RELATÓRIO DE GESTÃO 2 3

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO DE GESTÃO 2 3"

Transcrição

1 RELATÓRIO E CONTAS 2011

2 2

3 RELATÓRIO DE GESTÃO 3

4 No cumprimento das obrigações legais e estatutárias, vem o Conselho de Administração apresentar à Assembleia Geral o Relatório de Gestão e Contas de 2011 da sociedade CME - Construção e Manutenção Electromecânica, SA. 1. INTRODUÇÃO O contexto macroeconómico que afectou toda a Europa a partir do segundo semestre de 2008 teve consequências particularmente graves em Portugal. O excessivo défice orçamental, o endividamento público e privado, a escassez de liquidez do sistema financeiro e a estagnação da economia do País, levaram o Governo Português a solicitar um pedido de ajuda externa, com a inevitável intervenção e acompanhamento do FMI, BCE e CE. O acordo estabelecido entre o Governo Português e a Troika (FMI, BCE e CE) fixou um conjunto de medidas de austeridade destinadas a recuperar os indicadores macro económicos que, no seu conjunto, contribuíram decisivamente para a total estagnação do investimento público. As consequências da exposição das instituições financeiras portuguesas à dívida pública de vários países e ao crédito mal parado, provocaram enormes restrições à atribuição de financiamentos e crédito às empresas em condições aceitáveis. Este cenário de recessão económica e escassez de recursos financeiros, que determinou a estagnação do investimento público e privado, teve como consequência a redução da procura e o crescimento do desemprego. No nosso sector de actividade, o volume de adjudicações de obras públicas e privadas, ao longo de 2011, teve uma quebra de 29% em número e 35% em valor (fonte AECOPS), comparativamente a Esta situação gerou no sector uma fortíssima concorrência, com a consequente deterioração dos preços praticados e que culminou na falência de empresas de construção. O elevado endividamento e a falta de liquidez do sector empresarial, tanto do estado como privado, gerou uma dificuldade crescente nos recebimentos que, necessariamente, levou à adopção de um maior rigor na gestão financeira e na selectividade de clientes. Apesar da conjuntura desfavorável, a CME manteve a liderança em todas as actividades que desenvolve, sem comprometer a rentabilidade, concentrando a sua preocupação nos resultados. No exercício, a CME consolidou o seu plano estratégico na vertente do crescimento no exterior. Foi reforçada a presença em Cabo Verde, Brasil, Chile, Peru e Angola. Por outro lado, foram criadas as condições para actuar, com prudência, nos mercados de Moçambique e da Colômbia, países com grande potencial no sector de obras públicas. Apesar de toda a conjuntura negativa no sector, a CME apresentou um crescimento de 16% no volume de negócios e de 36% nos resultados líquidos, relativamente a Para o sucesso desses resultados foi decisivo o desempenho de todos os colaboradores da Sociedade que, apesar das 4

5 dificuldades inerentes à actual conjuntura, demonstraram uma notável capacidade ao atingir os objectivos fixados. A CME manteve a sua estratégia de investimento na modernização dos seus meios, na valorização dos seus recursos humanos, na melhoria contínua dos seus instrumentos de gestão e inovação, visando uma redução global de custos de estrutura, e na diversificação e desenvolvimento de novos produtos e serviços, o que a tornou mais competitiva e mais eficiente. 2. MERCADO 2.1. Mercado Interno Electricidade Em 2011 verificou-se um forte impulso no volume de investimentos na actividade de Linhas de Transporte e Subestações de Muito Alta Tensão efectuado pela REN Redes Energéticas Nacionais, S.A. Na actividade de Linhas Subterrâneas de Muito Alta Tensão verificaram-se atrasos significativos no arranque das obras adjudicadas no 2º Semestre de O contrato celebrado com a ENEOP Eólicas de Portugal ficou aquém dos valores previstos para 2011, devido a atrasos na implantação dos seus parques eólicos. A actividade de instalação de redes em urbanizações não teve praticamente expressão durante A actividade de distribuição eléctrica, para a EDP, apresentou o volume esperado, em conformidade com os contratos adjudicados. Apesar da redução do volume de negócios verificado em algumas das actividades anteriormente referidas, a CME cresceu, em electricidade, cerca de 18%. As perspectivas para 2012 são de decréscimo da actividade, tendo em conta a significativa redução, já anunciada, dos investimentos na rede de transporte Gás No ano de 2011, esta actividade, apresentou um crescimento de 9% relativamente a Este crescimento resultou da consolidação da CME como prestador preferencial das distribuidoras. Foi iniciado um novo contrato com a EDP- Gás, Novos pontos de abastecimento do Mercado Existente, para os anos de 2011 a 2013, nas áreas geográficas de Famalicão, Guimarães, Fafe e Vizela. Foram executados trabalhos pontuais na rede de Transporte (Alta Pressão), para a REN-Gasodutos. As perspectivas para 2012, face à previsível retracção dos investimentos na Rede Primária e na Rede de Distribuição, são de manutenção do reduzido volume de negócios e rentabilidade inferior à média das restantes actividades. 5

6 Água Apesar de se ter verificado um aumento de volume de negócios de 25%, o valor continua a ser incipiente. Durante o ano de 2011 a CME foi adjudicatária do contrato trianual de manutenção de rede e piquetes da rede de Lisboa, para a EPAL. Apesar de não se perspectivarem obras significativas na rede de alta pressão no Grupo AdP é previsível que, em 2012, se aumente ligeiramente quer o volume de negócios quer a rentabilidade desta actividade Telecomunicações A actividade de telecomunicações apresentou um ligeiro crescimento, de 2%, no volume de negócios. Esta actividade apresentou uma fraca rentabilidade, em resultado da deficiente adaptação aos novos mecanismos contratuais e aos resultados negativos da comercialização de serviços de telecomunicações. Foi iniciado um processo de monitorização da actividade com vista à eliminação de todos os pontos fracos estruturais e processuais, que estará concluído no início de 2012 e apresentará resultados imediatos. A empresa manteve e consolidou a sua liderança neste sector. Para tal contribuíram decisivamente o elevado nível de qualidade dos nossos serviços (reconhecido nas avaliações dos nossos Clientes), a elevada competência e especialização tecnológica e operacional da nossa equipa e a colaboração estabelecida com todos os principais operadores nacionais de telecomunicações e fabricantes. Prevê-se, para 2012, a manutenção do volume de negócios e um resultado claramente positivo Instalações e Ambiente Esta actividade apresentou um crescimento de 52% em relação ao ano anterior. O seu peso pouco significativo foi, no entanto, afectado pela redução do investimento industrial e imobiliário verificado em A montagem de parques eólicos e de subestações teve um peso importante neste negócio. Procurando contrariar a retracção verificada, a empresa continuou a desenvolver um esforço técnico-comercial importante, tendo em vista maximizar este negócio e as respectivas margens, focalizando-se na identificação e angariação de projectos específicos, de forma criteriosa e rigorosa Manutenção A empresa tem vindo a reforçar a sua presença na manutenção integral de parques eólicos e fotovoltaicos e infraestruturas associadas. No âmbito das utilities, a CME reforçou fortemente a sua presença na área da operação de infra-estruturas, nomeadamente no sector da distribuição eléctrica, tendo desenvolvido, no âmbito do novo contrato de Empreitada Continua da EDP, um muito significativo volume de actividade de manutenção, com a inclusão de serviços inovadores e diferenciados. Na área da manutenção terciária e industrial, actividade fortemente prejudicada pela crise económica e financeira, a CME continua a desenvolver o trabalho técnico-comercial conducente ao aumento do volume de negócios, hoje ainda residual. Neste contexto, foi reorganizada a estrutura operacional do sector e reorientada a estratégia. 6

7 Projectos Especiais Em 2011 verificou-se um abrandamento no lançamento de concursos para projectos especiais, especialmente no sector da produção de energia. A CME concluiu os projectos em curso, dos quais se destacam a instalação da fábrica de PTA da Artenius, em Sines, e a cogeração que lhe está associada. Foram iniciados os trabalhos relativos ao contrato de execução e manutenção de instalações industriais de GPL para a BP Portuguesa, com a duração de 3 anos. No âmbito do processo de internacionalização, a CME tem vindo a posicionar-se junto dos diversos operadores de infraestruturas e produtores de energia nos vários países onde a empresa iniciou a sua actividade, nomeadamente Angola, Chile, Peru e Brasil. Para 2012 não se perspectivam, em Portugal, investimentos nesta actividade, pelo que a CME continuará a investir na Internacionalização, dando prioridade aos países onde já tem representação Mercado Externo A debilidade da economia nacional e o consequente abrandamento da actividade, tornou a internacionalização uma prioridade e um veículo para, aproveitando as oportunidades detectadas nos mercados em expansão, atingir os objectivos de crescimento da CME. Assim, seguindo a estratégia já traçada nos anos anteriores, foi reforçado o esforço de crescimento no exterior. Na actividade no exterior, destacam-se os seguintes mercados: França O ano foi marcado pela redução do volume de investimento por parte dos dois principais Clientes, ErDF e GrDF. A empresa foi obrigada a adaptar a sua estrutura local à dimensão do mercado, com todos os custos daí decorrentes. Prevê-se que, a partir do final do primeiro quadrimestre de 2012, e com a retoma da economia em França, a situação se normalize. Cabo Verde A actividade em Cabo Verde consiste na execução de três contratos: linha a 60 KV Palmarejo-Calheta, construção de duas linhas a 20 KV e remodelação e ampliação da rede de distribuição da Cidade da Praia. Entretanto, a empresa está a desenvolver esforços para alargar o seu âmbito de acção, contando para tal com os recursos e instalações que já possui no país. Embora este mercado seja de dimensão reduzida, espera-se que surjam boas oportunidades nas actividades de electricidade, telecomunicações e produção de energia. Brasil No Brasil, a CME, através da sua associada NGS, deu continuidade ao processo de licenciamento da concessão da linha de transmissão SE Integradora SE Xinguara e das Subestações 230 / 138 kv de Xinguara e Carajás, no âmbito do Leilão lançado pela ANEEL em Maio/2010. Trata-se de uma linha de 230 kv com a extensão de 79 km, a construção da SE Xinguara 230/138 kv, 150 MVA e da SE Carajás 230/138 kv, 200 MVA, que estarão concluídas até 31/08/2012, com um investimento de 59 milhões de reais. 7

