STF DECLARA INCONSTITUCIONAL CONTRIBUIÇÃO SOBRE SERVIÇOS DE COOPERATIVAS DE TRABALHO
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- Alice Amaro Sanches
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1 INFORMATIVO Nº IMPRESSO E ON-LINE TIRAGEM: MAIO STF DECLARA INCONSTITUCIONAL CONTRIBUIÇÃO SOBRE SERVIÇOS DE COOPERATIVAS DE TRABALHO O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), no último dia 23 de abril, finalmente encerrou a discussão sobre a inconstitucionalidade da contribuição previdenciária de 15% incidente sobre o valor dos serviços prestados por meio de cooperativas de trabalho, prevista no artigo 22, inciso VI, da lei nº 8.212/1991 (Plano de Custeio da Previdência Social) /1999, transferiu para o prestador de serviço que contratasse cooperativas de trabalho a obrigação do recolhimento da contribuição previdenciária (INSS). Essa cobrança, criada pela lei nº Leia mais» O plenário do STF entendeu que ao transferir o recolhimento da cooperativa para o prestador de serviço, a União extrapolou as regras constitucionais referentes ao financiamento da Seguridade Social. CONFIRA CONTROLE DE JORNADA Pág. 02 CFM PROÍBE ATUAÇÃO DE MÉDICO SEM INSCRIÇÃO NO CRM Pág. 03 AVENTAL DESCARTÁVEL NÃO É EPI Pág. 04
2 Matéria capa O ministro relator, José Antonio Dias Toffoli, ao analisar o Recurso Extraordinário nº /SP, esclareceu em seu voto que: A contribuição instituída pela lei nº 9.876/99 representa nova fonte de custeio, sendo certo que somente poderia ser instituída por lei complementar, com Artigo Por Rodrigo Sanazaro Marin* Muitas dúvidas surgem com relação ao controle da jornada de trabalho pelo uso dos cartões de ponto. A portaria nº 1.510/09 do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que padronizou e criou regras para o sistema de ponto eletrônico, acabou por aumentar a confusão sobre o assunto. Antes de abordarmos a referida portaria, é relevante apresentar o que a legislação atual fala a respeito dos cartões de ponto. O artigo 73, 2º da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) determina que as empresas que possuem mais de dez empregados obrigatoriamente devem proceder às anotações dos horários de entrada e saída, bem como dos intervalos, pelo registro manual, mecânico ou eletrônico. Outro aspecto a ser destacado diz respeito ao controle manual. O empregador, quando utiliza tal sistema, deve se manter atento para que as variações de horário naturais do dia a dia sejam também anotadas, evitando anotações com o chamado horário britânico, isto é, horários rigorosamente iguais todos os EXPEDIENTE Editora: Ana Paula Barbulho (MTB 22170) REdação e revisão: Ana Paula Barbulho, Fabiane de Sá, Aline Moura e Rebeca Salgado editoração eletrônica: Carlos Eduardo e Felipe Fonseca - departamento de Marketing base no art. 195, 4º da Constituição Federal - com a remissão feita ao art. 154, I, da Constituição. Logo, o resultado não poderia ser outro, senão a declaração de inconstitucionalidade do inciso IV, do artigo 22, da lei CONTROLE DE JORNADA dias, que acabam por invalidar os cartões, já que não é factível que o trabalhador entre e saía exatamente no mesmo horário todos os dias. É importante, com isso, deixar claro que a portaria do MTE não tornou obrigatório o uso do relógio eletrônico, já que a forma como será efetivado o registro fica a cargo do empregador, que pode escolher uma das modalidades citadas acima. Dito isso, caso o empregador opte pela utilização do sistema de registro eletrônico, deverá proceder à instalação de relógio que atenda às determinações da portaria. Somente são válidos os equipamentos devidamente homologados pelo MTE. Esclarecemos que ainda vigora a decisão judicial que suspendeu a obrigatoriedade da utilização dos equipamentos em questão obtida judicialmente pelo SINDHOSP, até que o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 2ª Região julgue o recurso ordinário interposto pela União Federal. Contudo, se a empresa optar pelo ponto eletrônico, deve observar os termos da portaria. Por fim, chamamos atenção também Colaboraram nesta edição: Eriete Ramos Dias Teixeira, superintendente Jurídica; Durval Silverio de Andrade, Lucinéia Nucci e Carlos Tomanini, advogados; Patrícia Molina, assistente