Pedro Henrique Nascimento Souza

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1 Universidde de Brsíli Instituto de Relções Interncionis Progrm de Pós-grdução em Relções Interncionis Curso de Especilizção em Relções Interncionis A Orgnizção ds Nções Unids e Cooperção Interncionl pr o Desenvolvimento no Brsil: um breve relto sobre incorporção de projetos de cooperção Sul-Sul como prioridde pr s Nções Unids no Brsil desde 2007 Pedro Henrique Nscimento Souz Artigo presentdo como requisito prcil pr obtenção do título de Especilist em Relções Interncionis pel Universidde de Brsíli. Orientdor: Professor Doutor Cristin Yumie Aoki Inoue Brsíli mrço de 2015

2 Resumo: O tem d cooperção sul-sul já existe no ceio ds Nções Unids desde os nos seguintes à su crição. Entretnto ind há muito ser desenvolvido, principlmente no que se refere à metodologi como que cd um dos píses prceiros d CSS entente e quntific seus recursos, bem como vli seus resultdos. O sistem ONU no Brsil, pesr de ser pioneiro n inclusão d temátic em seus documentos de plnejmento e monitormento d orgnizção, ind precis desenvolver nálises mis detlhds de lcnce e eficiêncis de sus ções. Abstrct: The theme of South-south coopertion is present t the center of the United Ntions since its cretion. However, there is still lot to be developed, especilly in regrd to the methodology of wht ech one of the prtner countries in SSC understnds nd mesures the resources, s well s evlute the results. The UN System in Brzil, lthough pioneer in the inclusion of the theme of SSC in its plnning nd monitoring documents, still needs to develop more detiled nlysis on the rech nd efficiency of its ctions. Plvrs-chves: Orgnizção ds Nções Unids Polític extern brsileir Cooperção Sul-Sul Key-words: United Ntions Brzilin Foreign Policy South-South Coopertion

3 INTRODUÇÃO Nos últimos 70 nos, cooperção interncionl surgiu como objetivo e meio pr se lcnçr um mbiente interncionl pcífico com estbilidde polític e econômic. À medid que cresci complexidde ds relções entre os múltiplos e distintos tores interncionis, cresci tmbém gm de possibiliddes de cooperção entre eles. E pr se lcnçr um compreensão mis mpl desss possibiliddes de cooperção não há como se deixr de for percepção d evolução d Orgnizção ds Nções Unids (ONU) como fórum multilterl prticiptivo e gregdor. O presente rtigo tem por objetivo principl presentr um breve relto ds origens d temátic d cooperção sul-sul (CSS) no sistem interncionl e de como est se incorporou nos projetos operdos pels Nções Unids no Brsil, lém de ponderr como CSS pssou fzer prte do Mrco de Assistênci ds Nções Unids pr o Desenvolvimento (sigl em inglês: UNDAF) no Brsil. Por meio de tl presentção esper-se tmbém pontr os pontos positivos e negtivos d presenç d temátic pr o processo de construção do plnejmento estrtégico ds Nções Unids pr o Brsil. Além d introdução e ds considerções finis, este trblho se dividirá em três prtes. A primeir trrá um breve relto sobre evolução do entendimento sobre cooperção interncionl pr o desenvolvimento e de como s configurções polítics resultntes dos períodos pós-guerr e Guerr Fri culminrm d elborção de novos entendimentos e rrnjos políticos interncionis pr tução no cmpo d cooperção interncionl. Aind por meio do relto histórico buscr-se-á expor como s Nções Unids se envolverm pr promoção de discussões e definição de novos conceitos. A segund prte do rtigo trrá elementos pr compreensão de como temátic d cooperção sul-sul, ou cooperção horizontl, gnhou forçs ns discussões dos diferentes fóruns d ONU, especilmente qundo d crição de novos fóruns pr o profundmento d temátic. A segund prte se encerrrá com um recorte ncionl, buscndo detlhr evolução d cooperção sul-sul ns discussões interns e nos instrumentos de plnejmento ds gêncis, fundos e progrms d ONU no Brsil.

4 Por fim, o rtigo tmbém trrá ddos do governo brsileiro sobre cooperção sul-sul desenvolvid em prceri com o Sistem ds Nções Unids no Brsil. Nest prte serão presentdos lguns desfios pr nálise de ddos sobre temátic, por meio de investigção com documentos oficiis preprdos com regulridde pelo governo brsileiro. Nesse sentido, dotr-se-á um metodologi de nálise documentl e colet de ddos sobre os projetos de CSS desenvolvidos por meio ds Nções Unids no Brsil nos últimos três nos, o qul compreende o período de vigênci do último UNDAF. A colet de ddos foi possível grçs às informções fornecids por gêncis, fundos e progrms ds Nções Unids no Brsil, bem como pel Agênci Brsileir de Cooperção, durnte o período de outubro de 2014 fevereiro de A escolh do tem d cooperção sul-sul promovid pelo Brsil em prceri com s Nções Unids, deve-se observção d crescente relevânci que temátic dquire nos tuis fóruns de debte o monitormento do trblho d ONU. N últim reunião do Comitê Econômico e Socil (ECOSOC) relizd em Nov Iorque em fevereiro de 2015, por exemplo, cooperção sul-sul foi tem de destque entre os prticipntes que buscrm reltr importânci pr o próprio pensmento d form de tução ds Nções Unids junto os governos ncionis. Ess reunião concentrou esforços pr presentr lterntivs e csos de sucessos d incorporção d temátic nos instrumentos de plnejmento e linhmento ds estrtégis ds Nções Unids junto os Estdos-membros. O coordendor residente do Sistem ONU no Brsil foi conviddo presentr o cso pioneiro do Brsil n incorporção d CSS como eixo temático estrtégico no documento do Mrco de Assistênci d ONU pr o Desenvolvimento no Brsil. 1. A EVOLUÇÃO DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO Dentro do estudo ds relções interncionis há diferentes bordgens e visões sobre o fenômeno d cooperção interncionl e sus consequêncis pr estbilizção do cenário político e econômico interncionl. A corrente institucionlist, por exemplo, 4

