PROPOSTA DA COP/CBIC AO TEXTO DO PLANSAB PUBLICADO EM CONSULTA PÚBLICA EM 25 DE JULHO DE

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1 PROPOSTA DA COP/CBIC AO TEXTO DO PLANSAB PUBLICADO EM CONSULTA PÚBLICA EM 25 DE JULHO DE 2012

2 CAPITULO 5 : CENÁRIOS PARA A POLÍTICA DE SANEAMENTO BÁSICO NO PAÍS EM Cenário 1 EMENDA 5.1: MODIFICATIVA Modificação no texto na Página 93 Linhas 23 a 30 Neste Cenário, o Estado brasileiro qualifica-se em seu papel de provedor dos serviços públicos, assumindo crescentemente a prestação dos serviços, e de condutor das políticas públicas essenciais, como o saneamento básico, incentivando a garantia de direitos sociais com a incorporação da variável ambiental em seu modelo de desenvolvimento, estimulando, ainda, o consumo sustentável. Neste Cenário, o Estado brasileiro qualifica-se em seu papel de provedor dos serviços públicos, assumindo crescentemente o planejamento e a regulação dos serviços, e de condutor das políticas públicas essenciais, como o saneamento básico, incentivando a garantia de direitos sociais com a incorporação da variável ambiental em seu modelo de desenvolvimento, estimulando, ainda, o consumo sustentável. A emenda exclui a ação crescente do estado como prestador, o que denota um cenário restrito e excludente nas funções legais de prestação, e coloca no devido lugar o papel exclusivo do Estado como provedor de políticas e sua função no planejamento e regulação dos serviços. 5.2 Cenário 2 EMENDA 5.2: MODIFICATIVA Modificação no texto na Página 96 Linhas 2 a 4 Um dos aspectos em que o Cenário 2 se diferencia basicamente do Cenário 1 é o papel do Estado na economia.o Cenário2 prevê a redução da intervenção do Estado, com a privatização na prestação de serviços de funções essenciais e a pouca aplicação de marcos regulatórios, além de considerar cooperação de baixa efetividade e fraca coordenação na esfera interfederativa. Um dos aspectos em que o Cenário 2 se diferencia basicamente do Cenário 1 é o papel do Estado na economia.o Cenário2 prevê a redução da intervenção do Estado, com aparticipação do setor privado na prestação de serviços de funções essenciais e a

3 pouca aplicação de marcos regulatórios, além de considerar cooperação de baixa efetividade e fraca coordenação na esfera interfederativa. A utilização do termo privatização é tendencioso e errôneo, pois se sabe que o ocorre, em termos legais e na prática, são serviços concedidos para prestação pela iniciativa privada. EMENDA 5.3: INCLUSIVA Inclusão de texto na página 99 abaixo da Tabela 5.4 TEXTO A INCLUIR 5.4. Cenário 4 No Cenário 4, os pressupostos relativos à economia mundial e ao desempenho da economia brasileira são os mesmos do Cenário 2. Neste caso, mantem-se então a projeção de que os investimentos federais em saneamento básico se elevem para R$ 8 bilhões em 2011 e 2012, para R$ 9 bilhões de 2013 a 2020 e para R$ 10 bilhões nos anos seguintes, até 2030.Também este Cenário prevê a redução da intervenção do Estado, com maior participação do setor privado na prestação de serviços. Com o aporte privado, os investimentos em saneamento básico (públicos e privados) conseguem o patamar descrito no Cenário 1 e com isto viabilizar as metas previstas. O que diferencia ainda o Cenário 4 do 2 e 3 reside é que se terá agora uma aplicação eficaz do marco regulatório, com efetiva cooperação dos entes públicos de distintas esferas federativas no planejamento e regulação dos serviços. Tais premissas são fundamentais para se garantir não só alcance da universalização dos serviços, mas também na qualidade da prestação e ainda eficiência que o setor necessita. A viabilização das metas do PLANSAB enseja a aplicação de recursos financeiros no período de 2011 a 2030 da ordem de 21,0 bilhões ao ano, bastante superiora média de 6,0 bilhões/ano verificados no período passado recente ( ). Por outro lado, vê-se que a sustentação das metas do Plano se baseia num único cenário macroeconômico otimista (Cenário1, de elevado crescimento e baixa relação dívida/pib) e a partir do qual o aporte público se coloca como alternativa preponderante. Entende-se que este cenário único coloca o planejamento nacional dos serviços no limite de risco de sua sustentabilidade. Por outro lado, os Cenários 2 e 3 descritos, que se assentam em perspectivasmacroeconômicas menos otimistas, vem carregados de premissas tendenciosas como se num ambiente de maior aporte e participação da iniciativa privada não pudessem haver um marco regulatório e controle social eficazes, uma saudável cooperação entre entes federativos ou mesmo o desenvolvimento tecnológico e ainda a equidade e racionalidade no uso dos recursos hídricos. Para tanto se sugereque deve ser considerado um cenário com maior aporte do setor privado,obtendo-se uma situação de origem dos recursos condizente com tal cenário através detabela similar à explicitada no Capítulo 7 (página 121 Tabela 7.5).

