INFORME ESPECIAL INFORME ESPECIAL À CCM RELATIVO AOS INCONVENIENTES VERIFICADOS EM CADA ACI PARA SUA EFETIVA IMPLEMENTAÇÃO.
|
|
- Simone Avelar Aragão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MERCOSUL/VII Ext. CCM/DI N 40/06 INFORME ESPECIAL INFORME ESPECIAL À CCM RELATIVO AOS INCONVENIENTES VERIFICADOS EM CADA ACI PARA SUA EFETIVA IMPLEMENTAÇÃO. Conforme relatado no INFORME ESPECIAL Áreas de Controle Integrado nos Pontos de Fronteira MERCOSUL, elaborado na XXI Reunião Extraordinária do Comitê Técnico Nº 2 Assuntos Aduaneiros, da Comissão de Comércio do MERCOSUL, realizada em Buenos Aires Argentina, no período de 15 a 18 de maio de 2006, as ACI (Áreas de Controle Integrado) foram criadas com o objetivo de propiciar uma maior agilidade nos procedimentos de controle exercidos pelos diversos Organismos Intervenientes nas operatórias em fronteira (aduaneiros, migratórios, sanitários, fitossanitários, zoossanitários e de transporte), mediante unificação dos controles exercidos pelos dois países, sempre que possível, de forma simultânea. Transcorridos vários anos desde a vigência da Resolução GMC (Grupo Mercado Comum) Nº 08/94 Relação Nominal de Pontos de Fronteira com ACI - e suas correspondentes atualizações, sendo a última a Resolução GMC Nº 49/01, que estabelece as ACI nos pontos de fronteira dos Estados-Partes do MERCOSUL, constata-se que poucos pontos de fronteira possuem ACI efetivamente implantada. Nesse sentido e tendo em vista Informe Especial anteriormente elaborado, a CCM (Comissão de Comércio do MERCOSUL) instruiu o CT2 a elaborar outro Informe, no qual se detalhasse a situação de cada uma dessas ACI, ponto a ponto. O presente Informe foi consolidado na 2ª Reunião do SCT/COF (Sub-Comitê Técnico de Controles e Operatória em Fronteira), XLIII Reunião Ordinária do CT2, realizada em Curitiba no período de 28/08 a 01/09/2006. Fazem parte do presente Informe Especial: Anexo I - Mapeamento atual das ACI; Dessa forma, passamos a descrever abaixo as principais dificuldades que afetam a implementação efetiva das ACI. INFRA-ESTRUTURA LOGÍSTICA E INSTALAÇÕES Conforme se observa nos dados consolidados nos referidos anexos, um dos principais motivos que dificultam a efetiva implementação das ACI é a falta de infraestrutura e instalações adequadas em várias localidades, que contemplem as necessidades de logística mínimas de todos os Organismos Intervenientes de ambos os Estados-Partes que ali exercem seus controles. 1
2 Embora a Res. GMC Nº 111/94 Recursos Financeiros e Humanos necessários para o funcionamento dos controles integrados de fronteira - estabeleça que os Estados-Partes devem proceder as gestões necessárias com vistas à outorgar aos organismos intervenientes nas ACI, com caráter urgente e prioritário, os recursos financeiros e humanos necessários para seu pleno funcionamento, recordamos o já expresso no Informe Especial encaminhado à CCM por ocasião da XXI Reunião Extraordinária deste CT, de que a adequação das instalações mínimas necessárias requerem previsão orçamentária nacional cuja dotação geralmente não depende das Aduanas. A Resolução GMC Nº 49/01, tomando como base as modalidades de cabeceira única e dupla cabeceira definidos no Acordo de Recife, estabelece a integração das atividades de controle nas diversas ACI, das quais, grande quantidade está prejudicada em razão da falta ou carência de infra-estrutura, conforme demonstrado no Anexo II. RECURSOS HUMANOS Outra situação a ser considerada que dificulta significativamente a implementação efetiva das ACI é a falta de recursos humanos, que de forma geral ocorre em todos os Organismos Intervenientes. Neste aspecto, ressalta-se que em uma ACI, para que todos os controles sejam exercidos de forma satisfatória, é necessário dispor de pessoal em quantidade adequada, principalmente quando o critério for de dupla cabeceira, em que se faz necessária a atuação de funcionários dos Estados-Partes em ambos os lados da fronteira. Cabe ressaltar que a ausência de funcionários de um Estado-Parte, de qualquer dos organismos intervenientes, prejudica diretamente a atuação do organismo correspondente do outro Estado-Parte e, em conseqüência, de toda a área de controle integrado, já que os controles devem ser exercidos e forma integrada e, sempre que possível, simultânea, conforme previsto no Acordo de Recife e em seus Protocolos Adicionais. Considerando todos os Estados-Partes, existe a demanda de 84 equipes de trabalho de cada Organismo Interveniente, para atender as ACI (20 TVF/Turismo, 20 Cargas Rodoviárias e 2 Cargas Ferroviárias), conforme se pode verificar no Anexo I. Entre os Organismos Intervenientes, embora as Aduanas estejam presentes em todas as ACI, observam-se nelas deficiências nos quantitativos em quase 50% das referidas equipes. Quanto aos demais Organismos Intervenientes, a situação se apresenta igual ou pior em quase em todos eles, conforme demonstrado no Anexo III. Destaca-se, nesse item, a Polícia Federal do Brasil, órgão responsável pelos controles migratórios brasileiros, conforme estabelecido no Acordo de Recife e em seus Protocolos Adicionais, que está ausente ou com insuficiência de pessoal em mais de 70% das ACI, integradas ou não. Esta ausência implica efetivamente no não funcionamento da ACI correspondente, na modalidade de TVF/TURISMO, bem como dificulta o funcionamento dessa mesma ACI, na modalidade de Cargas, já que 2
3 o controle migratório dos motoristas e transportadores acaba por ocorrer fora da ACI, em locais muitas vezes distantes. Quanto a essa situação, fazemos novamente referencia ao disposto na Res. GMC Nº 111/94, bem como no artigo 7 da Res. GMC Nº 77/99 Horário de atendimento nos pontos de fronteira - ressaltando uma vez mais que tal problemática também depende de dotação orçamentária e de política de recursos humanos, cuja decisão, via de regra, extrapola a competência das Aduanas. CUMPRIMENTO DA RESOLUÇÃO GMC Nº 77/99 Vale ressaltar que a Res. GMC Nº 77/99 estabelece o horário de funcionamento das ACI, válido para todos os organismos intervenientes, de 07:00 as 19:00 horas, com uma flexibilização a ser acordada entre os Coordenadores Locais em cada ponto de fronteira, sempre que o período de 12 horas úteis ininterruptas seja respeitado, nos termos do Art. 6 da Resolução supracitada. Conforme observa-se no Anexo III, praticamente na metade dos pontos de fronteira não há o cumprimento do referido horário por parte de alguns dos Organismos Intervenientes. Destaca-se ainda como agravante a ocorrência de divergências nas jornadas de trabalhos e nos inúmeros feriados existentes entre os Estados-Partes envolvidos, inclusive diferenças nas escalas de trabalho dos funcionários dos organismos, decorrentes de deficiências de recursos humanos. Nesse contexto, ressalta-se a necessidade de se dispor de uma normativa comunitária que trate da problemática apontada, no sentido de coordenar o funcionamento das ACI em dias de feriados não coincidentes entre ambas as cidades fronteiriças, bem como quando houver diferenças temporárias de horários. Isso significa dizer que atualmente uma ACI não funciona como tal em um dia de feriado no País Sede ou no País Limítrofe. Quando a situação se refere a diferença temporária de horário, as atividades não são desenvolvidas durante os horários inábeis no Estado-Parte correspondente, o que, por vezes, limita o atendimento no outro Estado-Parte em pelo menos duas horas. CUMPRIMENTO DA RESOLUÇÃO GMC Nº 03/95 RELAÇÃO NOMINAL E REGULAMENTO ADMINISTRATIVO DOS ORGANISMOS COORDENADORES NAS ACI Nesse aspecto, é também importante lembrar que os Organismos Intervenientes nas ACI responsáveis pelos controles fito e zoossanitários, de transportes e migratórios estão subordinados a outros órgãos, com suas próprias normas administrativas (política de recursos humanos, horários de atendimento, recursos orçamentários e logísticos). Esta situação dificulta significativamente a execução de uma coordenação única, conforme prevê a Res. GMC Nº 03/95. Em conseqüência, prejudica também o desempenho eficiente das tarefas a serem executadas nos 3