do depto. de Administração Médica; Silvia Maria Garcia de Lucca, bibliotecária; Bruno Vianna, Cadastro. FOTO Matéria CAPA: Thinkstock nº 8.212/1991, com a redação dada pela lei nº 9.876/1999, reconhecendo o STF a existência de repercussão geral na causa, ou seja, essa decisão será aplicada a todos os processos que estejam aguardando julgamento, retirando a obrigação antes destinada às empresas tomadoras de serviços de cooperativas de trabalho. para a importância do empregador na fiscalização das anotações feitas pelos empregados (principalmente quando são à mão). A manutenção de cartões preenchidos corretamente garante que em eventuais processos com pedidos de horas extras o empregador apresente os cartões como meio de prova da efetiva jornada realizada pelo trabalhador (súmula 338 do TST). O empregador deve sempre estar atento para que os apontamentos sejam feitos corretamente, bem como colher sempre a assinatura do trabalhador ao fim de cada mês no respectivo cartão, assegurando, assim, quando necessário, prova efetiva da jornada de trabalho em demanda judicial. A diligência do empregador quanto aos dados anotados deve, inclusive, ser observada quando da utilização do sistema eletrônico. É dever do empregador manter nas folhas de ponto todos os esclarecimentos necessários quanto às ocorrências cotidianas, apontando claramente atrasos, abonos, horas extras, dispensas autorizadas e outras situações que podem ocorrer durante a jornada de trabalho. * Rodrigo Sanazaro Marin é advogado do departamento Jurídico do SINDHOSP. Correspondências para: Assessoria de Imprensa R. 24 de Maio, 208-9º andar CEP: São Paulo - SP Tel. (11) Fax: (11) jornaldosindhosp@sindhosp. com.br 2
3 DE OLHO NA NOTÍCIA CFM PROÍBE ATUAÇÃO DE MÉDICO SEM INSCRIÇÃO NO CRM A prestação de serviços médicos em hospitais e demais instituições de saúde somente é permitida aos médicos que possuam inscrição definitiva ou regular perante o competente Conselho Regional de Medicina (CRM). Por essa razão, o Conselho Federal de Medicina (CFM) editou a Resolução de nº 2.072, de 27 de março de 2014, publicada no Diário Oficial da União, de 8 de abril de 2014, proibindo o trabalho de médicos sem a devida inscrição no CRM da respectiva cidade onde estiver prestando serviços. A entidade também vedou aos diretores técnicos aceitar ou permitir o ingresso de tais profissionais nos corpos clínicos de quaisquer hospitais, públicos ou privados, ainda que conveniados ao Sistema Único de Saúde (SUS), a internação de pacientes sob a responsabilidade de profissionais não inscritos nos Conselhos Regionais, nem mesmo nas urgências e emergências. Com isso, os diretores técnicos são os responsáveis pelo zelo ao cumprimento da determinação. MTE DIVULGA NOVA REGRA PARA AUTORIZAÇÃO DE TRABALHO EM DOMINGOS E FERIADOS A Portaria do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) nº 375, de 21 de março de 2014, publicada no Diário Oficial da União de 24 de março deste ano, atribuiu competências aos superintendentes regionais do Trabalho e Emprego decidir sobre os pedidos de autorização para o trabalho aos domingos e nos dias feriados civis e religiosos, podendo deferir o pedido formulado, independentemente de inspeção prévia, após verificar a regularidade das condições de trabalho nos estabelecimentos pela análise da documentação apresentada, e pela extração de dados do Sistema Federal de Inspeção do Trabalho (SFIT), da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Os pedidos de autorização deverão ser apresentados perante as Superintendências Regionais do Trabalho e Emprego (SRTE) e serão instruídos com o laudo técnico elaborado por instituição federal, estadual ou municipal, indicando as necessidades de ordem técnica e os setores que exigem a continuidade do trabalho, com validade de quatro anos; o acordo coletivo de trabalho ou anuência expressa de seus empregados, manifestada com a assistência da respectiva entidade sindical e a escala de revezamento conforme Portaria Ministerial nº 417, de 10 de junho de 1966, que tratou da fixação dos períodos de descanso semanal em serviços que exijam trabalho aos domingos e feriados. As autorizações serão concedidas pelo prazo de até dois anos, renováveis por igual