8 3. OPCÕES ESTRATÉGICAS 3.1. Reorientação do Negócio Para fazer face ao difícil período que a economia portuguesa atravessa, foi decidido concentrar todo o esforço na consolidação e fortalecimento das actividades tradicionais da sociedade, com especial incidência nas áreas da electricidade, gás, água, telecomunicações, instalações, ambiente, energia e projectos integrados. No mercado externo a empresa procurará, nos países em que tem presença, desenvolver todas as actividades em que possui competências, actuando sempre numa base de extrema precaução, medindo cuidadosamente os riscos associados Redução de Custos A CME utiliza a estrutura de serviços partilhados do Grupo, com o objectivo de racionalizar custos de estrutura. A empresa elaborou um plano de redução de custos operacionais e administrativos transversais a todas as unidades da Empresa, que será implementado a partir de 1 de Janeiro de Em 2011, os custos gerais de produção foram devidamente monitorizados tendo em vista a eliminação dos não essenciais. Com a internacionalização da CME, também as sociedades no exterior são funcionalmente geridas numa lógica de serviços partilhados. 8

9 9

10 4. DADOS ECONÓMICOS E FINANCEIROS 4.1 Evolução do Volume de Negócios (*) por Actividade (Milhares de ) (*) Vendas e serviços prestados + Variação nos inventários de produção + Trabalhos para a própria entidade (Milhares de ) Evolução do Volume de Negócios por Actividades 2010 Actividade 2011 % valor % 7% Electricidade Gás % % Água Telecomunicações % Instalações e Ambiente % Manutenção % % % Projectos Especiais Total O volume de negócios da CME apresentou um aumento de 16% comparativamente a 2010, atingindo os 214 M. 4.2 Percentagem de Contribuição de Cada Actividade para o Volume de Negócios Água 2% 6% 3% 2% 14% Projectos especiais 5% 39% 6% 35% 2% Manutenção 7% Instalações e Ambiente 5% Gás Electricidade 43% Telecomunicações 10 31%

11 4.3. Resultados Operacionais por Actividade (%) 21,0% 20,0% 19,0% 18,0% 17,0% 16,0% 15,0% 14,0% 13,0% 12,0% 11,0% 10,0% 9,0% 15,9% 14,2% 12,6% 8,0% 7,0% 6,0% 7,7% 5,0% 4,0% 3,0% 2,0% 1,0% 0,0% 7,2% 3,9% Electricidade Gás Água -1,0% Telecomunicações Instalações e Ambiente Manutenção Projectos especiais A CME fechou o exercício de 2011 com um resultado operacional de 8% (sobre o volume de negócios). 11

12 4.4. Evolução do Volume de Negócios por Ano (Milhares de ) Crescimento médio ao ano 13M Principais Indicadores Económicos e Financeiros (milhares de uros) % % % 31,7% 33,9% 2,2pp % Solvabilidade 46,3% 51,2% 4,9pp Endividamento 68,3% 66,1% -2,2pp 12,0 14,7 2,7pp Volume de Negócios Resultado Liquido Activo Total Líquido Autonomia Financeira Capital Próprio Rendibilidade dos Capitais Próprios

13 4.6. Carteira de Encomendas (Milhares de ) RECURSOS HUMANOS Os Serviços Partilhados de Recursos Humanos e Sustentabilidade apostaram fortemente na valorização pessoal e profissional dos colaboradores, tendo em consideração as exigências definidas para cada actividade ou área de negócio, em Portugal e no Exterior. O investimento em Formação & Desenvolvimento realizado pela CME, com mais de sessões e de participações, correspondeu a cerca de horas de formação e a um investimento interno e externo de A Formação incidiu nas áreas Técnicas e na Higiene e Segurança no Trabalho, em todos os domínios de actividade, nomeadamente:. Formação Básica de Segurança para os técnicos que exercem a sua profissão nas actividades operacionais do Grupo (fomos considerados, pelo Instituto Electrotécnico Português, a entidade formadora que maior número de acções e qualificações realizou em 2011);. Formação na Vizinhança de Instalações Eléctricas de BT, MT, AT;. Formação em Trabalhos em Tensão de Redes de Baixa Tensão;. Formação em Telecomunicações - ORAP, ORAC, Fibra Óptica, Formação de Instalação / Manutenção de Serviço. 13

14 Estas acções foram realizadas nas estruturas formativas do Grupo, nos estabelecimentos do Tojal, Carnaxide, Loulé, Moita e no Centro de Formação da Lousã. No desenvolvimento de uma estratégia de combate à recessão económica, foram adoptadas medidas rigorosas de reorganização e adequação da estrutura Principais Indicadores de Recursos Humanos Número médio de trabalhadores Dirigentes 0,3% Quadros Superiores 3,0% Quadros Médios 9,8% Quados Intermédios Administrativos 110 Produção ,4% Idade Média 38 anos Índice de Qualificação 87,44% Taxa de Absentismo 3,31% Taxa de Retenção de Colaboradores 99,5% Profissionais Qualificados 61,0% Profissionais Semi-qualificados 9,5% Profissionais não qualificados 2,1% Praticantes e aprendizes 0,8% 6. RESPONSABILIDADE E MELHORIA CONTÍNUA O ano de 2011 ficou marcado pela garantia da extensão do Sistema de Qualidade, Segurança e Ambiente a todo o tipo de obras e pelos primeiros passos da sua aplicação nas actividades no exterior, com as necessárias adaptações impostas pela diversidade das realidades locais. Fortaleceu-se a aposta num acompanhamento de maior proximidade em toda e qualquer operação onde a Empresa intervenha, com a garantia da existência de um núcleo de Técnicos polivalentes, fortemente empenhados e qualificados em, pelo menos, duas das três vertentes da QSA. A CME pretende contribuir para uma Sociedade mais equilibrada e coesa, assente nos princípios da Sustentabilidade. Para isso, adoptámos como compromissos do nosso Desenvolvimento Sustentado, entre outros:. A Qualidade do nosso Serviço;. A Qualidade de Vida dos nossos Colaboradores e dos que interagem connosco;. A Preservação do Meio Ambiente, nomeadamente através da Prevenção da Poluição e da Conservação da Biodiversidade. 14

15 Este comprometimento é permanentemente comprovado pelo seguimento de indicadores de desempenho, cujo resultado global de 2011 se apresenta na tabela seguinte: Indicadores de Desempenho CME (Qualidade, Segurança e Ambiente). Grau de Satisfação do Cliente. Acidentes Ambientais. Índice de Frequência 79% 0 19,5. Prazo Resposta Reclamações 2,3. Reclamações Ambientais. Índice de Gravidade 1% Prazo Fecho Reclamações 20. Desempenho em Qualidade. Desempenho em Segurança 94% QUALIDADE. Desempenho Ambiental 94% SEGURANÇA 95% AMBIENTE 15

16 7. COMUNICAÇÃO E IMAGEM O sucesso do cumprimento dos objectivos estratégicos da organização depende, em grande parte, do envolvimento e comprometimento de todos os seus colaboradores e parceiros. A política de Comunicação da CME assentou na disseminação de toda a informação relevante, quer interna quer externa, no sentido de promover uma comunicação mais forte, eficaz e interactiva entre a empresa e os seus colaboradores e stakeholders. 8. PERSPECTIVAS PARA 2012 Prevê-se, para 2012, um decréscimo do volume de negócios de 25%. Os principais indicadores económicos para 2012 são os seguintes:. Volume de negócios: K ;. Resultado liquido: K ;. Carteira de encomendas (ano e anos seguintes): K. A CME vai dar continuidade à sua estratégia de focalização nas actividades dominadas, com o objectivo de minimizar o risco que a diversificação do mercado actualmente apresenta. Para isso, conta com os seguintes factores:. Uma equipa estabilizada e altamente motivada;. Forte especialização nas áreas de negócio;. Racionalização dos custos indirectos;. Um Orçamento para 2012 com metas realistas, baseado numa sólida carteira de encomendas;. Processos de cobrança eficazes com vista à redução do valor da dívida vencida;. Accionistas que acompanham de perto a evolução da Sociedade e garantem o seu apoio à equipa de gestão. Referem-se como prioridades da gestão CME, para o exercício de 2012, as seguintes:. Optimizar o desempenho qualitativo e quantitativo em todas as áreas de actividade;. Apostar em projectos de forte vertente ambiental;. Reforçar presença nas actividades tradicionais da empresa;. Reforçar a presença na actividade dos projectos integrados, nomeadamente no sector energético;. Aumentar a presença no mercado externo;. Melhorar resultados económicos e financeiros. Tendo como base a carteira de encomendas da empresa e a qualidade da mesma, prevê-se que 2012 decorra com normalidade, embora com uma redução do volume de negócios. 16

