OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS NO MERCADO DE CRÉDITOS DE CARBONO
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- Andreia Caldeira Fartaria
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1 1 OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS NO MERCADO DE CRÉDITOS DE CARBONO Oportunidades para o Setor de Petróleo e Gás Café da Manhã Rede Petro/BA - 12 de março de 2009
2 APRESENTAÇÃO A é uma empresa voltada para consultoria em energia e energias renováveis e elaboração de Projetos para Redução de Emissões. Atualmente desenvolvendo PDD para Araúna Apresentações Prefeitura de Vitória da Conquista Itaipu binacional Artigos Apresentados em Seminários: Potencial de Geração de Créditos de Carbono a partir de Aterro Sanitário nos Municípios Baianos. Estimativa de Carbono Evitado pela Implantação adequada de uma PCH O Modelo Regulatório para Transporte de Gás como Base para Introdução do Hidrogênio como Vetor Energético; A Regulação do Setor Elétrico Brasileiro como Referência para Regulação da Economia do Hidrogênio; 2
3 ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO Mercado de Carbono Protocolo de Kyoto Conceitos Inerentes ao MDL Comércio de Emissões MDL Mercado Voluntário Apresentação das Metodologias voltadas para o Setor de Petróleo e Gás Recuperação e uso do gás de poços de petróleo que do contrário seria queimado ou expelido Redução dos vazamentos nas estações compressoras ou redutoras dos gasodutos de gás natural Redução de queima (ou saída) e utilização de gás de poços de petróleo como matéria-prima Redução de vazamentos em uma rede de distribuição de gás natural por meio da substituição de canos velhos de ferro fundido ou inox sem proteção catódica por canos de polietileno Geração de energia a base de gás em uma indústria Injeção de metano biogênico em uma rede de distribuição de gás natural Recuperação e o uso de gás residual nas refinarias Coleta, processamento e fornecimento de biogás para consumidores finais para produção de calor Casos Práticos Estimativa de Carbono Evitado pela Implantação adequada de uma PCH Potencial de Geração de Créditos de Carbono a partir de Aterro Sanitário nos Municípios Baianos. 3
4 4 MERCADO DE CARBONO Protocolo de Kyoto Conceitos Inerentes ao MDL Comércio de Emissões MDL Mercado Voluntário
5 EFEITO ESTUFA 5
6 GASES DE EFEITO ESTUFA Dióxido de Carbono (CO2) Metano (CH4); Óxido Nitroso (N2O) Hidrofluorcarbonos (HFCs) Perfluocarbonos (PFCs) Hexafluoreto de Carbono (S6C) e sendo referenciados em tco2 equivalentes, conforme estabelecido pelo Intergovernmental Panel on Climate Change IPCC 6
7 O PROTOCOLO E OS MECANISMOS DE FLEXIBILIZAÇÃO 7
8 CONVENÇÃO QUADRO DA ONU SOBRE MUDANÇA DO CLIMA Princípio: Responsabilidades comuns porém diferenciadas [...] a estabilização das concentrações de gases de efeito estufa na atmosfera num nível que impeça uma interferência antrópica perigosa no sistema climático. [...] assegure que a produção de alimentos não seja ameaçada e que permita ao desenvolvimento econômico prosseguir de maneira sustentável. 8
9 CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE PARA ATIVIDADES DE MDL Os critérios de elegibilidade para as atividade de MDL conforme o Art. 12 do Protocolo são: voluntária; benefícios reais, mensuráveis e de longo prazo em relação aos impactos ambientais; adicionais; contribuir para o desenvolvimento sustentável. 9
10 MDL PROJETOS ELEGÍVEIS Energia renovável (Ex: Eólica, biomassa ou fontes menos intensivas de C); Eficiência energética de plantas e processos; Reflorestamento e florestamento; Redução direta na emissão de gases; Cogeração de energia; Transporte/substituição de combustíveis; 10
11 SETORES, FONTES DE ATIVIDADE E GASES EMITIDOS ANEXO A DO PROTOCOLO DE KYOTO 11
12 CONCEITOS INERENTES AO MDL 12
13 TIPOS DE PROJETO Projetos de Pequena Escala (Resolução nº 5, de 11/04/2007) Tipo I, atividades de projetos de energia renovável terão uma capacidade máxima de produção equivalente a 15 MW (ou um equivalente adequado); Tipo II, relacionadas a melhorias na eficiência energética que reduzam o consumo da energia, no lado da oferta e/ou da demanda, terão um limite máximo de produção de 60 GWh por ano (ou um equivalente adequado); Tipo III, também conhecidas como outras atividades de projetos, limitados a reduções de emissões menores ou equivalentes a 60 kt. CO2 equivalente anualmente. Projetos de Grande Escala Todos que não se enquadram nas prerrogativas acima 13