4 CAPITULO 7 : NECESSIDADES DE INVESTIMENTO EMENDA 7.1: MODIFICATIVA Modificação no texto na Página 120 Linhas 32 e 33 Em síntese, de forma compatível com o Cenário 1, serão necessários cerca de R$ 420,9 bilhões, a serem investidos em medidas estruturais e estruturantes até No que se refere à origem dos investimentos, estima-se que 59,0% dos recursos (R$ 253,3 bilhões) sejam provenientes dos agentes federais e R$ 167,5 bilhões sejam aportados por agências internacionais, prestadores de serviços, orçamentos estaduais e municipais e setor privado, na forma de investimentos diretos ou de contrapartidas. TABELA 7.5: Necessidades de investimentos totais e em medidas estruturais e estruturantes segundo componentes do saneamento básico e origem, para atendimento das metas estabelecidas (em milhões de reais) Em síntese, para o alcance das metas deste plano, serão necessários cerca de R$ 420,9 bilhões a serem investidos em medidas estruturais e estruturantes até Estes valores podem ser alcançados pelos Cenários 1 e 4, onde o que se diferenciará será a origem dos investimentos. No Cenário 1 estima-se que 59,0% dos recursos (R$ 253,3 bilhões) sejam provenientes dos agentes federais e R$ 167,5 bilhões sejam aportados por agências internacionais, prestadores de serviços, orçamentos estaduais e municipais e setor privado, na forma de investimentos diretos ou de contrapartidas. No Cenário 4, o aporte de agentes federais fica no patamar do realizado em período recente, totalizando R$188,0 bilhões (45% dos recursos) e os restantes R$232,9 bilhões (55%) pelo setor privado e os aportes possíveis de prestadores, estados e municípios e agências internacionais. TABELA 7.5: Necessidades de investimentos totais e em medidas estruturais e estruturantes segundo componentes do saneamento básico e origem, para atendimento das metas estabelecidas (em milhões de reais) conforme Cenário 1 A presente emenda decorre do justificado na Emenda 5.3. Inclusiva. Ali se viu que o Cenário 4 proposto mantém a viabilização das metas e o aporte de investimento de R$420,9 bilhões de 2011a 2030 porém numa hipótese mais cautelosa de sustentação do aporte federal. O cálculo deste aporte é a soma indicada nas linhas 26 a 28 da página 95- item 5.2.Como indicado nas linhas 35 a 41 da página 120, os aportes outros agentes inclui o setor privado, o que dá relativa garantia ao Cenário4mesmo que as possibilidades de contrapartida, orçamentos dos entes públicos não federais ou financiamentos internacionais sejam restritos dados o rigor fiscal do contexto macroeconômico deste novo cenário proposto a ser avaliado.

