Os desafios da nova mobilidade urbana
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- Maria de Belem Faria de Sá
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1 Anuário NTU 2010 / 2011 Fonte: Urbana - PE Os desafios da nova mobilidade urbana
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4 Editorial O futuro da mobilidade urbana Otávio Vieira da Cunha Filho - empresário de transporte ur O setor de transporte público urbano sobre pneus está vi- o tempo perdido com a força da superação, visando à implan- nova realidade brasileira, baseada no desenvolvimento econô Otávio Vieira da Cunha Filho 4
5 SUMÁRIO 6 ARTIGO UM NOVO PERFIL EMPRESARIAL 10 ARTIGO MOBILIDADE URBANA E MEIO AMBIENTE 14 ENTREVISTA NATUREZA JURÍDICA DO VALE TRANSPORTE DESEMPENHO OPERACIONAL 26 FATOS EM DESTAQUE 2010/ PRESTANDO CONTAS Acompanhamento legislativo e atuação no Congresso Nacional 33 Propostas da NTU aos presidenciáveis 36 Eventos 38 Publicações 39 Medalha do Mérito NTU MODERNIZA Estrutura ORganizacional.26 5
6 Artigo Um novo perfil empresarial Marcos Bicalho dos Santos é mestre em Ciências da Engenharia de Transportes. Desde 1993 está integrado à NTU e atualmente exerce o cargo de diretor Administrativo e Institucional da NTU. transporte público urbano des mudanças estruturais - presas e uma nova postura cionário com a implantação de todas as empresas uma - Outro fato importante foi a novas variáveis de risco para cipalmente, para os presta- 6
7 Artigo - - atuarem com mais foco nas áreas de comunicação - 7
8 Artigo sente em praticamente todas as cidades brasileiras nistrativa, operacional e de manutenção, como na - Início dos processos licitatórios pós Constitui- no setor, criando a necessidade de capacitação em- - - velocidade comercial dos ônibus urbanos com a con- leva as empresas a uma preocupação crescente com - - Criação e consolidação dos consórcios ope
9 Artigo - -financeiro dos sistemas, como a subvenção pública mais desenvolvido, amadu- no setor empreendedores em campo! 9
10 Artigo Mobilidade urbana e meio ambiente 10
11 Artigo Renato Boareto é Gestor Ambiental, com ênfase em meio ambiente urbano. Atualmente coordena a área de mobilidade urbana do Instituto de Energia e Meio Ambiente (Iema) - ação, relacionado ao seu desenvolvimento O conceito de mobilidade urbana supe- - - desenvolvimento desse conceito ainda não - Recentemente a agenda ambiental se fortaleceu, ganhou apoio popular e o país assumiu compromissos internacionais. levem à reversão do atual mode- fundamentado no transporte discussão sobre mobilidade e meio ambiente normalmente - 11
12 Artigo divisão modal e sua alteração, por meio do aumento da lidade urbana às metas de estufa previstas, principalmente por meio da promoção da mudança modal para - a análise deve ser ampla, para incorporar a necessidade de redução de emissão estão presentes principal- urbanos e devem orientar - tem papel fundamental na - opção do poder público pela prioridade ao transporte como forma de promover a - 12
13 Artigo Metas Definir meta de participação do transporte público e - 2. Rede Integrada de Mobilidade Urbana Estabelecer uma rede composta por transporte coleti Gestão estruturada Modelo de Financiamento Identificar as fontes de financiamento e custeio do sistema de mobilidade urbana, aplicando os instrumentos 5. Metodologia de Avaliação da Política de Mobilidade - 6. Prazos representa uma oportunidade para a discussão de e econômicos resultantes lidade urbana baseada no - - interesses de mercado contrários ao transporte cole- urbanos e sua relação com cidades pode resultar em 13
14 Entrevista A natureza jurídica do Vale-transporte veis por meio do vale-transporte fornecido pelas empresas
