PERCEPÇÕES DISCENTES SOBRE O ENSINO MEDIADO PELO MÉTODO ATIVO

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1 PERCEPÇÕES DISCENTES SOBRE O ENSINO MEDIADO PELO MÉTODO ATIVO Samai Serique dos Santos Silveira 1 - UNIVATES Aline Rodrigues 2 - UNIVATES Silvana Neumann Martins 3 - UNIVATES Eixo Didática Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo A fim de romper a barreira que define o ensino como transferência de conhecimentos e ressaltar a aprendizagem pautada em métodos ativos que estimulem o pensamento imaginativo, criativo e reflexivo, neste trabalho trazemos uma discussão em torno dos métodos alternativos de ensino, um recorte de uma pesquisa desenvolvida num curso de graduação do Centro Universitário Univates/RS/BRA, no ano de A referida pesquisa teve como objetivo conhecer a percepção dos acadêmicos de um curso de graduação acerca das práticas pedagógicas, mediadas pelos métodos ativos. Tais métodos possuem características inovadoras e tornam o aluno protagonista de sua aprendizagem. A pesquisa da qual este trabalho refere-se contou com uma abordagem qualitativa por meio da análise textual discursiva. Como aporte teórico destaca-se Berbel (2011), Moran (2007), Dolabela (2003), Masetto (2003), Anastasiou e Alves (2009), Freire (2002), Moraes (2007), Minayo (2001). Os sujeitos envolvidos foram quarenta e cinco discentes que cursaram a disciplina Empreendedorismo no Centro Universitário UNIVATES, no primeiro semestre do ano de Os instrumentos aplicados para a coleta de dados foram questionários, compostos por cinco perguntas abertas e uma pergunta fechada, com questões referentes à percepção dos acadêmicos em relação à prática pedagógica desenvolvida, por meio do método ativo, na disciplina pesquisada. As análises conclusivas evidenciam que as práticas pedagógicas inovadoras, norteadas por metodologias ativas de aprendizagem, aprimoram a articulação entre teoria e a prática; que as salas de aula tornaram-se laboratórios de aprendizagem, onde alunos e professores assumiram o protagonismo da ação educativa, e que este processo possibilita a formação de cidadãos reflexivos e profissionais empreendedores para o mundo do trabalho. Palavras-chave: Método ativo. Ensino. Aprendizagem. Ensino superior. 1 Doutoranda em Ensino Univates/RS. Pedagoga no IFPA. Docente no CEULS. Bolsista Prosup/Capes. sserique@hotmail.com 2Doutoranda em Ensino Univates/RS. Professora de Educação Infantil da Rede Municipal na cidade de Lajeado/RS. Bolsista Prosup/Capes. aliner@universo.univates.br 3Doutora em Educação pela PUC/RS. Docente permanente nos Programas de Pós-graduação em Ensino e Mestrado Profissional em Ensino de Ciências Exatas da Univates. smartis@univates.br ISSN

2 22509 Introdução Vivemos em um mundo globalizado, tecnológico, caracterizado por constantes mudanças e a exigência de profissionais que atendam às novas demandas do mundo do trabalho. Essa nova configuração exige sujeitos reflexivos, empreendedores, proativos, dinâmicos e cooperativos, que saibam ousar e inovar; sujeitos capazes de utilizar sua criatividade para gerar inovação e mobilizar ações engajadas com o desenvolvimento em prol do contexto no qual está inserido. Nesta conjuntura, o papel que a universidade desempenha é complexo e desafiador, pois o diploma universitário já não é garantia de empregabilidade e sua função social vai além da transmissão de conhecimentos e da formação de mão de obra. Para Volpi (1996), cabe a universidade: [...] produzir o saber buscando o equilíbrio entre conteúdo social e a excelência acadêmica especificamente profissional, num explícito comprometimento com a elevação das condições de vida a níveis mais dignos e fraternos, numa significativa interação com o entorno social onde se situa, cumprindo, assim, o papel que cada vez mais é chamada a desempenhar. (p ). Nesse sentido, ir ao encontro de teorias que se apresentam propiciando um ambiente de ensino e aprendizagem favorável à construção desse novo homem constitui-se como desafio rumo a uma aprendizagem significativa, visando a formação de sujeitos reflexivos e empreendedores. O saber empreendedor, segundo Dolabela (2003, p. 29), [...] ultrapassa o domínio de conteúdos científicos, técnicos, instrumentais e por isso constitui-se como uma ação essencialmente humana através da qual habilidades empreendedoras são desenvolvidas ao longo da vida. Rompendo com a concepção tradicional de educação, esse enfoque oportuniza práticas pedagógicas mediadas por metodologias ativas de ensino, entendidas como meio de potencializar o protagonismo e o perfil empreendedor dos acadêmicos. Autores como Anastasiou e Alves (2009), Berbel (2011) e Moran (2007, 2015) reforçam os contributos de práticas pedagógicas inovadoras mediante a vivência do método ativo, em que o aluno é considerado o centro do processo de ensino e aprendizagem. O papel do professor consiste em atuar como mediador, orientador ou facilitador dos processos de ensino e aprendizagem, corroborando para que o aluno desenvolva e aprimore o próprio espírito empreendedor. Na perspectiva de um novo fazer pedagógico e na melhoria da qualidade do ensino, o Centro Universitário UNIVATES, localizado no Vale do Taquari/RS/Brasil, fortaleceu entre os professores, momentos de estudos coletivos, fóruns e planejamento de práticas pedagógicas inovadoras e empreendedoras a partir do método ativo. Neste sentido, este trabalho teve como objetivo geral conhecer a percepção dos acadêmicos na disciplina de empreendedorismo acerca

