COMISSÃO EUROPEIA. Bruxelas, C(2013) 1164 final. Auxílio estatal SA (2011/N) Portugal Aquiseguro. Excelência, 1.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMISSÃO EUROPEIA. Bruxelas, 06.03.2013 C(2013) 1164 final. Auxílio estatal SA.32817 (2011/N) Portugal Aquiseguro. Excelência, 1."

Transcrição

1 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, C(2013) 1164 final Assunto: Auxílio estatal SA (2011/N) Portugal Aquiseguro Excelência, 1. PROCEDIMENTO (1) Por ofício de 4 de abril de 2011, as autoridades portuguesas notificaram à Comissão a sua intenção de conceder um auxílio estatal sob a forma de uma bonificação de 45 % do prémio dos contratos de seguro no setor da aquicultura. (2) Por ofícios de 30 de maio de 2011, 29 de agosto de 2011 e 20 de dezembro de 2011, a Comissão enviou pedidos de informação às autoridades portuguesas. Estas responderam em 29 de junho de 2011, 18 de outubro de 2011, 9 de fevereiro de 2012, 31 de maio de 2012 e 31 de agosto de DESCRIÇÃO 2.1. Título (3) O presente regime de auxílio é intitulado «Aquiseguro» e tem por base uma Portaria comunicada à Comissão sob a forma de projeto de texto Objetivo (4) O objetivo do regime é encorajar as empresas de aquicultura a subscrever seguros de riscos atualmente não cobertos por um sistema de seguros. A medida financiará parte do prémio de subscrição de um seguro bonificado voluntário. O seguro destina-se a cobrir prejuízos causados às explorações piscícolas por doenças, calamidades naturais, condições climáticas adversas, contaminação química e biológica, marés negras, impacto de barcos e objetos à deriva. O regime visa superar uma situação de deficiência do mercado: não existe atualmente em Portugal qualquer seguro equivalente; ora, dado o número reduzido de potenciais clientes, sem este tipo de incentivo as seguradoras não estão interessadas na sua criação. S. Ex.ª o Ministro dos Negócios Estrangeiros Paulo PORTAS Largo do Rilvas P Lisboa Commission européenne, B-1049 Bruxelles/Europese Commissie, B-1049 Brussel Belgium Telephone: (0)

2 2.3. Orçamento (5) A notificação indica um auxílio no montante total de 1,4 milhões de EUR ao longo de seis anos, distribuídos por mais de beneficiários. A intensidade do auxílio é de 45 % do prémio de seguro. Uma vez que o auxílio consiste em subsidiar parte do prémio de seguro, não é possível determinar com precisão o montante mínimo e máximo de auxílio por beneficiário Beneficiários (6) O auxílio irá beneficiar todas as empresas aquícolas do continente que subscrevam voluntariamente um contrato de seguro. De acordo com as autoridades nacionais, o auxílio poderia abranger 2/3 do total das empresas aquícolas, ou seja, cerca de beneficiários potenciais Duração (7) O regime permanecerá em vigor até 31 de dezembro de Efeito do auxílio (8) De acordo com as autoridades nacionais, o regime previsto destina-se a corrigir uma deficiência do mercado, uma vez que em Portugal não existe um seguro equivalente e dado que as seguradoras não estão muito interessadas na sua criação para um número reduzido de potenciais titulares Intensidade do auxílio (9) A intensidade do auxílio é de 45 % do prémio de seguro Método de cálculo do prémio (10) O prémio é calculado pela aplicação da taxa comercial de risco sobre o capital seguro. No início do seguro, é cobrado um prémio previsional calculado pela aplicação da taxa comercial ao capital correspondente ao maior valor mensal em risco. No vencimento da apólice, é efetuado o ajuste do prémio com base nas notificações de existências que servirão de base ao capital médio seguro real. O auxílio corresponde à bonificação do prémio de seguro, sendo calculado pela aplicação da taxa sobre o prémio comercial. O prémio mínimo não pode ser inferior a 80 % do prémio previsional, exceto nos casos de resolução de contrato. 3. APRECIAÇÃO DA MEDIDA 3.1. Existência de auxílio (11) Nos termos do artigo 107.º, n.º 1, do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia (TFUE), «salvo disposição em contrário dos Tratados, são incompatíveis com o mercado interno, na medida em que afetem as trocas comerciais entre os Estados-Membros, os auxílios concedidos pelos Estados ou provenientes de recursos estatais, independentemente da forma que assumam, que falseiem ou ameacem falsear a concorrência, favorecendo certas empresas ou certas produções». 2

3 (12) De acordo com a jurisprudência do Tribunal de Justiça, o simples facto de a competitividade de uma empresa ser reforçada em comparação com a de outras empresas graças a um benefício económico de que, de outra forma, não teria usufruído no decurso normal das suas atividades aponta para uma eventual distorção da concorrência. (13) O auxílio a empresas parece afetar as trocas comerciais entre os Estados-Membros em operações em mercado aberto no comércio intra-ue 1. Dada a existência de um importante comércio transfronteiriço de produtos da pesca e da aquicultura e o facto de que Portugal é um importante produtor, importador e exportador de produtos da aquicultura, pode concluir-se que o auxílio concedido desta forma falseia ou ameaça falsear a concorrência, uma vez que reforça a posição financeira de determinadas empresas relativamente aos seus concorrentes, e pode afetar o comércio intracomunitário, quando os beneficiários concorrem com as empresas de outros Estados-Membros, ainda que não exportem os seus próprios produtos 2. Por esse motivo, as medidas em apreço podem influenciar as trocas comerciais entre os Estados-Membros. (14) À luz do que precede, estão reunidas as condições do artigo 107.º, n.º 1. Pode concluir-se que a medida de apoio proposta constitui um auxílio estatal na aceção desse artigo Compatibilidade com o mercado interno (15) O auxílio só poderia ser considerado compatível com o mercado interno se se enquadrasse numa das derrogações previstas no Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia. Uma vez que o auxílio favorece empresa ativas no setor aquícola, deve ser apreciado à luz das Diretrizes para o exame dos auxílios estatais no setor das pescas e da aquicultura 3 (adiante denominadas «diretrizes»). (16) Os auxílios estatais para prémios de seguros não constam da lista dos tipos de auxílios que podem ser declarados compatíveis com o mercado interno segundo as diretrizes atualmente em vigor. Por conseguinte, é necessário verificar se a compatibilidade desse tipo de auxílios pode ser apreciada ao abrigo de alguma das disposições das referidas diretrizes. (17) Das diretrizes atuais, a disposição aplicável é o ponto 4.9, que estabelece o princípio de que os auxílios para medidas relativamente às quais não estejam previstas disposições aplicáveis nos outros pontos não são, em princípio, compatíveis com o mercado interno. Contudo, a título excecional, tal regime de auxílios pode ser considerado compatível se o Estado-Membro demonstrar que o regime cumpre os vários princípios estabelecidos nas referidas diretrizes e, em especial, que contribui para a consecução dos objetivos da política comum das pescas (PCP). (18) Por conseguinte, é necessário avaliar se o regime previsto é conforme com os princípios estabelecidos nas diretrizes e com os objetivos da PCP Ver, por exemplo, processo 102/87, República Francesa contra Comissão [1988] De acordo com a jurisprudência do Tribunal de Justiça, o simples facto de a posição concorrencial de uma empresa ser reforçada comparativamente com a de outras empresas concorrentes graças a um benefício económico de que, de outra forma, não teria usufruído no decurso normal das suas atividades, aponta para uma eventual distorção da concorrência (ver processo 730/79, Philip Morris, Col. 1980, p. 2671, n. os 11 e 12). JO C 19 de , p. 7. 3