17 9. OUTROS ASPECTOS RELEVANTES. A empresa detém quatro sucursais localizadas em Espanha, França, Moçambique, Peru, Colômbia e Irlanda. As sucursais em Moçambique, Peru, Colômbia e Irlanda não tiveram actividade;. Não ocorreram, durante o exercício de 2011, quaisquer negócios entre a Sociedade e os seus administradores (art.397º do Código das Sociedades Comerciais);. A empresa não possui acções próprias;. O capital social da Sociedade é de , representado por acções, com o valor nominal de 5, detidas na sua totalidade pelo accionista PROCME S.A. 10. REFERÊNCIAS ESPECIAIS Os resultados obtidos em 2011 resultam, fundamentalmente, do apoio e esforço conjunto de um vasto número de pessoas e organizações que connosco colaboram, directa ou indirectamente. Cabe pois, manifestar os nossos agradecimentos:. Aos nossos colaboradores que, durante todo o exercício, se dedicaram totalmente à empresa, contribuindo assim decisivamente para o êxito obtido;. Aos nossos clientes, por terem confiado na nossa capacidade;. Aos nossos fornecedores, que demonstraram grande capacidade para complementar o nosso desempenho;. Às instituições financeiras, por toda a colaboração prestada;. Aos outros órgãos sociais da empresa, nomeadamente Assembleia Geral e Fiscal Único, pela disponibilidade sempre manifestada para colaborar com o Conselho de Administração. 11. PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS RESULTADOS Propõe-se que sejam distribuídos dividendos no montante total de relativos ao:. resultado líquido apurado no exercício, no montante de ,56 ;. resultados de exercícios anteriores, no montante de ,44 e que os mesmos sejam pagos por compensação de mútuos concedidos à ProCME de igual montante. Lisboa, 10 de Março de 2012 Conselho de Administração José António dos Reis Costa Presidente Eugénio Bartolome LLorente Gomez António Pais Pires de Lima Vogais 17

18 Anexo ao Relatório de Gestão Lista das acções de que são titulares, em 31 de Dezembro de 2011, os membros do Conselho de Administração e Fiscal elaborada com base nos elementos prestados pelos mesmos (art. 447.º n.º 5 do Código das Sociedades Comerciais):. Não Aplicável Lista de accionistas titulares em 31 de Dezembro de 2011 de mais de 10% do Capital Social ( art. 448.º n.º 4 do Código das Sociedades Comerciais):. PROCME - Gestão Global de Projectos, S.A % 18

19 19

20 20

21 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 21

22 BALANÇO- PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO 2011 E 31 DE DEZEMBRO 2010 (Montantes expressos em Euro) RUBRICAS PERÍODOS NOTAS Dezembro 2011 Dezembro , ,14 ACTIVO ACTIVO NÃO CORRENTE Activos fixos tangiveis 3.11;7 Propiedades de investimento Goodwill Activos intangíveis 11 2;3.13;6 509, ,70 3.2;5; , ,14 Activos biológicos Participações financeiras - método da equivalência patrimonial , Accionistas / sócios , ,16 Empresas do grupo , Participações financeiras - outros métodos 5;11 Outros activos financeiros Activos por impostos diferidos , , , , , ,60 ACTIVO CORRENTE Inventários 3.8;12 Activos biológicos Clientes , ,78 Adiantamentos a fornecedores , ,66 Estado e outros entes públicos , ,19 Accionistas / sócios ,05 Empresas do grupo , , , ,38 Outras contas a receber Diferimentos 13 2;3.17;18 Activos financeiros detidos para negociação Outros activos financeiros Activos não correntes detidos para venda Caixa e depósitos bancários TOTAL DO ACTIVO , , , , , , , ,97

23 (Montantes expressos em Euro) RUBRICAS PERÍODOS NOTAS Dezembro 2011 Dezembro CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO CAPITAL PRÓPRIO Capital social Capital realizado Acções (quotas) próprias Outros instrumentos de capital próprio Prémios de emissão Reservas legais Outras reservas Resultados transitados 2 Ajustamentos em activos financeiros Excedentes de revalorização Imposto diferido - excedentes de revalorização Outras variações no capital próprio Resultado líquido do período , , , , , , , , , , , , , , , , ,28 Passivos por impostos diferidos Outras contas a pagar , , , ,57 Interesses minoritários TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO PASSIVO PASSIVO NÃO CORRENTE 3.15;14 Provisões Financiamentos obtidos Entidades bancárias 3.4;8 Outros PASSIVO CORRENTE Fornecedores Adiantamentos de clientes Estado e outros entes públicos 20 Accionistas / sócios Financiamentos Obtidos , , , , , ,41 Outras contas a pagar Fornecedores de investimentos 3.4;8 Credores por acréscimos , , , , , , , ,05 Passivos financeiros detidos para negociação Outros passivos financeiros Passivos não correntes detidos para venda , ,42 Outras Diferimentos 3.17;13;18 TOTAL DO PASSIVO , ,42 TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E DO PASSIVO , ,97 O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 23

24 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZAS PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 31 DE DEZEMBRO DE 2010 (Montantes expressos em Euro) RENDIMENTOS E GASTOS Vendas e serviços prestados NOTAS 3.3;21 Subsidios à exploração Variação nos inventários de produção Fornecimentos e serviços externos Gastos com o pessoal , , , , , , , , , , ,69 3.9; , ,51 Imparidade de inventários (perdas / reversões) , ,72 Imparidade de dívidas a receber (perdas / reversões) , ,34 Provisões (aumentos / reduções) , ,64 Imparidade de investimentos não depreciáveis / amortizáveis (perdas / reversões) Aumentos / redução de justo valor Outros rendimentos e ganhos 25 Outros gastos e perdas 26 RESULTADO ANTES DE DEPRECIAÇÕES, GASTOS DE FINANCIAMENTO E IMPOSTOS Gastos / reversões de depreciação e amortização 6;7;24 Imparidade de activos depreciáveis / amortizáveis (perdas / reversões) RESULTADO OPERACIONAIS (ANTES DE GASTOS DE FINANCIAMENTO E IMPOSTOS) Juros e rendimentos similares obtidos Juros e gastos similares suportados Ganhos / perdas imputados de subsidiárias, associadas e empreendimentos conjuntos , , , , , , , , , , , ,16 3.6; , , , ,45 RESULTADO ANTES DE GANHOS E PERDAS NÃO FREQUENTES 5;11 RESULTADO ANTES DE IMPOSTO , , , , ,27 Imposto sobre o rendimento do período 3.10; ,26 Imposto diferido do período 3.10; , , , ,37 RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO Resultado das actividades descontinuadas (líquido de impostos) incluído no resultado Liquido do período O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS 24 Dezembro ,19 Trabalhos para a própria entidade Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas PERÍODOS Dezembro , ,37 O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

25 DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 31 DE DEZEMBRO DE 2010 (Montantes expressos em Euro) Capital próprio atríbuido aos detentores dos capitais da empresa-mãe RUBRICAS NOTAS Capital social Reservas legais Outras reservas ,16 POSIÇÃO NO INICIO DO PERIODO Resultados Ajustamentos Excedentes Outras transitados em activos de revalorização variações no financeiros capital próprio , , ,06 Resultado líquido do período ,37 Total do Capital Próprio ,55 ALTERAÇÕES NO PERIODO Primeira adopção de novo referencial contabilistica Alterações politicas contabilisticas Diferenças de conversão de demonstrações financeiras Realização do excedente de revalorização dos activos fixos tangíveis e intangíveis 5.402, ,89 Excedentes de revalorização de activos fixos tangíveis e intangíveis e respectivas variações Ajustamentos por impostos diferidos Outras alterações reconhecidas no capital próprio ,48 2 RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO RESULTADO INTEGRAL , , , , , , = , , , , , , ,98 OPERAÇÕES COM DETENTORES DE CAPITAL NO PERIODO Realizações de capital Realizações de prémios de emissão Distribuições ,39 Entradas para cobertura de perdas Outras operações 5 POSIÇÃO NO FIM DO PERIODO 6= O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS , , , , , , , , , ,44 O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 25

26 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 31 DE DEZEMBRO DE 2010 (Montantes expressos em Milhares de Euro) Período RUBRICAS NOTAS Dezembro 2011 FLUXOS DE CAIXA DAS ACTIVIDADES OPERACIONAIS Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores Pagamentos ao pessoal Caixa gerada pelas operações Dezembro Pagamento / recebimento do imposto sobre o rendimento Pagamento / recebimento de outros impostos Outros recebimentos / pagamentos Fluxos de caixa das actividades operacionais (1) FLUXOS DE CAIXA DAS ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO Pagamentos respeitantes a: Activos fixos tangíveis Activos intangíveis Investimentos financeiros Outros activos Empresas do Grupo Recebimentos Provenientes de: Activos fixos tangíveis Activos intangíveis 0 0 Outros activos 0 0 Subsídios ao investimento Juros e rendimentos similares Dividendos Empresas do Grupo Fluxos de caixa das actividades de investimento (2) FLUXOS DE CAIXA DAS ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO Recebimentos provenientes de: Financiamentos obtidos Realização de capital e outros instrumentos de capital próprio Entidades bancárias 0 0 Cobertura de prejuízos 0 0 Doações 0 0 Outras operações de financiamento Pagamentos respeitantes a: Financiamentos obtidos Entidades bancárias Juros e gastos similares Dividendos ao accionista Reduções de capital e de outros instrumentos de capital próprio Amortizações de contratos de locação financeira Fluxos de caixa das actividades de financiamento (3) Variação de caixa e seus equivalentes (1) + (2) + (3) Efeitos das diferenças de câmbio Caixa e seus equivalentes no início do período Caixa e seus equivalentes no fim do período O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS 26 O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

27 27

28 28

29 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (Montantes expressos em ) 29