5 procur repensr noção de nrqui do sistem de Estdos e enftiz s possibiliddes de cooperção crids pels orgnizções interncionis. Segundo Robert Keohne e Joseph Nye (pud MAGNOLI, 2004, p ): O principl foco dos institucionlists encontr-se nos processos políticos interncionis. Os institucionlists observm que existem oscilções, no decorrer do tempo e o longo do espço, n cpcidde dos Estdos de estbelecer comunicção e cooperr uns com os outros e que os umentos ness cpcidde podem oferecer oportunidde pr redefinição de interesses e pr doção de novs estrtégis. A nálise institucionlist sustent um firmção que singulriz: pesr d flt de governo comum n polític interncionl, cooperção prolongd é possível sob lgums condições bem definids. Esss condições brngem existênci de interesses mútuos que possibilitm [...] vntgens pr todos os prceiros, relções durdours entre um número reltivmente pequeno de gentes e prátic d reciprocidde em virtude de pdrões de comportmento comprtilhdos. Tl cooperção não é ntítese do conflito, ms constitui um processo de dministrção do conflito. Ess nov corrente, portnto, bre nov polêmic teóric e metodológic no cmpo do relismo pós o período de pós-guerr e de bipolrizção do mundo. Aliás, o cenário econômico mundil do período pós-guerr refleti s chgs trzids pelos conflitos, que lém de fetrem s cpciddes produtivs d miori dos píses envolvidos, tmbém impctv gerção de demnd por novs mercdoris. Além do ftor econômico, o clim de instbilidde tmbém er perceptível n esfer polític, que perpssv s fronteirs europeis dividids, entre cpitlismo e comunismo, e lcnçv os píses do então terceiro mundo, muitos dos quis ind se encontrvm em um contexto de descolonizção e dependim d ssistênci extern pr sustentr sus economis e construção de sus instituições ncionis (SOUZA, 2014, p.11). Com o intuito de superr o clim de instbilidde econômic e fortlecer s instituições polítics form cridos o Bnco Interncionl de Reconstrução e Desenvolvimento e o Fundo Monetário Interncionl, resultntes dos Acordos de Bretton Woods de (HOBSBAWN, 1995, p.269). 5

6 Com crição d Orgnizção ds Nções Unids fic evidencid ess necessidde de cooperção entre os píses pr superr s instbiliddes dos nos nteriores. A Crt ONU já expressv ess preocupção. No rt. 1 do cpítulo I ( 3º) do documento, explicitou-se como um dos propósitos do novo orgnismo: conseguir um cooperção interncionl pr resolver os problems interncionis de cráter econômico, socil, culturl ou humnitário.... O Cpítulo IX d Crt, em dois de seus rtigos (55 e 56), reforç o conceito o enuncir que os Membros d Orgnizção se comprometem gir em cooperção com est, em conjunto ou seprdmente, fim de fvorecer: ) níveis mis ltos de vid, trblho efetivo e condições de progresso e desenvolvimento econômico e socil; b) solução dos problems interncionis econômicos, sociis, snitários e conexos; cooperção interncionl, de cráter culturl e educcionl; e c) o respeito universl e efetivo dos direitos humnos e ds liberddes fundmentis pr todos, sem distinção de rç, sexo, língu ou religião. (LEITE, 2011, p.60) Entretnto cooperção interncionl pr o desenvolvimento como conhecemos hoje começou tomr su form pens nos nos 1960, qundo então Orgnizção Europei pr Cooperção Econômic foi sucedid pel Orgnizção pr Cooperção e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o qul buscv uxilir os píses tingirem um crescimento econômico e um nível de emprego sustentáveis. Por meio d OCDE foi possível estbelecer um divisão clr entre os píses do Norte, tidos como píses dodores de cooperção, e os píses do Sul, lembrdos como os receptores de cooperção técnic interncionl. N verdde, o termo cooperção técnic só prece em 1959, qundo Assemblei Gerl ds Nções Unids prov resolução n , substituindo o termo ssistênci técnic 1 que er utilizdo nteriormente. Tl mudnç terminológic foi importnte, pois trzi consigo um compreensão de que hveri um prceri entre 1 O termo ssistênci técnic prece n resolução n. 200 d Assemblei Gerl ds Nções Unids, instituindo formlmente cooperção pr o desenvolvimento econômico. Por meio d resolução n. 200 foi possível estbelecer como um dos objetivos centris d ONU promoção do progresso econômico e socil. 6

7 píses dodores e receptores pr promoção do desenvolvimento e, dess mneir, vi-se um mior equilíbrio de poder e noção de equidde entre s nções cooperntes. Atulmente, cooperção interncionl pr o desenvolvimento ultrpss dicotomi ds relções norte-sul, brngendo um gm de interções mis complexs, diverss e dinâmics do que qundo pensdo em su origem. Além d incorporção de outros tores não esttis (como orgnizções não governmentis, fundções e empress multincionis), os quis desempenhm crescente relevânci no equilíbrio de forçs ds relções interncionis contemporânes, o ppel e form de interção dos tores esttis tmbém mudrm. Alguns dos estdos, ntes tidos pens como receptores de cooperção, pssrm o ppel de dores. Outros cumulm mbs s funções. E ind há possiblidde de modliddes de cooperção interncionl envolvendo mis de dois tores, de ctegoris diferentes ou não. Assim, o próprio entendimento do que serim píses dodores e píses receptores se torn mis complexo, motivo pelo qul lguns preferem empregr terminologi de píses prceiros d cooperção interncionl pr o desenvolvimento. Ests constntes mudnçs no ppel de cd tor interncionl n promoção d cooperção impulsion o surgimento de um diferencição entre cooperção trdicionl, ou como lguns preferem chmr cooperção verticl, e cooperção entre os píses do sul (em desenvolvimento) que pss ser chmd de CSS, ou cooperção horizontl. N verdde, o surgimento deste conceito está inclusive treldo à crição de orgnismos interncionis regionis, como Comissão Econômic pr Améric Ltin e o Cribe (CEPAL), qul nsceu de um clim de instisfção dos píses ltino-mericnos com o trso estruturl vivido n região. Entre outros objetivos d CEPAL destc-se o de promove o desenvolvimento econômico e socil medinte cooperção e integrção no âmbito regionl e sub-regionl (ONU, 2000). Um décd pós seu surgimento, cheg-se crir dentro do orgnismo, por meio d resolução 58/220 de su Assemblei Gerl, um Comitê de Cooperção entre Píses e Regiões em Desenvolvimento, que posteriormente é renomedo pr Comitê de Cooperção Sul-Sul. Muito lém do eixo geográfico ltino-mericno, s relções entre píses em desenvolvimento gnhrm destque tmbém no continente siático, qundo d reproximção entre Chin e Índi. Ess reproximção, por sinl, culminou n Conferênci de Bndung em Neste momento histórico, líderes dos píses em 7

