Lojas Colombo S.A. - Comércio de Utilidades Domésticas e empresas controladas Demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas

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1 Lojas Colombo S.A. - Comércio de Utilidades Domésticas e empresas controladas Demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil em de 2012

2 Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores e Acionistas Lojas Colombo S.A. - Comércio de Utilidades Examinamos as demonstrações financeiras individuais da Lojas Colombo S.A. - Comércio de Utilidades Domésticas ("Companhia" ou "") que compreendem o balanço patrimonial em de 2012 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as demonstrações financeiras consolidadas da Lojas Colombo S.A. - Comércio de Utilidades Domésticas e suas controladas ("") que compreendem o balanço patrimonial consolidado em de 2012 e as respectivas demonstrações consolidadas do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, assim como o resumo das principais políticas contábeis e as demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou por erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelo auditor e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e das divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou por erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. 2 G:\DEZ\

3 Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Lojas Colombo S.A. - Comércio de Utilidades Domésticas e da Lojas Colombo S.A. - Comércio de Utilidades Domésticas e suas controladas em de 2012, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa, bem como o desempenho consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa consolidados para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Caxias do Sul, 3 de abril de 2013 PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes CRC 2SP000160/O-5 "F" RS Fábio Abreu de Paula Contador CRC 1MG075204/O-0 "S" RS 3

4 Índice Demonstrações financeiras Balanços patrimoniais 3 Demonstrações do resultado 5 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido 6 Demonstrações dos fluxos de caixa 7 financeiras 1 Informações gerais 8 2 Resumo das principais políticas contábeis Base de preparação Consolidação Conversão de moeda estrangeira Caixa e equivalentes de caixa Ativos financeiros Contas a receber de clientes Estoques Ativos intangíveis Imobilizado Impairment de ativos não financeiros Fornecedores Empréstimos e financiamentos Provisões Imposto de renda e contribuição social Capital social Reconhecimento da receita Arrendamentos Distribuição de dividendos Ativos não circulantes mantidos para venda e operações descontinuadas 17 3 Estimativas e julgamentos contábeis críticos 18 4 Gestão de risco financeiro Fatores de risco financeiro Gestão de capital Instrumentos financeiros por categoria Qualidade do crédito dos ativos financeiros 25 5 Caixa e equivalentes de caixa 26 6 Contas a receber de clientes 26 7 Estoques 29 8 Imposto de renda e contribuição social diferidos 29 9 Investimentos em controladas Intangível Imobilizado Partes relacionadas Empréstimos e financiamentos Provisão para riscos tributários, trabalhistas e cíveis e depósitos judiciais Contingências possíveis Impostos, taxas e contribuições Tributos parcelados 46 1 de 52

5 18 Patrimônio líquido Lucro (prejuízo) por ação Receita Despesas por natureza Resultado financeiro Despesa de imposto de renda e contribuição social Seguros Compromissos 52 2 de 52

6 Balanços patrimoniais em Em milhares de reais Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 5) Contas a receber de clientes (Nota 6) Estoques (Nota 7) Impostos a recuperar Dividendos a receber (Nota 9 (a) e 12) Outras contas a receber Ativos não circulantes mantidos para venda (Nota 2.19) Não circulante Realizável a longo prazo Depósitos judiciais (Nota 14) Créditos com partes relacionadas (Nota 12) Contas a receber de clientes (Nota 6) Imposto de renda e contribuição social diferidos (Nota 8) Investimentos (Nota 9) Em controladas Outros Intangível (Nota 10) Imobilizado (Nota 11) Total do ativo de 52

7 Balanços patrimoniais em Em milhares de reais (continuação) Passivo e patrimônio líquido Circulante Fornecedores Empréstimos e financiamentos (Nota 13) Salários e encargos sociais Impostos, taxas e contribuições (Nota 16) Tributos parcelados (Nota 17) Débitos com partes relacionadas (Nota 12) Dividendos propostos (Nota 18) Receitas diferidas Contas a pagar com operadoras de cartão de crédito Outros passivos Passivos relacionados a ativos não circulantes mantidos para venda (Nota 2.19) Não circulante Empréstimos e financiamentos (Nota 13) Impostos, taxas e contribuições (Nota 16) Tributos parcelados (Notas 17) Receitas diferidas Provisão para riscos tributários, trabalhistas e cíveis (Nota 14) Patrimônio líquido (Nota 18) Capital social Reserva de capital Reserva de lucros Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 4 de 52

8 Demonstrações do resultado Exercícios findos em Operações continuadas Receitas (Nota 20) Custo das mercadorias vendidas, da intermediação financeira e dos serviços prestados ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro bruto Despesas com vendas (Nota 21) ( ) ( ) ( ) ( ) Despesas gerais e administrativas (Nota 21) ( ) (99.908) ( ) ( ) Outros ganhos (perdas), líquidos Participação nos lucros de controladas (Nota 9) ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro operacional antes de multa tributária Multa tributária (Nota 17) (31.514) (31.514) Lucro operacional Despesas financeiras (Nota 22) (12.225) (19.427) (12.225) (19.720) Receitas financeiras (Nota 22) Resultado financeiro, líquido (8.747) (17.022) (8.747) (17.012) Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda e da contribuição social (10.475) (4.955) Imposto de renda e contribuição social (Nota 23) (3.378) (40.255) (5.003) (45.775) Lucro líquido das operações continuadas (50.730) (50.730) Prejuízo das operações descontinuadas (Nota 2.19 (c)) (7.321) (3.581) (7.321) (3.581) Lucro líquido (prejuízo) do exercício (54.311) (54.311) Lucro (prejuízo) por ação (básico e diluído) durante o exercício (expresso em R$ por ação) (Nota 19) - de operações continuadas 5,52 (12,49) - de operações descontinuadas (1,80) (0,88) - de operações 3,72 (13,37) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 5 de 52