30 1. NOTA INTRODUTÓRIA CME - Construção e Manutenção Electromecânica S.A., matriculada no Registo Comercial de Cascais com o nº , com sede na Rua Rui Teles Palhinha, n.º 4-3º piso, Porto Salvo, foi constituída em 28 de Janeiro de Em Setembro de 2003 e Dezembro de 2005, aumenta o capital em 5 e 2 M respectivamente. Em 2008 e 2010, as sociedades Affinis Serviço de Assistência e Manutenção Global, S.A. ("Affinis ) e MOEE - Manutenção e Operação Energia Eólica, S.A. fundem-se na CME, SA por incorporação, resultando num aumento de capital no montante de 1,25 M e 50 k, respectivamente, sendo na presente data o capital social da Empresa de 13,3 M integralmente subscrito e realizado. A CME, SA tem como principal actividade:. Manutenção e exploração de instalações eléctricas, electromecânicas, telecomunicações, construção civil, caminhos-de-ferro, climatização, gás, água e obras públicas;. Comercialização de todo o tipo de equipamentos de telecomunicações e materiais para redes de telecomunicações;. Exploração, conservação e manutenção de sistemas de abastecimento e tratamento de água, de sistemas de tratamento de resíduos urbanos e industriais e de espaços verdes;. Construção, manutenção e exploração de sistemas produtores de energia;. Concepção e desenvolvimento, recolha e gestão de informação georeferenciada;. Prestação de serviços de cartografia e de topografia. As demonstrações financeiras anexas, preparadas de acordo com o Decreto-Lei nº 158/2009 de 13 de Julho, referem-se à actividade da empresa em termos individuais e não consolidados. Os investimentos financeiros nas empresas associadas foram registados pelo método da equivalência patrimonial e não incluem o efeito da consolidação integral ao nível de activos, passivos, proveitos e custos. 2. REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no quadro das disposições em vigor em Portugal, vertidas no Decreto-Lei nº 158/2009, de 13 de Julho, e de acordo com a estrutura conceptual, normas contabilísticas e de relato financeiro e normas interpretativas, consignadas respectivamente, nos Avisos 15652/2009, 15653/2009 e 15655/2009, de 7 de Setembro de

31 3. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As principais políticas contabilísticas adoptadas na preparação das demonstrações financeiras anexas são as seguintes: 3.1. Bases de apresentação As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos da empresa, mantidos de acordo com as NCRF em vigor à data da elaboração das demonstrações financeiras Investimentos em subsidiárias, associadas e entidades conjuntamente controladas Os investimentos em subsidiárias, entidades conjuntamente controladas e associadas são registados pelo método da equivalência patrimonial. De acordo com o método da equivalência patrimonial, as participações financeiras são registadas inicialmente pelo seu custo de aquisição e posteriormente ajustadas em função das alterações verificadas, após a aquisição, na quota-parte da empresa nos activos líquidos das correspondentes entidades. Os resultados da empresa incluem a parte que lhe corresponde nos resultados dessas entidades. As aquisições de subsidiárias e de negócios são registadas utilizando o método da compra. O correspondente custo é determinado como o agregado, na data da aquisição, de: (a) justo valor dos activos entregues ou a entregar; (b) justo valor de responsabilidades incorridas ou assumidas; e (c) justo valor de instrumentos de capital próprio emitidos pela empresa em troca da obtenção de controlo sobre a subsidiária. O excesso do custo de aquisição face ao justo valor de activos e passivos identificáveis de cada entidade adquirida na data de aquisição é reconhecido como goodwill. O goodwill é registado como activo e não é sujeito a amortização. Anualmente, ou sempre que existam indícios de eventual perda de valor, os valores de goodwill são sujeitos a testes de imparidade. Qualquer perda por imparidade é registada de imediato como custo na demonstração de resultados do período e não pode ser susceptível de reversão posterior. Na alienação de uma subsidiária, associada ou entidade conjuntamente controlada, o correspondente goodwill é incluído na determinação da mais ou menos-valia económica. É feita uma avaliação dos investimentos financeiros quando existem indícios de que o activo possa estar em imparidade, sendo registadas como gastos na demonstração dos resultados, as perdas por imparidade que se demonstre existir Rédito O rédito proveniente da venda de bens é reconhecido quando todas as seguintes condições são satisfeitas:. Todos os riscos e vantagens da propriedade dos bens foram transferidos para o comprador;. A empresa não mantém qualquer controlo sobre os bens vendidos;. O montante do rédito pode ser mensurado com fiabilidade;. É provável que benefícios económicos futuros associados à transacção fluam para a empresa;. Os custos incorridos ou a incorrer com a transacção podem ser mensurados com fiabilidade. 31

32 O rédito proveniente da prestação de serviços é reconhecido com referência à fase de acabamento da transacção à data de relato, desde que todas as seguintes condições sejam satisfeitas:. O montante do rédito pode ser mensurado com fiabilidade;. É provável que benefícios económicos futuros associados à transacção fluam para a empresa;. Os custos incorridos ou a incorrer com a transacção podem ser mensurados com fiabilidade;. A fase de acabamento da transacção à data de relato pode ser mensurada com fiabilidade. O rédito de juros é reconhecido utilizando o método do juro efectivo, desde que seja provável que benefícios económicos fluam para a empresa e o seu montante possa ser mensurado com fiabilidade. O rédito é mensurado pelo justo valor da contraprestação recebida ou a receber Locações As locações são classificadas como financeiras sempre que os seus termos transferem substancialmente todos os riscos e recompensas associados à propriedade do bem para o locatário. As restantes locações são classificadas como operacionais. A classificação das locações é feita em função da substância e não da forma do contrato. Os activos adquiridos mediante contratos de locação financeira, bem como as correspondentes responsabilidades, são registados no início da locação pelo menor de entre o justo valor dos activos e o valor presente dos pagamentos mínimos da locação. Os pagamentos de locações financeiras são repartidos entre encargos financeiros e redução da responsabilidade, de forma a ser obtida uma taxa de juro constante sobre o saldo pendente da responsabilidade. Os pagamentos de locações operacionais são reconhecidos como gasto numa base linear durante o período da locação. As rendas contingentes são reconhecidas como gastos do período em que são incorridas Transacções e saldos em moeda estrangeira As transacções em moeda estrangeira (moeda diferente da moeda funcional da empresa) são registadas às taxas de câmbio das datas das transacções. Em cada data de relato, as quantias escrituradas dos itens monetários denominados em moeda estrangeira são actualizadas às taxas de câmbio dessa data. As quantias escrituradas dos itens não monetários registados ao justo valor denominados em moeda estrangeira são actualizadas às taxas de câmbio das datas em que os respectivos justos valores foram determinados. As quantias escrituradas dos itens não monetários registados ao custo histórico denominados em moeda estrangeira não são actualizadas. As diferenças de câmbio resultantes das actualizações atrás referidas são registadas em resultados do período em que são geradas Encargos financeiros com empréstimos obtidos Os encargos financeiros relacionados com empréstimos obtidos, que sejam; directamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um activo, são capitalizados como parte do custo desse activo, quando, seja provável que deles resultarão benefícios económicos futuros para a entidade e tais custos possam ser fiavelmente mensurados. Os restantes encargos financeiros são reconhecidos como gastos à medida que incorrem Subsídios do Governo Os subsídios do Governo apenas são reconhecidos quando uma certeza razoável de que a empresa irá cumprir com as condições de atribuição dos mesmos e de que os mesmos irão ser recebidos. 32

33 Os subsídios do Governo associados à aquisição ou produção de activos não correntes são reconhecidos inicialmente no capital próprio, sendo subsequentemente imputados numa base sistemática como rendimentos do exercício durante as vidas úteis dos activos com os quais se relacionam. Outros subsídios do Governo são, de uma forma geral, reconhecidos como rendimentos de uma forma sistemática durante os períodos necessários para os balancear com os gastos directamente relacionados. Subsídios do Governo que têm por finalidade compensar perdas já incorridas ou que não têm custos futuros associados são reconhecidos como rendimentos do período em que se tornam recebíveis Inventários As matérias-primas, subsidiárias e de consumo encontram-se valorizadas ao custo de aquisição, o qual inclui todas as despesas incorridas até à entrada em armazém. Como método de valorização das saídas é utilizado o custo médio ponderado. Os produtos e trabalhos em curso encontram-se valorizados ao custo de produção, englobando não só os custos directos, como também os custos indirectos de produção. Os trabalhos em curso podem ser classificados como obras de curta e longa duração (carácter plurianual). As obras de curta duração estão valorizadas ao custo de produção, com o especial cuidado para o balanceamento dos respectivos custos e proveitos. As obras de longa duração estão valorizadas pelo critério de percentagem de acabamento. De acordo com este critério, no final de cada exercício os gastos e rendimentos relacionados com as obras em curso são reconhecidos na demonstração de resultados do exercício em função do critério da percentagem de acabamento das obras, o qual é determinado pela aplicação do rácio obtido entre os custos incorridos até à data e os custos totais estimados Benefícios aos Empregados Os principais benefícios sociais concedidos aos trabalhadores pertencentes ao Grupo PROCME (Grupo económico em que a CME, SA está inserida) são:. Seguro de saúde gratuito para os trabalhadores efectivos ou com antiguidade igual ou superior a 6 anos;. O seguro é extensível aos membros do agregado familiar, a expensas do trabalhador, mas nas condições de prémio e garantias do suportado pelo Grupo;. Todos os trabalhadores e respectivos agregados familiares não abrangidos, pelo seguro gratuito, podem aderir voluntariamente nas condições do número anterior;. Seguro de multi-assistência para a generalidade dos trabalhadores destacados no estrangeiro;. Complemento do subsídio de doença, sob proposta hierárquica, para os trabalhadores com bom desempenho;. Redução de horários de trabalho, para além do legalmente exigível, em situações de parentalidade;. Subsídio de estudo aos filhos dos trabalhadores com menores rendimentos;. Possibilidade de co-financiamento de formação educacional aos vários níveis bem como pós-graduações e mestrados com interesse para as actividades do Grupo;. Acordos com Bancos e concessionários de algumas marcas de automóveis, proporcionando condições vantajosas aos colaboradores do Grupo. 33