14 ADICIONALIDADE A atividade de projeto do MDL é adicional se reduzir as emissões antrópicas de gases de efeito estufa por fontes para níveis inferiores aos que teriam ocorrido na ausência da atividade de projeto do MDL registrada. (Resolução nº 1 da CIMGC parágrafo 43) Que as emissões com a presença do projeto sejam inferiores àquelas na ausência deste, ou seja, que o projeto não seja business as usual. 14
15 LINHA DE BASE (RESOLUÇÃO Nº 1 DA CIMGC PARÁGRAFO 44) A linha de base de uma atividade de projeto do MDL é o cenário que representa, de forma razoável, as emissões antrópicas de gases de efeito estufa por fontes que ocorreriam na ausência da atividade de projeto proposta. A linha de base deve cobrir as emissões de todos os gases, setores e categorias de fontes listados no Anexo A que ocorram dentro do limite do projeto. Deve considerar-se que a linha de base representa, de forma razoável, as emissões antrópicas por fontes que ocorreriam na ausência da atividade de projeto proposta quando derivada com o uso de uma metodologia de linha de base mencionada. 15
16 ANEXO III - CONTRIBUIÇÃO DA ATIVIDADE DE PROJETO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (RESOLUÇÃO Nº 1 DA CIMGC) a) Contribuição para a sustentabilidade ambiental local Avalia a mitigação dos impactos ambientais locais. b) Contribuição para o desenvolvimento das condições de trabalho e a geração líquida de empregos Avalia o compromisso do projeto com responsabilidades sociais e trabalhistas, programas de saúde e educação e defesa dos direitos civis. Avalia, também, o incremento no nível qualitativo e quantitativo de empregos. c) Contribuição para a distribuição de renda Avalia os efeitos diretos e indiretos sobre a qualidade de vida das populações de baixa renda. d) Contribuição para capacitação e desenvolvimento tecnológico Avalia o grau de inovação tecnológica do projeto, a possibilidade de reprodução da tecnologia empregada, observando o seu efeito demonstrativo, a origem dos equipamentos, a existência de royalties e de licenças tecnológicas e a necessidade de assistência técnica internacional. e) Contribuição para a integração regional e a articulação com outros setores A contribuição para o desenvolvimento regional pode ser medida a partir da integração do projeto com outras atividades socioeconômicas na região de sua implantação. 16
17 CICLO DE CERTIFICAÇÃO DE PROJETOS 17
18 ETAPAS DO CICLO DO PROJETO 1. Elaboração de documento de concepção de projeto (DCP), usando metodologia de linha de base e plano de monitoramento aprovados; 2. Validação (verifica se o projeto está em conformidade com a regulamentação do Protocolo de Kyoto); 3. Aprovação pela Autoridade Nacional Designada AND, que no caso do Brasil é a Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima - CIMGC (verifica a contribuição do projeto para o desenvolvimento sustentável); 4. Submissão ao Conselho Executivo para registro; 5. Monitoramento; 6. Verificação/Certificação; e 7. Emissão de unidades segundo o acordo de projeto. 18
19 Custos para Preparação e Verificação de um Projeto de acordo com a experiência do Banco Mundial. 19
20 20 omdl ovoluntário COMÉRCIO DE EMISSÕES
21 ATORES E INSTITUIÇÕES DO MERCADO DE CARBONO 21 State and Trends of the Carbon Market 2008 Pag 59
22 NEGOCIAÇÕES NO MERCADO REGULADO DE CRÉDITO DE CARBONO Negociadores Mecanismos de Flexibilização Países Anexo B Países Anexo B* Comércio de Emissões Países Anexo 1 Países Anexo 1 Implantação Conjunta Países Anexo 1 Países Não Anexo 1 Mecanismo de Desenvolvimento Limpo *Os países listados no Anexo B são os mesmos listados no Anexo I da Convenção do Clima, exceto Belarus e Turquia. (Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas, 2008) 22