8 desenvolvimento somrm esforços pr encontrr lterntivs de crescimento econômico e fortlecimento político, principlmente pernte os orgnismos interncionis, que fossem mis dequds às sus reliddes, distncindo-se do modelo cpitlist e socilist. Pr tnto form cridos princípios ideis (Qudro 1) que orientrim CSS, enltecendo o sentimento de solidriedde entre queles que compunhm o grupo de píses do Sul. Dess form, CSS começou ser distinguid d cooperção trdicionl por não trzer s condicionliddes sociis, mbientis, de governnç e direitos humnos sob os termos dos cordos entre píses prceiros. QUADRO 1 Os dez princípios de Bndung (1955) 1) Respeito os direitos humnos fundmentis e os propósitos e princípios d Crt ds Nções Unids. 2) Respeito à soberni e à integridde territoril de tods s nções. 3) Reconhecimento d iguldde entre tods s rçs e entre tods s nções, grndes e pequens. 4) Não intervenção ou não interferênci em ssuntos internos de outros píses. 5) Respeito os direitos de cd nção à su própri defes, sej individul ou coletiv, em conformidde com Crt ds Nções Unids. 6) Abstenção do uso de pctos de defes coletiv pr beneficir interesses específicos de quisquer grndes potêncis e bstenção do exercício de pressões sobre os demis píses. 7) Rechço meçs e gressões, ou o uso d forç contr integridde territoril ou independênci polític de qulquer pís. 8) prego de soluções pcífics em todos os conflitos interncionis, em conformidde com Crt ds Nções Unids. 9) Promoção dos interesses mútuos e d cooperção. 10) Respeito à justiç e às obrigções interncionis. Fonte: Conferênci Afro-Asiátic de Bndung (Indonési), de bril de (pud, SOUZA, 2014, p.61) 8

9 Com o pssr dos nos, noção de pertencimento o grupo dos píses do Sul se fortleceu entre região ltino-mericn, fricn e siátic. Começrm surgir constntes discussões polítics dentro dos fóruns ds Nções Unids sobre configurção de um nov ordem econômic interncionl e o ppel ds nções do Sul pr ess nov ordem. Tmbém precerm os primeiros projetos de CSS. Neste contexto foi crid em 1964 Conferênci ds Nções Unids sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD, n sigl em inglês) e o Grupo dos 77 2 píses em desenvolvimento (G-77), que muito contribuírm pr institucionlizção d CSS. N décd seguinte, surge dentro ds Nções Unids Unidde Especil de Cooperção Técnic entre os Píses em Desenvolvimento 3, qul foi ligd o Progrm ds Nções Unids pr o Desenvolvimento (PNUD). De cordo com Souz (2014) unidde converteu-se no ponto focl d CSS no âmbito do sistem d orgnizção, o promover, gerir e coordenr est cooperção e estbelecer o elo entre o PNUD e o G-77. Tl mobilizção culminou n Conferênci d ONU sobre Cooperção Técnic entre Píses em Desenvolvimento, celebrd em Buenos Aires em Desse encontrou surgiu o Plno de Ação de Buenos Aires (Pb), que, de cordo com Souz (2014), consgrou novo conceito de cooperção técnic bsedo n horizontlidde e no intercâmbio de informções e períci entre píses em desenvolvimento, em áres como súde, educção e gricultur. Apesr de ns décds de 80 e 90, o tem ter perdido o destque obtido nos nos nteriores, CSS volt put dos grndes encontros interncionis sobre desenvolvimento nos nos 2000, principlmente pós Conferênci de Monterrey sobre Finncimento do Desenvolvimento em Nos nos seguintes houve tmbém um grnde esforço ds Nções Unids pr promoção de estudos e debtes sobre eficáci d CSS, como lterntiv complementr pr tipologi de cooperção prestd pel OCDE. 2 O Grupo dos 77 é mior orgnizção intergovernmentl dos píses em desenvolvimento n ONU, que fornece meios pr que esses píses se rticulem e promovm seus interesses econômicos coletivos e vnçr su cpcidde de negocição conjunt em tods s miores questões econômics interncionis n ONU e promover cooperção sul-sul pr o desenvolvimento. (Descrição disponível no site oficil do G77, em: 3 Est terminologi foi posteriormente lterd pr cooperção sul-sul (Resolução n.58/200 d Assemblei Gerl d ONU). 9