4 recintos das ACI, bem como gera demoras no atendimento e aumento dos custos assumidos pelos operadores do comércio exterior. SEGURANÇA NAS ACI O Acordo de Recife estabelece que a segurança dos funcionários que exercem seus controles em uma ACI será efetuada pelos organismos de segurança do País sede. Isso significa dizer que aqueles organismos de controle migratório que também tem funções policiais de segurança (por exemplo: Polícia Federal do Brasil), não podem exercer seu poder de polícia, portando armas no País Limítrofe, o que tem causado dificuldades na presença desses funcionários nas ACI, devido à sua falta de conscientização ou aceitação da suas reais funções no País Limítrofe. Esta situação consta nas Atas das Reuniões Bilaterais e Plenárias do SCT de Controles e Operatória em Fronteira. PRINCÍPIO DA TERRITORIALIDADE SEGUNDO O ACORDO DE RECIFE Embora o Acordo de Recife estabeleça, em seu Art. 3, que os funcionários competentes de cada país exercerão na ACI seus respectivos controles aduaneiros, migratórios, sanitários e de transporte e que a jurisdição e a competência dos órgãos e dos funcionários do País Limítrofe consideram-se estendidas à referida Área, têm ocorrido casos de prática de ilícitos aduaneiros, em que houve a intervenção de autoridades judiciais, as quais não levaram em conta as atribuições dos funcionários do País Limítrofe. CONCLUSÃO Os Coordenadores Nacionais entendem que toda a problemática acima exposta (recursos materiais, financeiros e humanos, horários de funcionamento dos organismos intervenientes, seguranças nas ACI, jurisdição e competência dos organismos intervenientes dentro das ACI) extrapola, de modo geral, o âmbito de aplicação e de atribuições das Aduanas dos Estados-Partes do MERCOSUL. Consideram, também, que as decisões que poderiam solucioná-la dependem de posicionamentos administrativos e políticos superiores, no MERCOSUL e em cada um dos Estados-Partes. Dessa forma, os Coordenadores Nacionais estimam conveniente e solicitam à CCM encaminhar o presente Informe Especial aos órgãos superiores do MERCOSUL que detenham o poder de decisão sobre os organismos nacionais de cada um dos Estados-Partes com intervenção direta nas situações acima expostas. Nesse aspecto, sugerem, em especial, a Reunião de Ministros do Interior e a Reunião de Ministros da Justiça do MERCOSUL, para que tomem conhecimento dos problemas supracitados e, se for o caso, apontem ações ou recomendações, no sentido de solucioná-los e, dessa forma, tornarem efetivas as ACI. 4
5 Em igual sentido, ressaltam a importância e a necessidade de se alocarem recursos humanos, financeiros e materiais, conforme já estabelecido nas Resoluções GMC Nºs 111/94 e 77/99, vigentes nos Estados-Partes, para disponibilizar a infraestrutura adequada para que as ACI cumpram com os objetivos para os quais foram criadas. Pela Delegação da Argentina Maria Luisa Carbonell mlcarbonell@afip.gov.ar Pela Delegação do Brasil Carlos Henrique M. da Costa carlos.costa@receita.fazenda.gov.br Pela Delegação do Paraguai Miguel Angel A. Ruiz Viera maruiz@aduana.gov.py Pela Delegação do Uruguai Laura B. Dighiero relacionesexternas@aduanas.gub.uy Pela Delegação da Venezuela Tomas Lara Pinto tlara@seniat.gov.ve 5
6 ANEXO I ACI ÁREAS DE CONTROLE INTEGRADO SITUAÇÃO CONSOLIDADA EM AGOSTO DE 2006 I. ARGENTINA BRASIL Em todas as ACI entre ambos os países não estão integrados os trâmites migratórios. PASO DE LOS LIBRES (AR) URUGUAYANA (BR) TVF/TURISMO: cabeceira única, País Sede: Argentina. Integrado Infraestrutura: Satisfatória Argentina: Insuficiente SENASA. Brasil: Insuficientes - SRF (Secretaria da Receita Federal), PF (Polícia Federal) e MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento). Satisfatório ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Argentina: Não atende o que estabelece a Resolução GMC Nº 77/99. SENASA atende de 8hs às 16hs. Das 7hs às 8hs e das 16hs às 19hs por demanda com cobrança de taxa de habilitação. Brasil: Atende o que estabelece a Resolução GMC Nº 77/99. Exceto a ANVISA que atende por solicitação. CARGAS: dupla cabeceira (País Sede/Entrada). Cabeceira Argentina: Não Integrado por falta de infraestrutura. Infraestrutura: Insatisfatória dado que se manteve a mesma infra-estrutura utilizada pelas autoridades argentinas de frontera antes do Acordo de Recife. Falta realizar uma remodelação total do complexo, adequando a infraestrutura existente e construindo novas instalações. Obras necessárias: entre outras, construção de oficinas, instalação de balança, obras de escoamento pluviais, instalação de gás e eletricidade, readequação do sistema viário do complexo. Necessidade de acelerar obras previstas. Cabeceira Brasileira: Integrado Aduana e Fitozoosanitário. Migração não integrada por ausência da PF. Infraestrutura: Satisfatória, faltando pavimentação da via de acesso na saída da ACI. 6
7 Argentina: Insuficiente SENASA. A Delegação Argentina informou que os funcionários de migração não estão na ACI (Cabeceira lado brasileiro) por ausência de funcionários da Polícia Federal naquele estabelecimento. Brasil: Insuficientes na SRF e MAPA. ; Satisfatório na ANVISA. ; Ausente na PF. Brasil: Atende o que estabelece a Resolução GMC Nº 77/99, com exceção da PF do Brasil. Argentina: Não atende o que estabelece a Resolução GMC Nº 77/99. SENASA atende de 8hs às 16hs. Das 7hs às 8hs e das 16hs às 19hs por demanda com cobrança de taxa de habilitação. CARGAS FERROVIÁRIA: cabeceira única Uruguaiana. Integrado Aduana e Fitozoossanitário. Não integrado a Migração por ausência da PF. Infraestrutura: Satisfatória, faltando pavimentação da via de acesso na saída da ACI. A Delegação Argentina solicita maior segurança na ACI Ferroviária, à partir das 16:00 horas, a fim de possibilitar a realização dos serviços das Aduanas e Organismos Zoofitossanitários até as 19:00 horas. Argentina: Insuficiente SENSA. A Delegação Argentina informou que os funcionários de migração não estão nesta ACI por ausência de funcionários da Polícia Federal naquele estabelecimento. Brasil: Satisfatório SRF e MAPA. Ausente ANVISA e PF. Argentina: Atende o que estabelece a Resolução GMC Nº 77/99. Aduana, SENASA 08h as 16h. Brasil: Não atende o que estabelece a Resolução GMC Nº 77/99. SRF 08h as 19h e sábados, domingos e feriados conforme demanda. PUERTO IGUAZÚ (AR) - FOZ DO IGUAÇU (BR) TVF/TURISMO: Dupla cabeceira, País entrada/sede. Não integrado por falta de infra-estrutura. Infraestrutura: Lado Argentino: Insatisfatória. Falta ampliação de cabines para controle de egresso. Adequação do edifício de controle de egresso. Trecho complementar para 7