4 Efeito de incentivo (19) De acordo com o ponto 3.3 das diretrizes, para ser compatível com o mercado comum, qualquer medida de auxílio deve conter um elemento de incentivo ou exigir uma contrapartida do beneficiário. A mesma disposição especifica que os auxílios que sejam concedidos a título de operações cuja realização já tenha sido iniciada pelo beneficiário e os auxílios a favor de certas atividades que o beneficiário exerceria de qualquer forma em condições normais de mercado não podem ser considerados como contendo esse elemento de incentivo, nem como compatíveis com o mercado interno. (20) Com base nas informações fornecidas pelas autoridades nacionais, pode concluir-se que as empresas aquícolas não estariam em condições de concluir este tipo de contrato de seguro sem intervenção pública, uma vez que o setor dos seguros não oferece uma cobertura de seguro específica para as empresas aquícolas. Por outro lado, a medida prevista exige uma contrapartida substancial do beneficiário, uma vez que o Estado subsidia o prémio de seguro à taxa de 45 %. (21) A Comissão é, pois, de opinião que a medida prevista contém um elemento de incentivo Auxílios ao funcionamento (22) Nos termos do ponto 3.4 das diretrizes, os auxílios ao funcionamento que, por exemplo, melhoram a liquidez dos beneficiários ou são calculados em função da quantidade produzida ou comercializada, dos preços dos produtos, das unidades produzidas ou dos meios de produção e têm por resultado a diminuição dos custos de produção ou a melhoria dos rendimentos do beneficiário, são, em princípio, incompatíveis com o mercado comum. Só podem ser considerados compatíveis se contribuírem clara e inequivocamente para a consecução dos objetivos da política comum das pescas. (23) No caso em apreço, o auxílio previsto poderia ser qualificado como um auxílio ao funcionamento. Em qualquer caso, um auxílio ao funcionamento não é, per se, incompatível com o mercado comum: pode ser considerado compatível se contribuir «clara e inequivocamente para a consecução dos objetivos da política comum das pescas» Coerência com a política comum das pescas (24) A política comum das pescas tem por objetivo permitir a exploração sustentável dos recursos aquáticos vivos e da aquicultura, no contexto de um desenvolvimento sustentável, atendendo, de forma equilibrada, aos aspetos de ordem ambiental, económica e social. (25) De acordo com as autoridades portuguesas, o auxílio para o pagamento de prémios de seguros contribui clara e inequivocamente para a consecução dos objetivos da política comum das pescas. Entre os objetivos da PCP conta-se uma exploração dos recursos aquáticos que crie condições sustentáveis dos pontos de vista económico, ambiental e social. Portugal alega que o auxílio se destina ao desenvolvimento do setor da aquicultura, a qual surge como uma forma alternativa e complementar de obter produtos da pesca sem sobreexplorar os pesqueiros. 4

5 (26) Além disso, de acordo com as autoridades nacionais, graças a esta medida, as empresas serão incentivadas a adotar padrões de qualidade mais rigorosos, quer ao nível dos produtos destinados ao consumo humano, quer relativamente à qualidade ambiental, à saúde pública e ao bem-estar animal. Na opinião das referidas autoridades, a medida de auxílio contribuirá, por conseguinte, para o desenvolvimento sustentável do setor da aquicultura. (27) Na sua Comunicação 4 intitulada «Construir um futuro sustentável para a aquicultura - Um novo ímpeto para a estratégia de desenvolvimento sustentável da aquicultura europeia», a Comissão argumenta que o consumo de produtos do mar ao nível mundial continuará a aumentar e que o peixe selvagem não pode cobrir totalmente a procura. A produção aquícola será sempre indispensável para satisfazer uma procura em rápida expansão. Por este motivo, a UE deve dar resposta a estes desafios e preparar-se para o aumento da procura, de forma a satisfazer as exigências dos consumidores. (28) De acordo com as autoridades nacionais, 48 % da produção aquícola nacional refere-se a bivalves e a produção de certas espécies (dourada e robalo) diminuiu nos últimos anos devido ao encerramento de várias empresas aquícolas. (29) A Comissão concorda que o regime notificado pode contribuir para reduzir os riscos associados a esta atividade e, por conseguinte, assegurar a viabilidade e a durabilidade das empresas aquícolas. (30) A Comissão observa igualmente que as empresas aquícolas irão suportar uma parte significativa dos custos, não só do prémio de seguro, mas também em caso de perdas. De acordo com o projeto de portaria, o valor mínimo das perdas suscetíveis de ser cobertas pelo seguro é, em geral, de 20 %, podendo, em certos casos, ser inferior (10 %). No entanto, as empresas aquícolas serão sujeitas a uma franquia de EUR ( EUR para os estabelecimentos em águas doces), o que significa que as perdas iguais ou inferiores a EUR (ou EUR) serão totalmente suportadas pela empresa em causa. (31) Nestas condições, o regime previsto contribuirá, de forma equilibrada, para desenvolver este setor estratégico e, por conseguinte, está em conformidade com os objetivos da PCP Coerência com a política de concorrência (32) De acordo com o ponto 3.1 das diretrizes, os auxílios estatais só se justificam se estiverem em conformidade com os objetivos da política de concorrência. (33) Neste contexto, é necessário avaliar se a medida prevista constitui uma distorção da concorrência no mercado dos beneficiários diretos e dos serviços de seguros. 4 Documento COM(2009) 162 final. 5