10 O Conselho Econômico e Socil ds Nções Unids (ECOSOC) utiliz-se do entendimento de que CSS represent um genuín trnsferênci de recursos do pís oferecendo progrms de cooperção pr s economis dos píses prceiros. Aind de cordo com o ECOSOC CSS inclui doções e empréstimos concessionis (incluindo créditos às exportções) proporciondos por um pís do sul outro pr finncir projetos, progrms, cooperção técnic, lívios de dívid e ssistênci humnitári, e sus contribuições instituições multilteris e bncos regionis de desenvolvimento (ECOSOC, 2009, p ). Por fim, estudo efetudo pr ECOSOC concebe CSS como sendo mis mpl e profund que o conceito de jud do norte. Não só cobre fluxos finnceiros, tis como empréstimos e doções pr projetos e progrms sociis e de infrestrutur, ms tmbém cobre cooperção vi comprtilhmento de experiêncis, tecnologi e trnsferênci de qulificções, cesso preferencil mercdos, investimento e suporte orientdo o comércio (ECOSOC, 2009, p. iii e 3). De cordo com o PNUD, CSS tmbém turi como um mplo sistem pr colborção entre píses do sul nos domínios econômico, socil, culturl, mbientl e técnico (UNDP, 2007). 2. A CSS COM TEMÁTICA PRIORITÁRIA DO SISTEMA ONU NO BRASIL A ONU tem um notório ppel no âmbito d promoção d cooperção interncionl pr o desenvolvimento. Como menciondo nteriormente, el crreg em su crt constitutiv o propósito de resolver os problems econômicos, sociis, culturis e humnitários por meio d cooperção interncionl. E, por funcionr como um fórum político com mpl prticipção e representtividde, novos conceitos e forms de tução são discutidos e elbordos de form que se possm lcnçr mis fcilmente tis propósitos. Entretnto, pesr de contr com 193 estdos membros, ONU continu funcionndo nos últimos 70 nos com o recebimento de doções, sejm els de Estdos 10

11 Membros ou de outros tores interncionis (como fundções e empress multincionis). Dess form seri precipitdo pensr que o volume investido pel ONU em cooperção interncionl pr o desenvolvimento fosse mior que somtóri dos investimentos relizdos pels relções direts (sem intermédio de orgnismos interncionis) de seus estdos membros. N verdde, entre 2008 e 2010, médi de contribuição d ONU foi de pens 17% do orçmento nul d Assistênci Oficil pr o Desenvolvimento (ODA, n sigl em inglês) multilterl (SOUZA, 2014, p.97). Aind vle ressltr que definição do orçmento pr cd gênci, fundo ou progrm ds Nções Unids não contece d mesm form. Pr o PNUD, por exemplo, o orçmento oriundo d contribuição voluntári dos Estdos-membros d ONU orçmento core - é decidido pelos 54 Estdos-membros do ECOSOC. Est regr não é mesm pr s gêncis especilizds que se reportm os seus próprios Conselhos Executivos, um vez que seus Estdos-membros não são necessrimente queles que fzem prte d Assemblei Gerl d ONU. Outro ftor ser lembrdo o se pensr o ppel d ONU d promoção d cooperção interncionl pr o desenvolvimento é su distribuição descentrlizd. As gêncis, fundos e progrms que fzem prte d ONU são compostos por sus sedes e escritórios ncionis e regionis esplhdos pelos Estdos-membros. E est distribuição é significtiv qundo se ponder o linhmento d tução d ONU frente os desfios locis pr se lcnçr os níveis esperdos de desenvolvimento. O PNUD, por exemplo, está presente em 138 píses e possui projetos em mis de 170 Estdos e territórios. Ess brngênci só é possível porque lém de contr com o orçmento core, proveniente ds doções de todos os seus Estdos-membros, os orgnismos d ONU tmbém possuem flexibilidde pr negocição de doções dos píses nos quis eles possuem escritórios ncionis ou regionis. É por meio desse orçmento locl que são vibilizdos grnde prte dos projetos d ONU executdos em píses em desenvolvimento, como o Brsil, Argentin, o Egito, o Peru, Chin, entre outros. Com possibilidde de negocição diret com os píses em desenvolvimento pr o finncimento dos projetos locis muits gêncis, fundos e progrms começrm instlr mis e mis escritórios locis nestes píses ns dus três últims décds. Este movimento cbou gerndo crítics à descentrlizção d gestão dos projetos, um vez que muitos incorrim em sobreposição projetos já existentes de outrs gêncis, fundos ou progrms. Um determind temátic, por exemplo, poderi 11

12 ser trblhd por projetos de mis de um gênci d ONU, ind que finncidos pelo mesmo pís. As crítics que surgirm culminrm em um processo de reform intern d ONU, pelo qul form crids três novs instâncis: ) figur de um coordendor residente; b) o Grupo de Desenvolvimento d ONU (UNDG, n sigl em inglês); e c) o Mrco de Assistênci ds Nções Unids pr o Desenvolvimento (UNDAF, n sigl em inglês). N primeir instânci, o coordendor residente tem função de coordendor todos os orgnismos do Sistem ONU que tul loclmente em um determindo pís, bem como promover tividdes que envolvm mis de um orgnismo como form de melhorr eficiênci e brngênci dos projetos d ONU, sem, contudo, incorrer em umento de custos pr o pís finncidor. O UNDG reúne tods s orgnizções do sistem ONU que trblhm com temátic de promoção do desenvolvimento, no seu specto mis mplo, de form grntir um coordenção mis eficz, com um bordgem mis coerente e linhd, de form se lcnçr s mets dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Já o Mrco de Assistênci ds Nções Unids pr o Desenvolvimento 4 é um documento de plnejmento e monitormento ds tividdes d ONU considerds como prioritáris pr o lcnce do desenvolvimento ncionl de um determindo pís. Este documento é elbordo pelo grupo de gêncis, fundos e progrms d ONU instldos loclmente, chmdo de UNCT (United Ntions Country Tem), em conjunto com os representntes do governo ncionl 5. Por meio do UNDAF são estbelecidos os eixos temáticos que serão priorizdos pelo UNCT pr um período que vri entre três e cinco nos. 2.1 O UNDAF no Brsil e CSS 4 O termo Mrco de Assistênci, pesr de ind ser utilizdo, já foi criticdo e substituído em muitos píses. Alguns, como Chin, prefere o termo Mrco de Prceri, outros preferem Mrco de Cooperção. Entretnto, pr o Brsil, ind permnece o termo originl Mrco de Assistênci. 5 Desde 2010, os UNCT form orientdos tmbém convidr prceiros locis d sociedde civil, cdemi e setor privdo pr colborrem n construção do UNDAF, de form que este poss refletir com mior precisão s necessiddes ncionis de desenvolvimento. 12