15 Entrevista Anuário - O senhor defende uma forma especial de interpretar as leis. Qual é ela? Darci - - do ocultamento e, nesse sentido, a verda- nunca deve-se aprender a ler o dito e apre- sentido do não-dito e do encoberto são a - Anuário - Seria necessário então fazer uma releitura desta lei para esclarecer os fatos relacionados ao vale-transporte? Darci - Não é necessário que a Lei tenha dito que o vale-transporte não é um meio de pagamento. Essa verdade está no não-dito ou encoberto. Quando o usuário passa a tarjeta eletrônica no validador ou apresenta um vale- -transporte não-eletrônico ao cobrador, ele não está pagando o transporte. O transporte já foi pago pelo empregador antecipadamente à empresa de transporte público, porque essa é uma obrigação legal cogente do empregador. Se o empregador é obrigado a contratar o transporte antes que este venha a ser prestado, a Lei não precisou dizer que o vale-transporte, quando utilizado pelo empregado posteriormente, não é meio de pagamento do transporte já pago mas, sim, um título-de-crédito-de- -transporte-público que outorga, ao seu titular, o direito de ser transportado. Essas diferenças separam o vale-transporte de outros institutos semelhantes. Não se confunde ele com a utilidade transporte referida no art. 458, 2º, inc. III da CLT, que se caracteriza quando o empregador assegura o transporte do empregado por meios próprios ou contratados com terceiros. A Lei [art. 8º] deixa claro que são assegurados os benefícios da lei ao empregador que proporcionar, por meios 15
16 Entrevista próprios ou contratados, em veículos adequados ao transporte coletivo, o deslocamento integral de seus trabalhadores. Mas essa forma de dar o transporte não é vale-transporte. Apenas se assegura ao empregador as mesmas desonerações e vantagens conferidas ao vale transporte. Anuário - Nas avaliações correntes o vale-transporte acaba por ser confundido com auxíliotransporte? Darci empresas públicas e sociedades de econo- - - titutos, mas as diferenças específicas são - tivo ou em deslocamento por moto ou no O vale-transporte nasceu com vinculo indissolúvel com o transporte público e, por isso, é um dos principais instrumentos garantidores do caráter essencial dessa atividade econômica. combustível do automóvel particular do Anuário - O vale-transporte pode ser considerado como um fator de incremento aos processos de modernização da mobilidade urbana? Darci da pação com a mobilidade urbana, responsabilidade estatal, direito de todos os cidadãos - - trolável disputa dos espaços urbanos por ve- 16
17 diovascular e responsável pelo efeito estufa, - carros e motos para 2% dos transportes por Os urbanistas, desde muito tempo, alertam de 88 tratou os transportes urbanos como - Anuário - Pelo que se entende, vale-transporte sem vínculo com o transporte público não é valetransporte? Darci - O vale-transporte nasceu com vínculo indissolúvel com o transporte público e, - promisso com o bem comum de toda a socie- Anuário - Dar pecúnia ao empregado, em vez do valetransporte, não descaracteriza o instituto? Darci - impossibilidade de comprovação do uso da - dos usuários e as tarifas dos transportes pú
18 Desempenho Operacional DESEMPENHO OPERACIONAL
19 Desempenho Operacional 1 - PASSAGEIROS TRANSPORTADOS Capitais Brasileiras - Sistema de Ônibus Urbanos* PASSAGEIROS TRANSPORTADOS POR MÊS Abril e Outubro de 1994 a 2010 Passageiros (em milhões) ,5 428,9 476,7 460,9 460,5 470,7 458,1 442,6 412,3 421,5 368,4 354,2 367,2 352,9 355,5 342,8 350,8 341,4 338,1 343,4 325,8 348,3 320,9 309,3 311,7 321,9 324,0321,4 320,1 312,4 303,0 305,5 305,4 291, Abril Outubro Ano * Belo Horizonte, Curitiba, Goiânia, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo 19