9 Lojas Colombo S.A. - Comércio de Utilidades Domésticas Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Reserva de lucros Capital social Reserva de capital - Incentivos fiscais Legal Para futuro aumento de capital Reserva para compra de próprias ações Reserva de retenção de lucros Lucros (prejuízos) acumulados Total do patrimônio líquido Em de Reversão de dividendos propostos (Nota 18) Aumento de capital com reservas de lucros (Nota 18) (27.052) (22.948) Cisão parcial (10.000) (5.697) (15.697) Prejuízo do exercício (54.311) (54.311) Destinações: Absorção de prejuízos (54.311) Em de Lucro líquido do exercício Destinações: Reserva legal 754 (754) Dividendos mínimos obrigatórios (3.584) (3.584) Transferência para reserva de lucros (10.751) Em de As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 6 de 52

10 Demonstrações dos fluxos de caixa Exercícios findos em Em milhares de reais Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda e da contribuição social (*) (14.055) (8.536) Ajustes Depreciação e amortização Ganho ou perda na alienação/baixa de imobilizado e intangível (1.291) 970 (1.291) 970 Provisão (reversão) para redução ao valor recuperável do imobilizado e intangível (366) (112) (366) (112) Resultado de subsidiárias reconhecidas por equivalência patrimonial (Nota 9) (2.267) (8.374) Despesas financeiras (Nota 22) Multa tributária parcelada (Nota 17) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (Nota 6) Provisão (reversão) para passivos tributários, cíveis e trabalhistas Provisão perda de estoques (2.300) 734 (2.300) Variações no capital circulante Contas a receber de clientes (5.159) (38.954) 529 ( ) Estoques (19.287) (6.678) (19.287) (6.678) Impostos a recuperar (7.685) (5.417) (9.029) (5.407) Depósitos judiciais (3.175) (3.865) (3.175) Créditos com partes relacionadas (1.080) Outros ativos (1.842) (4.270) (12.600) Fornecedores (8.165) (8.165) Impostos, taxas e contribuições (24.219) (3.701) (27.540) (5.895) Imposto de renda e contribuição social diferidos - compensação Refis IV Débitos com partes relacionadas (254) (10.622) (13) (5.282) Receitas diferidas (5.436) (8.416) (5.436) (8.416) Outros passivos (2.179) Fluxo de caixa atividades operacionais (1.476) (16.760) (36.060) Imposto de renda e contribuição social pagos (676) (1.429) (676) (6.680) Juros pagos (5.686) (3.606) (5.686) (3.606) Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades operacionais (7.838) (21.795) (46.346) Fluxo de caixa das atividades de investimentos Compras de imobilizado (9.692) (10.124) (9.763) (10.263) Compras de ativos intangíveis (1.994) (3.252) (2.572) (3.565) Baixa investimento Correfar 69 Adição investimentos (2.339) (2.339) Valor recebido pela venda de imobilizado Dividendos recebidos Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos (7.774) (1.882) (8.753) (12.151) Fluxo de caixa das atividades de financiamento Ingressos líquidos de depósitos interfinanceiros (15.960) Novos empréstimos (*) Novos mútuos com partes relacionadas Pagamento de empréstimos ( ) (65.814) ( ) (65.814) Pagamento de mútuos com partes relacionadas (914) (6.002) (914) (6.002) Dividendos pagos e cisão parcial minoritários (446) (446) Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades de financiamentos (5.486) Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa, líquidos (5.138) (5.122) Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício (Nota 5) Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício (Nota 5) (*) Lucro antes do imposto de renda e contribuição social após o prejuízo das operações descontinuadas. As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 7 de 52