13 O primeiro Mrco de Assistênci ds Nções Unids pr o Desenvolvimento pr o Brsil foi crido em 2001 e provdo em 2002, e compreenderi s ções ds Nções Unids entre os nos de Neste primeiro momento buscv-se um linhmento clro entre s prioriddes de tução do Sistem ONU no Brsil e o Plno Plurinul ( ). E justmente por refletir diretmente os objetivos de desenvolvimento ncionis, o UNDAF de 2002 ind não trzi consigo s possibiliddes de cooperção entre o Brsil e ONU pr inserção interncionl do pís em outrs regiões em mtéris de desenvolvimento e direitos humnos. Contudo, polític extern estbelecid pelo governo Lul prtir de 2002 deixv clr que o Brsil procurri ter um ppel mis proeminente no cenário interncionl, principlmente n temátic de combte à fome e extrem pobrez. Ess nov postur foi refletid nos projetos d ONU que se desenvolverm no território ncionl durnte o período de vigênci do primeiro UNDAF. Neste contexto tmbém se criou oportunidde de interlocução com os diferentes setores do governo pr prospecção de como o pís poderi colborr com os píses em desenvolvimento ns mesms mtéris de desenvolvimento socil. Dess mneir, começrm surgir projetos de cooperção sul-sul implementdos em prceri com s Nções Unids nos píses d região ltinomericn e fricn. 2003, por exemplo, um equipe formd por especilists do governo brsileiro n áre de progrms de trnsferêncis de rend levrm tecnologi socil desenvolvid no Brsil pr o Peru, ind sob dministrção do presidente Toledo. Por meio de cpcitções, treinmentos e gestão do desenvolvimento do progrm ncionl peruno de trnsferênci de rend, chmdo Progrm Juntos, o PNUD instldo no Peru, tuou como ponte entre o governo brsileiro e o governo peruno. Hoje o progrm, benefici mis de 600 mil fmílis no Peru e é um cso de sucesso d cooperção técnic brsileir em prceri com s Nções Unids. (VAKIS, 2009). Todvi, este progrm não estv previsto dentro do UNDAF pr o Brsil o pr o Peru. 2005, durnte preprção do segundo UNDAF pr o Brsil, pel primeir vez um pís estbeleci em seu Mrco de Assistênci importânci ds gêncis, fundos e progrms ds Nções Unids colborrem com o governo locl pr o desenvolvimento de projetos n áre d CSS. Apesr de não ter se torndo um eixo 13

14 temático prioritário pr tução d ONU no Brsil, cooperção sul-sul foi pensdo como mecnismo fcilitdor d implementção ds ções prevists no UNDAF. Os mecnismos de cooperção Sul-Sul tmbém estão relciondos à implementção ds ções. A doção dest bordgem, onde o Brsil tem long experiênci, permitirá que s contribuições e melhores prátics ncionis sejm comprtilhds com outros píses em desenvolvimento e, do mesmo modo, s bos experiêncis testds no exterior possm ser dptds o contexto brsileiro e subsidir o plnejmento e elborção de polítics. A UNCT continurá dotr este mecnismo, entre outros, n prevenção e trtmento de HIV- AIDS, e buscrá identificr novs oportuniddes de cooperção Sul- Sul. (UNCT BRAZIL, 2005, p.13) É possível notr que o texto do UNDAF fz menção não pens cooperção sul-sul promovid pelo Brsil como tmbém àquel promovid por outros píses por meio d ONU e que beneficim o Brsil. Este é um ponto que ind merece mior profundmento e hrmonizção entre o que é o entendimento ds Nções Unids sobre CSS e o que é o entendimento do governo brsileiro. Pr o governo, pr que hj CSS de fto é necessário que o pís sej signtário de um cordo com outro ou outros píses tmbém em desenvolvimento, independente se hverá prceri d ONU ou não. Entretnto, pr s Nções Unids, utilizção de tecnologis sociis desenvolvids por um pís em desenvolvimento em seus projetos implementdos em outro pís poderi ser crcterizdo como um modlidde de cooperção sul-sul. Considerndo que s gêncis, fundos e progrms d ONU estão descentrlizdos em quse todos os Estdos-membros d orgnizção e considerndo que um ds forms de trblho mis efetivo e de mior vlor gregdo d ONU é crição e gestão de novos conhecimentos (os estudos de mudnçs climátics são exemplos clros desse ppel) seri pertinente dizer o intercâmbio de conhecimento entre especilists de píses em desenvolvimento por meio de projetos d ONU poderi ser crcterizdo como modlidde de CSS. Entretnto, este entendimento tmpouco prece no UNDAF, justmente porque o documento não trz um definição clr do que seri CSS pr ONU. 2010, o UNDG lnçou novs diretrizes pr elborção do UNDAF e dos documentos de nálise de pís (CCA, n sigl em inglês). Esss diretrizes se originrm 14

15 tmbém ds crítics que form recebidos pelos representntes dos píses em desenvolvimento no âmbito ds discussões ds Sessões do ECOSOC. Ficri então evidente que o UNCT deveri convidr representntes do governo locl, d sociedde civil, d cdemi e té prceiros estrtégicos do setor privdo pr prticipr de todo o processo de elborção do UNDAF. Buscv-se, dess form, trzer um mior representtividde e diversidde de interesses n promoção do desenvolvimento ncionl. Est mior intertividde com seus prceiros ncionis permitiu que o UNCT produzisse um documento mis brngente que levsse em cont s desigulddes regionis interns do Brsil e s vntgens comprtivs ds Nções Unids pr colborr com o pís n eliminção de tis desigulddes. Às véspers d orgnizção d Conferênci Rio+20, o UNDAF elbordo em 2010 trouxe tmbém um preocupção nítid com o tem d sustentbilidde, ind que o tem já tivesse precido nos documentos nteriores. Contudo, o que gnhou mior destque no tul UNDAF 6, considerndo que à époc d elborção deste rtigo su vigênci ind não chegou o fim, foi incorporção do tem d CSS como um eixo temático prioritário pr tução ds Nções Unids no Brsil. O texto provdo pelo governo brsileiro pont que O Sistem ds Nções Unids tem vntgens comprtivs e está bem posiciondo pr uxilir, no mrco dos compromissos interncionlmente ssumidos, o comprtilhmento de bos prátics entre píses por meio do perfeiçomento de cpciddes, do intercâmbio, d fcilitção do envolvimento d sociedde civil com processos de cooperção Sul-Sul e de prceris de cooperção tringulr que poderim potencilizr recursos com um bordgem focd n equidde. (...) A cooperção tringulr brsileir com orgnizções interncionis possibilit elborção de ções conjunts e não é bsed em doções finnceirs. Ess prátic do governo brsileiro mpli s possibiliddes de complementridde , previ-se que o UNDAF teri um vigênci de qutro nos, de form que estivesse linhdo com o período de produção do Plno Plurinul (PPA). Entretnto, em 2014, frente o clim de de tividdes do governo pr orgnizção do evento d Cop do Mundo d FIFA, bem como frente o clim de eleições presidenciis, o UNCT no Brsil optou por prorrogr o ciclo do UNDAF por mis um no, de form que o governo tivesse melhores oportuniddes pr se envolver n elborção do próximo documento. 15