período. Os pedidos de renovação deverão ser formalizados com antecedência mínima de três meses antes do término da autorização. Outras informações poderão ser obtidas pelo jurídico@sindhosp.com.br. MÉDICOS TÊM NOVA PADRONIZAÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO A Resolução nº 2.069, de 30 de janeiro de 2014, do Conselho Federal de Medicina (CFM), publicada no Diário Oficial da União, de 29 de abril de 2014, padronizou a identificação dos médicos (em placas, impressos, batas ou vestimentas e/ou crachás) nos estabelecimentos de assistência médica ou de hospitalização (serviços de saúde), públicos e privados, em todo o território nacional, constituindo um dever do profissional de medicina em todo o país, quando em serviço em seus locais de trabalho, identificar- -se como MÉDICO, em tipo maiúsculo, quando detentor apenas da graduação e, quando especialista registrado no Conselho Regional de Medicina, acrescer o nome de sua ESPECIALIDADE, também em tipo maiúsculo. A resolução também facultou ao médico, em todo o território nacional, utilizar antecedendo seu nome a palavra DOUTOR ou sua abreviatura, conforme o consagrado pelo direito consuetudinário (costume). Será aplicada a todos os documentos médicos, placas de identificação, bolsos ou mangas em batas ou roupas que utilize como fardamento de trabalho, além de crachás e carimbos, ou qualquer outro dispositivo que seja utilizado para sua identificação profissional. A resolução entrará em vigor em 180 dias após a sua publicação CFM RECOMENDA FORNECER PRONTUÁRIO MÉDICO DE PACIENTE FALECIDO A Decisão judicial concedida em uma Ação Civil Pública (processo nº ª Vara Federal da Seção Judiciária de Goiás), proposta pelo Ministério Público Federal do Estado de Goiás, obrigou o presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM) a baixar a Recomendação nº 3/2014, orientando os profissionais médicos e as instituições de tratamento médico, clínico, ambulatorial ou hospitalar a fornecerem, quando solicitados pelo cônjuge/companheiro sobrevivente do paciente morto, e sucessivamente pelos sucessores legítimos do paciente em linha reta, ou colaterais até o quarto grau, os prontuários médicos do falecido: desde que documentalmente comprovado o vínculo familiar e observada a ordem de vocação hereditária. Os médicos também devem informar aos pacientes sobre a necessidade de manifestação expressa da objeção à divulgação do seu prontuário médico após a sua morte. O CFM defendia a ideia de que o sigilo médico deveria ser respeitado, em conformidade com sua Resolução de nº 1.605/2000. Porém, essa nova decisão obrigou o CFM a rever suas normas. 3
4 NR 32 Operadoras de plano de saúde têm glosado o pagamento de luvas de procedimento não estéril, máscara cirúrgica, máscara N95, avental descartável sob o argumento de que por se tratar de equipamentos de proteção individual (EPI), e em razão da Norma Regulamentadora (NR) 32, a empresa contratante deve assumir a responsabilidade no fornecimento do EPI e também desses custos, AVENTAL DESCARTÁVEL NÃO É EPI não cabendo repasse para a operadora. Levado ao conhecimento da Comissão Tripartite Permanente Nacional (CTPN) da NR 32 tal informação, foi deliberado que: Segundo a Norma Regulamentadora 6 considera-se equipamento de proteção individual (EPI) todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção ACORDOS E CONVENÇÕES Convenções Coletivas de Trabalho firmadas com os Sindicatos: de riscos suscetíveis de ameaça à segurança e à saúde no trabalho. Para ser considerado EPI, o equipamento deve estar previsto no anexo I da NR 6 e possuir o certificado de aprovação (CA), emitido pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), logo, avental descartável não pode ser considerado EPI conforme consta na ata da 20ª reunião da CTPN da NR 32. 