5 EMENDA 7.2: INCLUSIVA Inclusão de Tabela 7.6 TABELA A INCLUIR TABELA 7.6: Necessidades de investimentos totais e em medidas estruturais e estruturantes segundo componentes do saneamento básico e origem, para atendimento das metas estabelecidas (em milhões de reais) conforme Cenário 4 A emenda decorre da Emenda 7.1. Representa a explicitação dos elementos do novo Cenário4 proposto, onde o aporte privado fica embutido no segmento de Outros Agentes.Os dadosdesteaporte modificado e a configuração da nova tabela serão enviadosem anexo caso a emenda seja considerada e incluída. 8.1 Macrodiretrizes CAPITULO 8 : MACRO-DIRETRIZES EESTRATÉGIAS A) Relativas às ações de coordenação e planejamento no setor e às articulações intersetoriais e interinstitucionais para efetiva implementação da Política Nacional de Saneamento Básico: EMENDA 8.1: MODIFICATIVA Modificação no texto na Página 122 Linhas 34 e 35 Definir estratégia de interlocução e articulação com outros planos setoriais correlatos e com planos municipais e regionais de saneamento, visando garantir a implementação da Política Nacional de Saneamento Básico Definir estratégia de interlocução e articulação com outros planos setoriais correlatos e com planos municipais, estaduais e regionais de saneamento, visando garantir a implementação da Política Nacional de Saneamento Básico O PLANSAB deu pouca ênfase ao papel dos Estados, lembrando que fator preponderante na dificuldade de estabelecer metas realistas e exeqüíveis nos planos municipais decorre da grande distância entre estes e o PLANSAB. Num país da dimensão continental como o nosso, com municípios, percebe-se claramente a falta de um planejamento mais próximo aos municípios, onde as diretrizes estaduais são o primeiro passo. Como decorrência deste, almeja-se ainda o planejamento regional, preferencialmente por bacias hidrográficas. EMENDA 8.2: MODIFICATIVA

6 Modificação no texto na Página 122 Linha 43 Apoiar e fomentar a elaboração dos Planos Municipais de Saneamento Básico Apoiar e fomentar a elaboração dos Planos Municipais, Estaduais e Regionais de Saneamento Básico A emenda tem a mesma justificativa da emenda anterior 8.1. Sabe-se que existe ainda um conjunto de estados bastante omisso e pouco preparado para se inserir no planejamento nacional dos serviços de saneamento básico. E que compete em medida mais que imediata que o governo federal apóie a elaboração de planos ou diretrizes estaduais e ainda os planos regionais de bacias. EMENDA 8.3: INCLUSIVA Inclusão de texto na página 122 abaixo da linha 43 TEXTO A INCLUIR Apoiar e fomentar a elaboração de Diretrizes Estaduais e Regionais de Planejamento, estabelecendo metas norteadoras do planejamento municipal e regional integrado, esta primordialmente por bacias hidrográficas. Decorridos sete anos da promulgação da lei /2007, percebe-se a dificuldade da maioria dos municípios em elaborar, de forma independente e consistente, seus planos municipais - PMSB. Esta dificuldadese dá, entre outras, nos aspectos seguintes: - na formulação de metas realistas de universalização que sejam de seu interesse e ainda na definição dos indicadores de qualidade e eficiência dos serviços desejados - na oportunidade de fortalecer seu sistema de planejamento e informações bem como de ter papel relevante na regulação dos serviços. Estes aspectos diagnosticados derivam da realidade bastante presente em que a maioria dos PMSB, principalmente de água e esgoto, vem sendo elaborados sob a égide dos prestadores sem uma maior clareza por parte dos municípios.o plano nacional PLANSAB não deixa de ser um norteador importante para os PMSB, porém insuficiente. Torna-se urgente preencher esta imensa lacuna entre o planejamento nacional e o municipal, dando aos estados papel mais relevante neste processo. Não se trata de prescindir dos planos municipais, mas que os mesmos possam partir de diretrizesestaduais de universalização mais consistentes, elaboradas a partir de diagnóstico melhor estudado e com metodologia mais homogênea e apropriada no contexto regional e da bacia hidrográfica em que se insere o município.