8 as novas cabines, construção de vias diferenciadas para transporte de passageiros, turistas e longa distância, sistema informatizado e realocação da fossa de inspeção veicular. Lado Brasileiro: Insatisfatória. CARGAS: Dupla cabeceira, País saída/sede. Não integrado. Infraestrutura: Lado Argentino: Insatisfatória. Falta repavimentação do acesso e saída de caminhões e readequação do setor central do controle de cargas. Reparação do sistema de iluminação e contrução de sanitários. Lado Brasileiro: Insatisfatória. No Posto Fronteiriço do Brasil da pontetancredo Neves (PTN) só são iniciados e concluídos trânsitos aduaneiros de entrada e saída de cargas; os despachos de importação e de exportação são processados no Porto Seco de Foz do Iguaçu. A delegação Argentina informou que a distancia entre o limite internacional e o Porto Seco de Foz de Iguaçu tornou-se também um impedimento para sua efetiva implementação. SANTO TOMÉ (AR) SAO BORJA (BR) TVF/TURISMO Cabeceira Única, País Sede: Argentina. Integrado: Aduana, Migração e Transportes. Não integrado: Controles Fitozoossanitários. Infraestrutura: Satisfatória. Obras em andamento com previsão de conclusão em dezembro de Argentina: Insuficiente: SENASA. Brasil: Satisfatório SRF, Insuficiente PF e Ausente ANVISA e MAPA. Argentina: Não atende o que estabelece a Resolução GMC Nº 77/99. SENASA atende de 8hs às 16hs. Das 7hs às 8hs e das 16hs às 19hs por demanda com cobrança de taxa de habilitação. Brasil: Atende o que estabelece a Resolução GMC Nº 77/99, com exceção da PF, ANVISA e MAPA. CARGAS Cabeceira Única, País Sede: Argentina. Integrado: Aduana, Controles Fitozoossanitários e de Transportes. Não Integrado: Migração. Infraestrutura: Satisfatória. 8
9 Argentina: Satisfatório Migração e Transporte. Insuficiente Aduana e SENASA. Brasil: Suficientes SRF. Insuficiente - MAPA e ANVISA. Ausente - PF. Argentina: Não atende o que estabelece a Resolução GMC Nº 77/99. SENASA atende de 8hs às 16hs. Das 7hs às 8hs e das 16hs às 19hs por demanda com cobrança de taxa de habilitação. Brasil: Atende o que estabelece a Resolução GMC Nº 77/99, com exceção da PF. BERNARDO DE IRIGOYEN (AR) DIONISIO CERQUEIRA (BR): TVF/TURISMO: Cabeceira Única, País Sede: Argentina. Não integrado por falta de infra-estrutura e de Recursos Humanos por parte do Brasil, em ambas as cabeceiras. Infraestrutura: Insatisfatória. Falta a construção de cabines sob alambrado, para revisão veicular, pavimentação do pátio para revisão veicular e de onibus. CARGAS: Cabeceira Única, País Sede: Brasil. Integrado: Aduana, Controles Fitozoossanitários e de Transporte. Não Integrado: Migração. Infraestrutura: Satisfatória. Argentina: Satisfatório Aduana, Migração e Transporte. Insuficiente SENASA. Brasil: Insuficiente SRF, MAPA e ANVISA. Ausente - PF. Argentina: Não atende o que estabelece a Resolução GMC Nº 77/99. SENASA atende de 8hs às 16hs. Das 7hs às 8hs e das 16hs às 19hs por demanda com cobrança de taxa de habilitação. Brasil: Não atende o que estabelece a Resolução GMC Nº 77/99, com exceção do MAPA ANDRESITO (AR) - CAPANEMA (BR): 9
10 TVF/TURISMO cabeceira única. País Sede: Argentina. Não Integrado por falta de infra-estrutura de recursos humanos, por parte de Brasil (Polícia Federal). Infraestrutura: Insatisfatória. CARGAS cabeceira única. País Sede: Argentina. Não Integrado por falta de infra-estrutura de recursos humanos, por parte de Brasil. Infraestrutura: Insatisfatória. Falta infra-estrutura necessária para o controle de cargas tais como balança, área coberta para verificação de mercadorias, construção de pátios de acesso e saída de caminhões, entre outros. O ponto de fronteira não está habilitado para cargas, somente para tráfico vicinal e fronteiriço pela SRF. II. ARGENTINA PARAGUAI POSADAS (AR) ENCARNACION (PY): TVF/TURISMO: cabeceira única em Posadas. Integrado: Aduana. Não Integrado: Migração, Transporte e Agricultura. Argentina: Infraestrutura: Insatisfatória. Falta a construção de mais cabines cobertas. A ponte não está preparada para suportar o peso de caminhões, ônibus e automóveis que se acumulam na saída, devido à localização da ACI a poucos metros da ponte. Insuficiente: SENASA. Não atende o que estabelece a Resolução GMC Nº 77/99. SENASA atende de 8hs às 16hs. Das 7hs às 8hs e das 16hs às 19hs por demanda com cobrança de taxa de habilitação. Paraguai: Insuficiente Aduana; Ausente Migração, Transporte e SENACSA. Não atende o que estabelece a Resolução GMC Nº 77/99, com exceção da Aduana. CARGAS: cabeceira única em Encarnación. Integrado. 10
11 Argentina: Insuficiente: SENASA. Não atende o que estabelece a Resolução GMC Nº 77/99. SENASA atende de 8hs às 16hs. Das 7hs às 8hs e das 16hs às 19hs por demanda com cobrança de taxa de habilitação. Paraguai: Infra-estrutura: Satisfatória, necessitando de adaptações. Satisfatório em todos os Organismos Intervenientes. Atende o que estabelece a Resolução GMC Nº 77/99. CARGAS FERROVIARIA: cabeceira única em Encarnacion. Integrado: Aduana e Controles de Transportes. Infra-estrutura: Insatisfatória Falta segurança. CLORINDA (AR) PUERTO FALCON (PY) TVF/TURISMO: ambas cabeceiras País Entrada/País Sede. Integrado Parcialmente Lado Argentino: Integrado: Aduana e Migração. Não Integrado: Transportes e Agricultura. Argentina Infra-estrutura: Insatisfatória, falta adequação na infra-estrutura da ACI, que se encontra obsoleta e precária. Insuficiente: SENASA. Não atende o que estabelece a Resolução GMC Nº 77/99. SENASA atende de 8hs às 16hs. Das 7hs às 8hs e das 16hs às 19hs por demanda com cobrança de taxa de habilitação. Paraguai: Suficiente Aduana e Migração; Ausente Transporte e SENACSA. 11
12 Atende o que estabelece a Resolução GMC Nº 77/99 (Aduana e Migração). Lado Paraguaio: integrado: Aduana, Transportes e Migração. Não Integrado: Agricultura. Argentina: Suficiente Aduana e Migração. Não atende o que estabelece a Resolução GMC Nº 77/99. SENASA atende de 8hs às 16hs. Das 7hs às 8hs e das 16hs às 19hs por demanda com cobrança de taxa de habilitação. Paraguai: Integrado: Aduana e Migração. Infraestrutura: Satisfatória. Suficiente Aduana e Migração. Atende o que estabelece a Resolução GMC Nº 77/99. CARGAS: ambas cabeceiras, País de Entrada/País Sede. Integrado Parcialmente. Não Integrado: Controle Fitozoossanitários. Lado Argentino: Argentina: Integrado: Aduana e Migração. Infraestrutura: Insatisfatória. O centro se encontra em condições precárias. Falta ampliação do pátio de estacionamento de caminhões, galpões de verificação, obras para reordenamento do trânsito. Insuficiente: SENASA. Não atende o que estabelece a Resolução GMC Nº 77/99. SENASA atende de 8hs às 16hs. Das 7hs às 8hs e das 16hs às 19hs por demanda com cobrança de taxa de habilitação. Paraguai: Insuficiente Aduana. Ausente Transporte, SENACSA e SENAVE. Não atende o que estabelece a Resolução GMC Nº 77/99. SENASA atende de 8hs às 16hs. Das 7hs às 8hs e das 16hs às 19hs por demanda com cobrança de taxa de habilitação. 12