23 MERCADO REGULADO Padrões, metas e regras estabelecidos em nível internacional, nacional ou regional European Union Emission Trade Scheme (EU ETS): Permite a compra e venda de certificados de redução de emissões entre países da União Européia Implementação Conjunta: Permite a comercialização de Emission Reduction Units (ERUs) entre países do Anexo I. Mecanismos de Desenvolvimento Limpo: Divididos entre primários e secundários, MDLs permitem a compra e venda de Carbon Emission Reductions (CERs) entre países do Anexo I e países produtores de créditos. New South Wales: Mercado estabelecido na Austrália. 23
24 DEMANDA E SUPRIMENTO DE CRÉDITOS DE CARBONO ( ) Déficit = 605 MtCO2 Sources: 4th National Communications, review of National Allocation Plans for and other governmental documents, for KMs demand for Kyoto Parties and Potential surplus of AAUs under the with existing measures scenario; for GIS potential supply, World Bank estimates. GIS - Green Investment Scheme Fonte: State of the Carbon Market 2008 pag 51 KMs - Kyoto Mechanisms 24
25 EVOLUÇÃO DO PREÇO DA TCO2E 2007 A 2009 Fonte: ECX, Reuters 7,98 fev/09 11,42 mar/09 25 Fonte:
26 MERCADO REGULADO X MERCADO VOLUNTÁRIO Período mais longo para emissão de créditos no MR comparado ao MV. 26
27 COMPRADORES E MERCADO ATUAL Volume Valor Volume Valor (MtCO2e) (Milhões US$) (MtCO2e) (Milhões US$) Mercados Voluntarios Mercados de balcão 14,3 58,5 42,1 258,4 Chicago Climate Exchange 10,3 38,3 22,9 72,4 Total Mercados Voluntários 24,6 96,8 65,0 330,8 Mercados Regulados EU ETS MDL Primário MDL Secundário Implementação Conjunta New South Wales Total Mercados Regulados Mercado Global de Carbono 1726, , ,8 Fontes: Banco Mundial, Ecosystem Marketplace, New Carbon Finance 27
28 METODOLOGIAS VOLTADAS PARA O SETOR DE PETRÓLEO E GÁS 28 Por motivos didáticos as aplicações das Metodologias que se seguem não estão completas. Caso seja necessário devem ser consultadas diretamente nos sites do MCT ou da UNFCCC
29 Recuperação e uso do gás de poços de petróleo que do contrário seria queimado ou expelido A metodologia é aplicável para as atividades de projeto que recuperam e utilizam gás associado dos poços de petróleo que foi previamente queimado ou expelido. O gás associado nos poços de petróleo é recuperado e transportado para: Uma usina de processamento onde são produzidos: gás seco, GLP e condensado, e/ou: um gasoduto já existente de gás natural sem processamento. Todo o gás recuperado vem dos poços de petróleo que estão em operação e produzindo petróleo durante a recuperação deste gás; O gás recuperado e os produtos (gás seco, GLP e condensado) provavelmente substituam no mercado apenas o mesmo tipo de combustível ou combustíveis com um teor mais elevado de carbono por unidade de energia; 29
30 Redução dos vazamentos nas estações compressoras ou redutoras dos gasodutos de gás natural Esta metodologia se aplica às atividades de projetos que reduzam os vazamentos nas estações compressoras e nas estações redutoras dos gasodutos de gás natural em sistemas de transporte de gás natural de longa distância, bem como a outras instalações de superfície nos sistemas de distribuição de gás, inclusive estações de regulação de pressão, por meio do estabelecimento de práticas avançadas de detecção e reparo de vazamentos: onde os operadores do gasoduto de gás natural não possuem nenhum sistema atual no local para sistematicamente identificar e reparar os vazamentos; onde os vazamentos podem ser identificados e medidos de forma exata; onde um sistema de monitoramento pode ser instalado para assegurar que vazamentos reparados assim permanecerão. 31
31 Redução de queima (ou saída) e utilização de gás de poços de petróleo como matéria-prima Essa metodologia é aplicável em projetos que recuperem o gás associado de poços de petróleo o qual tenha sido previamente queimado, e utiliza esse gás associado para produção, numa unidade existente ou nova, de um produto químico útil. As seguintes condições se aplicam à metodologia: O gás associado do poço de petróleo, o qual é utilizado pela atividade do projeto, foi queimado no flare ou ventilado pelos últimos três anos antes do início da atividade do projeto; Sob a atividade do projeto, o gás associado previamente queimado no flare é utilizado como matéria prima e, quando aplicável, parcialmente como uma fonte de energia num processo químico para produzir um produto útil (p.ex. Metanol, etileno, ou amônia). 32