34 3.10. Imposto sobre o rendimento O imposto sobre o rendimento corresponde à soma dos impostos correntes com os impostos diferidos. Os impostos correntes e os impostos diferidos são registados em resultados, salvo quando se relacionam com itens registados directamente no capital próprio. Nestes casos os impostos, tanto os correntes como os diferidos são igualmente registados no capital próprio. O imposto corrente a pagar é baseado no lucro tributável do exercício da empresa. Este difere do resultado contabilístico, uma vez que exclui diversos gastos e rendimentos que apenas serão dedutíveis ou tributáveis noutros exercícios. O lucro tributável exclui ainda gastos e rendimentos que nunca serão dedutíveis ou tributáveis. Os impostos diferidos referem-se às diferenças temporárias entre os montantes dos activos e passivos para efeitos de relato contabilístico e os respectivos montantes para efeitos de tributação. São geralmente reconhecidos passivos por impostos diferidos para todas as diferenças temporárias tributáveis e reconhecidos activos por impostos diferidos para as diferenças temporárias dedutíveis, sendo que tal reconhecimento só se deverá verificar quando existam expectativas razoáveis de lucros fiscais futuros suficientes para utilizar esses activos por impostos diferidos. Em cada data de relato é efectuada uma revisão desses activos por impostos diferidos, sendo os mesmos ajustados em função das expectativas quanto à sua utilização futura. Os activos e os passivos por impostos diferidos são mensurados utilizando as taxas de tributação que se espera estarem em vigor à data da reversão das correspondentes diferenças temporárias, com base nas taxas de tributação (e legislação fiscal) que esteja formal ou substancialmente emitida na data de relato Activos fixos tangíveis Os activos fixos tangíveis adquiridos até 1 de Janeiro de 2011 encontram-se registados pelo custo de aquisição e/ou construção, líquido das amortizações acumuladas e das perdas por imparidade, excepto os bens reavaliados ao abrigo do Decreto-lei nº 31/98 de 11 de Fevereiro que figuram pelo valor resultante da respectiva reavaliação efectuada. As depreciações eram calculadas pelo método das quotas constantes anuais. Os bens adquiridos após essa data são inicialmente registados ao custo de aquisição e/ou construção, o qual inclui o custo de compra, quaisquer custos directamente atribuíveis às actividades necessárias para colocar os activos na localização e em condições necessárias para operarem da forma pretendida e, quando aplicável, a estimativa inicial dos custos de desmantelamento e remoção dos activos e de restauração dos respectivos locais de localização que a empresa espera incorrer. As depreciações passaram a ser calculadas pelo método da linha recta (duodécimos), a partir da data em que o activo se encontra disponível para utilização. 34

35 As taxas de depreciação utilizadas correspondem aos seguintes períodos de vida útil estimada: Rubricas Anos Edifícios e outras construções Equipamento Básico Equipamento de Transporte Ferramentas e Utensílios 4-10 Equipamento Administrativo 3-10 Outros activos fixos tangíveis 1-12 As vidas úteis e método de depreciação dos vários bens são revistos anualmente. O efeito de alguma alteração a estas estimativas é reconhecido na demonstração dos resultados prospectivamente. As despesas de manutenção e reparação (dispêndios subsequentes) que não são susceptíveis de gerar benefícios económicos futuros são registadas como gastos no período em que incorrem. O ganho (ou a perda) resultante da alienação ou abate de um activo fixo tangível é determinado como a diferença entre o montante recebido na transacção e a quantia escriturada do activo e é reconhecido em resultados no período em que ocorre a alienação Propriedades de investimento As propriedades de investimento compreendem, terrenos detidos pela empresa para uso futuro indeterminado e pelos quais não obtém qualquer rendimento, não se destinando ao uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços ou para fins administrativos ou para venda no curso ordinário dos negócios, e são registados ao custo, deduzido de depreciações e perdas de imparidade acumuladas. Os custos incorridos relacionados com propriedades de investimento em utilização, nomeadamente, manutenções, reparações, seguros e impostos sobre propriedades são reconhecidos como um gasto no exercício a que se referem. As beneficiações relativamente às quais existem expectativas de que irão gerar benefícios económicos futuros adicionais são capitalizadas na rubrica de propriedades de investimento Intangíveis a) Intangíveis adquiridos separadamente Os activos intangíveis adquiridos separadamente são registados ao custo deduzido de amortizações e perdas por imparidade acumuladas. As amortizações são reconhecidas numa base de linha recta durante a vida útil estimada dos activos intangíveis. As vidas úteis e método de amortização dos vários activos intangíveis são revistos anualmente. O efeito de alguma alteração a estas estimativas é reconhecido na demonstração dos resultados prospectivamente. 35

36 b) Intangíveis gerados internamente dispêndios de pesquisa e desenvolvimento Os dispêndios com actividades de pesquisa são registados como gastos no período em que são incorridos. É reconhecido um activo intangível gerado internamente resultante de dispêndios de desenvolvimento de um projecto apenas se forem cumpridas e demonstradas todas as seguintes condições:. Existe viabilidade técnica para concluir o intangível a fim de que o mesmo esteja disponível para uso ou para venda;. Existe intenção de concluir o intangível e de o usar ou vender;. Existe capacidade para usar ou vender o intangível;. O intangível é susceptível de gerar benefícios económicos futuros;. Existe disponibilidade de recursos técnicos e financeiros adequados para concluir o desenvolvimento do intangível e para o usar ou vender;. É possível mensurar com fiabilidade os dispêndios associados ao intangível durante a sua fase de desenvolvimento. O montante inicialmente reconhecido do activo intangível gerado internamente consiste na soma dos dispêndios incorridos após a data em que são cumpridas as condições atrás descritas. Quando não são cumpridas tais condições, os dispêndios incorridos na fase de desenvolvimento são registados como gastos do período. Os activos intangíveis gerados internamente são registados ao custo deduzido de amortizações e perdas por imparidade acumuladas. As amortizações são reconhecidas numa base de linha recta durante a vida útil estimada dos activos intangíveis. As vidas úteis e método de amortização dos vários activos intangíveis são revistos anualmente. O efeito de alguma alteração a estas estimativas é reconhecido na demonstração dos resultados prospectivamente Imparidade de activos fixos tangíveis e intangíveis, excepto goodwill Em cada data de relato é efectuada uma revisão das quantias escrituradas dos activos fixos tangíveis e intangíveis da empresa com vista a determinar se existe algum indicador de que possam estar em imparidade. Se existir algum indicador, é estimada a quantia recuperável dos respectivos activos a fim de determinar a extensão da perda por imparidade (se for o caso). Quando não é possível determinar a quantia recuperável de um activo individual, é estimada a quantia recuperável da unidade geradora de caixa a que esse activo pertence. A quantia recuperável do activo ou da unidade geradora de caixa consiste no maior de entre (i) o justo valor deduzido de custos para vender e (ii) o valor de uso. Na determinação do valor de uso, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados usando uma taxa de desconto antes de impostos que reflicta as expectativas do mercado quanto ao valor temporal do dinheiro e quanto aos riscos específicos do activo ou da unidade geradora de caixa relativamente aos quais as estimativas de fluxos de caixa futuros não tenham sido ajustadas. Sempre que a quantia escriturada do activo ou da unidade geradora de caixa for superior à sua quantia recuperável, é reconhecida uma perda por imparidade. A perda por imparidade é registada de imediato na demonstração dos resultados na rubrica de perdas por imparidade.a reversão de perdas por imparidade reconhecidas em exercícios anteriores é registada quando há evidências de que as perdas por imparidade reconhecidas já não existem ou diminuíram, sendo reconhecida na demonstração de resultados na rubrica reversões de perdas por imparidade, e efectuada até ao limite da quantia que estaria reconhecida (líquida de amortizações) caso a perda não tivesse sido registada. 36

CÓDIGO DE CONTAS DO SNC

CÓDIGO DE CONTAS DO SNC CÓDIGO DE CONTAS DO SNC 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412 Potencialmente

Leia mais

NCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa

NCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa NCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 7 - Demonstrações de Fluxos de Caixa, adoptada pelo texto

Leia mais

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 2 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA. Objectivo ( 1) 2 Âmbito ( 2) 2 Definições ( 3 a 6) 2

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 2 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA. Objectivo ( 1) 2 Âmbito ( 2) 2 Definições ( 3 a 6) 2 NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 2 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 7 Demonstrações de

Leia mais

Fundação Denise Lester

Fundação Denise Lester Relatório e Contas 2010 Fundação Denise Lester Fundação Denise Lester 1/14 Balanço ACTIVO Notas Exercício findo a 31/12/2010 Exercício findo a 31/12/2009 Activo não corrente Activos fixos tangíveis 2.291.289,31

Leia mais

Fundação Casa Museu Mario Botas

Fundação Casa Museu Mario Botas DEMOSNTRAÇAO DE RESULTADOS 2012 Fundação Casa Museu Mario Botas RENDIMENTOS E GASTOS 31-Dez-2012 31-Dez-2011 Vendas 551,62 Prestação de serviços Subsídios à exploração Ganhos/perdas imputados a subsidiárias

Leia mais

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 10 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 10 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 10 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 23 Custos de Empréstimos

Leia mais

Balanço e análise setorial

Balanço e análise setorial Balanço e análise setorial Data 2-3-215 Utilizador Utilizador exemplo N.º 51871 Referência Relatório de exemplo SOCIEDADE EXEMPLO, LDA NIF 123456789 DUNS 45339494 RUA BARATA SALGUEIRO, 28 3º, 4º E 5º,

Leia mais

31-Dez-2013 31-Dez-2012

31-Dez-2013 31-Dez-2012 FUNDAÇÃO CASA MUSEU MÁRIO BOTAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E ANEXO ÀS CONTAS 31 DE DEZEMBRO DE 2013 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA OS PERÍODOS FFI INDOS EM 31 DE DEZZEMBRO DE 2013 E DE 2012 ACTIVO NÃO CORRENTE