20 Desempenho Operacional 2 - OFERTA DOS SERVIÇOS Capitais Brasileiras - Sistema de Ônibus Urbanos* QUILOMETRAGEM PRODUZIDA MENSAL Abril e Outubro de 1994 a ,3 222,5 km (em milhões) ,3 187,6 181,9 178,2 213,3 199,1 211,2 205,2 213,7 209,8 208,0 203,7 215,9 199,3 212,8 213,5 183,6 196,8 196,8 195,9 193,9 191,3 213,3 212,7 205,7 203,5 205,5 196,5 195,9 195,3 184,9 183, Abril Outubro Ano * Belo Horizonte, Curitiba, Goiânia, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo Capitais Brasileiras - Sistema de Ônibus Urbanos* ÍNDICE FROTA TOTAL DE ÔNIBUS a 2010 (Out/95 = 100) Out/95 Abr/96 Out/96 Abr/97 Out/97 Abr/98 Out/98 Abr/99 Out/99 Abr/00 Out/00 Abr/01 Out/01 Abr/02 Out/02 Abr/03 Out/03 Abr/04 Out/04 Abr/05 Out/05 Abr/06 Out/06 Abr/07 Out/07 Abr/08 Out/08 Abr/09 Out/09 Abr/10 Out/10 Índice Mês/Ano * Belo Horizonte, Curitiba, Goiânia, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo 20
21 Desempenho Operacional 3 - PRODUTIVIDADE Capitais Brasileiras - Sistema de Ônibus Urbanos* ÍNDICE DE PASSAGEIROS POR QUILÔMETRO (IPK) Abril e Outubro de 1994 a ,8 2,6 2,4 2,2 IPK 2 1,8 1,6 1,4 1,2 2,41 2,43 2,59 2,37 Abr/94 Out/94 Abr/95 Out/95 Abr/96 Out/96 Abr/97 2,30 2,16 2,10 2,07 2,01 1,89 1,72 Out/97 Abr/98 Out/98 Abr/99 Out/99 Abr/00 Out/00 1,77 1,69 1,69 1,62 1,63 Mês/Ano 1,64 1,67 Abr/01 Out/01 Abr/02 Out/02 Abr/03 Out/03 Abr/04 1,59 1,66 1,56 1,57 1,60 1,58 1,70 1,63 1,65 1,67 1,65 1,65 1,56 1,60 1,64 1,66 Out/04 Abr/05 Out/05 Abr/06 Out/06 Abr/07 Out/07 Abr/08 Out/08 Abr/09 Out/09 Abr/10 Out/10 * Belo Horizonte, Curitiba, Goiânia, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo 21
22 Desempenho Operacional Capitais Brasileiras - Sistema de Ônibus urbanos* PASSAGEIROS TRANSPORTADOS POR VEÍCULO/DIA ** 1995/ 2009 Passageiros / Veículo Out/95 Abr/96 Out/96 Abr/97 Out/97 Abr/98 Out/98 Abr/99 Out/99 9 Abr/00 Out/00 0 Abr/01 Out/01 Abr/02 Out/02 Abr/03 Out/03 Abr/04 Out/04 Abr/05 Out/05 Abr/06 Out/06 Abr/07 Out/07 Abr/08 Out/08 Abr/09 Out/09 Abr/10 Out/10 Mês / Ano * São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Porto Alegre, Salvador, Fortaleza ** Passageiro total mensal/frota/ PRINCIPAIS INSUMOS - micro-ônibus no mercado interno recuperou o ritmo de crescimento observado em anos anteriores e 22
23 Desempenho Operacional Capitais Brasileiras - Sistema de Ônibus Urbanos* PREÇO MÉDIO DO ÓLEO DIESEL Grandes Consumidores Abr. e Out. de 1994 a 2010 (Em R$ const. Dez/2010 por litro) Preço Médio (R$ const. Dez/09) 2,2 2 1,8 1,6 1,4 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 1,30 1,23 1,17 1,15 1,09 1,06 1,07 1,06 1,09 1,08 Out/94 Out/95 Out/96 Out/97 Out/98 1,45 1,46 Out/99 1,63 1,69 1,67 1,64 Out/00 Out/01 2,22 2,20 2,15 2,15 2,06 2,05 2,07 1,99 1,97 2,03 2,09 1,93 1,91 1,83 1,86 1,85 1,77 Out/02 Out/03 Out/04 Out/05 Out/06 Out/07 Out/08 Out/09 Out/10 Mês/Ano * Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo 23
24 Desempenho Operacional Capitais Brasileiras - Sistema de Ônibus Urbanos* IDADE MÉDIA DA FROTA DE ÔNIBUS 1995 a Idade (anos) 5,5 5 4,5 4 5,69 5,73 5,60 5,60 5,53 5,44 5,40 5,38 5,39 5,32 5,24 5,15 5,09 5,07 5,10 5,07 4,92 4,83 4,83 4,85 4,53 4,59 4,62 4,61 4,46 4,37 4,40 4,36 4,33 3,93 4,00 3,5 3 Out/95 Out/96 Out/97 Out/98 Out/99 Out/00 Out/01 Out/02 Out/03 Out/04 Out/05 Out/06 Out/07 Out/08 Out/09 Out/10 Mês/Ano * Belo Horizonte, Curitiba, Goiânia, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo VENDA DE ÔNIBUS E MICRO-ÔNIBUS NO MERCADO INTERNO 2006 a Ônibus e Micro-ônibus Ônibus Micro-ônibus Ano 24