32 Redução de vazamentos em uma rede de distribuição de gás natural por meio da substituição de canos velhos de ferro fundido ou canos de inox sem proteção catódica por canos de polietileno A metodologia se aplica a atividades do projeto onde: Canos de ferro fundido sem proteção catódica da rede de distribuição de gás natural são substituídos por canos de polietileno; e a substituição dos canos é adicional à manutenção regular e planejada dos canos. O sistema de distribuição de gás natural não está passando e não tem passado recentemente (dentro dos últimos três anos) por uma substituição na utilização de outros gases (p. ex. Gás doméstico), cujas pressões e outros requerimentos operacionais podem mudar como uma conseqüência. As seguintes condições se aplicam a metodologia: No caso de canos de ferro fundido: Pressão até 50 mbar. Utilização por pelo menos 30 anos. 2.0 vazamentos por Km em cada cano ou demonstrar que o vazamento na seção de canos substituída é ao menos 0.5% do volume total do fluxo de gás através da seção substituída No caso de canos de aço sem proteção catódica: Opera em escala de pressão de até 50 mbar, de 0.05 até 0.4 bar, ou 0.4 até 4 bar Substituição dos canos de aço sem proteção catódica, os quais foram utilizados por pelo menos 30 anos, por canos de polietileno, e há ao menos 0.5 vazamentos por km em cada cano de aço incluído nos limites do projeto. 34
33 Geração de energia a base de gás em uma indústria A metodologia se aplica a atividades de projeto que instalam base de gás ao sistema de geração de energia (eletricidade e/ou vapor/calor) em uma unidade industrial existente para atender sua própria demanda de energia. A metodologia é aplicável aos seguintes tipos de atividades de projeto: Atividades de projeto que geram energia no local e ou/vapor em: Sistemas separados de geração ou cogeração de energia no local em uma unidade industrial; Atividades de projeto que geram energia térmica sem vapor em um ou vários processos elementares; Atividades de projeto que trocam a utilização de carvão ou petróleo por outro combustível gasoso para geração de energia; Atividades de projeto que utilizam uma das quatro tecnologias disponíveis para cogeração de energia elétrica e térmica: (a) Topping cycle energia > vapor; (b) Bottoming cycle calor > energia (c) Topping cycle com turbina a vapor vapor alta temperatura > energia > calor; (d) Topping cycle com aplicações da turbina/motor a gás energia mecânica >energia > vapor. 35
34 Injeção de metano biogênico em uma rede de distribuição de gás natural Unidades que processam e fazem o upgrade do biogás para a qualidade do gás natural e o distribui como energia via rede de distribuição de gás natural. As fontes do biogás, que é gerado pela decomposição anaeróbica de material orgânico, podem ser aterros, tratamento de efluentes líquidos, sistemas de gerenciamento de resíduos animais, etc. A metodologia é aplicável sob as seguintes condições: O biogás utilizado na atividade do projeto foi ventilado ou queimado no flare na ausência da atividade do projeto. As seguintes tecnologias são utilizadas para fazer o upgrade do biogás para qualidade de gás natural: Adsorção molecular (PSA); ou Absorção com ou sem circulação de água; Absorção com água, com ou sem recirculação; 36
35 Recuperação e o uso de gás residual nas refinarias A metodologia se aplica a atividades de projeto em refinarias existentes que desenvolvem uma alternativa de utilização para o conteúdo energético do gás residual que está sendo queimado no flare, para gerar processo de calor no(s) processo(s) elementar(es). As seguintes condições aplicam-se à metodologia: os gases residuais da refinaria utilizados pela atividade do projeto eram queimados no flare (não ventilados/expelidos) pelos últimos 3 anos, O gás residual recuperado é utilizado para substituir o combustível fóssil que é usado na geração de calor requerida em vários processos. Gases residuais recuperados são utilizados na mesmarefinaria. Não poderá haver nenhuma adição de gás combustível ou gás de refinaria nos dutos de gás residual entre o ponto onde é misturado com o sistema de gás combustível ou utilizado diretamente no processo elementar. 37
