TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Escola de Contas Públicas Slide nº 1

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1 Escola de Contas Públicas Slide nº 1

2 1) A SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA / TERCEIRO SETOR 2) ETAPAS (pelo Poder Público) 3) FORMAS DE REPASSE 3.1) precedidos de ajustes: Contrato de Gestão, Termo de Parceria ou Convênio; 3.2) sem formalização de ajustes: Auxílios, Subvenções ou Contribuições. 4) ATUAÇÃO DO TCESP 5) RESPONSABILIDADES DO ADMINISTRADOR PÚBLICO 6) JURISPRUDÊNCIA Escola de Contas Públicas Slide nº 2

3 1) SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA / TERCEIRO SETOR SUA IMPORTÂNCIA o Carência/insuficiência de recursos do Estado o Prestação de serviços sociais diretamente geridos pela sociedade civil organizada com apoio e cooperação financeira governamental como uma alternativa o Necessidade, contudo, do aperfeiçoamento das relações entre o Poder Público e o Terceiro Setor Escola de Contas Públicas Slide nº 3

4 2) ETAPAS (pelo Poder Público): 2.1. Planejamento o Avaliar demandas da população pelo objeto pretendido e custos para sua execução (PPA e LDO) o Poder Público ou Entidade? o Administração deve demonstrar que a execução do objeto será MAIS ECONÔMICA se realizada por entidade o Participação dos Conselhos Municipais de políticas públicas o Avaliar forma mais adequada para os repasses o Adequação/consonância com LOA Escola de Contas Públicas Slide nº 4

5 A escolha da Entidade deve ser precedida de procedimento transparente, atendendo ao princípio da impessoalidade: Compatibilidade do objeto social da Entidade Histórico de atuação da Entidade x capacidade para executar objeto pretendido PLANO DE TRABALHO (artigo 116, 1º, da Lei 8.666/93), com objetivos e metas quantitativas e qualitativas previamente fixadas: > o que fazer > como fazer > quando fazer > qual o custo de fazer > resultados a atingir Escola de Contas Públicas Slide nº 5

6 Situações que impedem os repasses: o Inexistência de critérios de escolha o Objetivo social da entidade incompatível o Entidade sem estrutura o Plano de Trabalho inexistente ou deficiente / Ausência de metas o Falta ou insuficiência de padrões para mensurar resultados o Mera cessão onerosa de mão-de-obra, fugindo a concurso público o Mera obtenção de serviços junto ao setor privado, fugindo a procedimento licitatório Escola de Contas Públicas Slide nº 6

7 2.2 Acompanhamento Repasse às Entidades / pelo custo efetivo Entidades prestam os serviços Controle CONCOMITANTE, pelo Poder Público, corrigindo eventuais desvios e, se necessário, suspende os repasses. Comissões de avaliação / Conselhos Avaliação dos resultados em relação às metas, mediante controles de eficiência, produtividade e economicidade. Escola de Contas Públicas Slide nº 7

8 2.3 - Avaliação TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO Entidades prestam contas ao Poder Público nos moldes das Instruções TCESP (no mínimo) Poder Público avalia os resultados alcançados em relação às metas propostas Poder Público analisa a prestação de contas das entidades Processos ficam à disposição do TCESP Emissão de parecer conclusivo favorável (artigo 370 das Instruções) SIM OK? NÃO Comunicação ao TCESP Prazo para sanar falhas Sanções às entidades Escola de Contas Públicas Slide nº 8

9 2.3.1) Parecer Conclusivo (artigo 370 e incisos Instruções 02/2008) transparência da gestão - art. 48 da LRF autoridade atestar, em especial: VI descrição do objeto dos recursos repassados, resultados alcançados e economicidade obtida em relação ao previsto em programa governamental X regularidade dos recolhimentos de encargos trabalhistas, quando a aplicação dos recursos envolver gastos com pessoal XII atendimento aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, eficiência e economicidade Escola de Contas Públicas Slide nº 9

10 3) FORMAS DE REPASSE 3.1. CONTRATO DE GESTÃO (Lei Federal nº 9.637/98) Qualificação pelo Poder Executivo Lei Municipal própria Serviços públicos preexistentes - Ensino, Pesquisa Científica, Desenvolvimento Tecnológico, Proteção e Preservação do Meio Ambiente, Cultura e Saúde Custo EFETIVO P/ CUMPRIMENTO DAS METAS Não taxa administrativa Possibilidade de ceder funcionário e/ou bens públicos Máximo 60 meses Escola de Contas Públicas Slide nº 10

11 3.2 - TERMO DE PARCERIA (Lei Federal n 9.790/99 e Decreto Federal n 3.100/99) Qualificação pelo Ministério da Justiça Atividades/programas de caráter tipicamente públicos Atividade da Entidade, de interesse social, tendo afinidade com ação governamental Realização de programas ou projetos governamental Custo EFETIVO P/ CUMPRIMENTO DAS METAS Não possibilidade de ceder funcionário e/ou bens públicos Máximo 60 meses Escola de Contas Públicas Slide nº 11