1º/3 Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Franca e Região Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de São Paulo Negociações Coletivas em discussão com os Sindicatos: 1º/12 1º/3 Odontologistas do Estado de São Paulo Odontologistas de Piracicaba Empregados em Estabelecimentos Privados e de Saúde e em Empresas que prestam Serviços de Saúde e Atividades Afins de São Bernardo do Campo, Santo André, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá e Ribeirão Pires Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Sorocaba e Região Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de São José do Rio Preto e Região Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de São José dos Campos e Região Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Catanduva Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Rio Claro e Região Único dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Osasco e Região Único dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Guarulhos, Itaquaquecetuba e Mairiporã Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Campinas e Região Técnicos de Segurança do Trabalho do Estado de São Paulo Fisioterapeutas, Terapeutas Ocupacionais, Auxiliares em Fisioterapia e Auxiliares de Terapia Ocupacional no Estado de São Paulo 2011/2012 JURISPRUDÊNCIA COMENTADA TRABALHISTA Demissão na data-base não gera direito à indenização adicional Empresa do Espírito Santo venceu batalha judicial envolvendo pedido de indenização adicional prevista no artigo 9º da lei nº 7.238/84, àquela devida ao trabalhador dispensado nos 30 dias que antecedem à sua data-base. 4 No julgamento do Recurso de Revista nº , a Sétima Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) absolveu a empresa de tal condenação, não conferindo ao trabalhador o direito à indenização equivalente a um salário, pois seu aviso prévio cumprido havia se encerrado em 4 de maio de 2010, ou seja, quatro dias após a sua data-base (1º de maio), mesmo tendo sido cientificado de sua demissão no dia 1º de abril de 2010, aplicando no caso o teor da súmula 182 do TST, que afirma que o tempo do aviso prévio, mesmo indenizado, é contado para efeito de indenização adicional. Trata-se de decisão inovadora da 7ª Turma e importante precedente favorável para as empresas, mas não representa um entendimento uniforme do TST.
5 JURISPRUDÊNCIA COMENTADA Tribunal mantém justa causa de empregada que falsificou atestado médico No julgamento do Recurso Ordinário nº , a Turma Recursal de Juiz de Fora (MG) confirmou justa causa aplicada a uma ex-empregada de uma empresa de telemarketing, que havia falsificado um atestado médico para justificar sua ausência ao trabalho, constituindo ato de improbidade, nos termos do artigo 482, alínea a, da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Em primeira instância, o juiz até admitiu a prova, que confirmou a falsificação do atestado, porém, não acolheu a penalidade de justa causa aplicada pela empresa, uma vez que a mesma indenizou o aviso prévio e, essa conduta, a seu ver, não seria compatível com referida penalidade. Para a julgadora, não há dúvidas de que a apresentação do atestado médico dá ensejo à aplicação da justa causa, por ato de improbidade. "O ato faltoso constitui grave violação de uma das principais obrigações do contrato de trabalho, eliminando totalmente a confiança necessária à manutenção da relação de emprego", registrou em seu voto, rejeitando a possibilidade de se cogitar perdão tácito por parte do patrão. Assim, por unanimidade de votos, a Turma Recursal decidiu julgar favoravelmente o recurso da empresa para lhe assegurar o LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO FEDERAL MINISTÉRIO DA SAÚDE Portaria MS-GM nº 483, de 1º/4/14, publicada no DOU nº 63, de 2/4/14, Seção 1, página 50 Redefine a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e estabelece diretrizes para a organização das suas linhas de cuidado. Portaria MS-GM nº 485, de 1º/4/14, publicada no DOU nº 63, de 2/4/14, Seção 1, página 53 Redefine o funcionamento do Serviço de Atenção às Pessoas em Situação de Violência Sexual no âmbito do SUS. Portaria MS-GM nº 535, de 8/4/14, publicada no DOU nº 68, de 9/4/14, Seção 1, página 50 - Estabelece normas para a execução, no âmbito do Ministério da Saúde, do Programa de Fortalecimento das Entidades Privadas Filantrópicas e das Entidades sem Fins Lucrativos que Atuam na Área da Saúde e que Participam de Forma Complementar do Sistema Único de Saúde (PROSUS), de que trata a lei nº , de 24/10/2013. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA direito de romper o contrato de trabalho da ex-trabalhadora por justo motivo, sem ter que arcar com as verbas típicas da dispensa sem justa causa. CÍVEL Justiça nega indenização a mulher que perdeu o trabalho por adulterar atestado médico Mulher que perdeu o emprego por ter falsificado atestado médico para justificar sua ausência ao trabalho, não consegue obter indenização por danos moral e material. O juiz da 4ª Vara Cível de Goiânia absolveu o hospital e os médicos, respectivamente. Dizia a autora na ação que havia sido internada em num hospital da mesma cidade e que, por ocasião de sua alta, recebera um atestado que, segundo ela, previa cinco dias de ausências justificadas para o trabalho. Contudo, por ter adulterado o atestado, a mesma foi penalizada com a demissão por justa causa, mediante à comprovação, inclusive, de exame grafotécnico, da médica que a atendeu no estabelecimento hospitalar, facilitando a apuração da empresa quanto à falsificação do documento, não obtendo êxito na Justiça do Trabalho. O juiz declarou que, em respeito à sentença Resolução MS-Anvisa-RDC nº 18, de 4/4/14, publicada no DOU nº 66, de 7/4/14, Seção 1, página 37 - Dispõe sobre a comunicação à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) dos casos de descontinuação temporária e definitiva de fabricação ou importação de medicamentos, reativação de fabricação ou importação de medicamentos, e dá outras providências. Resolução MS-Anvisa-RDC nº 18, de 4/4/14, publicada no DOU nº 68, de 9/4/14, Seção 1, página 58 - Republicação - Dispõe sobre a comunicação à Anvisa dos casos de descontinuação temporária e definitiva de fabricação ou importação de medicamentos, reativação de fabricação ou importação de medicamentos, e dá outras providências. Resolução MS-Anvisa-RDC nº 20, de 10/4/14, publicada no DOU nº 70, de 11/4/14, Seção 1, página 67 - Dispõe sobre regulamento sanitário para o transporte de material biológico humano. SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE Portaria MS-SAS nº 272, de 2/4/14, publicada no DOU nº 65, de 4/4/14, Seção 1, página 104 Cria o Serviço Especializado Atenção em Urologia no Sistema de da Justiça trabalhista, deve-se partir do princípio de que o atestado médico não foi mal redigido, mas, sim, adulterado, deixando o médico e o hospital longe de qualquer responsabilidade pela ocorrência do delito. Também ressaltou que os prejuízos sofridos pela autora não foram pela colocação do CID, mas pela adulteração do atestado. TRIBUTÁRIA STJ decide sobre incidência de contribuição previdenciária sobre verbas salariais Por ocasião do julgamento do Recurso Especial nº , a 1ª Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que é devida a contribuição previdenciária (INSS) sobre as seguintes verbas trabalhistas: horas extras, adicionais noturno e de periculosidade. Segundo o relator, ministro Herman Benjamin, essas verbas têm natureza salarial, portanto, estão sujeitas à incidência de contribuição previdenciária, não possuindo caráter indenizatório, o que afastaria a sujeição. Essa decisão dá-se em âmbito de recursos repetitivos, ou seja, quando há multiplicidade de recursos relativos a essa mesma matéria, o que provoca a suspensão de todos os demais recursos envolvendo a mesma discussão. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES). Portaria MS-SAS nº 277, de 4/4/14, publicada no DOU nº 66, de 7/4/14, Seção 1, página 47 Inclui na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses/Próteses e Materiais Especiais do SUS, compatibilidades referentes a procedimentos ligados à linha de cuidado da pessoa com doença renal crônica. SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNO- LOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS Portaria MS-SCTIE nº 7, de 22/4/14, publicada no DOU nº 76, de 23/4/14, Seção 1, página 78 Torna pública a decisão de incorporar o PET-CT no estadiamento clínico do câncer de pulmão de células não pequenas potencialmente ressecável no SUS. Portaria MS-SCTIE nº 8, de 14/4/14, publicada no DOU nº 76, de 23/4/14, Seção 1, página 78 Torna pública a decisão de incorporar o PET-CT na detecção de metástase de câncer colorretal, exclusivamente hepática e potencialmente ressecável no SUS. Portaria MS-SCTIE nº 9, de 22/4/14, publicada no DOU nº 76, de 23/4/14, Seção 1, página 79 Torna pública a decisão 5
