Conceitos Básicos. Capítulo 1. Introdução. Medições

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1 Capítulo 1 Conceitos Básicos Introdução No final da década de 70, na IBM, Allan Albrecht estabeleceu os conceitos que permitiriam medir projetos de software. Em 1984, tais conceitos foram estendidos no trabalho da IBM denominado IBM CIS & A Guideline 313, AD/M Productivity Measurement and Estimation Validation. Medições Em seu processo evolutivo, o homem sempre teve necessidade de avaliar o tamanho das coisas e, por consequência, diversas unidades de medida foram criadas e adotadas em todos os lugares do mundo. Uma unidade de medida, essencialmente, tem como objetivo básico dissipar a névoa de indefinição provocada pela subjetividade. Se uma pessoa, por exemplo, nos diz que um edifício é alto, fica difícil saber o que o termo alto realmente significa na avaliação dessa pessoa. Contudo, se a afirmação é de que o edifício tem 50 andares, a nossa percepção do problema muda consideravelmente. Na verdade, toda medição parte do princípio da comparação: só podemos afirmar que uma pessoa é magra porque a estamos comparando com uma pessoa que julgamos gorda. A comparação, portanto, está diretamente relacionada com um padrão, com uma fonte de referência que nos permite concluir com sucesso um processo de avaliação. A questão, porém, é que qualquer coisa pode servir como padrão. Uma unidade de medida, portanto, deve ter a prerrogativa de ser um padrão aceito, não importa em que nível seja: regional, nacional, internacional. Inicialmente, o homem adotou a si mesmo como referência para padrões de medida. Na Inglaterra, por exemplo, a jarda era a distância entre o nariz do rei e a extremidade do seu polegar. Posteriormente, a Terra passou a ser uma nova fonte de referência para a definição de unidades de medida.

2 6 Parte I Estudo Teórico Um dos padrões de medida mais conhecidos é o metro, que nos permite avaliar o comprimento das coisas. O sistema métrico decimal foi criado por cientistas franceses, em trabalho realizado entre junho de 1792 e junho de Para definir a unidade conhecida como metro, os cientistas calcularam a distância do Equador ao Polo Norte e dividiram-na em de partes. A distância representada pela fração 1/ foi marcada numa barra feita de liga de platina, depositada em Paris, e batizada de metro. Medições recentes, com toda a tecnologia disponível, confirmaram a distância do Equador ao Polo Norte em quilômetros, com margem de erro de 0,023. Em 1983, o metro padrão foi definido como o comprimento do trajeto percorrido pela luz, no vácuo, no intervalo de tempo de 1/ de segundo. Qualquer padrão de medida, todavia, depende da aceitação. Embora o sistema métrico seja razoavelmente antigo, a Inglaterra, por exemplo, somente em 1963 decidiu abandonar o antigo sistema de polegadas, libras e galões. Embora essas medidas ainda sejam utilizadas nos países de língua inglesa, elas agora são definidas de forma menos arbitrária. Software Na era de dinossauros dos computadores, não existia a produção de software como a conhecemos hoje. Havia, sim, a obtenção de informações geralmente derivada de horas e horas de processamento, que serviam a um grupo restrito de pessoas em um grupo ainda mais restrito de organizações. Com a chegada das chamadas linguagens de programação comercial ou de uso geral, o desenvolvimento de sistemas de informações tornou-se uma atividade mais abrangente, embora ainda restrita ao universo das grandes empresas. Assim, empresas especializadas em computação produziam sistemas para outras empresas, em transações comerciais que envolviam vultosos recursos financeiros. Evidentemente, alguma unidade de medida tinha que estar presente na contratação dos serviços. Pontos de Função Ponto de função é a unidade de medida padrão definida por Albrecht para medir software. Por seu turno, a técnica denominada Análise de Pontos de Função, ou Análise por Pontos de Função, como a chamam alguns, é o processo utilizado para se obter o tamanho funcional de um software, ou seja, a quantidade de pontos de função que lhe pode ser imputada. Com exceção das características gerais do sistema, a Análise de Pontos de Função foi considerada alinhada com a norma ISO/IEC :1998 Information technology Software measurement Functional size measurement Definition of concepts.