11 financeiras em de Informações gerais A Lojas Colombo S.A. - Comércio de Utilidades Domésticas ("Companhia" ou "Lojas Colombo"), é uma sociedade anônima fechada com sede em Farroupilha, Estado do Rio Grande do Sul, com atuação nos Estados da Região Sul, São Paulo e Minas Gerais. A Lojas Colombo e suas controladas são referidas, conjuntamente como o Grupo. A Companhia tem por objeto o comércio de produtos eletrodomésticos, móveis em geral e pneus e a participação em outras empresas cujos objetivos são operações de crédito e de seguros aos produtos comercializados, como atividades complementares e assessórias ao negócio principal. O Grupo realiza vendas utilizando-se a modalidade de financiamento Crédito Direto ao Consumidor (CDC), o qual é substancialmente operado pela controlada indireta em conjunto Crediare S.A. - Crédito, Financiamento e Investimento. As partes relacionadas abaixo mencionadas possuem as seguintes razões sociais e podem ser identificadas nessas demonstrações financeiras pelas seguintes denominações:. A.R. Colombo Administração e Participações S.A. ("A.R. Colombo");. Colmagi Atacadista S.A. ("Colmagi");. Correfar Corretora de Seguros S.A. ("Correfar");. Crediare S.A. - Crédito, Financiamento e Investimento ("Crediare");. Farroupilha Administradora de Consórcios Ltda. ("Consórcio Farroupilha");. Josema Administração e Participação S.A. ("Josema"); e. Colombo Motos S.A. ("Colombo Motos"). As presentes demonstrações financeiras foram aprovadas pelo Conselho de Administração da Companhia em 25 de março de Resumo das principais políticas contábeis As principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações financeiras estão definidas abaixo. Essas políticas vêm sendo aplicadas de modo consistente em todos os exercícios apresentados, salvo disposição em contrário. 2.1 Base de preparação As demonstrações financeiras foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor. A preparação de demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da administração da Companhia no processo de aplicação de suas políticas contábeis. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras, estão divulgadas na Nota 3. 8 de 52

12 financeiras em de 2012 (a) Demonstrações financeiras consolidadas As demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas e estão sendo apresentadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs). (b) Demonstrações financeiras individuais As demonstrações financeiras individuais da controladora foram preparadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs) e são publicadas juntas com as demonstrações financeiras consolidadas. Nas demonstrações financeiras individuais as controladas são contabilizadas pelo método de equivalência patrimonial. Os mesmos ajustes são feitos tanto nas demonstrações financeiras individuais quanto nas demonstrações financeiras consolidadas para chegar ao mesmo resultado e patrimônio líquido atribuível aos acionistas da controladora. (c) Mudanças nas políticas contábeis e divulgações Não há novos pronunciamentos ou interpretações de CPC vigindo a partir de 2012 que poderiam ter um impacto significativo nas demonstrações financeiras da Companhia. 2.2 Consolidação As seguintes políticas contábeis são aplicadas na elaboração das demonstrações financeiras consolidadas, abrangendo as demonstrações contábeis da Companhia e de suas controladas, as quais são apresentadas a seguir: Participação - % de 2012 de 2011 Josema Crediare (*) (*) Participação de forma indireta através da Josema. (a) Controladas Controladas são todas as entidades (incluindo as entidades de propósito específico) nas quais o Grupo tem o poder de determinar as políticas financeiras e operacionais, geralmente acompanhada de uma participação de mais do que metade dos direitos a voto (capital votante). 9 de 52

13 financeiras em de 2012 Transações entre companhias, saldos e ganhos não realizados em transações entre empresas do Grupo são eliminados. Os prejuízos não realizados também são eliminados a menos que a operação forneça evidências de uma perda (impairment) do ativo transferido. As políticas contábeis das controladas são alteradas quando necessário para assegurar a consistência com as políticas adotadas pelo Grupo. (b) Controladas em conjunto Controladas em conjunto são todas as entidades sobre as quais o Grupo tem controle compartilhado com uma ou mais partes. Os investimentos em coligadas e controladas em conjunto são contabilizados pelo método de equivalência patrimonial e são, inicialmente, reconhecidos pelo seu valor de custo. 2.3 Conversão de moeda estrangeira (a) Moeda funcional e moeda de apresentação Os itens incluídos nas demonstrações financeiras de cada uma das empresas do Grupo são mensurados usando a moeda do principal ambiente econômico, no qual a empresa atua ("a moeda funcional"). As demonstrações financeiras individuais e consolidadas estão apresentadas em R$, que é a moeda funcional da Companhia e, também, a moeda de apresentação do Grupo. (b) Transações e saldos As operações com moedas estrangeiras são convertidas para a moeda funcional, utilizando as taxas de câmbio vigentes nas datas das transações ou da avaliação, na qual os itens são remensurados. Os ganhos e as perdas cambiais resultantes da liquidação dessas transações e da conversão pelas taxas de câmbio do final do exercício, referentes a ativos e passivos monetários em moedas estrangeiras, são reconhecidos na demonstração do resultado. 2.4 Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depósitos bancários, outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, com vencimentos originais de três meses, ou menos e com risco insignificante de mudança de valor. 2.5 Ativos financeiros Classificação O Grupo classifica seus ativos financeiros sob as seguintes categorias: empréstimos e recebíveis. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. A administração determina a classificação de seus ativos financeiros no reconhecimento inicial. (a) Empréstimos e recebíveis Os empréstimos e recebíveis são ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis, que não são cotados em um mercado ativo. São incluídos como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data de emissão do balanço (estes são classificados como ativos não circulantes). Os empréstimos e recebíveis do Grupo compreendem " Caixa e equivalentes de caixa " e " Contas a receber de clientes " (Notas 5 e 6). 10 de 52