6 (34) O artigo 12.º do projeto de portaria prevê que o seguro bonificado pode ser contratado com qualquer segurador que tenha celebrado um protocolo com o Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, IP (IFAP) e esteja autorizado a explorar o ramo. Por ofício de 18 de julho de 2012, as autoridades nacionais clarificaram que o auxílio não é limitado a uma única empresa ou grupo de empresas e que se as empresa de aquicultura subscrevessem este tipo de seguro numa companhia de seguros estabelecida noutro Estado-Membro também beneficiariam dele. (35) A Comissão considera, por conseguinte, que o auxílio previsto não constitui um entrave ao funcionamento do mercado interno dos serviços de seguro. (36) Por outro lado, o facto de o prémio do contrato de seguro ser subsidiado pelas autoridades nacionais contribuirá, espera-se, para a sustentabilidade das empresas aquícolas, mas não é suscetível de ter um efeito de distorção no mercado interno dos produtos aquícolas Deficiência do mercado (37) Portugal invoca as considerações específicas na origem do auxílio para o pagamento de prémios de seguros e, nomeadamente, a indisponibilidade, no mercado, de seguros destinados às empresas de aquicultura que cubram os riscos inerentes à sua atividade. Na situação atual, as empresas de aquicultura não podem subscrever um contrato de seguro específico para as suas necessidades. As seguradoras privadas parecem considerar demasiado arriscado criar um sistema de seguro para um número reduzido de beneficiários 5. Por conseguinte, as autoridades portuguesas entendem que só uma iniciativa coletiva e orientada poderia corrigir uma deficiência do mercado e incentivar as seguradoras a criar este tipo de contrato de seguro e os aquicultores a consciencializaremse da importância e da necessidade de ter um seguro relativo à produção, criando desta forma uma cultura de melhor gestão 6. (38) A Comissão toma nota deste esclarecimento e reconhece que a intervenção pública poderá contribuir decisivamente para a ultrapassar esta deficiência do mercado e criar as condições para que o mercado funcione sem apoio público, como noutros Estados- Membros. 5 6 Ofício das autoridades nacionais, de 18 de outubro de Ofício das autoridades nacionais, de 18 de outubro de

7 4. CONCLUSÃO (39) Por conseguinte, a Comissão decidiu: - considerar o auxílio compatível com o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia. (40) Caso o presente ofício contenha elementos confidenciais que não devam ser divulgados a terceiros, a Comissão deve ser informada desse facto no prazo de quinze dias úteis a contar da sua data de receção. Se a Comissão não receber um pedido fundamentado dentro desse prazo, considerar-se-á que as autoridades portuguesas concordam com a divulgação a terceiros e com a publicação do texto integral da carta na língua que faz fé no sítio da Internet: (41) O pedido deve ser enviado por carta registada ou fax para: Comissão Europeia Direção-Geral dos Assuntos Marítimos e das Pescas Unidade F4, Assuntos Jurídicos 1049 Bruxelas Bélgica (Fax: ) Com os melhores cumprimentos, Pela Comissão Maria DAMANAKI Membro da Comissão 7

Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME)

Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME) COMISSÃO EUROPEIA Bruselas, 16.11.2011 C(2011)8317 final Assunto: Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME) Excelência, Procedimento

Leia mais

Orientações sobre a definição e a notificação de «medida de caráter fiscal ou financeiro» para efeitos da Diretiva 98/34/CE

Orientações sobre a definição e a notificação de «medida de caráter fiscal ou financeiro» para efeitos da Diretiva 98/34/CE Orientações sobre a definição e a notificação de «medida de caráter fiscal ou financeiro» para efeitos da Diretiva 98/34/CE As presentes orientações representam exclusivamente o ponto de vista da Direção-Geral

Leia mais

1. PROCESSO COMISSÃO EUROPEIA. Bruxelas, 11.06.2014 C(2014) 3576 final

1. PROCESSO COMISSÃO EUROPEIA. Bruxelas, 11.06.2014 C(2014) 3576 final COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 11.06.2014 C(2014) 3576 final VERSÃO PÚBLICA O presente documento é um documento interno da Comissão disponível exclusivamente a título informativo. ASSUNTO: AUXÍLIO ESTATAL

Leia mais

Assunto: Auxílio estatal notificado N 254/2005 Portugal Auxílio à formação a conceder à Blaupunkt Auto - Rádio Portugal, Lda.

Assunto: Auxílio estatal notificado N 254/2005 Portugal Auxílio à formação a conceder à Blaupunkt Auto - Rádio Portugal, Lda. COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 08.II.2006 C(2006) 241 final Assunto: Auxílio estatal notificado N 254/2005 Portugal Auxílio à formação a conceder à Blaupunkt Auto - Rádio Portugal, Lda. Excelência, I. Procedimento

Leia mais

COMISSÃO EUROPEIA. Bruxelas, 20-08-2003 C (2003) 3103

COMISSÃO EUROPEIA. Bruxelas, 20-08-2003 C (2003) 3103 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 20-08-2003 C (2003) 3103 Objecto: Auxílio estatal n.º NN 173/01 - Portugal - Prorrogação do dispositivo de cobertura dos riscos inerentes ao transporte aéreo com a garantia

Leia mais

Auxílio estatal N 80/2010 Portugal Prorrogação do regime de recapitalização português

Auxílio estatal N 80/2010 Portugal Prorrogação do regime de recapitalização português COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 17.3.2010 C(2010)1733 final Assunto: Auxílio estatal N 80/2010 Portugal Prorrogação do regime de recapitalização português Excelência, I. ASPECTOS PROCESSUAIS 1. Em 20 de Maio

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 6 GESTÃO DO RISCO E RESTABELECIMENTO DO POTENCIAL PRODUTIVO Ação 6.1 SEGUROS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE)

Leia mais

Auxílio estatal N 254/2002 Portugal Linha de crédito bonificada a investimentos do sector turístico.