25 Desempenho Operacional 5 - TARIFAS E CUSTOS - - Tarifa Ponderada (R$ const. Dez/2009 pelo IGP-DI) 2,4 2,2 2 1,8 1,6 1,4 Capitais Brasileiras - Sistema de Ônibus Urbanos TARIFA MÉDIA PONDERADA PELO VOLUME DE PASSAGEIROS EQUIVALENTES Jul/ Dez/2010 (Em R$ const. Dez/2010 pelo IGP-DI) Tarifa média Linha de tendência Capitais Brasileiras - Sistema de Ônibus Urbanos* CUSTO PONDERADO POR QUILÔMETRO Abr/Out de 1994 a 2010 (R$ const. Dez/2010) Custo/Km (R$ const. Dez/2010) 5,5 5,25 5 4,75 4,5 4,25 5,36 5,30 5,30 5,09 5,04 4,68 4,39 5,37 5,37 5,18 5,15 4,93 4,69 4,91 4,75 4,41 4,67 4,33 4,32 4,25 4,20 4,90 4,63 4,49 4,49 4,24 4,74 4,51 4,23 4,64 4,61 4,48 4,44 4 Out/94 Abr/95 Out/95 Abr/96 Out/96 Abr/97 Out/97 Abr/98 Out/98 Abr/99 Out/99 Abr/00 Out/00 Abr/01 Out/01 Abr/02 Out/02 Abr/03 Out/03 Abr/04 Out/04 Abr/05 Out/05 Abr/06 Out/06 Abr/07 Out/07 Abr/08 Out/08 Abr/09 Out/09 Abr/10 Out/10 Mês/Ano * Belo Horizonte, Curitiba, Goiânia, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo 25
26 Fatos em Destaque Justiça defende legalidade de cadastramento de IDOSOS INMETRO CRIA NOVO PROCEDIMENTO DE VERIFICAÇÃO DO CRONOTACÓGRAFO me de conformidade do instrumento, - - presas de transportes nos processos de STF PERMITE QUE VALE- TRANSPORTE PAGO EM DINHEIRO NÃO SEJA TRIBUTADO rá cobrar tributação previdenciária inciden- - fraudes na contribuição previdenciária, - - licitado sua admissão como assistente na 26
27 Fatos em Destaque MBA EM GESTÃO E LIDERANÇA EM TRANSPORTES URBANOS - Investimentos para a copa 2014 as cidades-sede da Copa de 2014 terão tadas nas 12 cidades-sede da Copa do
28 Fatos em Destaque MTE DISCIPLINA PONTO ELETRÔNICO - - LEI DO MOTOTÁXI É QUESTIONADA NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
29 Fatos em Destaque CONMETRO INSTITUI REGRAS PARA A ACESSIBILIDADE PAC MOBILIDADE GRANDES CIDADES - será feito em seis áreas, incluindo o se maiores cidades brasileiras, todas cumprimento, pelas empresas conces Já os veículos novos com caracterís- lidade, aprovado pela Portaria Inmetro ículos fabricados no referido período comprovassem ao Departamento de
30 Prestando Contas Acompanhamento legislativo e atuação no Congresso Nacional ASSUNTOS PROPOSIÇÕES Automação 03 Carroceria de ônibus 03 Código de Trânsito Brasileiro 29 Concessão 04 Crimes no transporte urbano Direito do Trabalho 33 Diretrizes no transporte urbano 15 Equipamentos e Acessórios 12 Gratuidade e desconto em passagens 52 Licitação 05 Motorista e cobrador de ônibus 17 Publicidade 05 Responsabilidade civil 03 Seguro Tributos 37 Vale-transporte 21 TOTAL
31 Prestando Contas Em 2010 e até o primeiro semestre de 2011, vários temas de interesse foram discutidos e votados na Câmara Federal e no Senado, como o estatuto do motorista, desoneração tributária e o projeto de diretrizes do setor. Entre eles destacam-se: JORNADA DE TRABALHO as peculiaridades de cada setor econômico e sabilidade dos poderes públicos, prestado à - de pessoas de classes menos favorecidas da dos serviços de mão de obra refletirá direta- - cial, por não dispor de recursos financeiros Mobilidade urbana tentativas de votação na Câmara dos De- nacionais para o transporte coletivo urbano tendo sido apreciado positivamente nas Co custeadas com recursos financeiros específicos previstos em lei, sem repasse ao usuário descontos nas tarifas ao usuário, inclusive - 31
32 Prestando Contas Desoneração tributária trata da desoneração do setor de trans- - - presas concessionárias ou permissionárias do serviço de transporte público tado por meio de ônibus, microônibus, - Prioridade para o transporte público no trânsito - O aumento de veículos e motos nas vias tem - os serviços de transporte público e impedindo o Projetos que beneficiam o setor
33 Prestando Contas PROPOSTAS DA NTU AOS PRESIDENCIÁVEIS - - Diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana Regime Especial de Incentivos para o Transporte Coletivo Urbano e Metropolitano de Passageiros - - o usufruto das facilidades, serviços e oportuni- - tributos incidentes sobre esses serviços e sobre nos custos operacionais do transporte, base da 33