14 financeiras em de Reconhecimento e mensuração As compras e as vendas regulares de ativos financeiros são reconhecidas na data de negociação - data na qual o Grupo se compromete a comprar ou vender o ativo. Os ativos financeiros são baixados quando os direitos de receber fluxos de caixa dos investimentos tenham vencido ou tenham sido transferidos; neste último caso, desde que o Grupo tenha transferido, significativamente, todos os riscos e os benefícios da propriedade. Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa efetiva de juros Impairment de ativos financeiros (a) Ativos mensurados ao custo amortizado O Grupo avalia no final de cada período do relatório se há evidência objetiva de que o ativo financeiro ou o grupo de ativos financeiros está deteriorado. Um ativo ou grupo de ativos financeiros está deteriorado e os prejuízos de impairment são incorridos somente se há evidência objetiva de impairment como resultado de um ou mais eventos ocorridos após o reconhecimento inicial dos ativos (um "evento de perda") e aquele evento (ou eventos) de perda tem um impacto nos fluxos de caixa futuros estimados do ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros que pode ser estimado de maneira confiável. Os critérios que o Grupo usa para determinar se há evidência objetiva de uma perda por impairment incluem: (i) dificuldade financeira relevante do emissor ou devedor; (ii) uma quebra de contrato, como inadimplência ou mora no pagamento dos juros ou principal; (iii) torna-se provável que o tomador declare falência ou outra reorganização financeira. O Grupo avalia em primeiro lugar se existe evidência objetiva de impairment. O montante do prejuízo é mensurado como a diferença entre o valor contábil dos ativos e o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados (excluindo os prejuízos de crédito futuro que não foram incorridos) descontados à taxa de juros em vigor original dos ativos financeiros. O valor contábil do ativo é reduzido e o valor do prejuízo é reconhecido na demonstração consolidada do resultado. Se, num período subsequente, o valor da perda por impairment diminuir e a diminuição puder ser relacionada objetivamente com um evento que ocorreu após o impairment ser reconhecido (como uma melhoria na classificação de crédito do devedor), a reversão da perda por impairment reconhecida anteriormente será reconhecida na demonstração do resultado. O teste de impairment das contas a receber de clientes está descrito na Nota Instrumentos financeiros derivativos e atividades de hedge O Grupo não possui operações envolvendo Instrumentos financeiros derivativos e atividades de hedge. 11 de 52

15 financeiras em de Contas a receber de clientes As contas a receber de clientes correspondem aos valores a receber de clientes pela venda de mercadorias ou prestação de serviços no decurso normal das atividades do Grupo. Se o prazo de recebimento é equivalente a um ano ou menos, as contas a receber são classificadas no ativo circulante. Caso contrário, estão apresentadas no ativo não circulante. As contas a receber de clientes são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método da taxa efetiva de juros menos a Provisão para Devedores Duvidosos (PDD) ou (impairment). Na prática são normalmente reconhecidas ao valor faturado, ajustado a valor presente e pela provisão para impairment, se necessária. O valor presente é calculado com base na taxa efetiva de juros das vendas a prazo. A referida taxa é compatível com a natureza, o prazo e os riscos de transações similares em condições de mercado. Essa taxa em de 2012 corresponde em média a 1,72 % a.m. ( de ,00% a.m.). 2.7 Estoques Os estoques são demonstrados ao custo ou ao valor líquido de realização, dos dois o menor. O custo é determinado usando-se o método do custo médio ponderado. O valor líquido de realização é o preço de venda estimado no curso normal dos negócios e os custos estimados necessários para efetuar a venda. 2.8 Ativos intangíveis (a) Ágio O ágio (goodwill) é representado pela diferença positiva entre o valor pago e/ou a pagar pela aquisição de um negócio e o montante líquido do valor justo dos ativos e passivos da controlada adquirida. O ágio de aquisições de controladas é registrado como "Ativo intangível". O ágio é testado anualmente para verificar perdas (impairment). Ágio é contabilizado pelo seu valor de custo menos as perdas acumuladas por impairment. Perdas por impairment reconhecidas sobre ágio não são revertidas. O ágio é alocado a Unidades Geradoras de Caixa (UGCs) para fins de teste de impairment. A alocação é feita para as Unidades Geradoras de Caixa ou para os grupos de Unidades Geradoras de Caixa que devem se beneficiar da combinação de negócios da qual o ágio se originou, e são identificadas de acordo com o segmento operacional. (b) Programas de computador (softwares) Licenças adquiridas de programas de computador (softwares) são capitalizadas e amortizadas ao longo de sua vida útil estimada, pelas taxas descritas na Nota 10. Os gastos associados ao desenvolvimento ou à manutenção de softwares são reconhecidos como despesas na medida em que são incorridos. Os gastos diretamente associados a softwares identificáveis e únicos, controlados pelo Grupo e que, provavelmente, gerarão benefícios econômicos maiores que os custos por mais de um ano, são reconhecidos como ativos intangíveis. Os gastos diretos incluem a remuneração dos funcionários da equipe de desenvolvimento de softwares e a parte adequada das despesas gerais relacionadas. 12 de 52