Leia mais

LAKE FUND SGPS, SA. Demonstrações Financeiras Individuais. Exercício 2014

LAKE FUND SGPS, SA. Demonstrações Financeiras Individuais. Exercício 2014 Exercício 2014 Índice Demonstrações financeiras individuais para o exercício findo em Balanço Individual em 5 Demonstração dos Resultados Individuais em 6 Demonstração dos Fluxos de Caixa Individuais em...7

Leia mais

Impostos Diferidos e o SNC

Impostos Diferidos e o SNC Impostos Diferidos e o SNC Na vigência do anterior Plano Oficial de Contabilidade (POC) a Directriz Contabilistica (DC) nº 28, da Comissão de Normalização Contabilística (CNC) veio, em tempo, estabelecer

Leia mais

NOTAS ANEXAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 2 REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

NOTAS ANEXAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 2 REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ASSOCIAÇÃO POPULAR DE PAÇO DE ARCOS Rua Carlos Bonvalot, Nº 4 Paço de Arcos Contribuinte nº 501 238 840 NOTAS ANEXAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE:

Leia mais

Balanço e demonstração de resultados Plus

Balanço e demonstração de resultados Plus Balanço e demonstração de resultados Plus Data 2-3-215 Utilizador Utilizador exemplo N.º 51871 Referência Relatório de exemplo SOCIEDADE EXEMPLO, LDA NIF 123456789 DUNS 45339494 RUA BARATA SALGUEIRO, 28

Leia mais

NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO

NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 27 Demonstrações

Leia mais

MODELOS DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS OBSERVAÇÕES E LIGAÇÃO ÀS NCRF. 1. Conjunto completo de demonstrações financeiras

MODELOS DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS OBSERVAÇÕES E LIGAÇÃO ÀS NCRF. 1. Conjunto completo de demonstrações financeiras MODELOS DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS OBSERVAÇÕES E LIGAÇÃO ÀS NCRF 1. Conjunto completo de demonstrações financeiras Nos termos do previsto no ponto 2.1.4. das Bases para a Apresentação das Demonstrações

Leia mais

Portaria n.º 104/2011, de 14 de Março, n.º 51 - Série I

Portaria n.º 104/2011, de 14 de Março, n.º 51 - Série I Aprova os modelos para várias demonstrações financeiras para microentidades A O Decreto-Lei n.º 36-A/2011, de 9 de Março, aprovou o regime da normalização contabilística para microentidades, prevendo a

Leia mais

RELATÓRIO E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL

RELATÓRIO E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL 2015 RELATÓRIO E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL EM 1 - Introdução 2 - Análise dos Documentos Previsionais 2.1 - Plano Plurianual de Investimentos 2.2 - Orçamento Anual de Exploração 2.3. Demonstração

Leia mais

ANEXO PE, EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2010

ANEXO PE, EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2010 ANEXO PE, EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2010 1 Identificação da entidade 1.1 Designação da entidade APOTEC Associação Portuguesa de Técnicos de Contabilidade 1.2 Sede Rua Rodrigues Sampaio, 50-3º-Esq. 1169-029

Leia mais

1. Activos Fixos Intangíveis (IAS 38) 2. Propriedades de Investimento (IAS 40)

1. Activos Fixos Intangíveis (IAS 38) 2. Propriedades de Investimento (IAS 40) AULA 08 1. Activos Fixos Intangíveis (IAS 38) 2. Propriedades de Investimento (IAS 40) 3. Capital Próprio - Contabilidade Financeira II 2007/ 2008 2º Semestre 1 Activos Fixos Intangíveis Activo intangível:

Leia mais

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO CVGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO 14 de Outubro de 2010 O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às empresas,

Leia mais

ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS GOTE - SOCIEDADE DE MEDIAÇÃO DE SEGUROS, LDA

ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS GOTE - SOCIEDADE DE MEDIAÇÃO DE SEGUROS, LDA ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANO : 2010 ÍNDICE 1 - Identificação da entidade 1.1 Dados de identificação 2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 2.1 Referencial

Leia mais

1.5. Sede da entidade-mãe Largo Cónego José Maria Gomes 4800-419 Guimarães Portugal.

1.5. Sede da entidade-mãe Largo Cónego José Maria Gomes 4800-419 Guimarães Portugal. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (Montantes expressos em euros) 1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1. Designação da Entidade Casfig Coordenação de âmbito social

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. 31 de Dezembro de 2012

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. 31 de Dezembro de 2012 ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 31 de Dezembro de 2012 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1 Designação da entidade: Mediator Sociedade Corretora de Seguros, S.A. 1.2 - Sede: Avª Fontes Pereira

Leia mais

INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL

INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL 2012 ÍNDICE 1. NOTA INTRODUTÓRIA... 3 2. PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS 2012-2014... 6 3. PLANO DE GESTÃO PREVISIONAL 2012... 7 3.1. PLANO DE TESOURARIA... 8 3.2.

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. 31 de Dezembro de 2014

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. 31 de Dezembro de 2014 ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 31 de Dezembro de 2014 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1 Designação da entidade: Mediator Sociedade Corretora de Seguros, S.A. 1.2 - Sede: Avª Fontes Pereira

Leia mais

ANEXO. Prestação de Contas 2011

ANEXO. Prestação de Contas 2011 1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1. Designação da entidade Fluviário de Mora, E.E.M. NIPC: 507 756 754 1.2. Sede Parque Ecológico do Gameiro - Cabeção 1.3. Natureza da Actividade O Fluviário de Mora, é uma

Leia mais

BALANÇO INDIVIDUAL. Dezembro 2011

BALANÇO INDIVIDUAL. Dezembro 2011 BALANÇO INDIVIDUAL ACTIVO Activo não corrente: Activos fixos tangíveis... 5 52.063,72 63.250,06 Propriedades de investimento... Goodwill... Activos intangíveis. Activos biológicos.. Participações financeiras

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas IAS 23 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 23 (REVISTA EM 1993) Custos de Empréstimos Obtidos

Manual do Revisor Oficial de Contas IAS 23 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 23 (REVISTA EM 1993) Custos de Empréstimos Obtidos IAS 23 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 23 (REVISTA EM 1993) Custos de Empréstimos Obtidos Esta Norma Internacional de Contabilidade revista substitui a IAS 23, Capitalização de Custos de Empréstimos

Leia mais

Anexo às Contas Individuais da Sociedade ACCENDO, LDA

Anexo às Contas Individuais da Sociedade ACCENDO, LDA Anexo às Contas Individuais da Sociedade ACCENDO, LDA Exercício de 2011 Notas às Demonstrações Financeiras 31 De Dezembro de 2011 e 2010 1. Identificação da entidade Accendo, Lda, inscrita na conservatória

Leia mais

Definições (parágrafo 9) 9 Os termos que se seguem são usados nesta Norma com os significados

Definições (parágrafo 9) 9 Os termos que se seguem são usados nesta Norma com os significados Norma contabilística e de relato financeiro 14 Concentrações de actividades empresariais Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Relato Financeiro IFRS 3

Leia mais

1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira

1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira ANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ESTGV-IPV Mestrado em Finanças Empresariais 1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira A análise baseada nos fluxos visa ultrapassar algumas das limitações

Leia mais

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 14 CONCENTRAÇÕES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS. Objectivo ( 1) 1 Âmbito ( 2 a 8) 2

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 14 CONCENTRAÇÕES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS. Objectivo ( 1) 1 Âmbito ( 2 a 8) 2 NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 14 CONCENTRAÇÕES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IFRS 3 Concentrações

Leia mais

ANO DE 2010 BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

ANO DE 2010 BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA CONTAS ANO DE 2010 BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PARAQUEDISMO RUA DA UNIDADE, 9 7000-719

Leia mais

! " # $%&' (") *+)( *+)* , " # - %. " / 012 $ )"* *+)( 012+"4 "# *+)( 012 5"5 " 6! ! " '.! " 7 . % "' *+)( $%, % " ## *++* -. - ! $ ." )+#.

!  # $%&' () *+)( *+)* ,  # - %.  / 012 $ )* *+)( 012+4 # *+)( 012 55  6! !  '.!  7 . % ' *+)( $%, %  ## *++* -. - ! $ . )+#. !! " # $%&' (") *+)( *+)*, " # %. " / 012 $ )"* *+)( 3 012+"4 "# *+)( 012 5"5 " 6!! " '.! " 7. % "' *+)(!, $%, % " ## *++*. 7! $." )+#. *+)*!! 28" *+)(. "' $%981!5": *+)(*+);!)5) *++**++

Leia mais

NCRF 1 Estrutura e conteúdo das demonstrações financeiras

NCRF 1 Estrutura e conteúdo das demonstrações financeiras NCRF 1 Estrutura e conteúdo das demonstrações financeiras Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 1 - Apresentação de Demonstrações Financeiras,

Leia mais

Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2013/2014 1º Semestre. 28 de NOVEMBRO de 2013 Duração da prova: 60 minutos

Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2013/2014 1º Semestre. 28 de NOVEMBRO de 2013 Duração da prova: 60 minutos Contabilidade Financeira Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2013/2014 1º Semestre 28 de NOVEMBRO de 2013 Duração da prova: 60 minutos 3º TESTE INTERMÉDIO NOME: NÚMERO: Atenção

Leia mais

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DEFIR ANGOLA

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DEFIR ANGOLA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANO : 2012 1 - Actividade 1.1 Breve descrição das actividades da empresa ÍNDICE 2 - Bases de preparação das demonstrações financeiras e derrogações 2.1 Bases de apresentação

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E DR 2014

ANEXO AO BALANÇO E DR 2014 ANEXO AO BALANÇO E DR 2014 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1 Designação da entidade PATRIMÓNIO DOS POBRES DA FREGUESIA DE ÍLHAVO 1.2 Sede Av. Manuel da Maia 3830 050 Ílhavo 1.3 NIPC 500876789 1.4 Natureza

