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2 financiamento Financiamento do Agronegócio I Financiamento antes da porteira Para produzir, o agricultor ou pecuarista necessita de insumos. Para adquirir os insumos, o produtor necessita de dinheiro. Quais fontes de financiamento o produtor tem tomado e com quais motivações? O que tem de mais atual no financiamento do agronegócio antes da porteira e quais as principais tendências? Este artigo quer dar uma perspectiva atual e de mercado para poder ajudar o produtor e investidores a entenderem melhor a dinâmica financeira do seu negócio e assim tomar melhores decisões. 4 O desenvolvimento da atividade agropecuária notadamente depende de recursos para custear os investimentos e os insumos necessários à produção. Ano após ano um novo plano agrícola é anunciado e tem seus desembolsos acompanhados pelo Ministério da Agricultura com a presente cobertura dos veículos de comunicação. No campo, vemos a aplicação dos recursos oficiais e uma gama de fontes alternativas ocupando espaço. Este artigo pretende analisar o momento atual deste tópico que é determinante no sucesso e sustentabilidade dos empreendimentos ao longo da cadeia do agronegócio. A análise conduz o leitor a entender as principais tendências e melhores práticas na obtenção de capital de giro dentro deste setor. Inicialmente, o autor aborda as principais fontes e aplicações de recursos e avalia como é atendida a necessidade de capital de giro além de destacar peculiaridades do setor. Para aprofundar o entendimento, é analisada a propensão e atitude dos produtores quanto ao financiamento e sua relação com os bancos. Finalmente, as modalidades de financiamento são visitadas, notadamente, crédito rural, títulos do agronegócio e operações estruturadas (barter e trade finance), para concluir como uma avaliação das tendências do financiamento de agronegócios. Crédito rural e produção Ao longo da cadeia de valor do agronegócio existe uma vasta gama de operações que atendem aos empreendimentos e que são oportunidades de investimento para quem fizer com os atores certos. Entretanto, para a atividade de produção agropecuária no Brasil, nenhuma outra modalidade tem o histórico e a onipresença do crédito rural. Definido pelo Portal Brasil do Governo Federal: O crédito rural é um financiamento destinado a produtores rurais e cooperativas ou associações de produtores rurais. Seu objetivo é estimular os investimentos e ajudar no custeio da produção e comercialização de produtos agropecuários. Para conseguir o crédito, o tomador deve ser idô-

3 Ernani Carvalho da Costa Neto Administrador de empresas formado pela UFRGS, tem pós-graduação em Marketing pela ESPM e graduou-se em seu MBA pelo INSEAD na França. Atualmente atua como gestor e consultor de agronegócios além de docente. Trabalhou anteriormente como executivo na Bayer CropScience no Brasil e da divisão Agro da BASF S.A. Sua experiência anterior, a indústria de insumos, foi desenvolvida em agentes financeiros do agronegócio com suas experiências pelo Grupo Rabobank e pelo Sicredi. neo, apresentar um projeto, plano ou orçamento que justifique o valor pedido. São também beneficiárias do crédito rural empresas agropecuárias de pesquisa ou produção de mudas, sementes e de sêmen para inseminação artificial, de prestação de serviços mecanizados e inseminação artificial e outras companhias com finalidade comercial no ramo da pesca, aquicultura, medição de lavouras e atividades florestais. Os juros dependem da fonte de recursos, para os recursos controlados provenientes dos saldos médios de depósito à vista dos milhões de correntistas dos bancos, para o Plano Agrícola 0/ estão no nível de 6,75% a.a., e PRONAF de,0% a 5,5% a.a. Destacam- -se pelos custos reduzidos quando comparados aos juros praticados no mercado de capital de giro em que facilmente chegam a 0% a.a. O volume de recursos para crédito rural que teve evolução errática na década de 90 por questões conjunturais e de desvio na aplicação vem desde a década passada crescendo constantemente a partir do momento que sua destinação passou a ser exclusivamente a utilização na produção. A figura mostra esta evolução de 000 a 00 e compara o nível de produção agrícola no período. O nível de correlação é significativo, chega a 0,9, o que ratifica a conclusão da necessidade de capital de giro da atividade primária. Em uma perspectiva distinta, ainda que haja uma incontestável correlação positiva entre volume de recursos aplicados em crédito rural e a produção agropecuária, tal relação não acontece de forma homogênea em todos os estados produtores do País. Para fins de ilustração deste último ponto, vamos analisar a situação de dois importantes estados da Federação: RS e MT. O primeiro utiliza a linha de crédito rural em larga escala para financiamento de sua atividade. O acesso dos produtores aos bancos, diretamente e por meio de suas cooperativas, faz com que esta forma de financiamento seja preponderante e relativamente mais importante que em outros estados produtores. Como o caso do MT, os produtores acabam recorrendo a tradings interessadas em comprar grãos, a fornecedores e a linhas de financiamento à exportação. Segue a prova do contraste entre os dois estados. O MT produz em torno de 3 milhões de toneladas de grãos e tomou em linhas de crédito rural para custeio agrícola em 00 aproximadamente R$ bilhões, enquanto o RS tem uma produção de 9 milhões de toneladas e os desembolsos para custeio foram superiores a R$ 5,5 bilhões. Isto significa que o MT utiliza R$ 65 mil por mil tonelada produzida para mais de R$ 90 mil no estado gaúcho. Evolução dos recursos de crédito rural e quantidade produzida de cereais, leguminosas e oleaginosas no Brasil em milhões de R$ 90mil 80mil 70mil 60mil 50mil 40mil 30mil 0mil 0mil em milhões detoneladas Figura. Fonte: Conab e Bacen. produção crédito rural 5