16 financeiras em de 2012 Os gastos com o desenvolvimento de softwares reconhecidos como ativos são amortizados usando-se o método linear ao longo de suas vidas úteis, pelas taxas demonstradas na Nota Imobilizado O imobilizado compreende, principalmente, pontos de varejo e escritórios. O imobilizado é mensurado pelo seu custo histórico, menos depreciação acumulada. O custo histórico inclui os gastos diretamente atribuíveis à aquisição dos itens. Os custos subsequentes são incluídos no valor contábil do ativo ou reconhecidos como um ativo separado, conforme apropriado, somente quando for provável que fluam benefícios econômicos futuros associados ao item e que o custo do item possa ser mensurado com segurança. O valor contábil de itens ou peças substituídos é baixado. Todos os outros reparos e manutenções são lançados em contrapartida ao resultado do exercício, quando incorridos. Os terrenos não são depreciados. A depreciação de outros ativos é calculada usando o método linear para alocar seus custos aos seus valores residuais durante a vida útil estimada, como segue: Edificações Equipamentos de processamento de dados 4-15 Veículos 5-8 Móveis, utensílios 2-25 Os valores residuais e a vida útil dos ativos são revisados e ajustados, se apropriado, ao final de cada exercício. O valor contábil de um ativo é imediatamente baixado para seu valor recuperável se o valor contábil do ativo for maior do que seu valor recuperável estimado. Os ganhos e as perdas de alienações são determinados pela comparação dos resultados com o valor contábil e são reconhecidos em "Outros ganhos (perdas), líquidos" na demonstração do resultado Impairment de ativos não financeiros 13 de 52 Anos Os ativos que têm uma vida útil indefinida, como o ágio, não estão sujeitos à amortização e são testados anualmente para a verificação de impairment. Os ativos que estão sujeitos à amortização são revisados para a verificação de impairment sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Uma perda por impairment é reconhecida pelo valor ao qual o valor contábil do ativo excede seu valor recuperável. Este último é o valor mais alto entre o valor justo de um ativo menos os custos de venda e o seu valor em uso. Para fins de avaliação do impairment, os ativos são agrupados nos níveis mais baixos para os quais existam fluxos de caixa identificáveis separadamente (Unidades Geradoras de Caixa (UGC)). Os ativos não financeiros, exceto o ágio, que tenham sofrido impairment, são revisados subsequentemente para a análise de uma possível reversão do impairment na data de apresentação do relatório Fornecedores As contas a pagar aos fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos de

17 financeiras em de 2012 fornecedores no curso normal dos negócios, sendo classificadas como passivos circulantes se o pagamento for devido no período de até um ano (ou no ciclo operacional normal dos negócios, ainda que mais longo). Caso contrário, as contas a pagar são apresentadas como passivo não circulante. Elas são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método de taxa efetiva de juros. Na prática, são normalmente reconhecidas ao valor da fatura correspondente, ajustado a valor presente. O valor presente é calculado com base na taxa efetiva de juros das vendas a prazo. A referida taxa é compatível com a natureza, o prazo e os riscos de transações similares em condições de mercado. Essa taxa em de 2012 corresponde em média a 0,85% a.m. ( de ,68% a.m.) Empréstimos e financiamentos Os empréstimos e financiamentos são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, líquido dos custos incorridos na transação e são, subsequentemente, demonstrados pelo custo amortizado. Qualquer diferença entre os valores captados (líquidos dos custos da transação) e o valor de liquidação é reconhecida na demonstração do resultado durante o período em que os empréstimos estejam em aberto, utilizando o método da taxa efetiva de juros. As taxas pagas no estabelecimento do empréstimo são reconhecidas como custos da transação do empréstimo, uma vez que seja provável que uma parte ou todo o empréstimo seja sacado. Nesse caso, a taxa é diferida até que o saque ocorra. Quando não houver evidências da probabilidade de saque de parte ou da totalidade do empréstimo, a taxa é capitalizada como um pagamento antecipado de serviços de liquidez e amortizada durante o período do empréstimo ao qual se relaciona. Os empréstimos são classificados como passivo circulante, a menos que o Grupo tenha um direito incondicional de diferir a liquidação do passivo por, pelo menos, 12 meses após a data do balanço Provisões As provisões para contingências (trabalhista, civil e impostos indiretos) são reconhecidas quando: o Grupo tem uma obrigação presente ou não formalizada (constructive obligation) como resultado de eventos passados; é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação; e o valor tiver sido estimado com segurança. As provisões não são reconhecidas com relação às perdas operacionais futuras. Quando houver uma série de obrigações similares, a probabilidade de liquidá-las é determinada levandose em consideração a classe de obrigações como um todo. Uma provisão é reconhecida mesmo que a probabilidade de liquidação relacionada com qualquer item individual incluído na mesma classe de obrigações seja pequena Imposto de renda e contribuição social As despesas de imposto de renda e contribuição social do período compreendem os impostos corrente e diferido. Os impostos sobre a renda são reconhecidos na demonstração do resultado. 14 de 52