16 com gend de cooperção técnic bilterl Sul-Sul, lém de promover divulgção ds bos prátics brsileirs pr os outros píses em desenvolvimento, n busc de ções mis efetivs, de longo przo e sustentáveis. (UNCT BRAZIL, 2011, p.11) Vle ind ressltr que o texto estbelece resultdos prioritários que deverim ser lcnçdos pelos projetos desenvolvidos pelo governo brsileiro em prceri com s Nções Unids. Dess form, o contrário do texto elbordo no UNDAF de 2005, fic clro que o governo brsileiro deve prticipr de tods s inicitivs de cooperção sulsul, ind que ests inclum tores d sociedde civil, d cdemi ou do setor privdo. Os resultdos prioritários no âmbito do eixo temático em CSS são: ) Fortlecimento de um cultur de cooperção intersetoril entre instituições brsileirs. b) Amplição dos mecnismos de gestão do conhecimento sistemtizdo, promovendo construção conjunt de novs cpciddes com prceiros de outros píses prtir d experiênci brsileir. c) Estruturção ds prceris trilteris de cooperção técnic entre o Brsil, o Sistem ds Nções Unids e os píses em desenvolvimento, com bse em progrms mutumente corddos. Por decisão do UNCT no Brsil, não foi produzido, todvi, um vlição de meio termo pr o UNDAF que ind está vigente. Tmpouco foi concluíd vlição finl do documento, em virtude de su prorrogção. Portnto, ind não é possível firmr qul é o gru de lcnce dos resultdos plnejdos em QUADRO 2 Eixos temáticos prioritários pr tução d ONU no Brsil UNDAF Brsil ( ) Eixo temático 1 Redução ds Desigulddes Múltipls Eixo temático 2 Melhori d Eficiênci e d Prestção de Conts do Setor Público Eixo temático 3 Desenvolvimento Ambientlmente Sustentável Eixo temático 4 Proteção dos Direitos Humnos UNDAF Brsil ( ) 16

17 Eixo temático 1 Populções excluíds e vulneráveis com direito serviços públicos ssegurdo Eixo temático 2 Desigulddes de gênero e rç/etni reduzidos, considerndo o impcto de heterogeneiddes territoriis Eixo temático 3 Violênci reduzid, promovendo pz, concilição e justiç Eixo temático 4 Polítics e gestão públics eficzes, trnsprentes e prticiptivs ssegurds, como mecnismos de promoção e exigibilidde dos direitos humnos Eixo temático 5 Uso eficiente dos recursos disponíveis grntido pr promoção do desenvolvimento econômico equittivo e mbientlmente sustentável UNDAF Brsil ( ) Eixo temático 1 ODMs pr Todos os Brsileiros e Brsileirs Eixo temático 2 Economi Verde e Trblho Decente Eixo temático 3 Segurnç e Ciddni Eixo temático 4 Cooperção Sul-Sul 3. Os projetos de CSS desenvolvidos pelo Brsil em prceri com ONU 2010 o governo brsileiro, por meio d Agênci Brsileir de Cooperção (ABC) e do Instituto de Pesquis Econômic Aplicd (IPEA), public um pesquis relizd entre os nos de 2005 e 2009 com o levntmento de gstos com temátic de cooperção interncionl pr o desenvolvimento. Tl documento, chmdo de Cooperção Brsileir pr o Desenvolvimento Interncionl: (Cobrdi), gnhou destque por ser primeir vez que um pís em desenvolvimento estbeleci um metodologi pr quntificr seus os investimentos em CSS. Objetivv-se, dest form, dr trnsprênci estrtégi de polític extern brsileir de inserção interncionl. Entretnto o levntmento que deveri ter um periodicidde nul só volt ser publicdo novmente em 2013 com ddos reltivos o no de A Cobrdi de 2013 pont pr o entendimento que cooperção brsileir pr o desenvolvimento interncionl é distribuíd com gtos com s seguintes tividdes: 7 Até o momento d elborção deste rtigo os ddos d Cobrdi pr os nos posteriores 2012 ind não form divulgdos. 17