13 Lado Paraguaio: Argentina: Suficiente Aduana, Migração e Transporte. Ausente - SENASA. Atende o que estabelece a Resolução GMC Nº 77/99 (ausente SENASA). Paraguai: Integrado (Aduana e Migração). Infraestrutura: Insatisfatória. Suficiente em todos os organismos intervenientes. Atende o que estabelece a Resolução GMC Nº 77/99. III. ARGENTINA - URUGUAI GUALEGUAYCHU(AR) FRAY BENTOS(UY) TVF/TURISMO: cabeceira única, País Sede: Uruguai. Integrado. Infraestructura: Satisfatoria, porém quando aumenta significativamente o fluxo de turistas nos feriados e períodos de férias, se dificulta o funcionamento da ACI. Recursos Humanos Argentina: Suficiente: Migração, SENASA e Transportes. Insuficiente:Aduana Uruguai: Suficiente: Migração, Ministério de Ganadería, Agricultura e Pesca (MGAP) e Transporte Insuficiente: Aduana. Argentina: Não atende o que estabelece a Resolução GMC Nº 77/99. SENASA atende de 8hs às 16hs. Das 7hs às 8hs e das 16hs às 19hs por demanda com cobrança de taxa de habilitação. Uruguai: Atende o que estabelece a Resolução GMC N 77/99. CARGAS: cabeceira única, País Sede: Uruguai. Não Integrado: Aduana Infra-estrutura: Insatisfatória dado que se manteve a mesma infra-estrutura utilizada pelas autoridades uruguaias de frontera antes do Acordo de Recife. 13
14 A pesagem dos caminhões tanto na importação como na exportação são efetuada na balança existente no lado argentino. Argentina: Insuficiente: SENASA. Uruguai: Suficiente Migração e Transporte Insuficiente: Aduana e MGAP. Argentina: Não atende o que estabelece a Resolução GMC Nº 77/99. SENASA atende de 8hs às 16hs. Das 7hs às 8hs e das 16hs às 19hs por demanda com cobrança de taxa de habilitação. Uruguai: Atende o que estabelece a Resolução GMC N 77/99. COLON (AR) PAYSANDU(UR) TVF/TURISMO: cabeceira única, País Sede: Uruguai. Integrado. Infraestrutura: Satisfatória Argentina: Insuficiente: SENASA. Uruguai: Suficiente: Aduana, MGAP e Transporte; Insuficiente: Migração. Argentina: Não atende o que estabelece a Resolução GMC Nº 77/99. SENASA atende de 8hs às 16hs. Das 7hs às 8hs e das 16hs às 19hs por demanda com cobrança de taxa de habilitação. Uruguai: Atende o que estabelece a Resolução GMC N 77/99. CARGAS: cabeceira única, País Sede: Uruguai. Integrado. Infraestrutura: Insatisfatória, necessitando de adaptações. Falta balança e ampliação do pátio de estacionamento para caminhões, dentro da ACI. A pesagem dos caminhões tanto na importação como na exportação são efetuada na balanca existente no lado argentino. 14
15 Argentina: Insuficiente: SENASA. Uruguai: Satisfatório em todos os organismos intervenientes. Argentina: Não atende o que estabelece a Resolução GMC Nº 77/99. SENASA atende de 8hs às 16hs. Das 7hs às 8hs e das 16hs às 19hs por demanda com cobrança de taxa de habilitação. Uruguai: Atende o que estabelece a Resolução GMC N 77/99, com exceção do MGAP (Segundo o que estabelece o Art. 6). CONCORDIA (AR) SALTO (UY) TVF/TURISMO: cabeceira única, País Sede: Argentina. Integrado. Infraestrutura: Satisfatória. Argentina: Suficiente Migração, SENASA e Transportes. Insuficiente Aduana Uruguai: Satisfatório em todos os Organismos Intervenientes Argentina: Não atende o que estabelece a Resolução GMC Nº 77/99. SENASA atende de 8hs às 16hs. Das 7hs às 8hs e das 16hs às 19hs por demanda com cobrança de taxa de habilitação. Uruguai: Atende o que estabelece a Resolução GMC N 77/99. CARGAS: cabeceira única, País Sede: Argentina. Integrado. Infraestrutura: Satisfatória. Argentina: Suficiente: Migração, SENASA e Transportes. Insuficiente: Aduana. Uruguai: Satisfatório em todos os Organismos Intervenientes 15
16 Argentina: Não atende o que estabelece a Resolução GMC Nº 77/99. SENASA atende de 8hs às 16hs. Das 7hs às 8hs e das 16hs às 19hs por demanda com cobrança de taxa de habilitação. Uruguai: Atende o que estabelece a Resolução GMC N 77/99, com exceção do MGAP (Segundo o que estabelece o Art. 6). IV. BRASIL - PARAGUAI SANTA HELENA (BR) PORTO ÍNDIO (PY) TVF/TURISMO: cabeceira única. País Sede: Brasil. Parcialmente Integrado Infra-estrutura: Satisfatória I Brasil: Ausência PF; Insuficiente SRF e MAPA; Suficiente ANVISA. Paraguai: Suficientes na Aduana, SENACSA, SENAVE; Ausente Migração. Brasil: Atende o que estabelece a Resolução GMC Nº 77/99, com exceção da PF. Paraguai: Atende o que estabelece a Resolução GMC Nº 77/99. CARGAS: cabeceira única Santa Helena. Integrado Infraestrutura: Satisfatória. Brasil: Suficiente ANVISA. Insuficiente SRF e MAPA. Ausência - PF. Paraguai: Suficiente Aduana, SENAVE e Transporte. Ausente Migração e SENACSA. Brasil: Atende o que estabelece a Resolução GMC Nº 77/99. Exceto PF. Paraguai: Atende o que estabelece a Resolução GMC Nº 77/99, com exceção da Migração e SENACSA. 16
17 MUNDO NOVO/GUAÍRA (BR) SALTO DEL GUAIRÁ (PY) TVF/TURISMO: cabeceira única. País Sede: Paraguai. Não Integrado Infra-estrutura: Satisfatória CARGAS: cabeceira única. País Sede: Paraguai. Cabeceira Paraguaia: Não Integrado Infra-estrutura: Satisfatória, necessitando de adequações. PONTA PORÃ (BR) PEDRO JUAN CABALLERO (PY) TVF/TURISMO: cabeceira única. País Sede: Paraguai. Não Integrado Infra-estrutura: Suficiente CARGAS: cabeceira única. País Sede: Paraguai. Não Integrado Infraestrutura: Satisfatória (obras em andamento) FOZ DO IGUAÇU (BR) CIUDAD DEL ESTE (PY) TVF/TURISMO: dupla cabeceira (País Sede/Entrada). Não Integrado Cabeçeira Brasileira: Não Integrado Infra-estrutura: Insuficiente Cabeceira Paraguaia: Não Integrado Infraestrutura: Satisfatória CARGAS: dupla cabeceira (País Sede/Entrada). Integrado (Aduana) Cabeceira Brasileira: Parcialmente Integrado Infraestrutura: Satisfatória. Suficiente SRF. Insuficiente ANVISA, MAPA e PF. 17
18 Apenas a SRF atende o que estabelece a Resolução GMC Nº 77/99 (SRF). Cabeceira Paraguaia: Parcialmente Integrado Infraestrutura: Satisfatória, necessitando de adequações. Suficiente ADUANA Atende o que estabelece a Resolução GMC Nº 77/99. V. BRASIL - URUGUAI BARRA DO QUARAÍ (BR) BELLA UNION (UY) TVF/TURISMO: cabeceira única, País Sede: Brasil: Nao Integrado. Infraestrutura: Insatisfatória dado que se manteve a mesma infra-estrutura utilizada pelas autoridades brasileiras de fronteira antes do Acordo de Recife, inadequadas para o funcionamento como ACI. A Policia Federal não se encontra presente na fronteira por que os controles migratórios devem realizar-se em locais distântes da fronteira. CARGAS: cabeceira única. País Sede: Uruguai. Não Integrado Infraestrutura: Insatisfatória dado que se mantiene aún la infraestructura utilizada por las autoridades uruguayas de frontera antes del Acuerdo de Recife, inadecuadas para el funcionamiento como ACI Desse modo, os controles se realizam em cada país, expondo-se dificultades com respeito aos controles fito-zoosanitários a cargo do MAPA e que a normativa brasileira vigente, prevê, em casos de não existirem infra-estruturas adequadas ou recursos humanos suficientes, a função se presta somente durante algum dias da semana. A Policia Federal não se encontra presente na fronteira pois os controles migratorios devem se realizar em locais distântes da fronteira. QUARAÍ (BR) ARTIGAS (UY) TVF/TURISMO: cabeceira única; País Sede: Brasil. Não Integrado Infraestrutura: Insatisfatória dado que se mantenhem aún la infraestructura utilizadas por las autoridades brasileñas de frontera antes del Acuerdo de Recife, inadecuadas para el funcionamiento como ACI 18