Auxílio estatal N 254/2002 Portugal Linha de crédito bonificada a investimentos do sector turístico. COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 26.07.2002 C (2002) 2943 Assunto: Auxílio estatal N 254/2002 Portugal Linha de crédito bonificada a investimentos do sector turístico. Excelência, PROCEDIMENTO Por carta n.º

Leia mais

Bruxelas, 25-VIII-2005 C(2005) 3288

Bruxelas, 25-VIII-2005 C(2005) 3288 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 25-VIII-2005 C(2005) 3288 Assunto: Auxílio estatal N 360/2005 Portugal Alteração do regime de auxílios existente Auxílios estatais a favor do desenvolvimento regional dos Açores

Leia mais

MERCADO DO SEGURO DE CRÉDITO À EXPORTAÇÃO DE OPERAÇÕES GARANTIDAS A CURTO PRAZO EM PORTUGAL

MERCADO DO SEGURO DE CRÉDITO À EXPORTAÇÃO DE OPERAÇÕES GARANTIDAS A CURTO PRAZO EM PORTUGAL COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 27.10.2010 C(2010)7275 final Na versão publicada da presente decisão foram omitidas algumas informações em conformidade com o disposto nos artigos 24.º e 25.º do Regulamento

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia

Jornal Oficial da União Europeia 6.2.2003 L 31/3 REGULAMENTO (CE) N. o 223/2003 DA COMISSÃO de 5 de Fevereiro de 2003 que diz respeito aos requisitos em matéria de rotulagem relacionados com o modo de produção biológico aplicáveis aos

Leia mais

Incentivos à contratação 2013

Incentivos à contratação 2013 Incentivos à contratação 2013 Conheça os principais apoios à contratação em vigor em 2013 Os incentivos de que as empresas podem usufruir quando contratam novos trabalhadores podem consistir em apoios

Leia mais

REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO

REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO INDICE 1. OBJETIVO 2. DESTINATÁRIOS 3. REQUISITOS GERAIS DE ACESSO À TIPOLOGIA MICROINVEST 4. MODELO ESPECÍFICO DE APOIO TÉCNICO À CRIAÇÃO

Leia mais

Albufeira, 24 de Maio de 2012

Albufeira, 24 de Maio de 2012 Albufeira, 24 de Maio de 2012 Estímulo 2012 A medida ativa de emprego Estímulo 2012, aprovada pela Portaria nº 45/2012, tem por objetivo: Apoiar a contratação de desempregados; Promovendo e aumentando

Leia mais

18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas

18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas 18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando facilitar o reconhecimento de divórcios e separações de pessoas obtidos

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de 4.5.2015

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de 4.5.2015 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 4.5.2015 C(2015) 2806 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 4.5.2015 que aprova a decisão de Portugal de utilizar mais de 13 do limite máximo nacional anual fixado no anexo

Leia mais

COMISSÃO EUROPEIA. Bruxelas, 02.03.2015 C(2015) 1299 final

COMISSÃO EUROPEIA. Bruxelas, 02.03.2015 C(2015) 1299 final COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 02.03.2015 C(2015) 1299 final VERSÃO PÚBLICA O presente documento é um documento interno da Comissão disponível exclusivamente a título informativo. Objeto: Auxílio estatal

Leia mais

circular ifdr Noção de Organismo de Direito Público para efeitos do cálculo de despesa pública SÍNTESE: ÍNDICE

circular ifdr Noção de Organismo de Direito Público para efeitos do cálculo de despesa pública SÍNTESE: ÍNDICE N.º 01/2008 Data: 2008/07/16 Noção de Organismo de Direito Público para efeitos do cálculo de despesa pública Elaborada por: Núcleo de Apoio Jurídico e Contencioso e Unidade de Certificação SÍNTESE: A

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 1 INOVAÇÃO Ação 1.1 GRUPOS OPERACIONAIS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento

Leia mais

Agências de Viagens e Turismo. guia para empresários e empreendedores

Agências de Viagens e Turismo. guia para empresários e empreendedores Agências de Viagens e Turismo guia para empresários e empreendedores Agências de Viagens e Turismo guia para empresários e empreendedores Índice pág. 1. Viagens Turísticas 5 2. Agências de Viagens e Turismo

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 127/XII. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 127/XII. Exposição de Motivos Proposta de Lei n.º 127/XII Exposição de Motivos A Lei n.º 63-A/2008, de 24 de novembro, que estabelece medidas de reforço da solidez financeira das instituições de crédito no âmbito da iniciativa para

Leia mais

Bélgica-Bruxelas: Apoio a iniciativas voluntárias de promoção da gestão de diversidade no local de trabalho na UE 2014/S 039-063712

Bélgica-Bruxelas: Apoio a iniciativas voluntárias de promoção da gestão de diversidade no local de trabalho na UE 2014/S 039-063712 1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:63712-2014:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Apoio a iniciativas voluntárias de promoção da gestão de diversidade no local

Leia mais

MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS

MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS Destina-se a apoiar. nas explorações agrícolas para a produção primária de produtos agrícolas - Componente 1. na transformação e/ou comercialização de produtos agrícolas

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de 12.12.2014

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de 12.12.2014 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 2.2.204 C(204) 9788 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 2.2.204 que aprova determinados elementos do programa operacional "Capital Humano" do apoio do Fundo Social Europeu

Leia mais

Comunicado. Tarifas de gás natural de julho de 2013 a junho de 2014

Comunicado. Tarifas de gás natural de julho de 2013 a junho de 2014 Comunicado Tarifas de gás natural de julho de 2013 a junho de 2014 Para efeitos da determinação das tarifas e preços de gás natural a vigorarem entre julho de 2013 e junho de 2014, o Conselho de Administração

Leia mais

COMISSÃO EUROPEIA. Bruxelas, 11.XII.2007 C(2007) 5979 final

COMISSÃO EUROPEIA. Bruxelas, 11.XII.2007 C(2007) 5979 final COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 11.XII.2007 C(2007) 5979 final Assunto: Auxílio estatal N 471/2007 Portugal Auxílios sociais aos passageiros residentes na Região Autónoma e aos estudantes, nas ligações aéreas

Leia mais

C 188/6 Jornal Oficial da União Europeia 11.8.2009

C 188/6 Jornal Oficial da União Europeia 11.8.2009 C 188/6 Jornal Oficial da União Europeia 11.8.2009 Comunicação da Comissão Critérios para a análise da compatibilidade dos auxílios estatais a favor de trabalhadores desfavorecidos e com deficiência sujeitos

Leia mais

Bélgica-Bruxelas: Recurso a informações públicas sobre sistemas de restrição de acesso 2013/S 138-239089. Anúncio de concurso.

