Possibilidades Infinitas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Possibilidades Infinitas"

Transcrição

1 Possibilidades Infinitas

2 DaimlerChrysler do Brasil Cesar Henrique dos Santos/José Carlos Jodar Lopes Engenharia Industrial e Infra-estrutura Operação e Manutenção de Sistemas de Abastecimento São Bernardo do Campo, 19 de novembro de 2003 Prêmio Água e Cidade 2003

3 PRÊMIO ÁGUA E CIDADE 2003 Grupo DaimlerChrysler DCBR - DaimlerChrysler do Brasil GEI - Engenharia Industrial e Infra-estrutura Projeto Água Resultados

4 PRÊMIO ÁGUA E CIDADE 2003 Grupo DaimlerChrysler DCBR - DaimlerChrysler do Brasil GEI - Engenharia Industrial e Infra-estrutura Projeto Água Resultados

5 O Grupo DaimlerChrysler Atuação global Unidades produtivas em 37 países Produtos comercializados em mais de 200 países Faturamento global: US$156,8 bilhões (2002) Funcionários: (Dez./2002) P&D: US$ 6,156 bilhões (2002) Vendas: 4,54 milhões de veículos (2002)

6 Mercedes Car Group Grupo DaimlerChrysler Chrysler Group Veículos Comerciais Parcerias Estratégicas

7

8

9 Veículos Comerciais: Caminhões, Ônibus, Vans

10

11 PRÊMIO ÁGUA E CIDADE 2003 Grupo DaimlerChrysler DCBR - DaimlerChrysler do Brasil GEI - Engenharia Industrial e Infra-estrutura Projeto Água Resultados

12

13

14 DaimlerChrysler do Brasil Início das Atividades: 1956 Receita: US$ 1,3 bilhões (2002) Colaboradores: (dez/2002) Investimentos: média de US$ 175 milhões/ano ( ) Vendas DCBR Mercado/Segmento DCBR DCBR Mercado Doméstico unids. unid. Partic. Caminhões % líder Ônibus > 8t % líder Vans % Classe A % Importados MB % Chrysler

15 PRÊMIO ÁGUA E CIDADE 2003 Grupo DaimlerChrysler DCBR - DaimlerChrysler do Brasil GEI - Engenharia Industrial e Infra-estrutura Projeto Água Resultados

16 DIRETORIA TÉCNICA PRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO DIVISÃO DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA INDUSTRIAL ENGENHARIA INDUSTRIAL E INFRA-ESTRUTURA PREVENÇÃO DE RISCOS INDUSTRIAIS ELÉTRICA E TELECOMUNICAÇÕES OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO MANUTENÇÃO CIVIL OPERAÇÃO AMBIENTAL SERVIÇOS TÉCNICOS CAMPINAS

17

18

19 PRÊMIO ÁGUA E CIDADE 2003 Grupo DaimlerChrysler DCBR - DaimlerChrysler do Brasil GEI - Engenharia Industrial e Infra-estrutura Projeto Água Resultados

20 EFQM/FPNQ SGI - SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA EFQM/FPNQ Segurança Saúde Ocupacional Qualidade NÍVEIS DE GESTÃO NÍVEIS DE GESTÃO PROCESSO PROCESSO Meio Ambiente DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO EFQM/FPNQ EFQM/FPNQ

21 FOCO: Estabelecer uma estratégia organizacional para o uso doméstico e industrial racionalizado de água na planta DCBR de São Bernardo do Campo. POLÍTICA ORGANIZACIONAL O Projeto Água está alicerçado e orientado conforme a Política de Gestão Integrada da Qualidade, Meio Ambiente, Segurança e Saúde Ocupacional da DCBR. Nossas diretrizes são determinadas pelos objetivos e metas da empresa.

22 PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO CONCEITUAÇÃO DO PROJETO: O projeto tem por objetivo rever os conceitos de abastecimento de água adotados na unidade fabril de SBC: Garantir um abastecimento otimizado e adequado a cada processo consumidor. Atendimento às legislações ambientais e sanitárias vigentes. Preocupação com a disponibilidade de recursos naturais. Redução de custos. Redesenho de processos.

23 PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO CONCEITUAÇÃO DO PROJETO: O projeto tem por objetivo rever os conceitos de abastecimento de água adotados na unidade fabril de SBC: Garantir um abastecimento otimizado e adequado a cada processo consumidor. Atendimento às legislações ambientais e sanitárias vigentes. Preocupação com a disponibilidade de recursos naturais. Redução de custos. Redesenho de processos.

24 INFRA-ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO PLANEJAMENTO Etapeamento do Projeto Definição de objetivos Histórico de consumo Matriz de abastecimento e balanço de águas Estrutura de abastecimento e mapeamento da infraestrutura Disponibilidade de recursos naturais Plano de adequação da infraestrutura Revisão dos procedimentos operacionais, adequando-os às exigências legais (Portaria 1469) Estudo econômico e alocação de recursos financeiros Definição dos resultados esperados

25 INFRA-ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO PLANEJAMENTO FINANCEIRO Plano de Investimentos Reforma de sanitários/ vestiários ETE/biológico Segregação de redes Monitoramento de consumo Reuso/Reciclagem de água Substituição e reforma de equipamentos Substituição e reforma de redes de distribuição

26 INFRA-ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO PLANEJAMENTO FINANCEIRO Despesas Manutenção de poços artesianos Manutenção de redes de distribuição Gerenciamento de tratamento de água para fins industriais Água para fins industriais Manutenção de sistemas de bombeamento Melhorias em sistemas de abastecimento Micro-válvulas Verba de comunicação Monitoramento de qualidade

27 MOBILIZAÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO AMPLITUDE DE ABORDAGEM Lideranças Pessoal Operacional Usuários Grandes consumidores Comunidade

28 PROCEDIMENTOS GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL - GQT Gerenciamento pelas Diretrizes Definição de metas anuais Desdobramento por diretoria Elaboração de planos de ação Monitoramento Mensal de resultados Relatórios gerenciais de 3 gerações (ações corretivas)

29 PROCEDIMENTOS GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL - GQT Gerenciamento da Rotina POP s - Operação do sistema de abastecimento POP s - Limpeza de reservatórios Auditoria de operação/manutenção POP - Leitura de hidrômetros POP - Gerenciamento de consumo Kaizen/PMC - Programa de Melhoria Contínua MT - Gerenciamento de consumo