7 Para esta inserção dos estados a cooperação da União torna-se imprescindível, visto a pouca capacidade ainda presente em diversas UF do planejamento deste setor. Neste processo papel destacado deve ser dado ainda aos entes reguladores municipais, estaduais ou em consórcio, visto a grande omissão destes na elaboração dos PMSB, o que tornará estas agências mais atuantes e próximas dos cidadãos usuários. B) Relativas à prestação, regulação e fiscalização dos serviços de saneamento básico, de forma participativa e integrada, com vistas à sua universalização: EMENDA 8.4: MODIFICATIVA Modificação no texto na Página 123 Linhas 32 e 33 Explorar as potencialidades da Lei de Parcerias Público-Privadas para a prestação dos serviços Explorar as potencialidades de parcerias com o setor privado para a prestação dos serviços com base no arcabouço legal existente As parcerias com o setor privado não podem se restringir a uma única lei e sim com todo arcabouço legal correlato ao setor, como a lei das concessões (8.987/1995), das diretrizes gerais do saneamento (11.445/2007) e a própria lei das PPP (11.079/2004). D) Relativas ao investimento público e cobrança dos serviços de saneamento básico: EMENDA 8.5: INCLUSIVA Inclusão de texto na página 124 abaixo da linha 8 TEXTO A INCLUIR Criar Diretrizes estabelecendo regras para acesso aos recursos federais condicionadas a critérios de eficiência dos prestadores, com avaliação coordenada pelo Ministério das Cidades e apoiada pelos entes reguladores, regras estas de aplicação paraos recursos de todos agentes federais. Esta emenda objetiva uma melhor uso dos recursos públicos através de mecanismos rígidos de liberação dos recursos federais condicionados a metas consistentes de eficiência na prestação dos serviços. A aplicação destas diretrizes deverá estar acompanhada de incentivo prévio com investimentos em melhorias operacionais, redução de perdas e modernização gerencial para os prestadores hoje com grau de ineficiência reconhecida.

8 EMENDA 8.6: MODIFICATIVA Modificação no texto na Página 124 Linha 9 Ampliar as contrapartidas financeiras do beneficiário dos recursos e assegurar sua estabilidade. Estabelecer mecanismos de incentivo a ampliação das contrapartidas financeiras dos tomadores dos recursos, considerando inclusive os aportes do setor privado, e assegurar sua estabilidade. A emenda torna mais precisa a necessidade de que sejam criados incentivos para que ocorra a ampliação das contrapartidas financeiras; estes incentivos deverão ser considerados nos critérios de priorização dos recursos federais, e visam agregar mais recursos, e além de recursos próprios estarão os aportes privados através de PPP, concessões, BOT, locação de ativos, entre outros. EMENDA 8.7: MODIFICATIVA Modificação no texto na Página 124 Linhas 15 e 16 Qualificar os investimentos públicos, com maior eficiência, eficácia e efetividade nos resultados, estabelecendo metas de desempenho operacional para os operadores públicos de serviços de saneamento básico. Conceber sistema de monitoramento visando qualificar os investimentos públicos, com maior eficiência, eficácia e efetividade nos resultados, estabelecendo metas de desempenho operacional para os operadores públicos de serviços de saneamento básico. Esta emenda complementa a emenda inclusiva 8.2 onde tanto para a concretização daquela quanto da presente emenda torna-se necessário explicitar os mecanismos de coordenação das diretrizes, indicadores e monitoramento da eficiência. Assim, tanto a aplicação dos critérios assim como a avaliação das metas de eficiência será coordenada pelo Ministério das Cidades, porém com apoio operativo dos entes reguladores das diversas esferas federativas. É fundamental que as diretrizes sejam respeitadas por todos os ministérios e órgãos federais que aplicam recursos no setor de saneamento e que possam estar articulados em coordenação com o MCIDADES. Ressalta-se que a busca de eficiência é fundamental para a concretização do PLANSAB. Conforme dados do plano, a geração de recursos próprios, assim como a capacidade de assumir financiamento oneroso, está hoje restrita a poucas unidades da federação; e que mais ainda, a universalização prevista, mesmo no cenário otimista, depende em