Bélgica-Bruxelas: Recurso a informações públicas sobre sistemas de restrição de acesso 2013/S 138-239089. Anúncio de concurso. 1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:239089-2013:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Recurso a informações públicas sobre sistemas de restrição de acesso 2013/S

Leia mais

LINHA DE APOIO À QUALIFICAÇÃO DA OFERTA

LINHA DE APOIO À QUALIFICAÇÃO DA OFERTA LINHA DE APOIO À QUALIFICAÇÃO DA OFERTA ORÇAMENTO: 120 milhões de euros, dos quais 60 milhões de euros alocados pelo Turismo de Portugal. ENTIDADES PARCEIRAS: - Banco Bilbao Vizcaya Argentaria - Banco

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO E À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO

PROGRAMA DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO E À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO PROGRAMA DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO E À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO O PAECPE concede apoio à criação de empresas e à criação do próprio emprego. Contempla as seguintes medidas: 1) Apoios à Criação de

Leia mais

9602/16 pbp/hrl/jc 1 DG G 2B

9602/16 pbp/hrl/jc 1 DG G 2B Conselho da União Europeia Bruxelas, 3 de junho de 2016 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2013/0045 (CNS) 9602/16 FISC 90 ECOFIN 522 NOTA de: para: Assunto: Secretariado-Geral do Conselho Comité de Representantes

Leia mais

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 10.9.2013 COM(2013) 621 final 2013/0303 (COD) C7-0265/13 Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera o Regulamento (CE) n.º 718/1999 do Conselho relativo

Leia mais

Novo Aeroporto de Lisboa e privatização da ANA

Novo Aeroporto de Lisboa e privatização da ANA Novo Aeroporto de Lisboa e privatização da ANA O turismo de Portugal não precisa de uma cidade aeroportuária nem de um mega aeroporto; O desenvolvimento do turismo de Portugal, num quadro de coesão territorial

Leia mais

O que é o Portugal 2020?

O que é o Portugal 2020? O que é o Portugal 2020? Portugal 2020 é o novo ciclo de programação dos fundos europeus, que substitui o antigo QREN (Quadro Estratégico de Referência Nacional). Foi acordado entre Portugal e a Comissão

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS Parecer COM(2013)462 Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo a fundos europeus de investimento a longo prazo 1 PARTE I - NOTA INTRODUTÓRIA Nos termos do artigo 7.º da Lei n.º

Leia mais

Processo n COMP/M. 6773 - CANON/ IRIS. REGULAMENTO (CE) n. 139/2004 SOBRE AS FUSÕES. Artigo 22(3) data: 26.11.2013

Processo n COMP/M. 6773 - CANON/ IRIS. REGULAMENTO (CE) n. 139/2004 SOBRE AS FUSÕES. Artigo 22(3) data: 26.11.2013 PT Processo n COMP/M. 6773 - CANON/ IRIS O texto em língua portuguesa é o único disponível e que faz fé. REGULAMENTO (CE) n. 139/2004 SOBRE AS FUSÕES Artigo 22(3) data: 26.11.2013 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas,

Leia mais

(85/577/CEE) Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o seu artigo 100º,

(85/577/CEE) Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o seu artigo 100º, DIRECTIVA DO CONSELHO de 20 de Dezembro de 1985 relativa à protecção dos consumidores no caso de contratos negociados fora dos estabelecimentos comerciais (85/577/CEE) O CONSELHO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS,

Leia mais

Programas de Apoio ao Investimento em Portugal - Síntese Zeta Advisors

Programas de Apoio ao Investimento em Portugal - Síntese Zeta Advisors Programas de Apoio ao Investimento em Portugal - Síntese Zeta Advisors 1 The way to get started is to quit talking and begin doing. Walt Disney Company ÍNDICE 1. Programa de Apoio ao Empreendedorismo e

Leia mais

EIOPA(BoS(13/164 PT. Orientações relativas ao tratamento de reclamações por mediadores de seguros

EIOPA(BoS(13/164 PT. Orientações relativas ao tratamento de reclamações por mediadores de seguros EIOPA(BoS(13/164 PT Orientações relativas ao tratamento de reclamações por mediadores de seguros EIOPA WesthafenTower Westhafenplatz 1 60327 Frankfurt Germany Phone: +49 69 951119(20 Fax: +49 69 951119(19

Leia mais

directamente o estabelecimento e o funcionamento do mercado interno; Considerando que é pois necessário criar um certificado complementar de

directamente o estabelecimento e o funcionamento do mercado interno; Considerando que é pois necessário criar um certificado complementar de Regulamento (CEE) nº 1768/92 do Conselho, de 18 de Junho de 1992, relativo à criação de um certificado complementar de protecção para os medicamentos Jornal Oficial nº L 182 de 02/07/1992 p. 0001-0005

Leia mais

COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 25.04.2001 SG (2001) D/ 288171 Assunto: Auxílio estatal N 563/2000 Portugal Sistema de incentivos para o desenvolvimento regional dos Açores (SIDER). Excelência: I. Por carta

Leia mais

ECB-PUBLIC PARECER DO BANCO CENTRAL EUROPEU. de 24 de março de 2015. sobre o regime do mediador de crédito (CON/2015/12)

ECB-PUBLIC PARECER DO BANCO CENTRAL EUROPEU. de 24 de março de 2015. sobre o regime do mediador de crédito (CON/2015/12) PT ECB-PUBLIC PARECER DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 24 de março de 2015 sobre o regime do mediador de crédito (CON/2015/12) Introdução e base jurídica Em 14 de janeiro de 2015 o Banco Central Europeu (BCE)

Leia mais

Balanço a 30 de Junho de 2004

Balanço a 30 de Junho de 2004 Caracterização Em 30 de Junho o registo central de ajudas de minimis apresentava um volume financeiro de apoios aprovados de mais de 612 milhões de euros, sendo composto por 37 337 registos de apoios.