3 22510 das práticas pedagógicas de seu professor, mediadas pelo método ativo. Dado esse entendimento, este trabalho traz para reflexão as percepções dos acadêmicos da disciplina de empreendedorismo, sobre o processo de ensino e aprendizagem com base no método ativo. A seguir apresentam-se algumas teorizações em torno do tema em debate e posteriormente apresentam-se parcialmente os resultados e discussões importantes de serem referendadas. Metodologias ativas de ensino e a pedagogia empreendedora Estudos de Anastasiou e Alves (2009) evidenciam a necessidade de uma mudança ao que tange à organização das aulas no ambiente universitário, rompendo com a conotação do assistir aula ou a exposição do conteúdo pelo professor em direção a uma ação que perpasse o fazer aulas, mobilizando a construção permanente do conhecimento dos sujeitos envolvidos sobre determinado saber. Segundo Berbel (2011), o método ativo baseia-se em formas de desenvolver o processo de aprender, onde por meio de experiências concretas ou simuladas, buscam-se soluções para problemáticas encontradas em diferentes contextos. Essa aproximação entre teoria e prática corrobora para uma aprendizagem mais eficaz, significativa e consciente (FREIRE, 2002). Como Moran (2015) bem elucida, de nada adianta querer alunos proativos se não buscamos atividades cada vez mais complexas que exijam a tomada de decisões, o desenvolvimento do pensamento crítico, criativo e empreendedor. Muitas são as estratégias de ensino com potencial de favorecer ambientes de aprendizagem ativos no contexto da sala de aula universitária, dentre elas: estudo de caso, estudo de texto, seminários, aula expositiva dialogada, fórum, Philips 66, grupo de verbalização e de observação (GO/GV), júri simulado, portfólio, mapa conceitual, método de projetos, pesquisa científica, aprendizagem baseada em problemas - PBL, metodologia da problematização, aula invertida, entre outros (ANASTASIOU; ALVES, 2009; BERBEL, 2011; MARION; MARION, 2006; MORAN, 2015). É importante pontuar que as diferentes estratégias de ensino e aprendizagem exigem uma apropriação específica ou readaptação pelo professor no modo de condução da dinâmica das aulas e a forma de organização do trabalho com os alunos, mediante momentos de discussões coletivas em pequenos ou grandes grupos. Essa convivência interativa com o grupo de colegas constitui-se como fator favorável a aprendizagem significativa, uma vez que possibilita o desenvolvimento de habilidades de trabalho em equipe, participação, comunicação, iniciativa, flexibilidade, criatividade e resolução de problemas, habilidades cada vez mais necessárias no desempenho profissional (BERBEL, 2011; MASETTO, 2003).