19 A Policia Federal não se encontra presente na fronteira pois os controles migratorios devem se realizar em locais distântes da fronteira. CARGAS: cabeceira única, País Sede: Uruguai. Não Integrado Infraestrutura: Insatisfatória dado que se manteve a mesma infra-estrutura utilizada pelas autoridades uruguaias de fronteira antes do Acordo de Recife, inadequadas para o funcionamento como ACI. Desse modo, os controles se realizam em cada país, expondo-se dificuldades com respeito aos controles fito-zoosanitários a cargo do MAPA já que a normativa brasileira vigente, prevê, em casos em que não existem infraestructuras adequadas ou recursos humanos suficientes, que a funcão se preste somente durante algum dias da semana. A Policia Federal não se encontra presente na fronteira implicando em que os controles migratórios devem se realizar em locais distântes da fronteira. A Delegação do Uruguai informou que recebeu a doação de terreno para a construção da ACI. SANTANA DO LIVRAMENTO (BR) RIVERA (UY) TVF/TURISMO: cabeceira única, País Sede: Uruguai. Parcialmente Integrado Infraestructura: Satisfatória Não obstante a ausência da Polícia Federal brasileira na ACI ocasiona en los hechos la no implementación del ACI, ya que los controles migratorios a cargo de las autoridades brasileñas se realizan en las oficinas de la Policia Federal de Livramento, fuera del ACI. A SRF não está presente nas 24 horas o que também dificulta o funcionamento da ACI e o fluxo de turistas. Brasil: Suficiente: ANVISA., Insuficiente: SRF e Ausentes: PF e MAPA. Uruguai: Suficiente: Aduana, Migração e Transporte. Brasil: SRF: atende o que estabelece a Resolução GMC Nº 77/99, os demais orgaos nao cumprem ou estao ausentes. Uruguai: atende o que estabelece a Resolução GMC Nº 77/99 CARGAS: cabeceira única, País Sede: Brasil. Integrado. 19
20 Infraestrutura: Satisfatória, porém não conta com instalação elétrica para contêiners refrigerados. Brasil: Insuficiente: SRF, Ausente: PF, ANVISA e MAPA. Uruguai: Satisfatório em todos os Organismos Intervenientes Brasil: Não atende o que estabelece a Resolução GMC Nº 77/99 (SRF, ANVISA e MAPA). Uruguai: atende o que estabelece a Resolução GMC Nº 77/99 JAGUARÃO (BR) RIO BRANCO (UY) TVF/TURISMO: cabeceira única, País Sede: Uruguai. Não Integrado Infraestrutura: Satisfatória * A SRF está ausente na TVF/TURISMO desde agosto de 2000, por falta de efetivo suficiente, o que impede o funcionamento da ACI, sendo que o controle de bagagem é realizado atualmente, pelo serviço de plantão, na Ponte Internacional de Mauá Brasil: Insuficiente: ANVISA. Ausência: SRF, MAPA e PF. Uruguai: Suficiente: Migração e Transporte. Insuficiente: Aduana. Brasil: atende o que estabelece a Resolução GMC Nº 77/99. Uruguai: atende o que estabelece a Resolução GMC Nº 77/99. CARGAS: cabeceira única, País Sede: Brasil. Integrado. Infraestrutura: Satisfatória. Recursos Humanos 20
21 Brasil: Suficiente: SRF, ANVISA e MAPA; Ausente: PF. Uruguai: Todos são suficientes. Brasil: Atende o que estabelece a Resolução GMC Nº 77/99 (SRF, ANVISA e MAPA). Uruguai: Atende o que estabelece a Resolução GMC Nº 77/99. ACEGUA (BR) ACEGUA (UY) TVF/TURISMO: cabeceira única, País Sede: Brasil. Não Integrado Infraestrutura: Satisfatória * A SRF e PF estão ausentes na TVF/TURISMO o que impede o funcionamento da ACI. CARGAS: cabeceira única, País Sede Brasil Integrado. Infraestrutura: Insatisfatória. Recursos Humanos Brasil: Suficiente: SRF, ANVISA e MAPA ; Ausente: PF. Uruguai: Todos são Suficiente. Brasil: Não atende o que estabelece a Resolução GMC Nº 77/99. Uruguai: Atende o que estabelece a Resolução GMC Nº 77/99 CHUÍ (BR) CHUY (UY) TVF/TURISMO: cabeceira única, País Sede: Uruguai. Não Integrado Infraestrutura: Insatisfatória dado que se manteve a mesma infraestrutura utilizada pelas autoridades uruguaias de fronteira antes do Acordo de Recife, inadequadas para o funcionamento como ACI. Desse modo, os controles se realizam em cada país. Existem dificuldades devido à insuficiência de recursos humanos da SRF e PF. No Uruguai não há recursos humanos suficientes na Aduana, Migração e Transporte. 21
22 CARGAS: cabeceira única, País Sede Uruguai. Não Integrado. Infraestrutura: Insatisfatória dado que se manteve a mesma infra-estrutura utilizada pelas autoridades uruguaias de fronteira antes do Acordo de Recife, inadequadas para o funcionamento como ACI. 22
RELAÇÃO NOMINAL DE PONTOS DE FRONTEIRA DE CONTROLES INTEGRADOS ENTRE OS ESTADOS PARTES (REVOGAÇÃO DA RES GMC Nº 49/01)
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 29/07 RELAÇÃO NOMINAL DE PONTOS DE FRONTEIRA DE CONTROLES INTEGRADOS ENTRE OS ESTADOS PARTES (REVOGAÇÃO DA RES GMC Nº 49/01) TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro
Leia maisRELAÇÃO DE PONTOS DE FRONTEIRA DE CONTROLES INTEGRADOS ENTRE OS ESTADOS PARTES
MERCOSUL/GMC/RES Nº 8/97 RELAÇÃO DE PONTOS DE FRONTEIRA DE CONTROLES INTEGRADOS ENTRE OS ESTADOS PARTES TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Decisões Nºs 1/92, 5/93 e 12/93
Leia maisRELAÇÃO DE PONTOS DE FRONTEIRA DE CONTROLES INTEGRADOS ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL (REVOGAÇÃO DA RES. GMC Nº 43/97)
MERCOSUL/GMC/RES. N 49/01 RELAÇÃO DE PONTOS DE FRONTEIRA DE CONTROLES INTEGRADOS ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL (REVOGAÇÃO DA RES. GMC Nº 43/97) TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo
Leia maisPROGRAMA DE ASSUNÇÃO SOBRE MEDIDAS DE SIMPLIFICAÇÃO OPERACIONAL E TRÂMITES DE COMÉRCIO EXTERIOR E DE FRONTEIRA
MERCOSUL/CMC/DEC N 2/99 PROGRAMA DE ASSUNÇÃO SOBRE MEDIDAS DE SIMPLIFICAÇÃO OPERACIONAL E TRÂMITES DE COMÉRCIO EXTERIOR E DE FRONTEIRA TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto,
Leia maisPort. DRF/CUIABÁ 30/13 - Port. - Portaria DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CUIABÁ - DRF/CUIABÁ nº 30 de 15.03.2013
Port. DRF/CUIABÁ 30/13 - Port. - Portaria DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CUIABÁ - DRF/CUIABÁ nº 30 de 15.03.2013 D.O.U.: 20.03.2013 (Publica o Regulamento Operacional da Área de Controle Integrado
Leia maisACORDO DE RECIFE ACORDO PARA A APLICAÇÃO DOS CONTROLES INTEGRADOS EM FRONTEIRA ENTRE OS PAÍSES DO MERCOSUL
MERCOSUL/CMC/DEC N 5/93 ACORDO DE RECIFE ACORDO PARA A APLICAÇÃO DOS CONTROLES INTEGRADOS EM FRONTEIRA ENTRE OS PAÍSES DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: o Art. 13 do Tratado de Assunção, o Art. 10 da Decisão
Leia maisABTI Associação Brasileira de Transportadores Internacionais
ABTI Associação Brasileira de Transportadores Internacionais Entidade que congrega as empresas brasileiras habilitadas ao Transporte Rodoviário Internacional de Cargas. Fundada em 5 de dezembro de 1973.
Leia maisCONTRATAÇÃO DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 26/06 CONTRATAÇÃO DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Decisão Nº 20/02 do Conselho
Leia maisAvaliação dos resultados da operação piloto do turismo internacional - Operações de fluxo e gasto:
Avaliação dos resultados da operação piloto do turismo internacional - Operações de fluxo e gasto: Principais observações e incidências detectadas pela equipe de campo Palestrantes: Décio Kadota e Ewerton
Leia mais1) O que é o RTU? 2) O RTU já foi regulamentado?