12 3.3 - CONVÊNIOS (artigo 116 da Lei Federal nº 8.666/93) Plano de trabalho (Entidade propõe, Poder Público aprova): > Identificação do objeto > METAS objetivas, quantificadas e valoradas > Etapas ou fases de execução > Plano de aplicação dos recursos financeiros > Cronograma de desembolso Comunicação ao Poder Legislativo Escola de Contas Públicas Slide nº 12

13 3.4 - Repasses sem formalização de ajuste (Lei Federal nº 4.320/64 artigos 12, 16 e 21) Subvenções despesas de custeio/correntes Auxílios despesas de capital Contribuições - despesas correntes ou de capital Caráter suplementar às receitas da Entidade Economicidade em relação à execução direta Escola de Contas Públicas Slide nº 13

14 3.4 - Repasses sem formalização de ajuste (Lei Federal nº 4.320/64 artigos 12, 16 e 21) (continuação) Art. 16. Fundamentalmente e nos limites das possibilidades financeiras a concessão de subvenções sociais visará a prestação de serviços essenciais de assistência social, médica e educacional, sempre que a suplementação de recursos de origem privada aplicados a esses objetivos, revelar-se mais econômica. Parágrafo único. O valor das subvenções, sempre que possível, será calculado com base em unidades de serviços efetivamente prestados ou postos à disposição dos interessados obedecidos os padrões mínimos de eficiência previamente fixados. Escola de Contas Públicas Slide nº 14

15 4) ATUAÇÃO DO TCESP O Tribunal apenas cria mecanismos para melhor cumprir suas atribuições legais e constitucionais As exigências e a fiscalização do TCESP podem fortalecer as boas instituições Escola de Contas Públicas Slide nº 15

16 4) ATUAÇÃO DO TCESP TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO 4.1 Dos ajustes formalizados (CG/TP/Convênios) Valor de remessa = R$ ,00 (Resolução nº 01/2012 e Comunicado SDG nº 04/2013) Remessa até 5 dias da assinatura (Resolução nº 01/2012) Principais exigências: > Justificativa para firmar o ajuste e critérios de escolha da Entidade > Demonstração da vantagem econômica para a Administração (em detrimento à realização direta) > Indicação das atividades a serem executadas Escola de Contas Públicas Slide nº 16

17 4.2 Das prestações de contas anuais Principais documentos: > RELATÓRIO GOVERNAMENTAL sobre execução do objeto, contendo comparativo entre metas propostas e resultados alcançados > RELATÓRIO DA ENTIDADE sobre atividades desenvolvidas, contendo principais realizações e exposição sobre as demonstrações contábeis > DEMONSTRATIVO integral das receitas e despesas Ajustes acima do limite de remessa encerramento do exercício financeiro remeter até 90 dias após Ajustes de valor inferior manter à disposição da fiscalização Escola de Contas Públicas Slide nº 17

18 4.3 Da competências do órgão público concessor (Instruções nº 02/2008) Proibir redistribuição dos recursos FISCALIZAR a aplicação dos recursos e o desenvolvimento das atividades SUSPENDER, por iniciativa própria, novos repasses aos inadimplentes Escola de Contas Públicas Slide nº 18

19 4.4 SisRTS - Sistema de Repasses Públicos ao Terceiro Setor Prestação de informações pelos órgãos municipais Até 31/03 do exercício seguinte aos repasses Não dispensa remessa dos pareceres conclusivos Mecanismo formal para correção de dados e informações Agiliza planejamento, preparação e realização da Fiscalização Escola de Contas Públicas Slide nº 19

20 4.5 FISCALIZAÇÃO in loco Visita à entidades Termo de Verificação 4.6 MANUAIS: Repasses Públicos ao Terceiro Setor : sites/default/files/repasses-publicos-ao-terceiro-setor-dez-2012.pdf Escola de Contas Públicas Slide nº 20

21 5 RESPONSABILIDADE DO ADMINISTRADOR PÚBLICO Art. 4º Lei Federal 8.429/92 - Lei de Improbidade Administrativa Os agentes públicos de qualquer nível ou hierarquia são obrigados a velar pela estrita observância dos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade no trato dos assuntos que lhe são afetos. LEI ORGÂNICA TCESP - Lei Complementar (SP) 709, de : determinar devolução de recursos ao erário (art. 30) E / OU suspensão de novos repasses (art. 103) E / OU multa ao ordenador de até Ufesp s (art. 104) Escola de Contas Públicas Slide nº 21

22 6 - JURISPRUDÊNCIA Julgamento dos repasses: regular, regular com recomendações ou irregular Escola de Contas Públicas Slide nº 22