30 TECNOLOGIA ESTUDOS E IMPLANTAÇÕES DCBR Novas Louças e metais sanitários Chuveiros eletrônicos Micro-válvulas Descargas à vácuo Resfriamento a ar em refrigeração Processo de tratamento de água de água de resfriamento Central de osmose reversa para água desmineralizada Chapas do restaurante sem uso de água para resfriamento Selos mecânicos x gaxetas Pré-tratamento por ultra-filtração para efluentes Ultra-filtração em processo de pintura Tratamento de filtragem e secagem de borra de tinta Reuso/Reciclagem de água Monitoramento eletrônico de consumo

31 MANUTENÇÃO E ATUALIZAÇÃO MANUTENÇÃO NA DCBR Inspeções preventivas sistemáticas Planejamento de manutenção preventiva Contrato de manutenção preventiva de sistemas de abastecimento) Equipe própria de manutenção em plantão (24h) Equipe de zeladoria - sanitários e vestiários MAPEAMENTO E CADASTRO Matriz de perfil + principais consumidores Planta de localização de hidrômetros Planta de chuveiros eletrônicos Planta de torres de resfriamento Fluxo de sistema supervisório de controle de água Banco de dados de sanitários e vestiários Planta de sanitários/vestiários com micro-válvulas instaladas

32 CONTROLE E GERENCIAMENTO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE DADOS Leituras semanais de consumo em 93 pontos (hidrômetros) distribuídos pela fábrica. Registro sistemático das leituras em bancos de dados de gerenciamento de consumo. Relatórios mensais de consumo por processo e por diretoria Gerenciamento das metas corporativas - Sistema de de Gestão pela Qualidade Total (GQT).

33 PRÊMIO ÁGUA E CIDADE 2003 Grupo DaimlerChrysler DCBR - DaimlerChrysler do Brasil GEI - Engenharia Industrial e Infra-estrutura Projeto Água Resultados

34 RESULTADOS PERFORMANCE DO PROJETO Nossos principais indicadores de performance do projeto apresentam excelentes resultados e comprovam sua eficácia : Consumo anual de água na planta - redução de 39%, correspondente a aproximadamente Mil m3 (95/03) Consumo específico (por unidade produzida) - redução de 46% Redução de custos da ordem de R$ 3,6Mio/ano, correspondente a aproximadamente R$12,6 Mio (94/03) Tendência de melhoria constante nos principais indicadores nos 4 últimos períodos de análise

35 RESULTADOS PERFORMANCE DO PROJETO Conscientização Programa contínuo de conscientização com divulgação de mensagens, dicas, artigos e recomendações para o Uso Racional da Água - Meios de comunicação internos: Intranet, Em foco (semanal), Nós (mensal), Quadro de Avisos, reuniões orientativas, adesivos e cartazes. Gerenciamento de metas anuais de redução de consumo de água - monitoramento mensal dos indicadores por área.

36 RESULTADOS PERFORMANCE DO PROJETO Conscientização Projeto mão na massa - trabalho voluntário com colaboradores (10) e estagiários (50) da empresa junto à comunidade, creche Lar Criança Emmanuel, para conscientização de funcionários, professores, pais e crianças. Ciclo de 16 palestras visando o Uso Racional da Água - Sr. Fernando José Simões (SABESP), 217 colaboradores da DCBR e terceiros. Treinamento de Preservação de Recursos Naturais, ministrado a praticamente todos os colaboradores da empresa no processo de implantação do Sistema de Gestão Ambiental.

37 Estruturação do Sistema de Abastecimento, Armazenamento e Distribuição de Água DAE m m 3 Consumo humano POÇOS m m 3 Consumo industrial Gleba Leste ( 23% ) Gleba Oeste ( 77% ) m m 3 Consumo industrial m m 3 Consumo humano

38 Perfil médio diário de consumo por processo [ m 3 /dia ]: Poços Industrial até até 60% Consumo TOTAL % DAE Potável/Ind. até até 100% Consumo Industrial % Consumo Potável % Pint. KTL/ATL 133 6% Torres Resfr % Água Desmin % ETE 30 1% Equip. Prod % Cb. Incêndio 150 7% Restaurantes 160 7% Lav./Chuv./Beb % KTL/ATL 104 5% Caldeiras 31 1% Outros 100 5% 80% 20% Desc. Sanit. Desc. Sanit % 65 3% Descarte ETE Descarte ETE % %

39 RESULTADOS 1,400 1,200 1, ÁGUA - CONSUMO ANUAL [ X 1000 M 3 ] 39% EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO CONSUMO DE ÁGUA TOTAL 1,087 1,087 1,172 1,226 1,133 1,168 1, PRODUÇÃO x CONSUMO ESPECÍFICO DE ÁGUA VEÍCULOS M3/VEÍCULO % Prod veíc [n.veic.] Cons Esp [m3/veic]

40 RESULTADOS EVOLUÇÃO DOS SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO Vazamentos de Água em Redes de Distribuição Manutenção Hidráulica - Sanitários e Vestiários

41 RESULTADOS EVOLUÇÃO DOS SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO Vazamentos de Vapor Manutenção de Bebedouros

42 RESULTADOS MELHORIAS DE PROCESSO Instalação de Micro-válvulas SBC (%) Universo: 2685 pontos Número de Pessoas para Manutenção de Bombas (Água) 66,59 68,45 5 0,45 3,

43 RESULTADOS IMPLANTAÇÃO DE TORNEIRAS AUTOMÁTICAS (1996 a 2003) QUANTIDADE Torneiras Convencionais Torneiras Automáticas ANO

44 RESULTADOS IMPLANTAÇÃO DE MISTURADORES TERMOSTÁTICOS(2000 a 2003) QUANTIDADE Misturador Comum Misturador Termostático ANO

45 ECONOMIA DE ÁGUA SOLUÇÕES ECONÔMICAS: Existem hoje no mercado diversos equipamentos sanitários desenvolvidos para o uso racional da água. Dentre eles podemos destacar: Bacia Sanitária: Bacia e válvula para descarga de 6 litros; Bacia com arrasto a vácuo (descarga de 1,2 litros); Torneira: Torneira automática (de pressão); Torneira eletrônica; Mictório: Registro automático (de pressão); Sensor eletrônico; Chuveiro: Misturador termostático; Sensor eletrônico para acionamento;