18 ) Disponibilizção de pessol, infrestrutur e recursos finnceiros medinte cpcitção de indivíduos e fortlecimento de orgnizções e instituições no exterior; b) Orgnizção ou prticipção em missões ou operções de mnutenção d pz; c) Gestão de progrms e projetos científico-tecnológicos conjuntos com outros píses e institutos de pesquis; d) Cooperção humnitári; e) Apoio à integrção de refugidos em território ncionl; f) Pgmento de contribuições e integrlizções de prticipção em orgnismos interncionis e doções oficiis, orgnizdos por modliddes em conformidde com nomencltur interncionl vigente. Aind de cordo com o documento, Os gstos com cooperção brsileir em 2010 totlizrm R$ 1,6 bilhão equivlentes US$ 923 milhões em moed corrente, representndo um umento nominl de 91,2% em relção Deste totl, R$ 1,3 bilhão (81,4%) correspondem gstos com cooperção multilterl e R$ 302 milhões (18,6%) com cooperção bilterl. (IPEA:ABC, 2010, p.7) Entretnto, o documento pont um divisão d cooperção brsileir ns seguintes modliddes: 1) Cooperção técnic 2) Cooperção educcionl 3) Cooperção científic e tecnológic 4) Cooperção humnitári 5) Apoio e proteção refugidos 6) Operções de mnutenção de pz 7) Gstos com orgnismos interncionis Sendo ssim, pr o presente estudo e obedecendo às definições d Cobrdi 2013, serão considerdos pens os gstos brsileiros com cooperção técnic 8, qul tmbém pode ser dividid de cordo com os prceiros, podendo ser bilterl ou multilterl. Est modlidde de cooperção vis à cpcitção de indivíduos e o 8 Os gstos com orgnismos interncionis referem-se às contribuições direts do Brsil pr o funcionmento destes orgnismos sem necessrimente, contudo, incorrer e elborção de projetos pr promoção do desenvolvimento. 18

19 fortlecimento de orgnizções e instituições no exterior e é coordend e por vezes finncid pel ABC/MRE. A cooperção técnic interncionl entre o governo federl e píses prceiros é hoje relizd por mis de 170 órgãos do governo federl, incluindo ministérios, utrquis, fundções e empress públics em áres tão diverss como gricultur, educção, ensino profissionliznte, súde, meio mbiente, dministrção públic, trnsportes, energi, snemento, construção de css populres, cultur e justiç. (ibid, p.28) A divisão de recursos entre s cooperção técnic bilterl e multilterl fvorece primeir que, de cordo com ddos de 2010, recebi 82% dos gstos totis, contr 18% destindos pr cooperção multilterl. E mesmo ssim, nem todos os recursos d cooperção técnic multilterl são destindos os projetos em prceri com s Nções Unids no Brsil. Muitos desses projetos contecem tringulrmente com píses membros d OCDE, por exemplo. A Cobrdi 2013, contudo, não trz ddos isoldos d quntidde de recursos destindos projetos de cooperção técnic multilterl em prceri com orgnismos d ONU no Brsil. O qudro bixo trz um levntmento de ddos feito junto ABC/MRE em fevereiro de 2015, no qul prece grnde prte dos projetos de CSS em prceri com ONU no Brsil que or estão em vigênci ou form recentemente concluídos. Todos os projetos listdos estão no contexto do tul UNDAF pr o Brsil, o qul, como menciondo nteriormente, possui um eixo temático prioritário pr CSS. Entretnto, vle destcr que há projetos que não form colocdos no qudro porque ind estão em fse de negocição ou que, mesmo já provdos, ind não inicirm ds tividdes prevists. Há projetos que tmbém não precem no qudro porque não form informdos pel ABC. Os projetos d Orgnizção Pn- Americn de Súde, por exemplo, não pssm pel ABC pr serem provdos. Eles são negocidos diretmente com o Ministério d Súde. Assim, ind que se sib d existênci de projetos de CSS do governo brsileiro em prceri com OPAS, estes não precerão no qudro. 9 9 Seri necessário um futuro trblho de levntmento ds informções sobre estes projetos junto Assessori Interncionl do Ministério d Súde. 19

20 Como não há prâmetros nteriores pr vlir o crescimento dos investimentos brsileiros em projetos de CSS em prceri com ONU no Brsil, rest pens destcr s áres com mior volume de investimentos bem como s regiões com mior fluxo de implementção de projetos de CSS. Considerndo tmbém que o levntmento não encontrou um recorte d quntidde de recursos desembolsdos nulmente, não há com se identificr influênci d incorporção do eixo temático prioritário sobre CSS no tul UNDAF pr o umento dos investimentos do governo n CSS. Pode-se inferir, portnto, que miori dos recursos que form investidos pelo Brsil em projetos de CSS entre 2007 e 2016, form destindos à temátic d segurnç limentr e nutricionl, temátic est que é desenvolvid pel Orgnizção Mundil de Alimentos (FAO) e pelo Progrm Mundil de Alimentos (PMA), ligdo o GFome do MRE. As dus orgnizções representm junts 66% dos investimentos totis em projetos de CSS em prceri com ONU, entre o período de vigênci dos dois últimos UNDAFs. Gráfico 1 Recursos investidos em projetos de CSS d ONU no Brsil ( ) UNESCO 6% PNUD 3% UNICEF 0% UNODC 0% OMPI 1% OTCA 1% PMA 12% OIT 23% FAO 54% FNUAP 0% 20

