experiência nas áreas de planejamento e gestão da mobilidade urbana. Para maiores informações, visite o site

14 APRESENTAÇÃO FGVS 14

15 15 A Fundação Getulio Vargas (FGV), fundada em 1944, é um centro de excelência em ensino, pesquisa e conhecimento aplicado. Criada inicialmente para promover o desenvolvimento do Brasil através da formação de administradores nas áreas pública e privada, a FGV também passou a atuar nas Ciências Econômicas, Sociais, no Direito e, mais recentemente, em Matemática Aplicada, sendo sempre reconhecida pela qualidade e excelência ao produzir e difundir conhecimento. A FGV tem como um de seus pilares contribuir para a inovação, a modernização e o desenvolvimento institucional brasileiro, além de possibilitar a formação de cidadãos éticos e cientes de suas responsabilidades como agentes transformadores da sociedade. A FGV é a única instituição brasileira de ensino superior entre as 100 melhores do mundo, de acordo com o ranking divulgado pelo New York Times, em Tem hoje quatro de suas escolas avaliadas pelo Ministério da Educação (MEC) entre as dez melhores do Brasil, é considerada Top Think Tank da América Latina e Caribe, e uma das principais do mundo.

16 APRESENTAÇÃO

17 17 A FGV Projetos é a unidade de pesquisa aplicada e assessoria técnica da FGV. Com base em seu notório conhecimento, elabora soluções para a implementação das melhores práticas nas áreas de Políticas Públicas, Administração, Direito, Economia e Finanças. Há mais de 30 anos assessorando instituições brasileiras, a FGV Projetos reúne capacidade técnica, metodologias inovadoras e uma equipe de profissionais qualificados e com experiência comprovada para promover práticas gerenciais eficientes em organizações públicas, empresariais e do terceiro setor, no Brasil e no exterior. A FGV Projetos tem se dedicado a abordar assuntos estratégicos para o desenvolvimento nacional, sempre observando as questões sociais e compartilhando conhecimento, atrelado ao crescimento econômico e à sustentabilidade. O recebimento do prêmio de melhor solução Sul-Sul de Cooperação Triangular, em 2012, indica o reconhecimento internacional pela sua ampla trajetória de estudos, projetos e experiências consolidadas.

18 18 CONSELHO DIRETOR Presidente Carlos Ivan Simonsen Leal Vice-Presidentes Sergio Franklin Quintella, Francisco Oswaldo Neves Dornelles e Marcos Cintra Cavalcante de Albuquerque Vogais Armando Klabin, Carlos Alberto Pires de Carvalho e Albuquerque, Ernane Galvêas, José Luiz Miranda, Lindolpho de Carvalho Dias, Marcílio Marques Moreira e Roberto Paulo Cezar de Andrade Suplentes Antonio Monteiro de Castro Filho, Cristiano Buarque Franco Neto, Eduardo Baptista Vianna, Gilberto Duarte Prado, Jacob Palis Júnior, José Ermírio de Moraes Neto, Marcelo José Basílio de Souza Marinho e Maurício Matos Peixoto CONSELHO CURADOR Presidente Carlos Alberto Lenz César Protásio Vice-Presidente João Alfredo Dias Lins (Klabin Irmãos e Cia) Vogais Alexandre Koch Torres de Assis, Angélica Moreira da Silva (Federação Brasileira de Bancos), Ary Oswaldo Mattos Filho (EDESP/FGV), Carlos Alberto Lenz Cesar Protásio, Carlos Moacyr Gomes de Almeida, Eduardo M. Krieger, Fernando Pinheiro (Souza Cruz S/A), Fernando Bomfiglio (Souza Cruz S/A), Heitor Chagas de Oliveira, Jaques Wagner (Estado da Bahia), João Alfredo Dias Lins (Klabin Irmãos & Cia), Leonardo André Paixão (IRB Brasil Resseguros S.A.), Luiz Chor (Chozil Engenharia Ltda.), Marcelo Serfaty, Marcio João de Andrade Fortes, Orlando dos Santos Marques (Publicis Brasil Comunicação Ltda.), Pedro Henrique Mariani Bittencourt (Banco BBM S.A.), Raul Calfat (Votorantim Participações S.A.), Ronaldo Mendonça Vilela (Sindicato das Empresas de Seguros Privados, de Capitalização e de Resseguros no Estado do Rio de Janeiro e do Espírito Santo), Sandoval Carneiro Junior (DITV Depto. Instituto de Tecnologia Vale) e Tarso Genro (Estado do Rio Grande do Sul). Suplentes Aldo Floris, José Carlos Schmidt Murta Ribeiro, Luiz Ildefonso Simões Lopes (Brookfield Brasil Ltda.), Luiz Roberto Nascimento Silva, Manoel Fernando Thompson Motta Filho, Roberto Castello Branco (Vale S.A.), Nilson Teixeira (Banco de Investimentos Crédit Suisse S.A.), Olavo Monteiro de Carvalho (Monteiro Aranha Participações S.A.), Patrick de Larragoiti Lucas (Sul América Companhia Nacional de Seguros), Rui Barreto (Café Solúvel Brasília S.A.), Sérgio Lins Andrade (Andrade Gutierrez S.A.) e Victório Carlos de Marchi (AMBEV) DIRETOR Cesar Cunha Campos DIRETOR TÉCNICO Ricardo Simonsen DIRETOR DE CONTROLE Antônio Carlos Kfouri Aidar DIRETOR DE QUALIDADE Francisco Eduardo Torres de Sá DIRETOR DE MERCADO Sidnei Gonzalez DIRETORES ADJUNTOS DE MERCADO Carlos Augusto Costa José Bento Carlos Amaral EQUIPE DE PRODUÇÃO Coordenação de Comunicação e Marketing: Melina Bandeira Texto: Luiza Camara Anja Tigre Projeto Gráfico: Patricia Werner Camila Senna Produção Editorial: Isadora Ruiz Fotos: shutterstock.com

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20 FALE CONOSCO Tel.:

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