Leia mais

I.Estágios/Passaporte Emprego Portaria n.º 225-A/2012, de 31 de julho.

I.Estágios/Passaporte Emprego Portaria n.º 225-A/2012, de 31 de julho. A Resolução do Conselho de Ministros n.º 51-A/2012, de 14 de junho, veio criar o Plano Estratégico de Iniciativas de Promoção de Empregabilidade Jovem e Apoio às PME s («Impulso Jovem»), que assenta em

Leia mais

CFEI. Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento

CFEI. Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento CFEI Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento A Lei n.º 49/2013, de 16 de julho, criou um incentivo fiscal ao investimento designado por CFEI Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento. O presente

Leia mais

V A L E I N O V A Ç Ã O Page 1 VALE INOVAÇÃO (PROJETOS SIMPLIFICADOS DE INOVAÇÃO)

V A L E I N O V A Ç Ã O Page 1 VALE INOVAÇÃO (PROJETOS SIMPLIFICADOS DE INOVAÇÃO) V A L E I N O V A Ç Ã O Page 1 VALE INOVAÇÃO (PROJETOS SIMPLIFICADOS DE INOVAÇÃO) Março 2015 V A L E INO V A Ç Ã O Pag. 2 ÍNDICE 1. Enquadramento... 3 2. Objetivo Específico... 3 3. Tipologia de Projetos...

Leia mais

(artigo 7.º (9) da Diretiva 2002/21/CE Diretiva-Quadro, alterada pela Diretiva 2009/140/CE Diretiva Legislar Melhor)

(artigo 7.º (9) da Diretiva 2002/21/CE Diretiva-Quadro, alterada pela Diretiva 2009/140/CE Diretiva Legislar Melhor) Adoção de medidas provisórias e urgentes ao abrigo do artigo 9.º da Lei n.º 5/2004, de 10 de fevereiro, alterada pela Lei n.º 51/2011, de 13 de setembro Lei das Comunicações Eletrónicas (LCE) relativas

Leia mais

Orientações relativas à prorrogação do prazo de recuperação em situações adversas excecionais

Orientações relativas à prorrogação do prazo de recuperação em situações adversas excecionais EIOPA-BoS-15/108 PT Orientações relativas à prorrogação do prazo de recuperação em situações adversas excecionais EIOPA Westhafen Tower, Westhafenplatz 1-60327 Frankfurt Germany - Tel. + 49 69-951119-20;

Leia mais

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:173161-2015:text:pt:html

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:173161-2015:text:pt:html 1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:173161-2015:text:pt:html Portugal-Lisboa: Canal de aquisição para computadores híbridos 2 em 1, leves e para utilização

Leia mais

B-Bruxelas: Estudo comparativo relativo a contratos de computação em nuvem 2013/S 084-140907. Anúncio de concurso. Serviços

B-Bruxelas: Estudo comparativo relativo a contratos de computação em nuvem 2013/S 084-140907. Anúncio de concurso. Serviços 1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:140907-2013:text:pt:html B-Bruxelas: Estudo comparativo relativo a contratos de computação em nuvem 2013/S 084-140907

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 3 - VALORIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA Ação 3.1 JOVENS AGRICULTORES Enquadramento Regulamentar Art. 19º do Regulamento (UE) 1305/2013,

Leia mais

Município de ALMADA Normas e condições de acesso Página 1 de 7

Município de ALMADA Normas e condições de acesso Página 1 de 7 Município de ALMADA Normas e condições de acesso Página 1 de 7 Programa FINICIA Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de ALMADA Normas e Condições de Acesso Artigo 1º. (Objetivo) Pretende-se

Leia mais

PROJECTO DE PARECER n.º 84 "Novos mecanismos de intervenção sobre o mercado"

PROJECTO DE PARECER n.º 84 Novos mecanismos de intervenção sobre o mercado PROJECTO DE PARECER n.º 84 "Novos mecanismos de intervenção sobre o mercado" 1/ ANTECEDENTES A proposta de parecer foi abordada durante a reunião do Grupo de Pelágicos e Iccat, que teve lugar em Madrid

Leia mais

Trabalhadores Independentes Atualizado em: 30-04-2015

Trabalhadores Independentes Atualizado em: 30-04-2015 SEGURANÇA SOCIAL Trabalhadores Independentes Atualizado em: 30-04-2015 Esta informação destina-se a que cidadãos Trabalhadores independentes Cálculo das contribuições O montante das contribuições é calculado,

Leia mais

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:260109-2015:text:pt:html

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:260109-2015:text:pt:html 1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:260109-2015:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Estudo de viabilidade sobre um «portal europeu de mobilidade em matéria de

Leia mais

ASSUNTO: Plano de Contas (Caixa Central e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo)

ASSUNTO: Plano de Contas (Caixa Central e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo) Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 118/96 ASSUNTO: Plano de Contas (Caixa Central e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo) Tendo presente as alterações introduzidas no Código do Mercado de Valores

Leia mais

Capítulo 1- Agências de Viagem

Capítulo 1- Agências de Viagem Capítulo 1- Agências de Viagem 1.1- Quadro Sinótico Relativamente ao D.L. n.º 199/2012, de 24 de agosto, transcrito de seguida, os seus artigos n.º s 2, 3, 4, 5 e 6 foram omitidos neste trabalho. Neles

Leia mais

Informações sobre o Banif perguntas frequentes

Informações sobre o Banif perguntas frequentes Informações sobre o Banif perguntas frequentes 23 de dezembro de 2015 A. Medidas aplicadas ao Banif Banco Internacional do Funchal, SA (Banif) 1. Por que motivo foi aplicada a medida de venda em contexto

Leia mais

Bélgica-Bruxelas: Estudo sobre a legislação aplicável aos contratos de seguro 2014/S 149-267125. Anúncio de concurso. Serviços