23 Escola de Contas Públicas Slide nº 23

24 Escola de Contas Públicas Slide nº 24

25 TC-2585/003/04: > sessão da 2ª. Câmara de > Gestão e execução das atividades e serviços de saúde em hospital municipal > repasses, em mai/04 a abr/2005, de R$ ,00 > Julgamento: irregular e multa de 300 UFESP s Escola de Contas Públicas Slide nº 25

26 TC-2585/003/04 (continuação): o Ao apreciar minuciosamente toda a instrução processual, outra conclusão não se pode extrair, senão a de que a Administração buscou uma maneira aparentemente legal para mascarar a sua preferência na qualificação de uma única entidade, criada especificamente para atender àquela demanda local, além de possibilitar a contratação de pessoal e materiais sem observância das normas legais e constitucionais. o Ademais, há fatos nos autos que evidenciam a preferência do Administrador pela contratada, como a criação desta às vésperas da edição do Decreto Municipal que a qualificou como Organização Social, sem que ela demonstrasse experiência na condução de serviços essenciais à população ou que dispusesse de estrutura e receita própria, pois passou a sobreviver unicamente dos recursos municipais. O ajuste foi firmado com base apenas na reputação ético-profissional dos responsáveis pela entidade, em patente violação ao princípio da impessoalidade. Por tudo isso, ficou evidente a ausência de transparência na escolha da entidade. Escola de Contas Públicas Slide nº 26

27 TC-30796/026/05: > sessão da 1ª. Câmara de > implantação, desenvolvimento e execução do Projeto Bolsa Social, de qualificação, capacitação e treinamento profissional, geração de renda e inserção no mercado de trabalho > repasses, em set/05 a dez/2007, de R$ ,00 > julgamento: irregular e multa, ao Prefeito e 2 Secretários, de 200 UFESP s cada um Escola de Contas Públicas Slide nº 27

28 TC-30796/026/05 (continuação): o Verifica-se que o Executivo limitou-se a acolher o orçamento consignado na proposta do CAAT, sugerindo que a realização do projeto tomaria R$ ,00 dos cofres públicos,... Desse modo, fica evidenciado que o Município não efetuou o planejamento das ações, não calculou a economicidade da parceria, não constituiu planilha detalhada de despesas e não realizou cotação de mercado para avaliar alternativas menos dispendiosas. Prova disso, decorridos poucos dias da sessão de devassa da proposta, representantes da Administração se reuniram com representantes da OSCIP para discutir a necessidade de adequação do desembolso proposto à disponibilidade financeira da Municipalidade,... Escola de Contas Públicas Slide nº 28

29 TC-30796/026/05 (continuação): o Há que se ressaltar, também, que a Municipalidade mostrou-se condescendente ao entregar projeto, declarado de amplo interesse social, a organização novel no mundo jurídico, sem experiência no desempenho de atividades similares, sem patrimônio consolidado e sem recursos suficientes para sua instalação. o Nessa esteira, obviamente, o julgamento do concurso de projetos não atendeu a critérios objetivos, em especial aqueles fixados no artigo 27 do Decreto nº 3.100/99, como a avaliação da capacidade técnica e operacional da candidata (inciso II), a adequação entre os meios sugeridos, seus custos, cronogramas e resultados (inciso III) e o ajustamento da proposta às especificações técnicas (inciso IV). Escola de Contas Públicas Slide nº 29

30 TC-30796/026/05 (continuação): o Mais. O objeto descrito, em síntese: promover capacitação e treinamento profissional para inserção no mercado de trabalho, não se coaduna com as reais necessidades da Administração, veiculadas nas requisições de mão de obra, elaboradas pelos setores de educação, saúde, assistência social e meio ambiente,... Por esse lado, não resta claro se a intenção primária da avença seria reduzir o desemprego na localidade ou suprir áreas da Administração deficitárias de mão de obra. Na segunda hipótese, estaria presente a burla ao processo seletivo de pessoal e a contratação indireta de funcionários através do termo de parceria. o..., a Secretária de Assistência Social atestou literalmente, à guisa de aprovação, para fins de prolongamento da parceria, que o CAAT sempre encaminhou profissionais responsáveis e dedicados, para atuar nos projetos sociais. o Tal assertiva, dentre outras, deixa patente que a OSCIP, na verdade, arregimentou mão de obra para setores da Administração. Escola de Contas Públicas Slide nº 30

31 4.7 Acompanhamento Processual: Escola de Contas Públicas Slide nº 31

32 OBRIGADO PELA ATENÇÃO Márcio Eduardo Arantes Pereira (19) ramais 201/221 João Antonio R. da Rocha Camargo (19) ramal 215 Unidade Regional de Araras UR.10 Escola de Contas Públicas Slide nº 32

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