Leia mais

Enquadramento Página 1

Enquadramento Página 1 No âmbito do processo de adopção plena das Normas Internacionais de Contabilidade e de Relato Financeiro ("IAS/IFRS") e de modo a apoiar as instituições financeiras bancárias ("instituições") neste processo

Leia mais

Balanço e Demonstração de Resultados. Conheça em detalhe a Avaliação de Risco. Risco Elevado SOCIEDADE EXEMPLO, LDA AVALIAÇÃO DO RISCO COMERCIAL

Balanço e Demonstração de Resultados. Conheça em detalhe a Avaliação de Risco. Risco Elevado SOCIEDADE EXEMPLO, LDA AVALIAÇÃO DO RISCO COMERCIAL Balanço e Demonstração de Resultados Data 26-6-215 SOCIEDADE EXEMPLO, LDA NIF 123456789 DUNS 45339494 RUA BARATA SALGUEIRO, 28 3º, 4º E 5º, 125-44 LISBOA TEL.: 213 5 3 FAX: 214 276 41 ana.figueiredo@ama.pt

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC

Leia mais

BALANÇO EM 31 de Dezembro de 2013. NOTAS 31 Dez 2013

BALANÇO EM 31 de Dezembro de 2013. NOTAS 31 Dez 2013 Entida:ANIPB - Associação Nacional s Industriais Prefabricação em Betão BALANÇO EM 31 Dezembro 2013 Nº Contribuinte: 0084421 RUBRICAS 31 Dez 2013 31 Dez 2012 ATIVO Ativo Não Corrente Ativos Fixos Tangíveis

Leia mais

Contabilidade Financeira I

Contabilidade Financeira I Contabilidade Financeira I INVESTIMENTOS É constituído pelos recursos que a empresa detém com carácter de continuidade, não se destinando a ser vendidos ou transformados no decorrer das suas actividades

Leia mais

Análise Financeira 2º semestre

Análise Financeira 2º semestre ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO Análise Financeira 2º semestre Caderno de exercícios CAP II Luís Fernandes Rodrigues António Manuel F Almeida CAPITULO II 2011 2012 Página

Leia mais

Introdução à Contabilidade 2014/2015. Financeira

Introdução à Contabilidade 2014/2015. Financeira Introdução à Contabilidade 2014/2015 Financeira 2 Sumário 1. O papel da contabilidade nas organizações. 2. A contabilidade externa vs a contabilidade interna. 3. Os diversos utilizadores da contabilidade.

Leia mais

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 1. Identificação da entidade EXERCÍCIO DE 2011 INTRODUÇÃO PLC - Corretores de Seguros, S.A é uma sociedade anonima. A Empresa foi constituida em 1999, tem sede na Av. Infante Santo nº 48 2º Esq. em Lisboa,

Leia mais

Resultado Líquido da Reditus aumenta 57,7% no 1º semestre de 2014

Resultado Líquido da Reditus aumenta 57,7% no 1º semestre de 2014 Resultado Líquido da Reditus aumenta 57,7% no 1º semestre de 2014 Proveitos Operacionais de 60,8 milhões de euros (+ 8,1%) EBITDA de 5,6 milhões de euros (+ 11,1%) Margem EBITDA 9,2% (vs. 8,9%) Resultado

Leia mais

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXA FUNDO RENDIMENTO FIXO IV (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST Técnicas

Leia mais

CENTRO DE CARIDADE NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO

CENTRO DE CARIDADE NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO CENTRO DE CARIDADE NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2014 Índice Balanço... 3 Demonstração dos Resultados por Naturezas... 4 Demonstração dos Fluxos de Caixa...

Leia mais

Scal - Mediação de Seguros, S. A.

Scal - Mediação de Seguros, S. A. Scal - Mediação de Seguros, S. A. Anexo às Demonstrações Financeiras Individuais para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2014 1. Nota introdutória A Empresa Scal-Mediação de Seguros foi constituída

Leia mais

CONTABILIDADE FINANCEIRA AVANÇADA

CONTABILIDADE FINANCEIRA AVANÇADA Exame Época Normal 04 de Julho de 0 Duração: H 00M Deve identificar-se nesta folha de prova, indicando o nome completo, número de matrícula e turma em que se encontra inscrito(a). As opções de resposta

Leia mais

1º Semestre Relatório e Contas 2010

1º Semestre Relatório e Contas 2010 1º Semestre Relatório e Contas 2010 Índice 02 Relatório de Gestão 02 Considerações Gerais 03 Situação Económico-Financeira 09 Demonstrações Financeiras 10 Balanço 11 Demonstração de Resultados por Natureza

Leia mais

31. A DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA

31. A DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA 31. A DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA A demonstração de fluxos de caixa é um mapa de fluxos que releva a entradas e as saídas de caixa, durante um exercício. A Demonstração de fluxos de caixa é estruturada

Leia mais

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 04. Ativo Intangível

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 04. Ativo Intangível Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 04 Ativo Intangível Observação: Este sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado apenas para identificação dos principais pontos tratados,

Leia mais

Organização de Apoio e Solidariedade para a Integração Social

Organização de Apoio e Solidariedade para a Integração Social Organização de Apoio e Solidariedade para a Integração Social ANEXO para as Contas do Ano 2014 1/ IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE: 1.1 / Designação da entidade: OASIS Organização de Apoio e Solidariedade para

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

MODELOS DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS OBSERVAÇÕES E LIGAÇÃO ÀS NCRF. 1. Conjunto completo de demonstrações financeiras. 2.2. Activo. 2.

MODELOS DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS OBSERVAÇÕES E LIGAÇÃO ÀS NCRF. 1. Conjunto completo de demonstrações financeiras. 2.2. Activo. 2. MODELOS DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS OBSERVAÇÕES E LIGAÇÃO ÀS NCRF 1. Conjunto completo de demonstrações financeiras Nos termos do previsto no ponto 2.1.4. das Bases para a Apresentação das Demonstrações

Leia mais

Contabilidade Financeira II 2008/2009

Contabilidade Financeira II 2008/2009 Contabilidade Financeira II 2008/2009 Capital Próprio CAPITAL PRÓPRIO Conceitos Gerais Aplicação de resultados Valor nominal, contabilístico e de mercado Demonstração das Alterações do C.P. Aumentos de

Leia mais

SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA PERSPECTIVA DOS UTILIZADORES (DGCI)

SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA PERSPECTIVA DOS UTILIZADORES (DGCI) SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA PERSPECTIVA DOS UTILIZADORES (DGCI) ÍNDICE 1.A RELAÇÃO ENTRE A CONTABILIDADE E A FISCALIDADE 2. IMPLICAÇÕES FISCAIS DO SNC 2.1 - Determinação do lucro tributável

Leia mais

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS GOTE - SOCIEDADE DE MEDIAÇÃO DE SEGUROS, LDA

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS GOTE - SOCIEDADE DE MEDIAÇÃO DE SEGUROS, LDA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS GOTE - SOCIEDADE DE MEDIAÇÃO DE SEGUROS, LDA ANO : 2011 ÍNDICE 1 - Identificação da entidade 1.1 Dados de identificação 2 - Referencial contabilístico de preparação das

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas IAS 7 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 7 (REVISTA EM 1992) Demonstrações de Fluxos de Caixa

Manual do Revisor Oficial de Contas IAS 7 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 7 (REVISTA EM 1992) Demonstrações de Fluxos de Caixa IAS 7 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 7 (REVISTA EM 1992) Demonstrações de Fluxos de Caixa Esta Norma Internacional de Contabilidade revista substitui a NIC 7, Demonstração de Alterações na

Leia mais

ASSUNTO: Plano de Contas (Caixa Central e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo)

ASSUNTO: Plano de Contas (Caixa Central e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo) Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 118/96 ASSUNTO: Plano de Contas (Caixa Central e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo) Tendo presente as alterações introduzidas no Código do Mercado de Valores

Leia mais

ALVES RIBEIRO - INVESTIMENTOS FINANCEIROS, SGPS, S.A. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 (Montantes em Euros, excepto quando expressamente indicado) 1. NOTA INTRODUTÓRIA

Leia mais

Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro NCRF

Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro NCRF Sistema de Normalização Contabilística Após leitura e análise das Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro (NCRF), a entrarem em vigor já em Janeiro próximo, senti me na obrigação de escrever este

Leia mais

IMPARIDADE DE ACTIVOS FINANCEIROS

IMPARIDADE DE ACTIVOS FINANCEIROS BOLETIM INFORMATIVO N.º 3/2010 IMPARIDADE DE ACTIVOS FINANCEIROS ASPECTOS CONTABILÍSTICOS E FISCAIS (Esta informação contém apenas informação geral, não se destina a prestar qualquer serviço de auditoria,

Leia mais

O MEP nos Investimentos em Associadas e Subsidiárias

O MEP nos Investimentos em Associadas e Subsidiárias O MEP nos Investimentos em Associadas e Subsidiárias Enquadramento em SNC Influência e Controlo Controlo exclusivo a sociedade dominante tem mais de 50% dos direitos de voto da filial; Controlo conjunto

Leia mais

Relatório de Gestão 2. Balanço 5. Demonstração de Resultados por Naturezas 7. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8

Relatório de Gestão 2. Balanço 5. Demonstração de Resultados por Naturezas 7. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8 ÍNDICE Relatório de Gestão 2 Balanço 5 Demonstração de Resultados por Naturezas 7 Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8 Relatório e Parecer do Conselho Fiscal 20 Certificação Legal das Contas

Leia mais

CASA DO POVO DA ALAGOA. Demonstrações Financeiras e Anexo

CASA DO POVO DA ALAGOA. Demonstrações Financeiras e Anexo CASA DO POVO DA ALAGOA Demonstrações Financeiras e Anexo em 31 de Dezembro de 2014 BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 RUBRICAS ACTIVO Euros DATAS 31-12-2014 31-12-2013 Activo não corrente Activos fixos