9 cerca de 70% dos recursos destas fontes. E que se depender da condição atual de eficiência da maioria dos prestadores, estes recursos não serão viabilizados. 8.2 Estratégias A) Relativas às ações de coordenação e planejamento no setor e às articulações intersetoriais e interinstitucionais para efetiva implementação da Política Nacional de Saneamento Básico: EMENDA 8.8: MODIFICATIVA Modificação no texto na página 124 linha Fortalecer o papel do Conselho Nacional das Cidades e da Conferência das Cidades no planejamento, regulação e avaliação das ações de saneamento básico no País. 3. Fortalecer o papel do Conselho Nacional das Cidades e da Conferência das Cidades no planejamento e acompanhamento das ações de saneamento básico no País. A emenda exclui o exercício de ações regulatórias por parte do Conselho e da Conferência das Cidades, visto que a regulação corresponde a função técnica independente, incompatível principalmente com o de uma Conferência. Sabe-se que estes entes de controle social têm caráter consultivo e sua ação é mais relevante no planejamento e ainda no acompanhamento do PLANSAB. Da mesma forma busca-se dar precisão a ação de avaliação, típico da atividade regulatória, substituindo-a por acompanhamento, mais condizente com entes de caráter consultivo. EMENDA 8.9: MODIFICATIVA Modificação no texto na página 125 linhas 33 a Apoiar técnica e financeiramente a elaboração dos Planos Municipais de Saneamento Básico, incentivando processos participativos, sua aprovação por conselho e a integração dos quatro componentes do saneamento básico. Os Planos deverão preferencialmente englobar a integralidade do território do município e ser compatível com o disposto nos planos de bacias hidrográficas, sendo revisto periodicamente, em prazo não superior a quatro anos, anteriormente à elaboração dos planos plurianuais.

10 18. Apoiar técnica e financeiramente a elaboração dos Planos Municipais de Saneamento Básico, incentivando processos participativos, sua aprovação por conselho e a integração dos quatro componentes do saneamento básico. Os Planos deverão englobar a integralidade do território do município e ser compatível com o disposto nos planos de bacias hidrográficas, sendo revisto periodicamente, em prazo não superior a quatro anos, anteriormente à elaboração dos planos plurianuais. A emenda exclui o termo preferencialmente visto que isto contraria o disposto no artigo 19 alínea V, parágrafo 8º da lei /2007 que preconiza que exceto quando regional, o plano de saneamento básico deverá englobar integralmente o território do ente da Federação que o elaborou. EMENDA 8.10: MODIFICATIVA Modificação no texto na página 127 linhas 26 e Promover o fortalecimento do caráter deliberativo das instâncias de controle social em saneamento básico, divulgando boas práticas participativas. 68. Promover o fortalecimento do caráter consultivo das instâncias de controle social em saneamento básico, divulgando boas práticas participativas. A modificação visa ajustar o texto do PLANSAB aos pressupostos legais, no caso o artigo 47 da Lei /07. D) Relativas ao investimento público e cobrança dos serviços de saneamento básico: EMENDA 8.11: MODIFICATIVA Modificação no texto na página 129 linhas 3 e Aperfeiçoar os condicionantes de contrapartida financeira pelos tomadores de recursos, avaliando proporções ótimas de contrapartidas, visando sua ampliação e estabilidade Aperfeiçoar os condicionantes de contrapartida financeira pelos tomadores de recursos, avaliando proporções ótimas de contrapartidas e o potencial de incremento das mesmas, inclusive dos aportes privados, visando sua ampliação e estabilidade. A emenda está consoante com a emenda 8.6 e visa adotar para aquela diretriz proposta uma estratégia consistente na perspectiva de agregação de recursos através

11 do incentivo a ampliação da contrapartida financeira. Nestes termos, considera-se o aporte privado, através de todos os mecanismos previstos na legislação, elemento que soma substancialmente na ampliação dos recursos visando a concretização das metas de universalização e qualidade dos serviços. CAPÍTULO 9 - PROGRAMAS 9.4 Critérios de seleção e hierarquização das demandas aos Programas EMENDA 9.1: MODIFICATIVA Modificação no texto na página 141 linha 29 Critérios que deverão ser considerados na seleção dos projetos incluem: solicitação por consórcio público, por esquema de parcerias entre entes federados ou outros arranjos institucionais que demonstrem ganhos de escala na gestão e, ou, na prestação do serviço; solicitação por consórcio público, por esquema de parcerias entre entes federados ou esquema de parcerias com o setor privado ; O texto original é excludente com possibilidades previstas no marco legal dos serviços no país. A possibilidade de aporte privado pode muitas viabilizar contrapartidas para os recursos públicos.

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