1) O que é o RTU? O Regime de Tributação Unificada (RTU) é o regime instituído pela Lei nº 11.898, de 8/1/2009, que permite a importação, por microempresa importadora varejista habilitada, de determinadas
Leia maisPROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS
MERCOSUL/GMC/RES Nº 25/98 PROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo
Leia maisACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA Nº 18 CELEBRADO ENTRE ARGENTINA, BRASIL, PARAGUAI E URUGUAI (AAP.CE/18) Centésimo Décimo Protocolo Adicional
ALADI/AAP.CE/18.110 23 de novembro de 2015 ACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA Nº 18 CELEBRADO ENTRE ARGENTINA, BRASIL, PARAGUAI E URUGUAI (AAP.CE/18) Centésimo Décimo Protocolo Adicional Os Plenipotenciários
Leia maisACESSO À INFORMAÇÃO PÚBLICA
Boletim Informativo Edição 01 19 de Março de 2012 ACESSO À INFORMAÇÃO PÚBLICA Controladoria-Geral da União Implementação da Lei de Acesso a Informação A Lei de Acesso à Informação (LAI) representa mais
Leia maisSECRETARIA ADMINISTRATIVA DEL MERCOSUR RESOLUCIÓN GMC Nº 26/01 - ARTÍCULO 10 FE DE ERRATAS COPIA CERTIFICADA
MERCOSUL/CCM/DIR. N 10/02 REGULAMENTO DA ÁREA DE CONTROLE INTEGRADO DE CARGAS ESTAÇÃO ADUANEIRA INTERIOR EADI e TA BR 290 URUGUAIANA - RS TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto,
Leia maisA Implantação do Operador Econômico Autorizado no Brasil: Papel dos Anuentes
CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR Secretaria-Executiva A Implantação do Operador Econômico Autorizado no Brasil: Papel dos Anuentes 25 de setembro de 2009 Instituto Aliança Procomex - SP LYTHA SPÍNDOLA Secretária-Executiva
Leia maisSECRETARÍA DEL MERCOSUR RESOLUCIÓN GMC Nº 26/01 ARTÍCULO 10 FE DE ERRATAS ORIGINAL
MERCOSUL/GMC/RES. N 56/02 SECRETARÍA DEL MERCOSUR DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO E REVISÃO DE REGULAMENTOS TÉCNICOS MERCOSUL E PROCEDIMENTOS MERCOSUL DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE (REVOGAÇÃO DAS RES. GMC N
Leia maisTENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 31/97 e 09/01 do Grupo Mercado Comum.
MERCOSUL/XXXVI SGT Nº11/P. RES. N /11 PROCEDIMENTOS COMUNS PARA AS INSPEÇÕES NOS FABRICANTES DE PRODUTOS MÉDICOS E PRODUTOS PARA DIAGNÓSTICO DE USO IN VITRO NOS ESTADOS PARTES (REVOGAÇÃO DAS RES. GMC Nº
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ÁREA DE CONTROLE INTEGRADO SANTA HELENA (BR- PUERTO INDIO(PY),CABECEIRA ÚNICA, EM SANTA HELENA(BR)
MERCOSUL/CCM /DIR. N 8/03 REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ÁREA DE CONTROLE INTEGRADO SANTA HELENA (BR- PUERTO INDIO(PY),CABECEIRA ÚNICA, EM SANTA HELENA(BR) TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo
Leia maisTENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 91/93, 151/96 e 21/01 do Grupo Mercado Comum.
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 30/02 CRITÉRIOS PARA A GESTÃO SANITÁRIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM PORTOS, AEROPORTOS, TERMINAIS INTERNACIONAIS DE CARGA E PASSAGEIROS E PONTOS DE FRONTEIRA NO MERCOSUL TENDO EM VISTA:
Leia maisO DESPACHANTE, O AJUDANTE E A RFB. Domingos de Torre 13.11.2014
O DESPACHANTE, O AJUDANTE E A RFB. Domingos de Torre 13.11.2014 O artigo 5º, 3º do Decreto-lei nº 2.472/1988 dispõe que Para execução das atividades de que trata este artigo, o Poder Executivo disporá
Leia maisACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA
ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA O Governo da República Federativa do Brasil e o Governo
Leia maisSão Paulo, 04 de Maio de 2015 Ofício SINOG 022/2015
São Paulo, 04 de Maio de 2015 Ofício SINOG 022/2015 À Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos - DIPRO Gerente-Geral de Estrutura e Operação dos Produtos
Leia maisCONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 50/02 CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Resoluções Nº
Leia maisPORTARIA Nº 356, DE 10 DE MARÇO DE 2014
PORTARIA Nº 356, DE 10 DE MARÇO DE 2014 Publica a proposta de Projeto de Resolução "Boas Práticas em procedimentos para organização e funcionamento dos serviços de transplante de órgãos". O MINISTRO DE
Leia maisCurso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I
Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 22º Encontro - 11/05/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - CAPACIDADE E TURNOS DE TRABALHO. 02 Introdução
Leia maisMapeamento de Processos
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Mapeamento de Processos Projeto a ser desenvolvido no âmbito da Gerência de Sistemas/GGTIN Brasília, agosto de 2006. 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1. Título do
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 196, DE 24 DE AGOSTO DE 2011.
RESOLUÇÃO Nº 196, DE 24 DE AGOSTO DE 2011. Dispõe sobre a regulamentação do serviço de atendimento ao passageiro prestado pelas empresas de transporte aéreo regular. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE
Leia maisABTI - Entidade que congrega as empresas brasileiras habilitadas ao Transporte Rodoviário Internacional de Cargas Fundada em 1974.
ABTI - Entidade que congrega as empresas brasileiras habilitadas ao Transporte Rodoviário Internacional de Cargas Fundada em 1974. VISÃO DA ABTI SOBRE ASPECTOS LEGAIS DA PROFISSÃO DE MOTORISTA E FORMA
Leia maisABTI - Entidade que congrega as empresas brasileiras habilitadas ao Transporte Rodoviário Internacional de Cargas Fundada em 1974.
ABTI - Entidade que congrega as empresas brasileiras habilitadas ao Transporte Rodoviário Internacional de Cargas Fundada em 1974. VISÃO DA ABTI SOBRE ASPECTOS LEGAIS DA PROFISSÃO DE MOTORISTA E FORMA
Leia maisDISPOSIÇÕES RELATIVAS AO INTERCÂMBIO POSTAL ENTRE CIDADES LOCALIZADAS EM REGIÃO DE FRONTEIRA
MERCOSUL/GMC/RES No. 29/98 DISPOSIÇÕES RELATIVAS AO INTERCÂMBIO POSTAL ENTRE CIDADES LOCALIZADAS EM REGIÃO DE FRONTEIRA TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Resoluções Nº
Leia maisMODELO DE REGULAMENTO DE ÁREA DE CONTROLE INTEGRADO DE CARGAS
MERCOSUL/CCM/DIR Nº 6/00 MODELO DE REGULAMENTO DE ÁREA DE CONTROLE INTEGRADO DE CARGAS TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Decisão CMC Nº 5/93, a Decisão CMC Nº 12/93 e
Leia maisGUIA PARA O RECONHECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 14/05 GUIA PARA O RECONHECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 38/95, 77/98, 56/02,
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE.
AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE. Dispõe sobre a regulamentação do serviço de atendimento ao passageiro prestado pelas empresas de transporte aéreo regular. A DIRETORIA DA AGÊNCIA
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO CAMARA MUNICIPAL DE RONDONÓPOLIS Gabinete do Vereador Rodrigo da Zaeli
Autoria: VEREADOR RODRIGO DA ZAELI PROJETO DE LEI Nº. 08, DE 28 DE MAIO DE 2013. EMENTA: Dispõe sobre conceder autorização ao poder executivo para a instituição o Programa de VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DOS NÍVEIS DE COMPLEXIDADE DOS SERVIÇOS DE MEDICINA TRANSFUSIONAL OU UNIDADES HEMOTERÁPICAS
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 41/00 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DOS NÍVEIS DE COMPLEXIDADE DOS SERVIÇOS DE MEDICINA TRANSFUSIONAL OU UNIDADES HEMOTERÁPICAS TENDO EM VISTA: o Tratado de Assunção, o Protocolo de
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC Nº. 176, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006.