Bélgica-Bruxelas: Estudo sobre a legislação aplicável aos contratos de seguro 2014/S 149-267125. Anúncio de concurso. Serviços 1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:267125-2014:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Estudo sobre a legislação aplicável aos contratos de seguro 2014/S 149-267125

Leia mais

PARECER N.º 81/CITE/2012

PARECER N.º 81/CITE/2012 PARECER N.º 81/CITE/2012 Assunto: Parecer prévio à intenção de recusa de autorização de trabalho em regime de horário flexível a trabalhadora com responsabilidades familiares, nos termos do n.º 5 do artigo

Leia mais

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:286241-2015:text:pt:html

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:286241-2015:text:pt:html 1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:286241-2015:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Estudo sobre o Certificado Sucessório Europeu eletrónico, os registos nacionais

Leia mais

PREPARE O SEU PROJETO FALE CONNOSCO!

PREPARE O SEU PROJETO FALE CONNOSCO! Candidaturas abertas até 18 de Setembro QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO PREPARE O SEU PROJETO FALE CONNOSCO! Tel./Fax: 22 600 71 20 projectos@advancedway.pt www.advancedway.pt Qualificação e internacionalização

Leia mais

3º Alargamento de Prazo das Linhas de Crédito PME Investe - Documento de divulgação - V.1

3º Alargamento de Prazo das Linhas de Crédito PME Investe - Documento de divulgação - V.1 1. Beneficiários: As empresas que tenham operações contratadas ao abrigo das Linhas de Crédito PME Investe e que à data de contratação do alargamento do prazo não tenham incumprimentos não regularizados

Leia mais

COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO. Avaliação das medidas adotadas. pela FRANÇA

COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO. Avaliação das medidas adotadas. pela FRANÇA 1. COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 1.7.2015 COM(2015) 326 final COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO Avaliação das medidas adotadas pela FRANÇA em resposta à Recomendação do Conselho de 10 de março de 2015 com vista a

Leia mais

MEDIDAS DE APOIO AO EMPREGO. 23 de outubro de 2014

MEDIDAS DE APOIO AO EMPREGO. 23 de outubro de 2014 MEDIDAS DE APOIO AO EMPREGO 23 de outubro de 2014 APOIOS À CONTRATAÇÃO ESTÍMULO EMPREGO Caracterização Apoio financeiro às entidades empregadoras que celebrem contratos de trabalho com desempregados inscritos

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. site do programa, comunicou a suspensão, a partir de 11 de Fevereiro de 2011, de

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. site do programa, comunicou a suspensão, a partir de 11 de Fevereiro de 2011, de ....---.. ~CDS-PP Expeça-se D REQUERIMENTO Número /XI ( Publique-se [gi PERGUNTA Assunto: Suspensão de candidaturas de jovens agricultores ao PRODER Destinatário: Ministério da Agricultura, Desenvolvimento

Leia mais

COMISSÃO EUROPEIA. o reforço de capacidades das organizações de acolhimento e a assistência técnica às organizações de envio,

COMISSÃO EUROPEIA. o reforço de capacidades das organizações de acolhimento e a assistência técnica às organizações de envio, C 249/8 PT Jornal Oficial da União Europeia 30.7.2015 COMISSÃO EUROPEIA CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS EACEA 25/15 Iniciativa Voluntários para a Ajuda da UE: Destacamento de Voluntários para a Ajuda

Leia mais

Promover o Emprego e Apoiar a Mobilidade Laboral

Promover o Emprego e Apoiar a Mobilidade Laboral AVISO/CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL 2014-2020 (MADEIRA14-20) EIXO PRIORITÁRIO 7 Promover o Emprego e Apoiar a Mobilidade Laboral PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (PI)

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS Parecer COM(2015) 136 COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO sobre a transparência fiscal para combater a evasão e a elisão fiscais

Leia mais

DECRETO N.º 418/XII. Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde

DECRETO N.º 418/XII. Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde DECRETO N.º 418/XII Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.º Objeto 1 - A

Leia mais

P R O T O C O L O B A N C Á R I O

P R O T O C O L O B A N C Á R I O PROTOCOLO BANCÁRIO Caraterização do Setor Peso no PIB Peso no Emprego Peso nas Exportações Peso dos Mercados 63% 37% Mercado Estrangeiro Mercado Nacional Unid. Milhões Euros Novo modelo de financiamento

Leia mais

Incentivos à contratação

Incentivos à contratação Incentivos à contratação A empresa poderá beneficiar de incentivos quando pretende contratar novos trabalhadores. Os incentivos de que as empresas podem usufruir quando contratam novos trabalhadores podem

Leia mais

DEZEMBRO 2013. Crédito Protocolado SOLUÇÕES PARA O CRESCIMENTO DA SUA EMPRESA

DEZEMBRO 2013. Crédito Protocolado SOLUÇÕES PARA O CRESCIMENTO DA SUA EMPRESA DEZEMBRO 2013 Na atual conjuntura económica, o Millennium bcp continua a implementar a sua estratégia de apoio às Empresas portuguesas, motores essenciais para o crescimento económico e criação de emprego.

Leia mais

REGULAMENTO DE INCENTIVO À CRIAÇÃO DE EMPREGO Iniciativa Emprego Já

REGULAMENTO DE INCENTIVO À CRIAÇÃO DE EMPREGO Iniciativa Emprego Já REGULAMENTO DE INCENTIVO À CRIAÇÃO DE EMPREGO Iniciativa Emprego Já Nota Justificativa O combate ao flagelo do desemprego é uma das preocupações que deve nortear a gestão municipal, uma vez que é na criação

Leia mais

CAPÍTULO I- Recomendação da Comissão aos mediadores de seguros REQUISITOS PROFISSIONAIS E REGISTO DOS MEDIADORES DE SEGUROS

CAPÍTULO I- Recomendação da Comissão aos mediadores de seguros REQUISITOS PROFISSIONAIS E REGISTO DOS MEDIADORES DE SEGUROS ÍNDICE CAPÍTULO I- Recomendação da Comissão aos mediadores de seguros ANEXO REQUISITOS PROFISSIONAIS E REGISTO DOS MEDIADORES DE SEGUROS Artigo 1º.- Definições Artigo 2º.- Âmbito de aplicação Artigo 3º.-

Leia mais

Perguntas e respostas frequentes. Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural

Perguntas e respostas frequentes. Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural Perguntas e respostas frequentes Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural 1. O que significa a extinção das tarifas reguladas? A extinção de tarifas reguladas significa que os preços de

Leia mais

Regulamento Municipal de Apoio ao Cooperativismo

Regulamento Municipal de Apoio ao Cooperativismo Regulamento Municipal de Apoio ao Cooperativismo Considerando a necessidade de apoiar a criação e a consolidação de cooperativas residentes no concelho. Considerando a necessidade de incentivar a expansão

Leia mais

Legislação. Publicação: Diário da República n.º 184/2015, Série I, de 21/09, páginas 8392-8396.