4 Trava (Hedge) do custo de produção Produtor sem troca = RISCO Produtor com troca = segurança setembro R$ 50/sc ABRIL R$ 5/sc setembro R$ 50/sc ABRIL R$ 5/sc R$3.000 R$5.000 R$3.000 R$.500 R$3.000 R$5.000 R$.500 R$ SCS 00 SCS 0 SCS 00 SCS 60 SCS 00 SCS 60 SCS 00 SCS LUCRO R$.000 PREJUÍZO R$ 500 LUCRO R$.000 LUCRO R$.000 Figura. Exemplo de demonstração gráfica simplificada da trava para produção de soja. Vários fatores causam a diversidade como a ilustrada em nosso exemplo. Podemos citar o perfil dos produtores em tamanho, menores nos Estados do Sul, o que possibilita a tomada de recursos obrigatórios dentro dos limites máximos estabelecidos na regulamentação, por exemplo, R$ 650 mil para soja por safra. Adicionalmente, a situação e as preferências do produtor além de sua relação com os bancos têm seu papel na forma de financiamento mais adotada. É o que exploramos nos próximos parágrafos. Perfil dos produtores Como já mencionado, a atividade agropecuária é tomadora de recursos e especificamente na etapa de produção, seu tamanho está até mesmo condicionado à disponibilidade de crédito. Uma análise mais cuidadosa, entretanto, mostra que esta situação apresenta variações encontradas para diferentes casos de produtores de acordo não somente com seu nível de capitalização, mas também com sua atitude pessoal em relação a endividamento e relação com bancos. Para elaborar melhor este ponto, adicionamos outra dimensão diretamente relacionada à tomada de recursos o pagamento com a produção ou troca de insumos por grãos. Também comumente chamada de barter (escambo em Inglês), esta operação teve início na década de 90 fomentada por fornecedores e tradings e tem hoje notoriedade pelas vantagens de oferecer hedge ao produtor ao estabelecer uma relação de paridade do insumo com a produção agrícola. A figura traz uma demonstração de como a trava é efetivada em uma operação de Barter. Note que o produtor que utilizou a ferramenta de Barter para se proteger teve seus custos travados e 6 deixou de correr o risco da variação dos preços do grão. Completamos esta análise juntando a atitude do produtor com relação a dívidas com suas preferências em termos de forma de pagamento. Para fins didáticos, segmentamos em quatro perfis a partir da matriz da figura 3. No eixo vertical, são segmentados os produtores pelo seu comportamento e sua situação financeira, isso os dividem em tomadores que são os que efetivamente utilizam as linhas de crédito disponíveis, e os aplicadores, que preferem condições mais favoráveis à vista e dispõem de recursos para tal. No eixo horizontal, a segmentação está na preferência pela forma de pagamento, aqueles que vêm vantagens no pagamento por grãos e aqueles mais avessos a essas modalidades. No quadrante superior esquerdo, encontramos os produtores que tipicamente buscam financiamento em Matriz do perfil de produtores para financiamento e pagamento pelos insumos. PROPENSÃO À TROCA DE INSUMOS POR GRÃOS TOMADORES EM GRÃOS aplicadores EM GRÃOS Figura 3. Elaborado pelo autor. TOMADORES EM REAIS aplicadores EM REAIS DISPONIBILIDADE DE RECURSOS E aversão A DíVIDAS

5 Títulos do Agronegócio Os títulos de crédito do agronegócio vêm crescendo significativamente. Algumas operações destes títulos são exemplificadas nos seguintes diagramas. Certificado de Direitos Creditórios do Agronegócio - CDCA 4 PRODUTOR PAGA AO FORNECEDOR NA CONTA DO BANCO banco FORNECEDOR EMITE CDCA PARA O BANCO fornecedor FORNECEDOR ENTREGA INSUMO ao PRODUTOR produtor/ cooperativa 3 BANCO ADIANTA RECURSO PARA FORNECEDOR ANTES DA PRODUÇÀO APÓS A SAFRA/COMERCIALIZAÇÃO Letra de Crédito do Agronegócio - LCA 5 investidor resgata investimento 4 agronegócio devolve ao banco investidor banco emite lca para investidor banco 3 banco investe no agronegócio produtor/ cooperativa fornecedor investidor aplica no banco ANTES DA PRODUÇÀO APÓS A SAFRA/COMERCIALIZAÇÃO Cédula do Produtor Rural - CPR 5 comprador paga ao portador do título por meio de cessão fornecedor banco investidor f/b/i entrega insumo ou $ ao produtor produtor produtor entrega o grão ao comprador trading/ agroindústria produtor emite cpr ANTES DA PRODUÇÀO APÓS A SAFRA/COMERCIALIZAÇÃO * agroindústria/trading pode figurar como financiador do produtor Certificado de Recebíveis do Agronegócio - CRA 4 agronegócio devolve ao investidor investidor spe emite cra com lastro nos recebíveis** spe* spe compra recebíveis produtor/ cooperativa 3 investidor transfere recursos ANTES DA PRODUÇÀO APÓS A SAFRA/COMERCIALIZAÇÃO * sociedade de propósito específico - securitizadora ** risco de operações é assumido pelo investidor 7