RESOLUÇÃO - RDC Nº. 176, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006. Aprova o Regulamento Técnico Contratação de Terceirização para Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional
Leia maisManual de Assistência 24 horas. Assistência 24 Horas AUTOCONTROLE
Manual de Assistência 24 horas Assistência 24 Horas AUTOCONTROLE I. Assistência 24 Horas 1. Descrição da Assistência 24 Horas Prestação de atendimento ao cliente/usuário através da administração de rede
Leia maisPortal Nacional de Direito do Trabalho www.pndt.com.br. Portaria nº 00.004/2015 - Emissão de CTPS para Estrangeiros
Portal Nacional de Direito do Trabalho www.pndt.com.br Portaria nº 00.004/2015 - Emissão de CTPS para Estrangeiros PORTARIA Nº 4, DE 26 DE JANEIRO DE 2015 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE
Leia maisATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA
1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da
Leia maisProjeto IPPDH Cooperação Humanitária Internacional
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA PESQUISADOR/A ESPECIALISTA REFÚGIO 1. Antecedentes Projeto IPPDH Cooperação Humanitária Internacional O Projeto Cooperação Humanitária Internacional tem por objetivo
Leia maisCARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado
CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado Em maio de 2004 foi publicada a Resolução 3.198 do Conselho Monetário Nacional, que trouxe, entre outras novidades,
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE MÉTODOS DE ANÁLISE PARA ÁLCOOL POTÁVEL DE ORIGEM AGRÍCOLA
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 07/02 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE MÉTODOS DE ANÁLISE PARA ÁLCOOL POTÁVEL DE ORIGEM AGRÍCOLA TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisSeminário Gaúcho de Acessibilidade na Mobilidade Urbana. Andrea Mallmann Couto Juliana Baum Vivian
Planos Municipais de Mobilidade Urbana e Acessibilidade e o papel do TCE-RS na sua implementação Seminário Gaúcho de Acessibilidade na Mobilidade Urbana Andrea Mallmann Couto Juliana Baum Vivian SUPORTE
Leia maisInformatização do processo de cálculo e lançamento de adicionais noturnos e adicionais de plantão hospitalar na Universidade Federal de Santa Maria
Informatização do processo de cálculo e lançamento de adicionais noturnos e adicionais de plantão hospitalar na Universidade Federal de Santa Maria Douglas Pereira Pasqualin, Giuliano Geraldo Lopes Ferreira,
Leia maisCRITÉRIOS PARA A ADMINISTRAÇÃO SANITÁRIA DE DEJETOS LÍQUIDOS E ÁGUAS SERVIDAS EM PORTOS, AEROPORTOS, TERMINAIS E PONTOS DE FRONTEIRA, NO MERCOSUL
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 34/01 CRITÉRIOS PARA A ADMINISTRAÇÃO SANITÁRIA DE DEJETOS LÍQUIDOS E ÁGUAS SERVIDAS EM PORTOS, AEROPORTOS, TERMINAIS E PONTOS DE FRONTEIRA, NO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de
Leia maisResultados Consolidados
1ª Consulta aos associados para identificar as dificuldades enfrentadas para exportar e sobre temas de comércio exterior Resultados Consolidados Equipe de Assuntos de Comércio Exterior Maio de 2012 Total
Leia maisConsiderando o disposto no artigo 12, inciso V; artigo 13, inciso IV, e artigo 24, inciso V, alínea e, da Lei Federal 9394/96;
ATO NORMATIVO da Secretaria Municipal da Educação Resolução SME nº4, de 05 de março de 2015. Dispõe sobre a Recuperação da Aprendizagem, de maneira Contínua e/ou Paralela, no Ensino Fundamental da Rede
Leia maisTerceirização no Tribunal de Justiça de Minas Gerais SS JUSTIÇA MG
Terceirização no Tribunal de Justiça de Minas Gerais SS JUSTIÇA MG SS Justiça MG Setembro de 2013 1 Introdução A terceirização é um problema enfrentado em todos os setores produtivos do país e está em
Leia maisPOR UNANIMIDADE 06 (seis) meses
ACLARAÇÃO DO LAUDO ARBITRAL DO TRIBUNAL ARBITRAL AD HOC DO MERCOSUL CONSTITUÍDO PARA DECIDIR A CONTROVÉRSIA ENTRE A REPÚBLICA DO PARAGUAI E A REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI SOBRE A APLICAÇÃO DO IMESI (IMPOSTO
Leia maisProjeto IPPDH Cooperação Humanitária Internacional
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA PESQUISADOR/A ESPECIALISTA 1. Antecedentes Projeto IPPDH Cooperação Humanitária Internacional O Projeto Cooperação Humanitária Internacional tem por objetivo o desenvolvimento
Leia maisTENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, e a Resolução N 43/99 do Grupo Mercado Comum.
MERCOSUL/CMC/DEC. N 5/99 ACORDO DE ADMISSÃO DE TÍTULOS E GRAUS UNIVERSITÁRIOS PARA O EXERCÍCIO DE ATIVIDADES ACADÊMICAS NOS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL, NA REPÚBLICA DA BOLÍVIA E NA REPÚBLICA DO CHILE TENDO
Leia maisFiliada à. Portaria Nº 4, de 26 de janeiro de 2015 Secretaria de Políticas Públicas de Emprego
SECRETARIA DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE EMPREGO PORTARIA Nº 4, DE 26 DE JANEIRO DE 2015 Dispõe sobre os procedimentos para emissão de Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) para estrangeiros. A SECRETÁRIA
Leia maisPDI 2014/2017. Sistema de Bibliotecas do IFRS - SiBIFRS
PDI 2014/2017 Sistema de Bibliotecas do IFRS - SiBIFRS O Sistema de Bibliotecas do IFRS (SiBIFRS) está em fase de estruturação. Atualmente ele é composto Grupos de Trabalho (GTs) pelas doze Bibliotecas
Leia maisPONTOS DE FRONTEIRA O GRUPO MERCADO COMUM RESOLVE:
MERCOSUL/GMC/RES Nº 8/94 PONTOS DE FRONTEIRA TENDO EM VISTA: o Art. 13 do Tratado de Assunção, o Art. 10 da Decisão Nº 4/91 e as Decisões Nº 1/92, 5/93 e 12/93 do Conselho do Mercado Comum, as Resoluções
Leia maisDEPARTAMENTO JURÍDICO TRABALHISTA BOLETIM 015/2015
DEPARTAMENTO JURÍDICO TRABALHISTA ADM 049/2015-02/02/2015 BOLETIM 015/2015 Novos procedimentos para emissão de Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) para estrangeiros A Portaria SPPE nº 4/2015
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos Artigo 1º - O Comitê de Pessoas ( Comitê ) de Lojas Renner S.A. ( Companhia ), órgão estatutário, de caráter consultivo
Leia maisRegulamento da CPA Comissão Própria de Avaliação DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE VISCONDE DO RIO BRANCO CAPÍTULO I
Regulamento da CPA Comissão Própria de Avaliação DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE VISCONDE DO RIO BRANCO CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1 - O presente Regulamento disciplina a organização,
Leia maisPLATAFORMA LOGÍSTICA Instrumento Importante para maior eficiência logística dos Portos Brasileiros O Caso do Porto de Santos
PLATAFORMA LOGÍSTICA Instrumento Importante para maior eficiência logística dos Portos Brasileiros O Caso do Porto de Santos José Newton Barbosa Gama Assessor Especial Dezembro de 2011 SUMÁRIO Problemática
Leia maisA Diretoria Executiva, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, considerando:
Resolução n.º 001, de 25 de agosto de 2015. Estabelece normas para uso das instalações públicas de armazenagem do Porto Organizado de Imbituba e dá outras providências. A Diretoria Executiva, no uso de
Leia maisProjeto IPPDH Cooperação Humanitária Internacional
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA COORDENADOR/A DE CAPACITAÇÃO 1. Antecedentes Projeto IPPDH Cooperação Humanitária Internacional O Projeto Cooperação Humanitária Internacional tem por objetivo o desenvolvimento
Leia maisPROJETO BÁSICO GRAMADOTUR
PROJETO BÁSICO GRAMADOTUR 1 Projeto Básico da Contratação de Serviços: 1.1 O presente Projeto Básico consiste na descrição para contratação de empresa para realização de administração de estacionamento
Leia maisREF.: Quesitação da Sociedade Empresária XXXXXXXXXXXXXXXXX, relativa ao Edital de Concorrência n.º 001/2015.