4 22511 A Aula expositiva dialogada é uma das estratégias utilizada com frequência no ensino universitário, uma vez que busca romper com a perspectiva tradicional em que o professor expõe todo o conteúdo sem valorizar o conhecimento do discente. O diálogo entre professor e aluno é a base dessa estratégia que ao considerar a participação ativa do estudante, durante a exposição do conteúdo, valoriza suas opiniões e conhecimento de mundo, bem como instigaos a questionar, interpretar e discutir o objeto de estudo (ANASTASIOU; ALVES, 2009). Para Anastasiou e Alves (2009) no estudo do texto o aluno explora a ideia do autor a partir de um estudo crítico e aprofundado de determinado material de leitura. Ainda segundo as autoras, essa prática possibilita desenvolver habilidades mentais no que tange a identificação de ideias centrais do texto, obtenção e organização de dados, análise e interpretação crítica, reelaboração e articulação de sínteses. O uso de mapas conceituais remete à construção de diagramas que, ao seguir uma organização hierárquica, apresentam relações entre conceitos básicos. A partir da identificação de conceitos chaves o aluno é motivado a expandir a reflexão articulando novas conexões com o objeto de conhecimento. Esse tipo de aula propicia a interpretação de textos, organização de dados, classificação de ideias relevantes, análise crítica e elaboração de síntese (ANASTASIOU; ALVES, 2009). Outra estratégia relevante e cada vez mais pertinente no meio acadêmico refere-se ao ensino com pesquisa, que segundo Anastasiou e Alves (2009), baseia-se na utilização dos princípios do ensino associados aos da pesquisa: concepção de conhecimento e ciência em que a dúvida e a crítica sejam elementos fundamentais; assumir o estudo como situação construtiva e significativa, com concentração e autonomia crescente; fazer a passagem da simples reprodução para um equilíbrio entre reprodução e análise. Essa metodologia coloca o aluno na condição de sujeito investigador, estimula a curiosidade pelo desconhecido, instiga a buscar respostas com base científica, ter iniciativa, comparar, analisar, fazer inferências, levantar hipóteses e estabelecer suas próprias conclusões (MASETTO, 2003). A prática de seminários também é uma modalidade de atividade bastante estimuladora na promoção da autonomia dos acadêmicos, pois permite ao aluno relacionar a aprendizagem à investigação científica, interagir com um grupo de colegas para pesquisar sobre determinada temática, discutir, debater e socializar conhecimentos (MARION; MARION, 2006; VEIGA, 1991). Ao professor cabe o papel de coordenar e orientar as diferentes etapas do seminário propiciando ao final do estudo um fechamento diante das explanações. O método ou ensino por projetos aparece como mais uma alternativa pedagógica com potencial de relacionar o ensino, a pesquisa e a extensão (BERBEL, 2011). Essa proposta visa a investigar um tema por meio de um problema articulado com a turma com base nos propósitos da disciplina. A partir de uma situação problematizada de aprendizagem, os próprios estudantes

5 22512 são instigados a buscar respostas, investigar um tema, relacionando suas experiências de vida atribuem sentido para a busca do conhecimento em questão, bem como estabelecem relações de significado com seu entorno (BEHRENS, 2006). Compreendemos que as metodologias ativas, articuladas ao uso de diferentes estratégias de ensino, trazem novos elementos ao contexto da aula universitária inovadora, motivando a curiosidade, o protagonismo e o perfil empreendedor dos sujeitos envolvidos em seu processo de ensino e aprendizagem. O desafio, por sua vez, consiste em instigar o estudante a construir o próprio conhecimento de forma crítico-reflexiva percebendo a importância deste para o contexto no qual está inserido e no exercício da profissão. Dolabela e Filion (2014) sugerem que o meio mais poderoso de desenvolvimento do empreendedorismo é através do sistema educacional. Para tanto é preciso romper a barreira que define o ensino como transferência de conhecimentos e ressaltar a aprendizagem pautada em métodos alternativos que estimulem o pensamento imaginativo, criativo e reflexivo. Metodologia, resultados e discussões A abordagem utilizada nesta investigação foi qualitativa, que procura destacar características não observadas por meio de um estudo quantitativo (MINAYO, 2001). Os sujeitos envolvidos foram quarenta e cinco discentes que cursaram a disciplina empreendedorismo no primeiro semestre de 2015 e nominados alunos um (A1), aluno dois (A2), sucessivamente. Os instrumentos para a coleta de dados foram questionários, aplicados no final do semestre cursado, compostos por cinco perguntas abertas e uma pergunta fechada, com questões referentes à percepção dos acadêmicos em relação a prática pedagógica desenvolvida, por meio do método ativo, na disciplina pesquisada. Os dados coletados no questionário foram analisados a partir da análise textual discursiva. A partir da análise dos dados emergiram três principais categorias, que serão descritas a seguir. A primeira refere-se ao gosto dos acadêmicos em relação às aulas da disciplina de empreendedorismo. A segunda refere-se à didática desenvolvida pelo professor e a terceira ao aprendizado dos acadêmicos no decorrer do semestre. Seguem abaixo algumas narrativas dos discentes quanto às questões pesquisadas. Em relação ao gosto pela disciplina empreendedorismo, dos 45 discentes pesquisados 100% responderam que gostam da disciplina e explicaram o porquê, conforme abaixo Porque na metodologia que o professor faz, faz com que o aluno aprenda muito mais! A1 Porque as aulas não são monótonas. A4 Aula ativa, muito mais produtiva, nos trouxe outras realidades, nos apresenta vários exemplos do dia-a-dia. A8