18 financeiras em de 2012 O imposto de renda e contribuição social diferidos são reconhecidos usando-se o método do passivo sobre as diferenças temporárias decorrentes de diferenças entre as bases fiscais dos ativos e passivos e seus valores contábeis nas demonstrações financeiras. O imposto de renda e contribuição social diferidos são determinados, usando alíquotas de imposto (e leis fiscais) promulgadas, ou substancialmente promulgadas, na data do balanço, e que devem ser aplicadas quando o respectivo imposto diferido ativo for realizado ou quando o imposto diferido passivo for liquidado. O imposto de renda e contribuição social diferidos ativo são reconhecidos somente na proporção da probabilidade de que lucro tributável futuro esteja disponível e contra o qual as diferenças temporárias possam ser usadas. Os impostos de renda diferidos ativos e passivos são compensados quando há um direito exequível legalmente de compensar os ativos fiscais correntes contra os passivos fiscais correntes e quando os impostos de renda diferidos ativos e passivos se relacionam com os impostos de renda incidentes pela mesma autoridade tributável sobre a entidade tributaria ou diferentes entidades tributáveis onde há intenção de liquidar os saldos numa base líquida Capital social As ações ordinárias e preferenciais são classificadas no patrimônio líquido Reconhecimento da receita A receita compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de produtos e serviços no curso normal das atividades do Grupo. A receita é apresentada líquida dos impostos, das devoluções, dos abatimentos e dos descontos, bem como das eliminações das vendas entre empresas do Grupo. O Grupo reconhece a receita quando o valor da receita pode ser mensurado com segurança, é provável que benefícios econômicos futuros fluirão para a entidade e quando critérios específicos tiverem sido atendidos para cada uma das atividades do Grupo, conforme descrição a seguir. (a) Venda de produtos - varejo O Grupo opera com uma cadeia de pontos de varejo para a comercialização de eletrodomésticos e outros produtos. As vendas dos produtos são reconhecidas quando uma entidade do Grupo vende e entrega um produto para o cliente. As vendas no varejo são, geralmente, realizadas em dinheiro, por meio de cartão de crédito e financiamento próprio ou com terceiros. (b) Vendas de serviços O Grupo vende serviços de garantias e seguros para seus clientes. A receita de contratos de prestação de serviços é, em geral, reconhecida no período em que os serviços são prestados, usando o método linear de reconhecimento de receita conforme o período do contrato. Se surgirem circunstâncias que possam alterar as estimativas originais de receitas, custos ou extensão do prazo para conclusão, as estimativas iniciais serão revisadas. Essas revisões podem resultar em aumentos ou reduções das receitas ou custos estimados e estão refletidas no resultado no período em que 15 de 52

19 financeiras em de 2012 a administração tomou conhecimento das circunstâncias que originaram a revisão. (c) Receita de intermediação financeira As operações de crédito são registradas a valor presente, calculadas pro rata die com base no indexador e na taxa de juros pactuados, sendo atualizadas até o sexagésimo dia de atraso. Após o sexagésimo dia, o reconhecimento de receita ao resultado ocorre quando efetivamente recebidas. (d) Receita financeira A receita financeira é reconhecida conforme o prazo decorrido, usando o método da taxa efetiva de juros. Quando uma perda (impairment) é identificada em relação a uma contas a receber, o Grupo reduz o valor contábil para seu valor recuperável, que corresponde ao fluxo de caixa futuro estimado, descontado à taxa efetiva de juros original do instrumento Arrendamentos O Grupo arrenda certos bens do imobilizado, principalmente veículos. Os arrendamentos do imobilizado, nos quais o Grupo detém, substancialmente, todos os riscos e benefícios da propriedade, são classificados como arrendamentos financeiros. Estes são capitalizados no início do arrendamento pelo menor valor entre o valor justo do bem arrendado e o valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento. Cada parcela paga do arrendamento é alocada, parte ao passivo e parte aos encargos financeiros, para que, dessa forma, seja obtida uma taxa constante sobre o saldo da dívida em aberto. Os juros das despesas financeiras são reconhecidos na demonstração do resultado durante o período do arrendamento, para produzir uma taxa periódica constante de juros sobre o saldo remanescente do passivo para cada período. O imobilizado adquirido por meio de arrendamentos financeiros é depreciado durante a vida útil do ativo Distribuição de dividendos A distribuição de dividendos para os acionistas da Companhia é reconhecida como um passivo nas demonstrações financeiras ao final do exercício, com base no estatuto social da Companhia. Qualquer valor acima do mínimo obrigatório somente é provisionado na data em que são aprovados pelos acionistas, em Assembleia Geral Ordinária. 16 de 52

20 financeiras em de Ativos não circulantes mantidos para venda e operações descontinuadas Os ativos e passivos referentes a operação São Paulo foram apresentados como operações descontinuadas em decorrência de contrato de compra e venda firmado em outubro de 2012 com a empresa Cybelar Ltda. Espera-se que até abril de 2013 se conclua a transação de venda. (a) Itens do grupo de ativos mantidos para venda: Caixa e equivalente de caixa 113 Clientes a receber Impostos a recuperar Estoques Outros ativos circulantes 376 Investimentos 8 Imobilizado Intangível Ativos não circulantes mantidos para venda (b) Itens do grupo de passivos mantidos para venda: Fornecedores (21.318) Salários a pagar (3.414) Impostos, taxas e contribuições (2.733) Outros passivos circulantes (1.036) Passivos relacionados a ativos não circulantes mantidos para venda ( ) de 52