34 Prestando Contas Fontes de custeio para as gratuidades e benefícios tarifários nas principais cidades brasileiras, 34% dos usu dos por esses usuários para o estabelecimento Fortalecimento e ampliação do valetransporte do vale-transporte representou um avanço no blico urbano como um serviço essencial para a fortalecido e preservado por meio da sua inclu- - - Programa Nacional de Mobilidade Urbana - servação ambiental, acesso ao transporte públi- - - crescente do número de deslocamentos da po- a população demandou em todos os modais de periosa de aumentar a oferta de transporte cole- - 34
35 Prestando Contas Investimentos em construção de vias exclusivas para ônibus - de aumento da capacidade operacional da rede - - em infraestrutura deveriam prever recursos es- Incentivos ao uso do transporte coletivo e à redução do transporte motorizado individual uso indiscriminado e irracional dos automóveis e motos nos tecidos urbanos pela cobrança de - Renovação da frota com veículos acessíveis e modernos operadoras, são fundamentais para o desenvolvi- adoção dos motores eletrônicos, bem como as passar esse ônus somente para usuários do trans
36 Prestando Contas EVENTOS Encontros de Boas Práticas Seminário Nacional de empresários e fornecedores do setor, autoridades públicas e especialistas Colégio de Advogados ção de consórcios operacionais e atuação empresarial nos processos licitató- - 36
37 Prestando Contas Oficina Nova Metodologia FAP Concurso NTU Boas Ideias - 37
38 Prestando Contas PUBLICAÇÕES - - ESTUDOS TÉCNICOS Pesquisa Vale-Transporte - Anuário Relatório Técnico Sistemas BRT
39 Prestando Contas MEDALHA DO MÉRITO Categoria Empresário No dia 17 de agosto DE 2010, a NTU realizou a 13 cerimônia da Medalha do Mérito do Transporte Urbano Brasileiro, em Brasília (DF), reconhecendo aqueles que há décadas lutam pela valorização do transporte coletivo urbano. Franklin Lopes Marques João Lopes de Andrade - - Osório Victor Biazus 39
40 Prestando Contas Categoria Especial Dílson Peixoto Horácio Brasil Octacílio de Almeida Monteiro - 40
41 Prestando Contas Categoria PosT-Mortem Anastácio Frota de Holanda José Campelo Neto - - Manoel Monteiro da Silva 41
42 conselhos NTU moderniza estrutura organizacional
43 Prestando Contas Conselho Diretor - Membros titulares biênio Eurico Divon Galhardi Presidente do Conselho Diretor João Carlos Vieira de Souza, - -. Vice-presidente do Conselho Diretor. Albert Andrade - Conselheiro. Conselheiro. Dimas Barreira - - Conselheiro. Ilso Pedro Menta Conselheiro 43
44 conselhos - - Conselheiro. Lélis Marcos Teixeira - Conselheiro. Luiz Fernando Bandeira de Mello Conselheiro. - Membros suplentes Algacir Marcos Gurgacz Mário Jatahy de Albuquerque Júnior Paulo Fernandes Chaves Júnior Wilson Reis Couto Narciso Gonçalves dos Santos Francisco José Gavinho Geraldo Júlio Luiz Marques Mauro Artur Herszkowicz Enio Roberto Dias dos Reis Conselho fiscal - Membros titulares Edmundo de Carvalho Pinheiro Haroldo Isaak - Membros suplentes Ana Carolina Dias Medeiros de Souza Jacob Barata Filho José Roberto Iasbek Felício 44
45 Ficha Técnica NTU Marcos Bicalho dos Santos André Dantas Ana Lúcia Gianesela Jornalista REVISÃO Desenvolvimento Gráfico Núcleo Branding&Design Impressão
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CARTILHA CRONOTACÓGRAFO
CARTILHA CRONOTACÓGRAFO MARÇO 2012 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PROCESSO DE SELAGEM E ENSAIO 3. ETAPAS PARA VERIFICAÇÃO DOS CRONOTACÓGRAFOS 3.1. VEÍCULOS NOVOS 3.2. VEÍCULOS USADOS 3.2.1. ALTERNATIVA I 3.2.2.
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