Leia mais

PASSAPORTE PARA ANGOLA

PASSAPORTE PARA ANGOLA PASSAPORTE PARA ANGOLA Samuel Fernandes de Almeida 17 e 18 de Fevereiro REGRAS GERAIS DE IMPOSTO INDUSTRIAL Incidência subjectiva Empresas com sede ou direcção efectiva em Angola e empresas com sede e

Leia mais

Enquadramento Page 1. Objectivo. Estrutura do documento. Observações. Limitações

Enquadramento Page 1. Objectivo. Estrutura do documento. Observações. Limitações Objectivo No âmbito do processo de adopção plena das Normas Internacionais de Contabilidade e de Relato Financeiro ("IAS/IFRS") e de modo a apoiar as instituições financeiras bancárias ("instituições")

Leia mais

CENTRO SÓCIO - CULTURAL E DESPORTIVO SANDE S. CLEMENTE Rua N. Senhora da Saúde nº 91 -S. Clemente de Sande

CENTRO SÓCIO - CULTURAL E DESPORTIVO SANDE S. CLEMENTE Rua N. Senhora da Saúde nº 91 -S. Clemente de Sande CENTRO SÓCIO - CULTURAL E DESPORTIVO SANDE S. CLEMENTE Rua N. Senhora da Saúde nº 91 -S. Clemente de Sande NIPC :501971327 NISS :20007555241 NOTAS PERÍODOS 31-12-2014 31-12- ACTIVO Activo não corrente

Leia mais

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS 4984 Diário da República, 1.ª série N.º 143 24 de julho de 2015 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Portaria n.º 220/2015 de 24 de julho Na sequência da publicação do Decreto -Lei n.º 98/2015, de 2 de junho, que transpôs

Leia mais

C O N T A B I L I D A D E

C O N T A B I L I D A D E Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos ISCSP (UTL), Lisboa C O N T A B I L I D A D E Pedro V Matos ISEG-UTL 1 Análise Financeira e Contabilidade 2 1 Função Financeira O que é a Função Financeira? Consiste

Leia mais

(a) Propriedade detida por locatários que seja contabilizada como propriedade de investimento (ver NCRF 11 - Propriedades de Investimento);

(a) Propriedade detida por locatários que seja contabilizada como propriedade de investimento (ver NCRF 11 - Propriedades de Investimento); NCRF 9 Locações Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 17 - Locações, adoptada pelo texto original do Regulamento (CE) n.º 1126/2008 da

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. Exercício 2010

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. Exercício 2010 ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Exercício 2010 NOTA INTRODUTÓRIA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO é uma instituição de utilidade pública, sem fins lucrativos, com sede em Lisboa na Rua Luís Derouet

Leia mais

Norma contabilística e de relato financeiro 9. e divulgações apropriadas a aplicar em relação a locações financeiras e operacionais.

Norma contabilística e de relato financeiro 9. e divulgações apropriadas a aplicar em relação a locações financeiras e operacionais. Norma contabilística e de relato financeiro 9 Locações Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 17 Locações, adoptada pelo texto original

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 2009.12.31

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 2009.12.31 00 - Introdução a) Objecto social e identificação da Empresa HABECE Cooperativa de Habitação e Construção de Cedofeita, Crl., tem por objecto a construção ou a sua promoção e a aquisição de fogos para

Leia mais

CONTABILIDADE. Docente: José Eduardo Gonçalves. Elementos Patrimoniais

CONTABILIDADE. Docente: José Eduardo Gonçalves. Elementos Patrimoniais CONTABILIDADE Docente: José Eduardo Gonçalves Ano: 2008/2009 Universidade da Madeira Elementos Patrimoniais Activo Recurso controlado pela entidade como resultado de acontecimentos passados e do qual se

Leia mais

NCRF 25 Impostos sobre o rendimento

NCRF 25 Impostos sobre o rendimento NCRF 25 Impostos sobre o rendimento Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 12 - Impostos sobre o Rendimento, adoptada pelo texto original

Leia mais

Agenda Evolução de mapas legais Obrigado AGENDA Evolução do Normativo Contabilístico Nacional SNC Demonstrações Financeiras A nova terminologia Dificuldades de transição Siglas SNC: Sistema de Normalização

Leia mais

LIVRO SNC CONTABILIDADE FINANCEIRA: SUA APLICAÇÃO

LIVRO SNC CONTABILIDADE FINANCEIRA: SUA APLICAÇÃO LIVRO SNC CONTABILIDADE FINANCEIRA: SUA APLICAÇÃO P. 2 Sistema de Normalização Contabilística Prático SNC Contabilidade Financeira: sua aplicação CAPÍTULO 1 CONTABILIDADE E O SEU PAPEL PARTE I P. 28 (QUESTÃO

Leia mais

PLANO SUCINTO DE NEGÓCIO

PLANO SUCINTO DE NEGÓCIO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO PLANO SUCINTO DE NEGÓCIO Título do projecto: Nome do responsável: Contacto telefónico Email: 1.1. Descrição sumária da Ideia de Negócio e suas características inovadoras (Descreva

Leia mais

2.28. Benefícios dos Empregados

2.28. Benefícios dos Empregados . Modelo Geral do Sistema de Normalização Contabilística 179.8. Benefícios dos Empregados.8.1. Introdução O presente ponto é fundamentado na Norma Contabilística e de Relato Financeiro (NCRF) 8, e visa

Leia mais

Relatório de Gestão 2. Balanço 5. Demonstração de Resultados por Naturezas 7. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8

Relatório de Gestão 2. Balanço 5. Demonstração de Resultados por Naturezas 7. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8 ÍNDICE Relatório de Gestão 2 Balanço 5 Demonstração de Resultados por Naturezas 7 Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8 Relatório e Parecer do Conselho Fiscal 20 Certificação Legal das Contas

Leia mais

a) Firma e sede das empresas associadas a empresas incluídas na consolidação;

a) Firma e sede das empresas associadas a empresas incluídas na consolidação; 14.5 - ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS CONSOLIDADOS I - Informações relativas às empresas incluídas na consolidação e a outras 1. Relativamente às empresas incluídas na consolidação a)

Leia mais

ANEXO. Anexo às Demonstrações Financeiras Individuais Para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2014

ANEXO. Anexo às Demonstrações Financeiras Individuais Para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2014 ANEXO Anexo às Demonstrações Financeiras Individuais Para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2014 1 - Identificação de entidade: 1.1- Designação da entidade: GATO - Grupo de Ajuda a Toxicodependentes

Leia mais

Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados

Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados Introdução EXERCÍCIO DE 2009 A Empresa «ANTONIO MARQUES, CORRETOR DE SEGUROS EIRL» tem sede na Rua António José Baptista, n.º 16 2.º Dto., em Setúbal, foi

Leia mais

Portaria n.º 107/2011, de 14 de Março, n.º 51 - Série I

Portaria n.º 107/2011, de 14 de Março, n.º 51 - Série I Aprova o Código de Contas para Microentidades O Decreto-Lei n.º 36-A/2011, de 9 de Março, aprovou o regime da normalização contabilística para as microentidades, tendo previsto a publicação, em portaria

Leia mais

CADERNO DE EXERCÍCIOS

CADERNO DE EXERCÍCIOS CONTABILIDADE II CADERNO DE EXERCÍCIOS CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS Ano Lectivo 2009/2010 Maio de 2010 EXERCÍCIO N º 1C A sociedade M possui 60% de voto da sociedade A, a qual possui, por sua vez, 40% de direitos

Leia mais

Noções de Contabilidade

Noções de Contabilidade Noções de Contabilidade 1 1. Noção de Contabilidade A contabilidade é uma técnica utilizada para: registar toda a actividade de uma empresa (anotação sistemática e ordenada da qualidade e quantidade de

Leia mais

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. I. BALANÇO ATIVO 111 Clientes: duplicatas a receber provenientes das vendas a prazo da empresa no curso de suas operações

Leia mais

SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta

SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadora Capital Social: 169.764.398 Euros sob o número único de matrícula e de pessoa colectiva 503 219 886 COMUNICADO

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 NOTA INTRODUTÓRIA A RUMO 2020, E.M. é uma empresa pública de âmbito municipal constituída em 16 de Outubro de 2006. Tem a sua

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024)

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão ES LOGISTICA Fundo de Investimento Imobiliário Aberto Fundo de Investimento Imobiliário Aberto ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão Dezembro de 2008 ESAF Fundos de Investimento

Leia mais

SPMS, E.P.E. Índice. 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 5 3. Orçamento de Tesouraria... 10 4. Orçamento de Investimentos...

SPMS, E.P.E. Índice. 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 5 3. Orçamento de Tesouraria... 10 4. Orçamento de Investimentos... 2012 ORÇAMENTO Índice 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 5 3. Orçamento de Tesouraria... 10 4. Orçamento de Investimentos... 11 1 Orçamento 2012 1. Enquadramento 1.1. Objectivos O presente

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL

Leia mais

Instrumentos de Gestão Previsional

Instrumentos de Gestão Previsional Instrumentos de Gestão Previsional Ano 2012 Relatório 1.Introdução Dando cumprimento ao artigo 40º da Lei 53-F/2006 de 29 de Dezembro, a Empresa Municipal, TEGEC Trancoso Eventos, EEM, vem apresentar os

Leia mais

8 - ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS

8 - ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS 8 - ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS 1. Indicação e justificação das disposições do POC que, em casos excepcionais, tenham sido derrogadas e dos respectivos efeitos nas demonstrações financeiras,

Leia mais

------------------------------CONTABILIDADE FINANCEIRA I------------------------------

------------------------------CONTABILIDADE FINANCEIRA I------------------------------ ------------------------------CONTABILIDADE FINANCEIRA I------------------------------ Fluxos empresariais: Tipos de fluxos Perspectiva Quadros demonstrativos contabilísticos Externos: Despesas Receitas

Leia mais