21 financeiras em de 2012 (c) Análise do resultado de operações descontinuadas estão apresentados a seguir: e Receita líquida de vendas Custo das mercadorias vendidas, da intermediação financeira e dos serviços prestados ( ) ( ) Despesas com vendas (31.898) (31.807) Despesas gerais e administrativas (15.740) (15.513) Outros ganhos (perdas), líquidos Resultado financeiro, líquido Prejuízo referente às operações descontinuadas (7.321 ) (3.581) 3 Estimativas e julgamentos contábeis críticos As estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias. Estimativas e premissas contábeis críticas Com base em premissas, o Grupo faz estimativas com relação ao futuro. Por definição, as estimativas contábeis resultantes raramente serão iguais aos respectivos resultados reais. As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício social, estão contempladas abaixo. (a) Perda (impairment) estimada do ágio Anualmente, o Grupo testa eventuais perdas (impairment) no ágio, de acordo com a política contábil apresentada na Nota Os valores recuperáveis de Unidades Geradoras de Caixa (UGCs) foram determinados com base em cálculos do valor em uso, efetuados com base em estimativas. (b) Imposto de renda, contribuição social e outros impostos O Grupo reconhece por conta de situações em que é provável que valores adicionais de impostos forem devidos. Quando o resultado final dessas questões é diferente dos valores inicialmente estimados e registrados, essas diferenças afetam os ativos e passivos fiscais atuais e diferidos no período em que o valor definitivo é determinado. O imposto de renda e contribuição social ativos são registrados até a extensão de sua recuperabilidade, baseado em projeção de resultados/estimativas da administração. 18 de 52

22 financeiras em de 2012 (c) Perda (impairment) de ativos financeiros O Grupo segue as orientações do CPC 38 para determinar quando um ativo financeiro está impaired. Essa determinação requer um julgamento significativo, conforme apresentado na Nota Para esse julgamento, o Grupo avalia, entre outros fatores, a duração e a proporção na qual o valor justo de um investimento é menor que seu custo, e o comportamento do fluxo de caixa de seus ativos através de indicadores de performance avaliados junto a administração. (d) Vida útil do ativo imobilizado Anualmente, o Grupo revisa a vida útil de seus ativos imobilizados. A primeira das análises periódicas com o objetivo de revisar e ajustar a vida útil econômica estimada para o cálculo da depreciação foi realizada no exercício social de 2010 e foi considerada como mudança de estimativa e produziu efeitos contábeis prospectivamente apenas pelas alterações nos valores das depreciações do período a partir da data da transição. Após a primeira análise periódica da vida útil econômica, a administração revisa essa vida útil no mínimo a cada exercício, tomando-se por base análise documentada do trabalho efetuado, com o objetivo de solicitar ou não novas avaliações, com regularidade tal que as estimativas de vida útil e valor residual permaneçam válidos em todos os exercícios. 4 Gestão de risco financeiro 4.1 Fatores de risco financeiro O Grupo opera com diversos instrumentos financeiros, com destaque para caixa e equivalentes de caixa, incluindo aplicações financeiras, duplicatas a receber de clientes, contas a pagar a fornecedores e empréstimos e financiamentos. As atividades do Grupo o expõem a diversos riscos financeiros: risco de mercado (incluindo risco de moeda, risco de taxa de juros de valor justo, risco de taxa de juros de fluxo de caixa e risco de preço), risco de crédito e risco de liquidez. O programa de gestão de risco global do Grupo se concentra na imprevisibilidade dos mercados financeiros e busca minimizar potenciais efeitos adversos no desempenho financeiro do Grupo. A gestão de risco é realizada pelo Grupo, segundo as políticas aprovadas pelo Conselho de Administração. A administração da Companhia identifica, avalia e o protege contra eventuais riscos financeiros em cooperação com as unidades operacionais do Grupo. O Conselho de Administração estabelece princípios, por escrito, para a gestão de risco global, bem como para áreas específicas, como risco cambial, risco de taxa de juros, risco de crédito, uso de instrumentos financeiros derivativos e não derivativos e investimento de excedentes de caixa. Considerando a natureza dos instrumentos, excluindo-se os instrumentos financeiros derivativos, o valor justo é basicamente determinado pela aplicação do método do fluxo de caixa descontado. Considerando o prazo e as características desses instrumentos, que são sistematicamente renegociados, os valores contábeis aproximam-se dos valores justos. 19 de 52