46 ECONOMIA DE ÁGUA SOLUÇÕES ECONÔMICAS: Bacia Sanitária para Descarga de 6 litros: Descrição: Bacia sanitária de louça adequada para descarga mínima de 6 litros Fabricantes homologados: Deca e Incepa Consumo atual por descarga: 12 litros / descarga Consumo previsto: 6 litros / descarga Redução: até 50% FUROS DE LAVAGEM ENTRADA DE ÁGUA SELO HÍDRICO LÍNGUA SAÍDA DE ÁGUA (USAR DECANEL) POÇO SIFÃO Diâmetro de passagem Deca (47mm) Diâmetro de passagem ABNT (38mm)

47 ECONOMIA DE ÁGUA SOLUÇÕES ECONÔMICAS : Válvula de Descarga para 6 litros: Descrição: Válvula de descarga com ciclo fixo de 6 litros por descarga Fabricantes homologados: Deca e Docol Consumo atual por descarga: 12 litros / descarga Consumo previsto: 6 litros / descarga Redução: até 50%

48 ECONOMIA DE ÁGUA SOLUÇÕES ECONÔMICAS: Bacia Sanitária com Arrasto a Vácuo: Descrição: Bacia sanitária de louça com sistema de arrasto a vácuo Fabricantes homologados: Evac e Jets Consumo atual por descarga: 12 litros / descarga Consumo previsto: 1,2 litros / descarga Redução: até 90% Central de Vácuo Bacia Sanitária

49 ECONOMIA DE ÁGUA SOLUÇÕES ECONÔMICAS: Torneira Automática: Descrição: Torneira com acionamento através de botão, com fechamento automático. O tempo de abertura e a vazão podem ser regulados. Fabricantes homologados: Deca, Docol e Fabrimar Redução do consumo de água: até 55% Torneira Automática Decamatic / Deca

50 ECONOMIA DE ÁGUA SOLUÇÕES ECONÔMICAS: Torneira Eletrônica: Descrição: Torneira com acionamento e desacionamento através de sensor eletrônico. Fabricantes homologados: Deca, Docol e Fabrimar Redução do consumo de água: até 70%

51 ECONOMIA DE ÁGUA SOLUÇÕES ECONÔMICAS: Mictório Automático: Descrição: Válvula com acionamento através de botão e fechamento automático. O tempo de abertura e a vazão podem ser regulados Fabricantes homologados: Deca, Docol e Fabrimar Redução do consumo de água: até 80% em relação a registros convencionais

52 ECONOMIA DE ÁGUA SOLUÇÕES ECONÔMICAS: Mictório Eletrônico: Descrição: Válvula eletrônica para mictório alojada em caixa embutida na parede e louça especial com entrada de água acoplada. Fabricante homologado: Deca Redução do consumo de água: até 80% em relação a registros convencionais

53 ECONOMIA DE ÁGUA SOLUÇÕES ECONÔMICAS: Chuveiro - Misturador Termostático: Descrição: Misturador de água com termostato, onde o usuário pode escolher em condição segura a temperatura do banho sem perda de tempo com processo manual. Pode ser utilizado com registro acoplado ou não. Fabricantes homologados: Deca, Docol, Fabrimar, River e Mora Redução do consumo de água: Não Avaliado Misturador Termostático River Cartucho do Misturador Termostático Mora

54 ECONOMIA DE ÁGUA SOLUÇÕES ECONÔMICAS: Chuveiro - Sensor Eletrônico: Descrição: Sistema de acionamento e desacionamento para chuveiro com através de um conjunto de sensor de presença e válvula solenóide. Fabricantes homologados: Deca, Docol, Fabrimar, Domus e IVM Redução do consumo de água: Não Avaliado Válvula Solenóide

55 ECONOMIA DE ÁGUA TESTES REALIZADOS: Bacia Sanitária para Descarga de 6 litros: Foi realizado no período de 07/06 a 10/07/2002 o teste de consumo de bacia sanitária com válvula de descarga. Foi realizado no sanitário n.º 16 do prédio 31/40, utilizando produtos da Duratex S.A. (Deca), com os resultados monitorados pela Deca (Duratex) e acompanhados pela DCBR, através da GEI. O procedimento consistiu na utilização de um contador de ciclos para contagem do números de descargas, e um hidrômetro na entrada de água da bacia sanitária. Foram testados equipamentos de diferentes gerações para avaliação de desempenho, agrupados em três fases. Fase 1: Bacia sanitária existente (modelo antigo) com válvula Hydra max pública; Fase 2: Bacia sanitária Vogue Plus (6 litros) e válvula Hydra max pública; Fase 3: Bacia sanitária Vogue Plus (6 litros) e válvula Hydra flux (6 litros); Bacia com hidrômetro para medida do volume de água consumida. Válvula com dispositivo para contagem do número de acionamentos (ciclos).

56

57

SABESP - Unidade de Negócio Leste - ML

SABESP - Unidade de Negócio Leste - ML SABESP - Unidade de Negócio Leste - ML Sabesp a Partir de 1995 Reestruturação dos processos críticos para reduzir: Satisfação do cliente e qualidade de vida Aumento da qualidade dos serviços Custo Tempo

Leia mais

Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP

Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP R. R. Chahin a a. Companhia de Saneamento Básico do Estado de

Leia mais

Estudo sobre a Comunicação na Crise Hídrica no Brasil 2015

Estudo sobre a Comunicação na Crise Hídrica no Brasil 2015 Estudo sobre a Comunicação na Crise Hídrica no Brasil 2015 2015 ABERJE Estudo sobre a Comunicação na Crise Hídrica no Brasil 2015 Concepção e planejamento: Prof. Dr. Paulo Nassar Coordenação: Carlos A.

Leia mais

COMO EVITAR O DESPERDÍCIO

COMO EVITAR O DESPERDÍCIO Economia de Água Um universo de possibilidades ao seu alcance COMO EVITAR O DESPERDÍCIO Nossas casas, edifícios e indústrias desperdiçam água, antes mesmo do seu consumo. Aplicar os princípios do uso racional

Leia mais

Uso Eficiente da Água Estudos de caso. Eng. MSc. Osvaldo Oliveira Jr Engenharia de Aplicação

Uso Eficiente da Água Estudos de caso. Eng. MSc. Osvaldo Oliveira Jr Engenharia de Aplicação Uso Eficiente da Água Estudos de caso Eng. MSc. Osvaldo Oliveira Jr Engenharia de Aplicação Deca ProÁgua - Programa para Conservação da Água Objetivo: a redução do desperdício de água através da mudança

