Direito Civil III Contratos
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- Thereza Carneiro Vilalobos
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1 Direito Civil III Contratos Evicção Prof. Andrei Brettas Grunwald
2 Código Civil Artigo 447. Nos contratos onerosos, o alienante responde pela evicção. Subsiste esta garantia ainda que a aquisição se tenha realizado em hasta pública. 2
3 CONCEITO A evicção significa, portanto, a perda em juízo da coisa adquirida..., isto é, a perda da coisa pelo adquirente em razão de uma decisão judicial. A evicção garante contra os defeitos de direito, da mesma forma que os vícios redibitórios garantem contra os defeitos materiais. VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil. Vol 3. Atlas: São Paulo: 2010, p
4 CONCEITO Na esteira do conceito de evicção encontrado no Direito romano, a doutrina sustenta que a evicção ocorre quando o adquirente perde, inteira ou parcialmente, a coisa adquirida, em virtude de sentença judicial, que a atribui a terceiro, por reconhecer que este possui sobre ela direito anterior ao contrato. ZANELLATO, Marco Antônio. Considerações sobre Evicção. Acessado: em 18/08/
5 CONCEITO O Prof. Flávio Tartuce (Direito Civil Vol. 3, 2010) ensina que a evicção pode ser conceituada como sendo a perda da coisa diante de uma decisão judicial ou de um ato administrativo que a atribui a um terceiro. Há uma garantia legal quanto á evicção nos contratos bilaterais, onerosos e comutativos. Essa garantia existe ainda que a venda tenha sido realizado em hasta pública. 5
6 ELEMENTOS SUBJETIVOS Alienante é aquele que transfere a coisa viciada por meio de contrato oneroso. É o responsável pela evicção, que deverá indenizar o evicto; Evicto (do latim evictus, vencido), aquele adquirente que sofre a evicção ou perde a coisa adquirida; Evictor é o terceiro que teve a decisão judicial ou administrativa favorável; 6
7 REQUISITOS 1. É indispensável que ocorra uma perturbação de direito, fundada em causa jurídica; 2. Esse vício de direito deve ser anterior ou concomitante à alienação, o que é ponto primordial. Se examina a existência da evicção no momento da transferência da posse ou da propriedade; 3. Existência de uma sentença judicial. O direito do terceiro deve apresentar-se de forma clara e cristalina; 7
8 CÓDIGO CIVIL Art Podem as partes, por cláusula expressa, reforçar, diminuir ou excluir a responsabilidade pela evicção. Art Não obstante a cláusula que exclui a garantia contra a evicção, se esta se der, tem direito o evicto a receber o preço que pagou pela coisa evicta, se não soube do risco da evicção, ou, dele informado, não o assumiu. 8
9 GARANTIA Em decorrência dos artigos 449 e 450 do Código Civil, no ponto que se refere a garantia do bem adquirido e a responsabilidade do alienante pelo resultado da evicção, o Prof. Washington de Barros Monteiro criou três fórmulas, levando-se em consideração o conhecimento ou não dos fatos pelo evicto. 9
10 GARANTIA PROF. WASHINGTON 1. Cláusula expressa de exclusão da garantia + conhecimento do risco da evicção pelo evicto = isenção de toda e qualquer responsabilidade por parte do alianante; 2. Cláusula expressa de exclusão da garantia ciência específica desse risco por parte do adquirente = responsabilidade do alienante apenas pelo preço pago pelo adquirente pela coisa evicta; 10
11 GARANTIA 3. Cláusula expressa de exclusão da garantia, sem que o adquirente haja assumido o risco da evicção de que foi informado = direito deste de reaver o preço que desembolsou. Em não havendo a referida cláusula de exclusão da garantia (cláusula de non praestaenda evictione) ou irresponsabilidade pela evicção, a responsabilidade do alienante será plena. 11
12 CÓDIGO CIVIL Art Salvo estipulação em contrário, tem direito o evicto, além da restituição integral do preço ou das quantias que pagou: I - à indenização dos frutos que tiver sido obrigado a restituir; II - à indenização pelas despesas dos contratos e pelos prejuízos que diretamente resultarem da evicção; III - às custas judiciais e aos honorários do advogado por ele constituído. 12
13 CÓDIGO CIVIL Art : I -...; II -...; III -... Parágrafo único. O preço, seja a evicção total ou parcial, será o do valor da coisa, na época em que se evenceu, e proporcional ao desfalque sofrido, no caso de evicção parcial. 13
14 CÓDIGO CIVIL Art Subsiste para o alienante esta obrigação, ainda que a coisa alienada esteja deteriorada, exceto havendo dolo do adquirente. Art Se o adquirente tiver auferido vantagens das deteriorações, e não tiver sido condenado a indenizá-las, o valor das vantagens será deduzido da quantia que lhe houver de dar o alienante. Art As benfeitorias necessárias ou úteis, não abonadas ao que sofreu a evicção, serão pagas pelo alienante. 14
15 CÓDIGO CIVIL Art Se as benfeitorias abonadas ao que sofreu a evicção tiverem sido feitas pelo alienante, o valor delas será levado em conta na restituição devida. Art Se parcial, mas considerável, for a evicção, poderá o evicto optar entre a rescisão do contrato e a restituição da parte do preço correspondente ao desfalque sofrido. Se não for considerável, caberá somente direito a indenização. 15