23 financeiras em de 2012 Risco de mercado (a) Risco do fluxo de caixa ou valor justo associado com taxa de juros Considerando que o Grupo não tem ativos significativos em que incidam juros, o resultado e os fluxos de caixa operacionais do Grupo são, substancialmente, independentes das mudanças nas taxas de juros do mercado, exceto a Crediare, a qual possui ativos significativos. Para reduzir ou eliminar riscos de mercado decorrentes de variações de taxas de juros, oriundos da possibilidade de vir a sofrer perdas (ou ganhos) por conta de flutuações nas taxas de juros que são aplicadas aos seus ativos, a Crediare efetua a captação diária de empréstimos (CDI) junto ao Banco Bradesco S.A., efetuando a gestão de seu fluxo de caixa. O risco de taxa de juros do Grupo decorre de empréstimos de longo prazo. Os empréstimos emitidos às taxas variáveis expõem o Grupo ao risco de taxa de juros de fluxo de caixa. Os empréstimos emitidos às taxas fixas expõem o Grupo ao risco de valor justo associado à taxa de juros. Conforme demonstrado na Nota 13, os empréstimos do Grupo são atrelados ao CDI. O risco associado é oriundo da possibilidade de o Grupo incorrer em perdas por causa de flutuações nas taxas de juros que aumentem as despesas financeiras relativas a empréstimos e financiamentos captados no mercado. O Grupo monitora continuamente as taxas de juros de mercado com o objetivo de avaliar a eventual necessidade de contratação de novas operações para proteger-se contra o risco de volatilidade dessas taxas. (b) Risco de crédito O risco de crédito é administrado em cada empresa do grupo. O risco de crédito decorre principalmente de caixa e equivalentes de caixa, depósitos em bancos e instituições financeiras, bem como de exposições de crédito a clientes do varejo e serviços, incluindo contas a receber em aberto e operações compromissadas. Para bancos e instituições financeiras, são aceitos somente títulos de entidades independentemente classificadas com rating mínimo "A". A área de análise de crédito avalia a qualidade do crédito do cliente, levando em consideração sua posição financeira, experiência passada e outros fatores. Os limites de riscos individuais são determinados com base em classificações internas ou externas de acordo com os limites determinados pelo Conselho de Administração. A utilização de limites de crédito é monitorada regularmente. As vendas para clientes são liquidadas em dinheiro, financiamento com terceiros ou por meio dos principais cartões de crédito existentes no mercado. A política de vendas do Grupo considera o nível de risco de crédito a que está disposta a se sujeitar no curso de seus negócios. A diversificação de sua carteira de recebíveis, a seletividade de seus clientes, assim como o acompanhamento dos prazos de financiamento de vendas por segmento de negócios e limites individuais de posição são procedimentos adotados a fim de minimizar eventuais problemas de inadimplência em seu contas a receber. Com relação a carteira de cartões de crédito, o Grupo tem como política a realização de operações com administradoras de cartões que possuem um custo atrativo e uma estrutura operacional adequada no que tange a riscos inerentes a fraudes. No que diz respeito às aplicações financeiras e aos demais investimentos, o Grupo tem como política trabalhar com instituições de primeira linha que apresentem um menor custo de captação. 20 de 52

24 financeiras em de 2012 (c) Risco de liquidez É o risco de o Grupo não dispor de recursos líquidos suficientes para honrar seus compromissos financeiros, em decorrência de descasamento de prazo ou de volume entre os recebimentos e pagamentos previstos. Para administrar a liquidez do caixa em moeda nacional, são estabelecidas premissas de desembolsos e recebimentos futuros, sendo monitoradas diariamente pela área de tesouraria. A previsão de fluxo de caixa é realizada nas entidades operacionais do Grupo e agregada pelo departamento de Finanças. Este departamento monitora as previsões contínuas das exigências de liquidez do Grupo para assegurar que ele tenha caixa suficiente para atender às necessidades operacionais. A tabela abaixo analisa os passivos financeiros não derivativos do Grupo, por faixas de vencimento, correspondentes ao período remanescente no balanço patrimonial até a data contratual do vencimento. Os valores divulgados na tabela são os fluxos de caixa não descontados contratados. Menos de um ano Entre um e dois anos Em de 2012 Empréstimos Fornecedores e outras contas a pagar (i) Fornecedores e outras contas a pagar de operações descontinuadas (i) Obrigações com arrendamento mercantil Em de 2011 Empréstimos Fornecedores e outras contas a pagar (i) Obrigações com arrendamento mercantil de 52

25 financeiras em de 2012 Menos de um ano Entre um e dois anos Em de 2012 Empréstimos Obrigações com arrendamento financeiro Fornecedores e outras obrigações (i) Fornecedores e outras obrigações de operações descontinuadas (i) Em de 2011 Empréstimos Obrigações com arrendamento financeiro Instrumentos financeiros derivativos Fornecedores e outras obrigações (i) (i) A análise dos vencimentos aplica-se somente aos instrumentos financeiros e, portanto, não estão incluídas as obrigações decorrentes de legislação. (d) Política de gestão de riscos financeiros O Grupo possui e segue política de gerenciamento de risco, que orienta em relação a transações e requer a diversificação de transações e contrapartidas. Nos termos dessa política, a natureza e a posição geral dos riscos financeiros é regularmente monitorada e gerenciada a fim de avaliar os resultados e o impacto financeiro no fluxo de caixa. Também são revistos, periodicamente, os limites de crédito e a qualidade do hedge das contrapartes. A política de gerenciamento de risco do Grupo foi estabelecida pelo Conselho de Administração. Nos termos dessa política, os riscos de mercado são protegidos quando é considerado necessário suportar a estratégia corporativa ou quando é necessário manter o nível de flexibilidade financeira. O Conselho de Administração auxilia a Diretoria Financeira a examinar e revisar informações relacionadas com o gerenciamento de risco, incluindo políticas significativas, procedimentos e práticas aplicadas no gerenciamento de risco. 4.2 Gestão de capital Os objetivos do Grupo ao administrar seu capital são os de salvaguardar a capacidade de continuidade do Grupo para oferecer retorno aos acionistas e benefícios às outras partes interessadas, além de manter uma estrutura de capital ideal para reduzir esse custo. Para manter ou ajustar a estrutura do capital, o Grupo pode rever a política de pagamento de dividendos, devolver capital aos acionistas ou, ainda, emitir novas ações ou vender ativos para reduzir, por exemplo, o nível de endividamento. Condizente com outras companhias do setor, o Grupo monitora o capital com base no índice de 22 de 52

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