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

Volkswagen do Brasil Ltda INFRAESTRUTURA MEIO AMBIENTE

Volkswagen do Brasil Ltda INFRAESTRUTURA MEIO AMBIENTE VOLKSWAGEN DO BRASIL E A PLANTA ANCHIETA SEIS FÁBRICAS NO BRASIL: Anchieta (São Bernardo), São Carlos, Taubaté, Curitiba, Vinhedo e Resende Fábrica Anchieta ( São Bernardo do Campo ) Das fábricas do Grupo

Leia mais

Manual Brasileiro NR: MA 7 Pág: 1/1 de Acreditação - ONA Data de Emissão: 01/12/2003. INFRA-ESTRUTURA Data desta Revisão: 06/03/2006

Manual Brasileiro NR: MA 7 Pág: 1/1 de Acreditação - ONA Data de Emissão: 01/12/2003. INFRA-ESTRUTURA Data desta Revisão: 06/03/2006 Manual Brasileiro NR: MA 7 Pág: 1/1 INFRA-ESTRUTURA Esta seção agrupa todos os componentes que se relacionam à gestão e à manutenção da infra-estrutura da organização. Subseções atuais: Gestão de Projetos

Leia mais

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor Gestão e Governança de TI Modelo de Governança em TI Prof. Marcel Santos Silva PMI (2013), a gestão de portfólio é: uma coleção de projetos e/ou programas e outros trabalhos que são agrupados para facilitar

Leia mais

LEGISLAÇÃO SOBRE USO RACIONAL DA ÁGUA

LEGISLAÇÃO SOBRE USO RACIONAL DA ÁGUA LEGISLAÇÃO SOBRE USO RACIONAL DA ÁGUA LEGISLAÇÃO SOBRE USO RACIONAL DA ÁGUA MARÇO 2004 SUMÁRIO 1. L EI COMPLEMENTAR Nº 110/2003 - MUNICÍPIO DE PASSO FUNDO/RS...3 2. L EI Nº 5935/2002 - MUNICÍPIO DE BLUMENAL/SC...4

Leia mais

I-021 PERDAS DE ÁGUA NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO CAMPUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ - UFPA

I-021 PERDAS DE ÁGUA NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO CAMPUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ - UFPA I-021 PERDAS DE ÁGUA NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO CAMPUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ - UFPA Evaristo C. Rezende dos Santos 2 José Almir R. Pereira 1 Lindemberg Lima Fernandes 2 Rui Guilherme

Leia mais

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,

Leia mais

Planejamento e Coordenação

Planejamento e Coordenação Planejamento e Coordenação A Direção do órgão se propôs a economizar água e energia em face dos Decretos Federal nº 3.300 e Estadual nº 45.805 (15 de maio de 2001) e SRHSO 31 que determina a redução de

Leia mais

PLANO DIRETOR PARA COMBATE ÀS PERDAS EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO DE ÁGUA

PLANO DIRETOR PARA COMBATE ÀS PERDAS EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO DE ÁGUA PLANO DIRETOR PARA COMBATE ÀS PERDAS EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO DE ÁGUA A PERDA DE ÁGUA NO ABASTECIMENTO PÚBLICO O índice de perdas é um dos principais indicadores da eficiência da operação dos

Leia mais

Perguntas para avaliar a efetividade do processo de segurança

Perguntas para avaliar a efetividade do processo de segurança Perguntas para avaliar a efetividade do processo de segurança Questionário básico de Segurança da Informação com o objetivo de ser um primeiro instrumento para você avaliar, em nível gerencial, a efetividade

Leia mais

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014.

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),

Leia mais

Manual de Sustentabilidade Condominial - SECOVI

Manual de Sustentabilidade Condominial - SECOVI Manual de Sustentabilidade Condominial - SECOVI Gestão da demanda para o Uso Racional da Água URA 1 Plínio Z. Grisolia Agosto 2015 Uso Racional da Água Edifícios Residenciais Apelos Questão ambiental e

Leia mais

Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento

Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento Sistema de Controle e Gerenciamento de intervenções em Rede de Distribuição De Água Gestão das Reclamações de Falta de Água Setembro/2010 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Leia mais

Quem somos DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS TRANSPOR TE DE PASSAGEIROS E CARGAS QUALIDADE SEGURANÇA- MEIO AMBIENTE - SAÚDE

Quem somos DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS TRANSPOR TE DE PASSAGEIROS E CARGAS QUALIDADE SEGURANÇA- MEIO AMBIENTE - SAÚDE Quem somos QUALIDADE SEGURANÇA- MEIO AMBIENTE - SAÚDE TRANSPOR TE DE PASSAGEIROS E CARGAS DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS Quem somos O mercado está cada dia mais competitivo e dentro deste cenário, nasce a

Leia mais

Livro: Água pague menos água Engenheiro Plinio Tomaz pliniotomaz@uol.com.br 11/12/2010. Capítulo 2. Nitro PDF Trial

Livro: Água pague menos água Engenheiro Plinio Tomaz pliniotomaz@uol.com.br 11/12/2010. Capítulo 2. Nitro PDF Trial Capítulo 2 Medição individualizada e Monitoramento do consumo Estima-se que 80% de todas as moléstias e mais de um terço dos óbitos dos países em desenvolvimento sejam causados pelo consumo de águas contaminadas

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE NAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO

SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE NAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE NAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Valério da Silva Ramos (*) Administrador de Empresas, pós-graduado em Gestão Econômica e Financeira

Leia mais

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO 1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos

Leia mais

Desenvolvimento da agenda sustentabilidade & negócios

Desenvolvimento da agenda sustentabilidade & negócios Desenvolvimento da agenda sustentabilidade & negócios Em 2013, a Duratex lançou sua Plataforma 2016, marco zero do planejamento estratégico de sustentabilidade da Companhia. A estratégia baseia-se em três

Leia mais

Compromisso com o Mundo Sustentável

Compromisso com o Mundo Sustentável Compromisso com o Mundo Sustentável Está em nossa Visão Ser um empresa global e sustentável até 2012. Para nossa empresa ser sustentável, é fundamental a busca de resultados financeiros e o comprometimento

Leia mais

DIRETRIZES PARA UMA AGROPECUÁRIA SUSTENTAVEL AFONSO PECHE FILHO CENTRO APTA DE ENGENHARIA E AUTOMAÇÃO - IAC

DIRETRIZES PARA UMA AGROPECUÁRIA SUSTENTAVEL AFONSO PECHE FILHO CENTRO APTA DE ENGENHARIA E AUTOMAÇÃO - IAC DIRETRIZES PARA UMA AGROPECUÁRIA SUSTENTAVEL AFONSO PECHE FILHO CENTRO APTA DE ENGENHARIA E AUTOMAÇÃO - IAC DEFINIÇÕES IMPORTANTES: - SUSTENTABILIDADE ONTEM - SUSTENTABILIDADE HOJE SUSTENTABILIDADE ONTEM:

Leia mais

REÚSO DA ÁGUA BASE LEGAL E NORMATIVA

REÚSO DA ÁGUA BASE LEGAL E NORMATIVA REÚSO DA ÁGUA REÚSO DA ÁGUA BASE LEGAL E NORMATIVA Resolução nº 54, de 28/11/05 do Conselho Nacional de Recursos Hídricos -CNRH - Estabelece modalidades, diretrizes e critérios gerais para a prática de

Leia mais

Potente Trabalho em Equipe

Potente Trabalho em Equipe Potente Trabalho em Equipe SISTEMAS DE MEDIÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS PARA ÁGUA E GERENCIAÇÃO DE ENERGIA Lider no Setor de Suprimento de Água e Energia Sistemas e soluções confiáveis que se adaptam a

Leia mais

Texto: Agua: pague menos Engenheiro Plinio Tomaz 22 de fevereiro de 2014. Agua: pague menos

Texto: Agua: pague menos Engenheiro Plinio Tomaz 22 de fevereiro de 2014. Agua: pague menos Agua: pague menos A melhor maneira de o usuário da rede pública de abastecimento de água potável diminuir o seu consumo mensal, isto é, pagar menos, é tomar uma das quatro atitudes ou várias delas na seguinte

Leia mais

Arezzo&Co Investor Day Gente e Gestão Raquel Carneiro. Apresentação do Roadshow Diretora de Gente & Gestão

Arezzo&Co Investor Day Gente e Gestão Raquel Carneiro. Apresentação do Roadshow Diretora de Gente & Gestão Arezzo&Co Investor Day Gente e Gestão Raquel Carneiro Apresentação do Roadshow Diretora de Gente & Gestão 1 1 Sistema de Gestão Crescente cultura de meritocracia e foco em resultados Programa BSC Premissas

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2012 (Do Sr. Laércio Oliveira)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2012 (Do Sr. Laércio Oliveira) PROJETO DE LEI Nº, DE 2012 (Do Sr. Laércio Oliveira) Institui o Programa Nacional de Conservação, Uso Racional e Reaproveitamento das Águas. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º A presente lei tem por

Leia mais

Projeto de Conservação e Reuso de Água ELECTROLUX

Projeto de Conservação e Reuso de Água ELECTROLUX Projeto de Conservação e Reuso de Água ELECTROLUX São Carlos, 31 de Janeiro de 2011. PROJETO REUSO DE ÁGUA - ELECTROLUX 1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Razão Social: Electrolux do Brasil S/A Unidade: São Carlos

Leia mais

Política de Sustentabilidade Link Server.

Política de Sustentabilidade Link Server. Página 1 de 15 Hortolândia, 24 de Janeiro de 2014. Política de Sustentabilidade Link Server. Resumo Conceitua os objetivos da Política de Sustentabilidade da Link Server. Estabelece as premissas, a governança

Leia mais

GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira

GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS Vanice Ferreira 12 de junho de 2012 GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais DE QUE PROCESSOS ESTAMOS FALANDO? GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais

Leia mais

CRISE HÍDRICA PLANO DE CONTINGÊNCIA EM SERVIÇOS DE SAÚDE

CRISE HÍDRICA PLANO DE CONTINGÊNCIA EM SERVIÇOS DE SAÚDE CRISE HÍDRICA PLANO DE CONTINGÊNCIA EM SERVIÇOS DE SAÚDE 14/03/2014 Jonas Age Saide Schwartzman Eng. Ambiental Instituições Afiliadas SPDM SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina OSS

Leia mais

Ações Contra Secas e Criação de Planos de Abastecimento de Água

Ações Contra Secas e Criação de Planos de Abastecimento de Água Ações Contra Secas e Criação de Planos de Abastecimento de Água Paula Kehoe Diretora de Recursos Hídricos Comissão de Utilidades Públicas de São Francisco Abril 2015 Apresentação de Hoje Visão geral da

Leia mais

CDN Serviços de Água e Esgoto S.A. CONCESSÃO DO GERENCIAMENTO DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO - GALEÃO

CDN Serviços de Água e Esgoto S.A. CONCESSÃO DO GERENCIAMENTO DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO - GALEÃO CONCESSÃO DO GERENCIAMENTO DOS SISTEMAS DE E ESGOTO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO - GALEÃO OBJETIVOS PRINCIPAIS DA CONCESSÃO Redução das tarifas pagas pela INFRAERO e pelos concessionários;

Leia mais

Guia de Boas Práticas

Guia de Boas Práticas específico para a Gestão de Mercados Atacadistas Sob a presidência de Mário Maurici de Lima Morais, Presidente da ABRACEN, foi criada uma equipe de trabalho dos membros da ABRACEN para a redação do presente.

Leia mais

Perspectivas do Setor de Saneamento em relação à Cobrança

Perspectivas do Setor de Saneamento em relação à Cobrança Seminário Cobrança pelo Uso dos Recursos Hídricos Urbanos e Industriais Comitê da Bacia Hidrográfica Sorocaba e Médio Tietê Perspectivas do Setor de Saneamento em relação à Cobrança Sorocaba, 10 de setembro

Leia mais

SUSTENTABILIDADE EM CONDOMINIOS

SUSTENTABILIDADE EM CONDOMINIOS EM CONDOMINIOS Miguel Tadeu Campos Morata Engenheiro Químico Pós Graduado em Gestão Ambiental Considerações Iniciais Meta - A sobrevivência e perpetuação do seres humanos no Planeta. Para garantir a sobrevivência

Leia mais

INFRAERO VT.06/506.92/04740/00 2 / 5

INFRAERO VT.06/506.92/04740/00 2 / 5 REV MODIFICAÇÃO DATA PROJETISTA DESENHISTA APROVO Coordenador Contrato: Autor do Projeto Resp. Técnico: Co-Autor: MARGARET SIEGLE 4522D/ES ELISSA M. M. FRINHANI 5548/D-ES NUMERO: 200_PB.HS.AF.ET-300000

Leia mais

Livro: Agua: pague menos Engenheiro Plinio Tomaz 12 de dezembro de 2010

Livro: Agua: pague menos Engenheiro Plinio Tomaz 12 de dezembro de 2010 Capitulo 01- Peças que economizam água 1.1 Objetivo A primeira atitude de autoridade que quer economizar água é a instalação de peças que economizem água, sem criar problemas com a segurança da qualidade

Leia mais

ASSET 55. Como a gestão por meio da PAS 55 promove a excelência operacional e aumenta a rentabilidade da empresa?