16 INDENIZAÇÃO E BENFEITORIAS O Prof. Silvio de Salvo Venosa esclarece: O montante indenizatória é conseqüência do direito de garantia, que, por sua vez, tem relação com o princípio da boa-fé, como vimos. Os prejuízos efetivos decorrentes da perda da coisa devem ser devidamente provados.... Na evicção, a idéia é de que o patrimônio seja recomposto integralmente. 16
17 INDENIZAÇÃO E BENFEITORIAS E complementa: São conseqüências lógicas dos princípios gerais que regem as benfeitorias. Se o adquirente fez benfeitorias úteis e necessárias e não tiver sido reembolsado, na sentença (a lei diz abonado), seus respectivos valores devem ser incluídos na indenização devida pelo alienante (que terá ação regressiva contra o evictor). Se houve abono delas na sentença, mas foi o alienante quem as realizou, devem ser descontadas na ação contra este último. 17
18 JURISPRUDÊNCIA CIVIL. INDENIZAÇÃO. EVICÇÃO. 1.- "A orientação jurisprudencial desta Terceira Turma é no sentido de que, pela perda sofrida, tem o evicto direito à restituição do preço, pelo valor do bem ao tempo em que dele desapossado, ou seja, ao tempo em que se evenceu" (REsp /SP, Rel. Min. WALDEMAR ZVEITER, DJ ). Recurso Especial conhecido e provido para que o pagamento se faça pelo preço do imóvel do tempo da evicção, devidamente corrigido. (STJ, REsp / RS Recurso Especial 2005/ , Rel. Min. Sidnei Beneti, 3ª Turma, Julgado em 03/11/2009, DJ: 25/11/2009) 18
19 CÓDIGO CIVIL Art Para poder exercitar o direito que da evicção lhe resulta, o adquirente notificará do litígio o alienante imediato, ou qualquer dos anteriores, quando e como lhe determinarem as leis do processo. Parágrafo único. Não atendendo o alienante à denunciação da lide, e sendo manifesta a procedência da evicção, pode o adquirente deixar de oferecer contestação, ou usar de recursos. 19
20 DENUNCIAÇÃO O artigo 70 do Código de Processo Civil fixa que o alienante imediato é que deverá ser denunciado a lide. Artigo 70. A denunciação da lide é obrigatória: I ao alienante, na ação em que terceiro reivindica coisa, cujo domínio foi transferido á parte, a fim de que esta possa exercer o direito que da evicção lhe resulta; 20
21 DENUNCIAÇÃO Nos ensinamentos de Silvio de Salvo Venosa (Direito Civil,vol. 3, 2010,p 567), conclui que: A exigência absoluta da litisdenunciação não inibe, em sua falta, a ação de indenização decorrente dos princípios gerais, do inadimplemento dos contratos, ação essa transmissível aos sucessores universais e singulares. 21
22 JURISPRUDÊNCIA EVICÇÃO. INDENIZAÇÃO. DENUNCIAÇÃO DA LIDE. 1. Por não se ter denunciado, quando reinvidicada a coisa por terceiro, não impede se pleitear a devolução do preço da coisa vendida, se não provado que o alienante sabida do risco dessa evicção ou, em dele sabendo, que não o assumira. Em tal sentido precedentes do STJ: RESP s e , DJ s de e A pretensão de simples reexame de prova não enseja o recurso especial (Súmula 7). 3. Recurso Especial não conhecido. (STJ, Resp /RJ, Recurso Especial 1997/ , DJ , p. 56, RDTJRJ 44/52, Rel. Min. Nilson Vaves, j , 3ª Turma) 22
23 JURISPRUDÊNCIA PROCESSO CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR PERDAS E DANOS. VEÍCULO IMPORTADO. EVICÇÃO. DENUNCIAÇÃO DA LIDE. AUSÊNCIA DE OBRIGATORIEDADE. 1. Esta Corte tem entendimento assente no sentido de que "direito que o evicto tem de recobrar o preço, que pagou pela coisa evicta, independe, para ser exercitado, de ter ele denunciado a lide ao alienante, na ação em que terceiro reivindicara a coisa" (REsp /SP, Rel. Min. CARLOS ALBERTO MENEZES DIREITO, Terceira Turma, DJ de 11/06/2001). 2. Agravo regimental desprovido. (STJ, AgRg no Ag / PR, Agravo Regimental no AI 2007/ , Rel. Min. Fernando Gonçalves, 4ª Turma, j. 15/12/2009, DJe 22/02/2010) 23
24 JURISPRUDÊNCIA Evicção. Denunciação da lide. Precedentes da Corte. 1. Já assentou a Corte, em diversos precedentes, que o "direito que o evicto tem de recobrar o preço, que pagou pela coisa evicta, independe, para ser exercitado, de ter ele denunciado a lide ao alienante, na ação em que terceiro reivindicara a coisa". 2. Recurso especial não conhecido. (STJ. REsp nº 2000/ no RESP / SP, 3ª Turma, Rel. Min. Carlos Alberto Menezes Direito, julgado 24/04/2001, DJ 11/06/2001) 24
25 CÓDIGO CIVIL Art Não pode o adquirente demandar pela evicção, se sabia que a coisa era alheia ou litigiosa. 25
26 DA COISA O Prof. Silvio de Salvo Venosa esclarece que: quem adquire coisa que sabe ser litigiosa ou que sabe ser de outrem assume os riscos desse negócios. Não pode reclamar a evicção se a coisa não lhe chega indene. As hipóteses do artigo são: o adquirente deve saber dessas situações quando do negócio e as situações em que a coisa adquirida está onerada com gravame real. 26
A previsibilidade legal da evicção consiste numa garantia de segurança do adquirente.
12 - EVICÇÃO O termo evicção traduz idéia de perda, ser vencido, perder e ocorre quando o adquirente de um bem perde a posse e a propriedade do mesmo em virtude de ato judicial ou administrativo que reconhece
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