6 22513 Por que o professor consegue despertar interesse nos assuntos abordados. A11 A gente aprende se questionando e se relacionando com várias ideias. A19 São interativas, dinâmicas. A27 Ao invés de observarmos um professor sentando em sua mesa ensinando alunos posicionados enfileirados em suas carteiras, nos deparamos com um profissional docente disposto a pesquisar e construir o conhecimento junto aos acadêmicos (MASETTO, 2003). Quanto a diferença no tratamento didático da disciplina pesquisada em relação as outras do currículo, 97.7% responderam que percebem a diferença e as identificam, a saber: Os trabalhos avaliativos são diferentes em relação a outros, não são chatos. A6 A aula não é cansativa, e é interessante, e variada, e com conceitos reais. A16 Durante a aula o professor traz o conteúdo atualizado, porém ele não fica só na teoria, ele faz com que os alunos imaginem e realizem ela na prática. A21 A forma do professor interagir com os alunos e passar o conteúdo, ele torna o assunto interessante, nos faz pesquisar e querer saber mais. A33 Métodos diferentes, não apenas sentados numa sala de aula lendo slides. A35 O professor é o facilitador, o orientador ou mediador para que o estudante possa tecer com autonomia novas redes de significação com o conhecimento. Nas palavras de Anastasiou e Alves (2009) o professor deverá ser um verdadeiro estrategista, capaz de pesquisar, estudar e propor as melhores ferramentas facilitadoras para apropriação do conhecimento. Nesse meio, professor e alunos são vistos e entendidos enquanto sujeitos ativos do processo de ensino e aprendizagem, cujas ações são complementadas na prática diária. Em relação à evolução do aprendizado do aluno ao longo do semestre, 95% afirmaram que evoluíram na disciplina pesquisada e justificaram Porque comecei a perceber o que acontece ao meu redor. A4 Totalmente, melhor na resolução dos problemas cotidianos no dia-a-dia. A8 Sim porque estimula a busca pelo conhecimento. A18 Mudei minha visão no sentido de ver a sociedade mais carente. Mudei minha visão no sentido de ver prioridades na minha vida. Dinheiro não é tudo. Sucesso profissional não é tudo. A33 Me tornei uma pessoa mais curiosa. A25 Com as experiências vividas e com o que ouvimos em aula aprendi coisas novas que estavam distantes da minha realidade. A41 A partir das narrativas dos alunos, evidencia-se que as aulas da disciplina de empreendedorismo estão melhorando ainda mais, pois o método ativo vivenciado em sala de aula está tornando as aulas dinâmicas, reflexivas, participativas, contribuindo significativamente para a construção do conhecimento.

7 22514 Considerações Finais A partir das análises realizadas na pesquisa, evidencia-se que as práticas pedagógicas inovadoras, norteadas por metodologias ativas de aprendizagem, aprimoraram a articulação entre teoria e a prática. Que as salas de aula tornaram-se laboratórios de aprendizagem, onde alunos e professores assumiram-se como protagonistas do processo educativo e que a disciplina pesquisada possibilita a formação de cidadãos reflexivos e profissionais empreendedores para o mundo do trabalho. REFERÊNCIAS ANASTASIOU, L. G. C.; ALVES, L. P. Estratégias de ensinagem. In: Anastasiou, L. G. C.; Alves, L. P. (Orgs.). Processos de ensinagem na universidade: pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. 5. ed. Joinville: Univille, p , BEHRENS, M. A. O paradigma da complexidade: metodologia de projetos, contratos didáticos e portfólios. Petrópolis: Vozes, BERBEL, Neusi Aparecida Navas. As metodologias ativas e a promoção da autonomia de estudantes. Semina: Ciências Sociais e Humanas, Londrina, v. 32, n. 1, p , jan./jun DOLABELA, Fernando. Pedagogia empreendedora. São Paulo: Editora de Cultura, DOLABELA, Fernando; FILION, Louis Jacques. Fazendo revolução no Brasil: a introdução da pedagogia empreendedora nos estágios iniciais da educação. REGEPE-Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas, v. 2, n. 3, FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, (coleção Leitura). MARION, José Carlos; MARION, Arnaldo Luís Costa. Metodologias de ensino na área de negócios: para cursos de administração, gestão, contabilidade e MBA. São Paulo: Atlas, MASETTO, Marcos. Competência pedagógica do professor universitário. São Paulo: Summus, MINAYO, M. C. S. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, MORAES, R. Uma tempestade de luz: a compreensão possibilitada pela análise textual discursiva. In: MORAES, R; GALIAZZI, M. C. (orgs.). Análise Textual Discursiva. Ijuí: Unijuí, MORAN, José Manuel. A educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá. 2 ed. Campinas, SP: Papirus, 2007.

8 22515 MORAN, José Manuel. Mudando a educação com metodologias ativas. In C. A. Souza; O. E. T. Morales, (Orgs). Coleção Mídias Contemporâneas. Convergências Midiáticas, Educação e Cidadania: aproximações jovens. PG: Foca Foto-PROEX/UEPG, 2015, v. 2, p VEIGA, Ilma Passos Alencastro. O seminário como técnica de ensino socializado. In: VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org). Técnicas de ensino: por que não? Campinas: Papirus, p VOLPI, Marina Tazón. A universidade e sua responsabilidade social. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1996.

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