ASSET 55. Como a gestão por meio da PAS 55 promove a excelência operacional e aumenta a rentabilidade da empresa? Como a gestão por meio da PAS 55 promove a excelência operacional e aumenta a rentabilidade da empresa? Conselho de Administração / Alta Direção Nós estamos extraindo o maior valor possível dos nossos

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

A gestão de resíduos na UNISINOS atendendo aos requisitos da ISO 14.001:2004. Palestrante: Dra. Luciana Paulo Gomes, UNISINOS lugomes@unisinos.

A gestão de resíduos na UNISINOS atendendo aos requisitos da ISO 14.001:2004. Palestrante: Dra. Luciana Paulo Gomes, UNISINOS lugomes@unisinos. A gestão de resíduos na UNISINOS atendendo aos requisitos da ISO 14.001:2004 Palestrante: Dra. Luciana Paulo Gomes, UNISINOS lugomes@unisinos.br 1 LIVRO: Gestão de Resíduos em Universidades 1. Como foi

Leia mais

1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão

1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão 1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão ISO 9001:2015 Histórico da série 2 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão Histórico da série REVISÕES DA SÉRIE ISO 9000 2000 2008 2015 1994 1987 3 2009 CBG Centro Brasileiro

Leia mais

G E S T Ã O POR P R O Ç E S S O S MÉTODOS PROCESSOS. Organização, Sistemas, Métodos & Processos ORGANIZAÇÃ0 SISTEMAS

G E S T Ã O POR P R O Ç E S S O S MÉTODOS PROCESSOS. Organização, Sistemas, Métodos & Processos ORGANIZAÇÃ0 SISTEMAS G E S T Ã O POR P R O Ç E S S O S Organização, Sistemas, Métodos & Processos ORGANIZAÇÃ0 SISTEMAS MÉTODOS & PROCESSOS Disposição de recursos materiais, humanos e tecnológicos da empresa, de maneira harmônica,

Leia mais

TOTVS Manutenção de Ativos powered by NG

TOTVS Manutenção de Ativos powered by NG TOTVS Manutenção de Ativos powered by NG Gestão da engenharia de manutenção Otimização no uso de equipamentos Gestão de custos e mão de obra Aumente a confiabilidade e disponibilidade dos equipamentos

Leia mais

11º Seminário Tecnologia de Sistemas Prediais SindusConSP. Agua: pague menos

11º Seminário Tecnologia de Sistemas Prediais SindusConSP. Agua: pague menos 11º Seminário Tecnologia de Sistemas Prediais SindusConSP Agua: pague menos Atitudes para o usuário diminuir o consumo de água da rede pública: 1. Peças que economizam água 2. Medição individualizada e

Leia mais

12 de maio de 2015 - Belo Horizonte (MG) PROJETO PREMIADO. Realização. 11 3895-8590 eventos@revistaminerios.com.br www.revistaminerios.com.

12 de maio de 2015 - Belo Horizonte (MG) PROJETO PREMIADO. Realização. 11 3895-8590 eventos@revistaminerios.com.br www.revistaminerios.com. 12 de maio de 2015 - Belo Horizonte (MG) PROJETO PREMIADO Realização 11 3895-8590 eventos@revistaminerios.com.br www.revistaminerios.com.br Sama S.A Minerações Associadas Redução de 5% de água potável

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO Nº 004/2015 - PROAD

ORDEM DE SERVIÇO Nº 004/2015 - PROAD ORDEM DE SERVIÇO Nº 004/2015 - PROAD Institui e regulamenta o Programa de Uso Racional de Água e Energia Elétrica no âmbito da UFCSPA. O PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE

Leia mais

Política de Responsabilidade So cio Ambiental

Política de Responsabilidade So cio Ambiental Política de Responsabilidade So cio Ambiental Sumário 1. FINALIDADE:... 4 2. ABRANGÊNCIA:... 4 3. DIVULAGAÇÃO... 4 4. IMPLEMENTAÇÃO... 4 5. SUSTENTABILIDADE EM NOSSAS ATIVIDADES... 4 6. REVISÃO DA POLÍTICA...

Leia mais

Miguel de Paula. Gente, Gestão e Serviços

Miguel de Paula. Gente, Gestão e Serviços Miguel de Paula Gente, Gestão e Serviços Provendo Serviços e Talentos 2 Estrutura GENTE, GESTÃO E SERVIÇOS SERVIÇOS COMPARTILHADOS TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO GESTÃO GENTE Serviços Acadêmicos Serviços Financeiros

Leia mais

Cadastro de Fornecedores de Bens e Serviços. Suporte ao Relacionamento e Gestão de Fornecedores PETROBRAS / MATERIAIS

Cadastro de Fornecedores de Bens e Serviços. Suporte ao Relacionamento e Gestão de Fornecedores PETROBRAS / MATERIAIS Cadastro de Fornecedores de Bens e Serviços Suporte ao Relacionamento e Gestão de Fornecedores PETROBRAS / MATERIAIS Plano de Investimentos da Petrobras US$ 56,4 bilhões 60% PN 2006-10 34,1 Investimentos

Leia mais

SUMÁRIO. Este procedimento define a estrutura e a sistemática para a condução da Análise Crítica do Sistema de Gestão de SMS da OGX.

SUMÁRIO. Este procedimento define a estrutura e a sistemática para a condução da Análise Crítica do Sistema de Gestão de SMS da OGX. Procedimento de Gestão OGX PG.SMS.017 Denominação: Análise Crítica SUMÁRIO Este procedimento define a estrutura e a sistemática para a condução da Análise Crítica do Sistema de Gestão de SMS da OGX. ÍNDICE

Leia mais

S ] Striai S indu o SS proce estão para g engenharia e S de S integrada [ Soluçõe nevesdobrasil.com.br

S ] Striai S indu o SS proce estão para g engenharia e S de S integrada [ Soluçõe nevesdobrasil.com.br [ Soluções integradas de Engenharia e Gestão para Processos Industriais ] [ apresentação ] A NEVES DO BRASIL Fundada em 2008 com sua unidade matriz em Americana (SP) a Neves do Brasil busca fornecer soluções

Leia mais

2009 2010 Metalúrgica Inca Ltda Avenida Geraldo Marra, 865 Distrito Industrial II CEP 13.739-030 Fone/Fax : (19) 3666 5000 - Site www.inca.ind.