6 operações de Barter para prevenir os riscos de variação dos preços entre a compra dos insumos e a efetiva comercialização da safra. No quadrante inferior esquerdo, estão aqueles produtores que têm o grão físico disponível, e com este perseguem condições de preços dos insumos mais favoráveis. No quadrante superior direto estão os produtores que preferem especular com o preço das commodities agrícolas, usualmente aqueles com perspectivas sempre otimistas em relação ao preço da sua produção. Finalmente, o quadrante inferior direto tem o produtor que já comercializou e recebeu seus grãos da última safra, tem recursos disponíveis no banco e assim vai buscar nos fornecedores diretamente ou nas revendas de insumos as melhores condições para pagamento à vista. Vale ressaltar que o fator relacionamento com bancos pode levar o produtor a migrar de um segmento para outro. Um caso comum é o do produtor que tem recursos para o pagamento à vista, é assediado por ter uma situação econômica e financeira favorável, e acaba tomando recursos em crédito rural, por exemplo, e fazendo uma aplicação distinta para aqueles recursos que pagariam os insumos. No caso oposto em que a relação bancária não é favorável, encontramos o produtor que necessita insumos e precisa de prazo, e assim acaba contratando da forma que o fornecedor oferecer, o que vemos no Centro-Oeste em muitos casos, a preferência dos fornecedores por oferecer as linhas de Barter. Tendências para o financiamento Várias formas de financiamento de agronegócios antes da porteira são possíveis e fontes que hoje têm menos expressão tendem a ganhar representatividade com o tempo. O carro-chefe dos financiamentos é e ainda será a linha de recursos obrigatórios do crédito rural pelo seu custo mais acessível e volumes disponíveis em larga escala. As operações estruturadas como as ofertas de Barter já são uma realidade como podemos constatar em sua contratação por produtores do Cerrado do Brasil. A vocação exportadora do agronegócio trouxe à tona linhas de financiamento com recursos do exterior, trade finance, que são formalizadas em contratos de ACC (adiantamento de contrato de câmbio), por exemplo. Mais recentemente também, com o vetor do interesse de investidores do Brasil e do exterior em colocar recursos no setor e assim diversificar suas carteiras de investimentos e obter retornos, vem tomando corpo 8 novos títulos que estruturam operações de financiamento da atividade ver Quadro Títulos do Agronegócio. O Plano Agrícola e Pecuário divulgado pelo Ministério da Agricultura já é uma gama abrangente de linhas de financiamento. Um destaque é o Programa ABC (agricultura de baixo carbono) que incentiva ao produtor que adotar boas práticas agronômicas para minimizar o impacto da emissão de gases de efeito estufa, são R$ 3,5 bilhões na segunda edição do programa safra 0/, prazo para pagamento de até 5 anos (depende da destinação) e juros anuais de 5,5%. Por fim, os holofotes para o Brasil como forte competidor global do agronegócio têm atraído investidores de fora em estruturas para aplicação híbrida em ativos fixos como logística e produção e também para capital de giro. As vantagens dessas estruturas são os prazos longos e os juros mais acessíveis para tomadores que podem exportar e assim neutralizar a variação cambial. Por outro lado, a formalização dessas operações é complexa, requer pessoal especializado para montá-las e fazer a oferta aos investidores de fora com a venda certa de forma que é viável para produtores de grande porte ou cooperativas agropecuárias em favor de seus associados. Considerações finais A relevância do tema financiamento para o agronegócio é inquestionável e este artigo se propôs a analisar, ressaltar e qualificar onde e como o tema se desenvolve. Cabe ao participante da cadeia de valor do agronegócio, em especial ao produtor, considerar diversas possibilidades de financiamento e buscar informação com fontes diversas e de preferência isentas antes de tomar suas decisões. Quero concluir reforçando que o financiamento é também uma ferramenta para gerenciar riscos da atividade. Gerenciar riscos com mais efetividade permite ao produtor ser mais produtivo e assim sendo contribuir ainda mais para produção de alimentos e energia do planeta com sustentabilidade. Referências Portal Brasil. Anuário Estatístico do Crédito Rural 00 Banco Central do Brasil. Série Histórica Grãos Conab Companhia Nacional de Abastecimento. Plano Agrícola e Pecuário 009/0 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Plano Agrícola e Pecuário 0/ Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

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