36 Coleta, processamento e fornecimento de biogás para consumidores finais para produção de calor Coleta de biogás de um ou vários locais de produção, processo e upgrade do biogás em uma nova unidade de processamento de biogás que é construída e operada como parte da atividade do projeto, e fornece o biogás processado para os consumidores finais. Os consumidores finais utilizarão o biogás processado para produzir calor em equipamentos de produção de calor. A metodologia é aplicável sob as seguintes condições: O biogás ó obtido de um ou vários locais de produção de biogás existentes. O biogás foi ventilado ou queimado no flare antes da implantação da atividade do projeto. O biogás processado é fornecido para consumidores finais existentes, que utilizam o biogás em equipamentos de geração de calor. Os consumidores finais estavam apenas utilizando combustíveis fósseis nos equipamentos de geração de calor para atender suas demandas de calor antes da implantação da atividade do projeto. O calor produzido pelo equipamento de geração de calor dos consumidores finais é utilizado totalmente no local. Qualquer transporte de biogás ou biogás processado ocorre somente através de encanamentos exclusivos ou veículos rodoviários 38
37 Produção de Hidrogênio utilizando metano extraído do biogás Instalação de um sistema de purificação do biogás para isolar o metano do biogás para produção de hidrogênio deslocando LPG tanto como matéria prima quanto como combustível em uma unidade de produção de hidrogênio. instalação de um sistema de purificação de biogás para isolar metano de biogás que está sendo queimado no flare na situação de linha de base ou, instalação do sistema de purificação de biogás em combinação com a instalação de novas medidas que recuperam metano de matéria orgânica biogênica de unidades de tratamento de águas residuais (efluentes) ou aterros, utilizando tecnologias/medidas cobertas pelas metodologias AMS III.H. ou AMS III.G. 39
38 Recuperação e utilização de gás residual em unidades de refinarias (pequena escala 60ktCO2) Unidades de refinaria existentes que desenvolvem uma alternativa de utilização para o conteúdo de energia do gás residual que está sendo queimado no flare, para gerar o processo de calor no(s) processo(s) elementar(es) [1], substituindo a queima/combustão de combustível fóssil. O gás residual utilizado na atividade do projeto foi queimado para a atmosfera na ausência do projeto. Isto deve ser provado por uma das seguintes opções: Por medidas diretas do conteúdo da energia e da quantidade de gás residual por pelo menos três anos antes do início da atividade do projeto. Balanço de energia deverá demonstrar que o gás residual não foi utilizado e também deve dar estimativas conservadoras acerca do conteúdo da energia e da quantidade de gás residual liberada. Informações/especificações originais do fabricante sobre a unidade de processo, esquemas e diagramas da construção da unidade poderão ser utilizados na estimativa da quantidade e conteúdo de gás residual produzido para a capacidade avaliada da planta por unidade produzida. [1] Um processo elementar é definido como uma unidade de um ponto da indústria onde o combustível é queimado (nos casos do projeto e da linha de base), para o propósito de fornecer energia térmica sem vapor. O combustível não é queimado no processo elementar para vapor ou geração de energia ou não é utilizado como oxidante em reações químicas ou de outra forma utilizado como matéria prima. 40
39 41 APLICAÇÕES omudança na metodologia do calculo de vazão para PCH. oqueima de Biogás de Aterro.
40 MUDANÇA NA METODOLOGIA DO CALCULO DE VAZÃO PARA PCH MÉTODO VAZÃO DE PROJETO (M³/S) Expedito 25,55 Máximo Benefício Líquido 38,55 Bey tco2/ano EGy MWh/ano EGbaseline MWh/ano Efy 0, tco2/mwh Emissões Evitadas tco2/ano Período de Crédito Anos Valor da CER U$/ tco2 Receita U$
41 PRODUÇÃO DE METANO A PARTIR DE ATERRO 43
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