2009 2010 Metalúrgica Inca Ltda Avenida Geraldo Marra, 865 Distrito Industrial II CEP 13.739-030 Fone/Fax : (19) 3666 5000 - Site www.inca.ind. RESUMO DO CASE A utilização da água pelo homem depende da captação, tratamento, distribuição e também quando necessário da depuração da água utilizada. No quadro abaixo, podemos analisar um panorama da

Leia mais

Gestão de Perdas. Glauco Montagna

Gestão de Perdas. Glauco Montagna Gestão de Perdas Glauco Montagna Agenda 1. A perda de água 2. Gestão de perda de água 3. Redes de água inteligentes 4. Caso de Sucesso Componentes (1) Componentes (2) A perda de água é a somatória de:

Leia mais

Manual do Sistema de Gestão Ambiental - Instant Solutions. Manual do Sistema de Gestão Ambiental da empresa

Manual do Sistema de Gestão Ambiental - Instant Solutions. Manual do Sistema de Gestão Ambiental da empresa Manual do Sistema de Gestão Ambiental da empresa Data da Criação: 09/11/2012 Dara de revisão: 18/12/2012 1 - Sumário - 1. A Instant Solutions... 3 1.1. Perfil da empresa... 3 1.2. Responsabilidade ambiental...

Leia mais

Soluções em Tecnologia da Informação

Soluções em Tecnologia da Informação Soluções em Tecnologia da Informação Curitiba Paraná Salvador Bahia A DTS Sistemas é uma empresa familiar de Tecnologia da Informação, fundada em 1995, especializada no desenvolvimento de soluções empresariais.

Leia mais

X SIMPASE Temário TEMA 1. Automação e digitalização de usinas, subestações, redes de distribuição e instalações de grandes consumidores, tais como:

X SIMPASE Temário TEMA 1. Automação e digitalização de usinas, subestações, redes de distribuição e instalações de grandes consumidores, tais como: X SIMPASE Temário TEMA 1 Automação e digitalização de usinas, subestações, redes de distribuição e instalações de grandes consumidores, tais como: - Implantação, operação e manutenção de sistemas de automação

Leia mais

Consumo Consciente Energia Elétrica

Consumo Consciente Energia Elétrica Consumo Consciente Energia Elétrica Agosto 2010 Planeta SUSTENTABILIDADE NO CONSUMO Incentivo ao consumo responsável e consciente IMPORTÂNCIA DA ENERGIA PARA O GRUPO Compra energia elétrica de 23 concessionárias

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 30/10/2014 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 5.1 Identificação dos riscos...

Leia mais

livros indicados e / ou recomendados

livros indicados e / ou recomendados Material complementar. Não substitui os livros indicados e / ou recomendados Prof. Jorge Luiz - 203 Pág. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - SGQ Sistema de Gestão da Qualidade SGQ é a estrutura a ser criada

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,

Leia mais

Norma de Referência Selo de Conformidade ANFIR

Norma de Referência Selo de Conformidade ANFIR Histórico das alterações: Nº Revisão Data de alteração 00 20.01.204 Emissão inicial do documento. Sumário das Alterações Pág. 1 1. Resumo Esta norma estabelece requisitos técnicos para a concessão do Selo

Leia mais

Qualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto

Qualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto GESTÃO AMBIENTAL ISO 14000 Qualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto 1 A evolução do pensamento ambiental Crescimento é o que importa (que venha a poluição...) Conscientização (década

Leia mais

As perspectivas de políticas públicas para gestão da energia e eficiência energética no Brasil

As perspectivas de políticas públicas para gestão da energia e eficiência energética no Brasil As perspectivas de políticas públicas para gestão da energia e eficiência energética no Brasil São Paulo, 5 de dezembro de 2013 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO BRASIL Principais Programas e Resultados Lei de

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento

Leia mais

Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina IEL/SC

Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina IEL/SC Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina IEL/SC Uma estrutura de apoio à Inovação Eliza Coral, Dr. Eng., PMP Outubro, 2010 Diretrizes Organizacionais Missão Contribuir para o desenvolvimento sustentável

Leia mais

FORMAÇÃO DE AVALIADORES DE SGI PELAS NORMAS DE GESTÃO DE QUALIDADE, SMS E RESPONSABILIDADE SOCIAL

FORMAÇÃO DE AVALIADORES DE SGI PELAS NORMAS DE GESTÃO DE QUALIDADE, SMS E RESPONSABILIDADE SOCIAL FORMAÇÃO DE AVALIADORES DE SGI PELAS NORMAS DE GESTÃO DE QUALIDADE, SMS E RESPONSABILIDADE SOCIAL 1 MODELOS DE GESTÃO MODELO Busca representar a realidade GESTÃO ACT CHECK PLAN DO PDCA 2 MODELOS DE GESTÃO

Leia mais

Segurança e Auditoria de Sistemas

Segurança e Auditoria de Sistemas Segurança e Auditoria de Sistemas ABNT NBR ISO/IEC 27002 5. Política de Segurança da Informação 1 Roteiro (1/1) Objetivo Documento Orientações Mínimas para o Documento Análise Crítica e Avaliações 2 Objetivo

Leia mais

Relatório de Atividade Técnica

Relatório de Atividade Técnica RUA DESEMBARGADOR JÚLIO GUIMARÃES, 275 SAÚDE -SÃO PAULO -BR-SP CEP: 04158-060 CNPJ: 46.995.494/0001-92 Telefone: (11) 5058-6066 Pessoa de Contato: ALMO BRACCESI (almo@betta.com.br) Tipo: Auditoria de Manutenção

Leia mais

Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital 10/ 06 / 2015. Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital

Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital 10/ 06 / 2015. Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital 1 Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital 10/ 06 / 2015 Índice: 1. Objetivo... 3 2. Conceito/Definição... 3 3. Estrutura de Gerenciamento

Leia mais

História NHP SERVICE.