Rio de Janeiro, 27 de fevereiro de 2015. REF.: Quesitação da Sociedade Empresária XXXXXXXXXXXXXXXXX, relativa ao Edital de Concorrência n.º 001/2015. Este documento visa responder às solicitações formuladas
Leia maisACESSO À INFORMAÇÃO PÚBLICA
Boletim Informativo Edição 02 28 de Março de 2012 ACESSO À INFORMAÇÃO PÚBLICA Controladoria-Geral da União Disseminação e Conscientização O Ministério dos Transportes está realizando reuniões diárias para
Leia maisComo utilizar o cadastro de Tributos de Mercadorias (NCM) Sumário
Como utilizar o cadastro de Tributos de Mercadorias (NCM) Sumário Como utilizar o cadastro de Tributos de Mercadorias (NCM)... 1 O que é o cadastro de Tributos de Mercadorias?... 2 O que é Tributação Padrão?...
Leia maisREGRAS DE PROCEDIMENTO DA CONFEDERAÇÃO PARLAMENTAR DAS AMÉRICAS
REGRAS DE PROCEDIMENTO DA CONFEDERAÇÃO PARLAMENTAR DAS AMÉRICAS REGRAS DE PROCEDIMENTO DA CONFEDERAÇÃO PARLAMENTAR DAS AMÉRICAS 1. Desenvolvimento das reuniões do Comitê Executivo 1.1 Ordem do dia 1.2
Leia maisFundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO (aprovado na 49ª Reunião do Comitê realizada em 11 de abril de 2013) CAPÍTULO I Do
Leia maisDECRETO Nº. 1.370/2015 DE 05 DE JANEIRO DE 2015. O Prefeito Municipal de Querência - MT, no uso de suas
DECRETO Nº. 1.370/2015 DE 05 DE JANEIRO DE 2015. Dispõe acerca da Política de uso do ponto eletrônico e da jornada de trabalho dos servidores públicos do Poder Executivo município de Querência - MT. atribuições,
Leia maisSECRETARIA ADMINISTRATIVA DO MERCOSUL RESOLUÇÃO GMC Nº 26/01 - ARTIGO 10 ERRATA ORIGINAL
MERCOSUL/GMC/RES. N 35/02 NORMAS PARA A CIRCULAÇÃO DE VEÍCULOS DE TURISTAS PARTICULARES E DE ALUGUEL NOS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL ( Substitui as Res. GMC N os 76/93 e 131/94) TENDO EM VISTA: O Tratado
Leia maisCP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras
CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros
Leia maisBANCO LATINO-AMERICANO DE COMÉRCIO EXTERIOR S.A. ESTATUTOS DO COMITÊ DE NOMEAÇÃO E REMUNERAÇÃO
BANCO LATINO-AMERICANO DE COMÉRCIO EXTERIOR S.A. ESTATUTOS DO COMITÊ DE NOMEAÇÃO E REMUNERAÇÃO I. Objetivos O Comitê de Nomeação e Remuneração (o Comitê ) do Banco Latino-Americano de Comércio Exterior
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA Art. 1º. O Comitê de Auditoria ( Comitê ) é órgão estatutário de assessoramento vinculado diretamente ao Conselho de Administração, de caráter permanente, regido
Leia maisAVALIAÇÃO DE PROJETOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA NO MERCOSUL
MERCOSUL/GMC/RES. N 47/01 AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA NO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, a Decisão Nº 10/91 do Conselho do Mercado Comum e as Resoluções Nº 26/92, 20/95
Leia maisDESENVOLVER SISTEMAS 1 OBJETIVO
Proposto por: Equipe Departamento de s de Informação (DESIS) DESENVOLVER SISTEMAS Analisado por: Departamento de s de Informação (DESIS) Aprovado por: Diretor-Geral de Tecnologia da Informação (DGTEC)
Leia maisBrasília, 27 de maio de 2013.
NOTA TÉCNICA N o 20 /2013 Brasília, 27 de maio de 2013. ÁREA: Desenvolvimento Social TÍTULO: Fundo para Infância e Adolescência (FIA) REFERÊNCIAS: Lei Federal n o 4.320, de 17 de março de 1964 Constituição
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.
REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.433, DE 23 DE JULHO DE 2015. Brasil. CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO
RESOLUÇÃO Nº 4.433, DE 23 DE JULHO DE 2015 Dispõe sobre a constituição e o funcionamento de componente organizacional de ouvidoria pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar
Leia maisINFORME DO CENTRO DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS DE DEFESA PARA A VI REUNIÃO ORDINÁRIA DA INSTÂNCIA EXECUTIVA DO CDS Assunção, 4 de junho de 2012
INFORME DO CENTRO DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS DE DEFESA PARA A VI REUNIÃO ORDINÁRIA DA INSTÂNCIA EXECUTIVA DO CDS Assunção, 4 de junho de 2012 O presente informe refere-se às atividades e produtos desenvolvidos
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DO CAMPUS DE RIBEIRÃO PRETO/USP.
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DO CAMPUS DE RIBEIRÃO PRETO/USP. Alteração do Regimento Interno da CEUA aprovado na 1ª Reunião Ordinária do Conselho Gestor do Campus de Ribeirão
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 05/09 Regulamenta normas e procedimentos para Educação Infantil, de acordo com a Deliberação nº 02/07 CMEL. A
Leia maisNOVIDADES TRANSPORTE COLETIVO
NOVIDADES TRANSPORTE COLETIVO Segunda Passagem Integrada Grátis 1) Quando será lançada a segunda passagem gratuita? Será lançada no dia 1 de julho. 2) Como funcionará a segunda passagem gratuita? O passageiro
Leia maisShopping Iguatemi Campinas Reciclagem
Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,
Leia maisDECRETO N 517, DE 8 DE MAIO DE 1992 REGULAMENTA o art. 11, da Lei n 8.387, de 30 de dezembro de 1991, e regula a Área de Livre Comércio de Macapá e
DECRETO N 517, DE 8 DE MAIO DE 1992 REGULAMENTA o art. 11, da Lei n 8.387, de 30 de dezembro de 1991, e regula a Área de Livre Comércio de Macapá e Santana - ALCMS. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da
Leia maisPAINEL DE INDICADORES ESTRATÉGICOS DO TRE-RS
PAINEL DE ES ESTRATÉGICOS DO TRE-RS 2014 SOCIEDADE: Prestar serviços de excelência 1 Índice de respostas a contatos dirigidos à Ouvidoria Mede o percentual de contatos dirigidos à Ouvidoria que receberam
Leia maisSIMULADOS - Professor Flávio Nunes Segurança e Saúde no Trabalho
1. Com base na CLT e com a Norma Regulamentadora 07 (PCMSO), julgue os itens a seguir. I. Quando na fase de reconhecimento dos riscos ambientais não for detectado risco específico, o controle médico poderá
Leia maisSegurança Operacional em Máquinas e Equipamentos
Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos Manfred Peter Johann Gerente de Vendas da WEG Automação A crescente conscientização da necessidade de avaliação dos riscos na operação de uma máquina ou
Leia maisCOMANDO DO CORPO DE BOMBEIROS. Departamento de Segurança Contra Incêndio DSCI
COMANDO DO CORPO DE BOMBEIROS Departamento de Segurança Contra Incêndio DSCI SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO CORPO DE BOMBEIROS Análise e Vistoria
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO
CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DO CONSELHO, ATRIBUIÇÕES E SUA COMPOSIÇÃO Art. 1.º- O Conselho Municipal de Educação de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº1.176 de
Leia maisFORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO. CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições:
FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições: Artigo I: O Fórum Permanente da Agenda 21 de Saquarema, criado pelo
Leia maisEDP Energias do Brasil
EDP Energias do Brasil Contribuição à Audiência Pública ANEEL nº 63/2014: Revisão da Resolução 484, de 17 de abril de 2012, que estabelece os procedimentos a serem adotados pelas concessionárias, permissionárias
Leia maisPrograma de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA
Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo
Leia maisFACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO
Leia maisREGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES
REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,
Leia mais