6 LEGISLAÇÃO de incorporar o PET-CT no estadiamento e avaliação da resposta ao tratamento do linfoma de Hodgkin e linfoma não-hodgkin no SUS. SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Portaria MS-SVS nº 12, de 22/4/14, publicada no DOU nº 76, de 23/4/14, Seção 1, página 79 - Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em crianças e adolescentes. AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR Resolução Normativa MS-ANS nº 346, de 2/4/14, publicada no DOU nº 64, de 3/4/14, Seção 1, página 34 - Institui o Comitê de Incentivo às Boas Práticas entre Operadoras e Prestadores (Cobop) no âmbito da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Resolução Normativa MS-ANS nº 347, de 2/4/14, publicada no DOU nº 65, de 4/4/14, Seção 1, página 94 - Dispõe sobre a cobertura de remoção de beneficiários de planos privados de assistência à saúde, com segmentação hospitalar, que tenham cumprido o período de carência. Resolução Normativa MS-ANS nº 348, de 10/4/14, publicada no DOU nº 70, de 11/4/14, Seção 1, página 61 - Altera o Regimento Interno da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), instituído pela Resolução Normativa (RN) nº 197, de ÍNDICES INFLACIONÁRIOS 16/7/2009, e a RN nº 198, de 16/7/2009, que define o quadro de cargos comissionados e cargos comissionados técnicos da ANS. LEGISLAÇÃO ESTADUAL Resolução SS - 36, de 28/3/14, publicada no DOE nº 60, de 29/3/14, Seção I, página 90 Estabelece Grupo de Apoio Técnico para propor medidas visando à redução da mortalidade infantil no Estado de São Paulo. Resolução SS 39, de 9/4/14, publicada no DOE nº 69, de 11/4/14, Seção I, página 48 Aprova o Mapa de Indicadores para monitoramento da estratégia Santa Casa SUStentável. LEGISLAÇÃO MUNICIPAL Lei nº , de 4/4/14, publicada no DOC nº 59, de 5/4/14, página 1 Institui, no âmbito do município de São Paulo, a rede de atenção às pessoas com psoríase. Decreto nº , de 2/4/14, publicado no DOM nº 63, de 3/4/14, página 1 - Aprova as alterações e consolida o Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos do município de São Paulo (2014/2033). Decreto nº , de 2/4/14, publicado no DOM nº 64, de 5/4/14, Seção Supl., página 14 - Aprova as alterações e consolida o Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos do município de São Paulo (2014/2033). CONSELHOS PROFISSIONAIS CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA Resolução CFM nº 2.073, de 28/3/14, publicada no DOU nº 70, de 11/4/14, Seção 1, página 154 Dispõe sobre a nova redação do anexo II da Resolução CFM nº 2.56/13, que disciplina os departamentos de Fiscalização nos Conselhos Regionais de Medicina (CRMs), estabelece critérios para a autorização de funcionamento dos serviços médicos de quaisquer naturezas, bem como critérios mínimos para seu funcionamento, vedando o direito de funcionar àqueles que não estejam de acordo com os mesmos. Trata também dos roteiros de anamnese a serem adotados em todo o Brasil, inclusive nos estabelecimentos de ensino médico, bem como os roteiros para perícias médicas e a organização do prontuário de pacientes assistidos em ambientes de trabalho dos médicos. CONSELHO FEDERAL DE ODONTOLOGIA Resolução CFO nº 144, de 27/3/14, publicada no DOU nº 71, de 14/4/14, Seção 1, página Dispõe sobre a responsabilidade técnica de empresas que comercializam e/ou industrializam produtos odontológicos. Resolução CFO nº 145, de 27/3/14, publicada no DOU nº 71, de 14/4/14, Seção 1, página Altera redação de artigos da Resolução CFO-112/2011, que baixa normas sobre a utilização do uso da toxina botulínica e ácido hialurônico. fonte DO MÊS DO ANO 12 MESES 6 MESES sindhosp 0,61% 1,04% 1,17% 2,23% 5,60% 6,00% 3,34% 3,96% inpc/ibge 0,64% 0,82% 1,24% 2,11% 5,39% 5,62% 3,51% 4,03% ipc/fipe 0,52% 0,74% 1,46% 2,21% 3,97% 4,93% 3,34% 3,85% fipe/saúde 0,68% 0,50% 1,03% 1,54% 7,12% 7,38% 3,09% 2,86% fipe/serviços médicos 0,54% 0,64% 1,09% 1,73% 5,80% 6,08% 2,78% 3,20% Contrato ass. MÉDICA 0,81% 0,56% 1,10% 1,67% 9,13% 9,26% 4,64% 3,96% REMÉDIOS E P. LABORAT. 0,54% 0,46% 0,61% 1,08% 4,97% 5,47% 1,03% 1,14% IPCA/IBGE 0,69% 0,92% 1,24% 2,18% 5,68% 6,15% 3,67% 4,26% 6
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