Legislação. Publicação: Diário da República n.º 184/2015, Série I, de 21/09, páginas 8392-8396. Classificação: 060.01.01 Segurança: P ú b l i c a Processo: Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Legislação Diploma Portaria n.º 297/2015, de 21 de setembro Estado: vigente Resumo:

Leia mais

Flash informativo fiscal nº6 - julho 2015

Flash informativo fiscal nº6 - julho 2015 aurennews julho 2015 Flash informativo fiscal nº6 - julho 2015 Novo regime especial aplicável às entidades licenciadas na Zona Franca da Madeira a partir de 1 de janeiro de 2015 Foi publicada no dia 1

Leia mais

Artigo 7.º Fiscalização

Artigo 7.º Fiscalização Artigo 7.º Fiscalização 1 - Todas as pessoas, singulares ou coletivas, de direito público ou de direito privado, a quem sejam concedidos benefícios fiscais, automáticos ou dependentes de reconhecimento,

Leia mais

PORTUGAL 2020. Quadro Comunitário de Apoio 2014-2020

PORTUGAL 2020. Quadro Comunitário de Apoio 2014-2020 Quadro Comunitário de Apoio 2014-2020 ÌNDICE Principais orientações e dotação orçamental Programas Operacionais e dotação orçamental específica Órgãos de Governação (Decreto-Lei n.º 137/2014 de 12 de setembro)

Leia mais

Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o n. o 1 do seu artigo 95. o,

Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o n. o 1 do seu artigo 95. o, L 268/24 REGULAMENTO (CE) N. o 1830/2003 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 22 de Setembro de 2003 relativo à rastreabilidade e rotulagem de organismos geneticamente modificados e à rastreabilidade

Leia mais

L 343/10 Jornal Oficial da União Europeia 29.12.2010

L 343/10 Jornal Oficial da União Europeia 29.12.2010 L 343/10 Jornal Oficial da União Europeia 29.12.2010 REGULAMENTO (UE) N. o 1259/2010 DO CONSELHO de 20 de Dezembro de 2010 que cria uma cooperação reforçada no domínio da lei aplicável em matéria de divórcio

Leia mais

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café ED 2180/14 15 maio 2014 Original: espanhol P Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café 1. O Diretor Executivo apresenta seus cumprimentos e, em nome da Colômbia, encaminha aos Membros

Leia mais

ALERTA LEGAL. Decreto-Lei n.º 153/2014, de 20 de outubro

ALERTA LEGAL. Decreto-Lei n.º 153/2014, de 20 de outubro ALERTA LEGAL Decreto-Lei n.º 153/2014, de 20 de outubro No dia 20 de outubro de 2014 foi publicada em Diário da República, I Série, o Decreto-Lei n.º 153/2014 que estabelece o regime jurídico aplicável

Leia mais

*** PROJETO DE RECOMENDAÇÃO

*** PROJETO DE RECOMENDAÇÃO PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais 2013/0285(NLE) 5.2.2015 *** PROJETO DE RECOMENDAÇÃO sobre o projeto de decisão do Conselho que autoriza os Estados-Membros a tornarem-se

Leia mais

PORTUGAL 2020. Quadro Comunitário de Apoio 2014-2020

PORTUGAL 2020. Quadro Comunitário de Apoio 2014-2020 PORTUGAL 2020 Quadro Comunitário de Apoio 2014-2020 ÍNDICE PORTUGAL 2020 A. Principais orientações e dotação orçamental B. Programas Operacionais e dotação orçamental específica C. Regras gerais de aplicação

Leia mais

Aviso de Abertura do Concurso para Atribuição de Bolsas Individuais de Doutoramento, de Doutoramento em Empresas e de Pós- Doutoramento 2015

Aviso de Abertura do Concurso para Atribuição de Bolsas Individuais de Doutoramento, de Doutoramento em Empresas e de Pós- Doutoramento 2015 Aviso de Abertura do Concurso para Atribuição de Bolsas Individuais de Doutoramento, de Doutoramento em Empresas e de Pós- Doutoramento 2015 Nos termos do Regulamento de Bolsas de Investigação da Fundação

Leia mais

WORKSHOP :EMPREENDEDORISMO E CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO

WORKSHOP :EMPREENDEDORISMO E CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO WORKSHOP :EMPREENDEDORISMO E CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO Entidade: Centro de Emprego de Loulé Tema: Apoios à Criação do Próprio Emprego e de Empresas 1. O Plano de Negócios 2. Apoios à Criação do Próprio

Leia mais

ILinhas de apoio financeiro

ILinhas de apoio financeiro ILinhas de apoio financeiro Lisboa 03 junho 2012 Direção de Investimento Carlos Abade INSTRUMENTOS DE APOIO À ATIVIDADE PRODUTIVA TURISMO Carlos Abade Faro, 2 de agosto de 2012 Turismo Um setor estratégico

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO NACIONAL PARA A ECONOMIA SOCIAL

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO NACIONAL PARA A ECONOMIA SOCIAL REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO NACIONAL PARA A ECONOMIA SOCIAL CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1. (Natureza) O Conselho Nacional para a Economia Social, adiante também identificado como CNES,

Leia mais

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:120927-2013:text:pt:html

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:120927-2013:text:pt:html 1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:120927-2013:text:pt:html B-Geel: Fornecimento e manutenção de um novo carro de bombeiros para o corpo de bombeiros do

Leia mais