3 Conceitos Básicos 7 Objetivos e Benefícios da Análise de Pontos de Função A Análise de Pontos de Função é um método padrão para medir o desenvolvimento de software do ponto de vista do usuário. A essência do método é medir um software a partir da funcionalidade que ele oferece ao usuário, baseada fundamentalmente no projeto lógico. Com isso em mente, os objetivos e benefícios da Análise de Pontos de Função podem ser expressos como: Objetivos: Medir a funcionalidade que o usuário solicita (especifica) e recebe. Medir o desenvolvimento e a manutenção de software independentemente da tecnologia utilizada na implementação. Além disso, o processo de contagem de pontos de função deve ser: Simples o bastante para minimizar o trabalho inerente ao processo de medição. Uma medida consistente entre vários projetos e organizações. Benefícios: As organizações podem utilizar a Análise de Pontos de Função como: Uma ferramenta para determinar o tamanho de um pacote de aplicação adquirido, utilizando todas as funções incluídas no pacote. Uma ferramenta para avaliar o benefício de um pacote de aplicação para a organização, utilizando as funções que atendem especificamente aos seus requisitos. Uma ferramenta para medir unidades de um produto de software em processos de análise de qualidade e produtividade. Um veículo para estimar custos e recursos necessários para o desenvolvimento e a manutenção do software. Um fator de normalização para comparação de software. Visão do Usuário É sem dúvida o conceito mais importante na metodologia de pontos de função, pois representa a descrição formal das necessidades do usuário segundo sua própria linguagem. Os desenvolvedores devem traduzir as informações expostas pelo usuário em informações expressas em linguagem tecnológica, a fim de apresentar uma solução para o problema do usuário.

4 8 Parte I Estudo Teórico Com isso, todo o processo está exclusivamente baseado nos requisitos do usuário, sem qualquer preocupação com a tecnologia que será utilizada na implementação desses requisitos. O processo de contagem de pontos de função deve ser realizado usando a informação descrita em linguagem que seja comum a usuários e desenvolvedores. Vale notar que a visão do usuário apresenta os seguintes aspectos: É uma descrição das funções de negócio. É aprovada pelo usuário. Pode ser utilizada na contagem de pontos de função. Pode se apresentar em várias formas físicas (catálogos, propostas, documentos de requisitos, especificações externas e manuais). Diagrama do Processo O diagrama da Figura 1.1 mostra as etapas envolvidas na Análise de Pontos de Função. Figura 1.1 Processo de Análise de Pontos de Função. Tipo de Contagem A contagem de pontos de função está fundamentalmente associada a projetos de desenvolvimento e de melhoria. Contudo, também pode referir-se a aplicações já instaladas (baseline). Portanto, um processo de obtenção de pontos de função começa pela especificação do tipo de contagem: 1. Projeto de desenvolvimento

5 Conceitos Básicos Projeto de melhoria Aplicação instalada (baseline) Escopo O escopo de uma contagem define se ela será realizada de forma abrangente (todo o projeto) ou para um subconjunto de funcionalidades. Fronteira A fronteira de uma contagem indica os limites entre o software que será medido e o usuário. A questão central é que a fronteira é determinada com base na visão do usuário, naquilo que ele pode entender e descrever. Funções Dados As funções dados, ou funções do tipo dados, representam as necessidades do usuário em termos de armazenamento de dados (persistência). Essas funções são reconhecidas como arquivos lógicos internos (ALI) e arquivos de interface externa (AIE). Funções Transacionais As funções transacionais, ou funções do tipo transação, representam as necessidades do usuário em termos de processamento de dados (lógica). Essas funções são identificadas como entradas externas (EE), saídas externas (SE) e consultas externas (CE). Fator de Ajuste O fator de ajuste é o resultado da avaliação de 14 características gerais do sistema (CGS), utilizado para determinar o tamanho final do software. Com efeito, os pontos de função obtidos da contagem das funções dados e transacionais são conhecidos como pontos não ajustados ou pontos brutos. O fator de ajuste promoverá uma variação nos pontos brutos de 35%, para cima ou para baixo, gerando os chamados pontos de função ajustados, que representam o tamanho final do software. Diagrama do Software A Figura 1.2 a seguir, explica como um software que está sendo medido pode ser enxergado sob a ótica da metodologia de pontos de função.

6 10 Parte I Estudo Teórico Figura 1.2 Diagrama de aplicação sendo contada.

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