História NHP SERVICE. História NHP SERVICE. No ano de 2007 era fundada a NHP SERVICE com o objetivo específico de ajudar a preservação do patrimônio, meio ambiente de seus clientes executando serviços diversificados para as

Leia mais

Secretaria Nacional de Habitação Ministério das Cidades

Secretaria Nacional de Habitação Ministério das Cidades O Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat o Sistema Nacional de Qualificação de Materiais e Componentes e Sistemas Construtivos 28 de novembro de 2008 Secretaria Nacional de Habitação

Leia mais

Gestão da Inovação no Contexto Brasileiro. Hugo Tadeu e Hérica Righi 2014

Gestão da Inovação no Contexto Brasileiro. Hugo Tadeu e Hérica Righi 2014 Gestão da Inovação no Contexto Brasileiro Hugo Tadeu e Hérica Righi 2014 INTRODUÇÃO Sobre o Relatório O relatório anual é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre as práticas

Leia mais

GIRH como Ferramenta de Adaptação às Mudanças Climáticas. Adaptação em Gestão das Águas

GIRH como Ferramenta de Adaptação às Mudanças Climáticas. Adaptação em Gestão das Águas GIRH como Ferramenta de Adaptação às Mudanças Climáticas Adaptação em Gestão das Águas Meta e objetivos da sessão Meta considerar como a adaptação às mudanças climáticas pode ser incorporada na gestão

Leia mais

http://www.portaldaindustria.com.br/senai/iniciativas/programas/educacao-a-distancia/2012/09/1,5682/novos-cursos.html

http://www.portaldaindustria.com.br/senai/iniciativas/programas/educacao-a-distancia/2012/09/1,5682/novos-cursos.html www.cni.org.br http://www.portaldaindustria.com.br/senai/iniciativas/programas/educacao-a-distancia/2012/09/1,5682/novos-cursos.html Novos Cursos O SENAI criou 40 novos cursos a distância, sendo 10 cursos

Leia mais

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE 118 IABAS Relatório de Gestão Rio de Janeiro 2010/2011/2012 Programa de Sustentabilidade nas Unidades de Saúde O Programa de Sustentabilidade promove

Leia mais

PLANO DE RESPOSTAS PARA EMERGÊNCIAS DUKE ENERGY GERAÇÃO PARANAPANEMA

PLANO DE RESPOSTAS PARA EMERGÊNCIAS DUKE ENERGY GERAÇÃO PARANAPANEMA PLANO DE RESPOSTAS PARA EMERGÊNCIAS DUKE ENERGY GERAÇÃO PARANAPANEMA LIANE DILDA GERENTE DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO HISTÓRICO Privatização - 28.07.1999 (DEI-EUA) EUA) Geração e Comercialização de

Leia mais

CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES ORGANIZACIONAIS DIRETORIA DE OPERAÇÃO

CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES ORGANIZACIONAIS DIRETORIA DE OPERAÇÃO CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES ORGANIZACIONAIS DIRETORIA DE OPERAÇÃO DIRETORIA DE OPERAÇÃO Cabe à Diretoria de Operação a gestão dos negócios geração, transmissão e

Leia mais

Código de prática para a gestão da segurança da informação

Código de prática para a gestão da segurança da informação Código de prática para a gestão da segurança da informação Edição e Produção: Fabiano Rabaneda Advogado, professor da Universidade Federal do Mato Grosso. Especializando em Direito Eletrônico e Tecnologia

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE DA CONSTRUTORA COPEMA

MANUAL DA QUALIDADE DA CONSTRUTORA COPEMA 1/10 INFORMAÇÕES SOBRE A EMPRESA... 2 ABRANGÊNCIA DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE... 3 1. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE:... 4 - MANUAL DA QUALIDADE... 4 Escopo do SGQ e definição dos clientes... 4 Política

Leia mais

SIMPROS 2001. Experiência de implantação da norma ISO 9001:2000 a partir da utilização da ISO/IEC TR 15504 (SPICE) para Melhoria de Processos

SIMPROS 2001. Experiência de implantação da norma ISO 9001:2000 a partir da utilização da ISO/IEC TR 15504 (SPICE) para Melhoria de Processos Experiência de implantação da norma ISO 9001:2000 a partir da utilização da ISO/IEC TR 15504 (SPICE) para Melhoria de Processos Adilson Sérgio Nicoletti Blumenau, SC - setembro de 2001 Conteúdo Apresentação

Leia mais

Sistema de de Gerenciamento, Automação e Economia de Água PROJETO 3T (SCADA + GIS + MODELAGEM) "UM MUNDO NOVO EM SUAS MÃOS"

Sistema de de Gerenciamento, Automação e Economia de Água PROJETO 3T (SCADA + GIS + MODELAGEM) UM MUNDO NOVO EM SUAS MÃOS Sistema de de Gerenciamento, Automação e Economia de de Água ABINEE TEC - Minas Gerais 2006 PROJETO 3T (SCADA + GIS + MODELAGEM) "UM MUNDO NOVO EM SUAS MÃOS" COPASA DIRETORIA METROPOLITANA AGOSTO / 2006

Leia mais

O papel da empresa na relação com o meio natural

O papel da empresa na relação com o meio natural Gestão Ambiental O papel da empresa na relação com o meio natural Visão Tradicional Empresa Consumidor Compreensão Básica: - Relações econômicas determinadas pela Oferta/Procura -Visão do lucro como o

Leia mais

Comissão de Sustentabilidade e Conscientização Ambiental

Comissão de Sustentabilidade e Conscientização Ambiental Estímulo do uso racional de água, eletricidade, gás, telefone, resíduos e prevenção de dengue Campus São Paulo Unifesp 2015 Rudolf Wechsler Assessor Diretoria CSP Presidente Comissão Nilce Manfredi Diretora

Leia mais

Tecnologia Aplicada à Gestão

Tecnologia Aplicada à Gestão Tecnologia Aplicada à Gestão Parte 4 Aula 11 Fundamentos de SI Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br Introdução O que são e para que servem os Sistemas de Suporte Gerencial? Como

Leia mais

O FOCO DA QUALIDADE NOS PROCESSOS DE TERCEIRIZAÇÃO

O FOCO DA QUALIDADE NOS PROCESSOS DE TERCEIRIZAÇÃO O FOCO DA QUALIDADE NOS PROCESSOS DE TERCEIRIZAÇÃO Grande parte das indústrias farmacêuticas, cosméticos e de veterinários, utilizam processos de terceirização, para otimizar suas produções, para casos

Leia mais

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação

Leia mais

FILOSOFIA EMPRESARIAL

FILOSOFIA EMPRESARIAL FILOSOFIA EMPRESARIAL FILOSOFIA EMPRESARIAL Bebidas S/A Troféu Prata FILOSOFIA EMPRESARIAL MISSÃO SACIAR NATURALMENTE A SEDE DOS GAÚCHOS. Bebidas S/A Troféu Prata FILOSOFIA EMPRESARIAL VISÃO QUEREMOS SER

Leia mais