21 Qudro 3 PROJETOS TRILATERAIS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA SUL-SUL COM ORGANISMOS DAS NAÇÕES UNIDAS NO BRASIL Título Píses Prceiros Orçmento Vigênci Sttus GCP/RLA/173/BRA - Fortlecimento dos espços de diálogo entre FAO, Governos e Sociedde Civil: novos mecnismos de construção de polítics públics, poio à gricultur fmilir e à segurnç limentr e nutricionl GCP/RLA/180/BRA - Fortlecimento dos progrms de limentção escolr no mrco d inicitiv Améric Ltin sem Fome 2025 FAO Argentin, Bolívi, Chile, Colômbi, Cost Ric, El Slvdor, Equdor, Guteml, Hondurs, Nicrágu, Prgui, Peru, Repúblic Dominicn, Urugui Bolívi, Colômbi, Nicrágu, Guteml, El Slvdor, Peru, Prgui, Repúblic Dominicn, Antígu e Brbud, Cost Ric, Hondurs, Jmic, St. Luci, Equdor, Brbdos, Venezuel $ ,00 $ ,00 01/09/ /12/ /07/ /12/2016 (extensão) GCP/RLA/190/BRA - Projeto de Ativção dos Serviços de Consolidção d Rede de Aquicultur ds Américs (RAA). Argentin, Brsil, Chile, Colômbi, Equdor, Guteml, México, Nicrágu, Pnmá, Prgui, Peru, Urugui $ ,00 01/01/ /12/2017 GCP/RLA/193/BRA - Apoio pr s Estrtégis Ncionis e Sub-regionis de Segurnç Alimentr e Nutricionl (SAN) e de Superção d Pobrez em píses d Améric Ltin e do Cribe. GCP/RLA/195/BRA - Fortlecimento ds Polítics Agrombientis em Píses d Améric Ltin e Cribe trvés de Diálogo e Intercâmbio de Experiêncis Ncionis GCP/RLA/199/BRA - Fortlecimento do Setor Algodoeiro por meio d Cooperção Sul-Sul GCP/RFA/483/BRA - Fortlecimento de Progrms de Alimentção Escolr n Áfric GCP/RFA/498/BRA - Fortlecimento do Setor Pesqueiro de Píses Africnos CGCM/FNUAP/Hiti/ Apoio técnico e reforço ds cpciddes do Instituto Hitino de Esttístic e Informátic pr relizção do 5º Recensemento Gerl Populcionl e Hbitcionl (RGPH) do Hiti Progrm Cooperção Colômbi, Bolívi, El Slvdor, Hondurs, Equdor, Guteml, Nicrágu, Prgui, Peru, Antígu e Brbud, UNASUL Chile, Colômbi, México, Nicrágu Peru, Prgui, Equdor, Colômbi, Bolívi e Argentin Mlui, Etiópi, São Tomé e Príncipe Gn, Moçmbique, Zimbábue, Quêni, Senegl FNUAP $ ,00 $ ,00 $ ,00 $ ,00 $ ,00 Hiti $ ,00 Hiti, Moçmbique, Guin, Rep. Dominicn, Centros de Excelênci (Áfric do Sul e Senegl) OIT $ ,00 01/07/ /07/ /06/ /04/ /10/ /12/ /08/ /08/ /12/ /12/ /05/ /08/ /01/ /12/2016 INT/09/60/BRA - Projeto de Apoio o Progrm de Cooperção Sul-Sul Brsil/OIT n áre d Seguridde Socil PAR/10/02/BRA - Promoção d Cooperção Sul-Sul n Áre de Seguridde Socil no Prgui Améric Ltin e Áfric $ ,00 Prgui $ ,00 26/10/ /12/ /11/ /12/2013 Concluído Concluído 21

22 TIM/10/03/BRA - Apoio o Progrm de Prceri Brsil-OIT pr Promoção d Cooperção Sul-Sul n Áre de seguridde Socil RLA/09/53/BRA - Progrm de Prceri Brsil/OIT pr Prevenção e Eliminção do Trblho Infntil ns Américs - Projeto de Apoio BOL/09/52/BRA - Contribuição o Desenvolvimento de Polítics e Progrms Ncionis de prevenção e eliminção ds piores forms de Trblho Infntil n Bolívi ECU/09/52/BRA - Redução do Trblho Infntil por Meio d Cooperção Sul-Sul no Equdor HAI/10/02/USA - Proteção de Crinçs contr o Trblho Infntil durnte Fse Inicil de Recuperção HAI/07/02/USA - Eliminção e Prevenção ds Piores Forms de Trblho Infntil PAR/09/52/BRA - Proteção e Promoção Socil de meninos(s), dolescentes e sus fmílis em situção de trblho infntil no Prgui. RAF/10/55/USA - Apoio ções voltds pr consecução ds mets de 2015 de eliminção ds piores forms de trblho infntil em píses fricnos de língu oficil portugues (PALOP) por meio de conhecimentos, conscientizção e Cooperção Sul-Sul RLA/13/001/BRA - Estrtégis pr celerr o Ritmo d Errdicção ds Piores Forms de Trblho Infntil RLA/11/50P/BRA - Plno Regionl pr Prevenção e Errdicção do Trblho Infntil no MERCOSUL TIM/09/50/BRA - Progrm do Timor Leste pr Eliminção ds Piores Forms de Trblho Infntil URT/10/01/BRA - Apoio à Implementção do Plno de Ação Ncionl pr Eliminção do Trblho Infntil n Tnzâni RLA/12/09/USA - Consolidção e Disseminção de esforços pr combter o trblho forçdo no Brsil e no Peru ANA/OTCA/001 - Projeto Amzons: Ação Regionl n Áre de Recursos Hídricos SAE/OTCA/002 - Apoio à Agend Socil Amzônic d OTCA Timor Leste $ ,00 Bolívi, Equdor, Prgui, Urugui, Argentin, Hiti, Angol, Cbo Verde, Guiné- Bissu, Moçmbique, São Tomé e Príncipe, Timor Leste e Tnzâni $ ,00 Bolívi $ ,00 Equdor $ ,00 Hiti $ ,00 Hiti $ ,00 Prgui $ ,00 Píses d CPLP $ ,00 Améric Ltin e Áfric $ ,00 Argentin, Urugui, Prgui e Venezuel $ ,00 Timor Leste $ ,00 Tnzâni $ ,00 Peru $ ,00 OTCA Bolívi, Colômbi, Equdor, Guin, Peru, Surinme, Venezuel Bolívi, Colômbi, Equdor, Guin, Peru, Surinme, Venezuel PMA $ ,00 $ ,00 01/06/ /07/ /06/ /12/2015 Concluído 26/10/ /06/2012 Concluído 26/10/ /06/ /05/ /06/ /11/ /12/ /11/ /12/ /05/ /06/ /10/ /06/ /11/ /11/ /11/ /07/ /02/ /12/ /05/ /05/ /07/ /07/ /12/ /12/2015 Concluído Concluído Concluído Concluído (extensão) Concluído Concluído Concluído (extensão) (extensão) 22

23 Progrm de Execução PMA/Brsil pr Promoção d Cooperção Sul-Sul de Apoio o Desenvolvimento de Progrms Sustentáveis de Alimentção Escolr BRA/11/018 - Projeto de Cooperção Sul-Sul de Fortlecimento de Progrms de Alimentção Escolr Sustentáveis em píses em desenvolvimento BRA/04/044-S217: Jovens Lidernçs pr multiplicção de bos prátics socioeductivs ( ) BRA/04/044-A1094 Jovens Lidernçs pr multiplicção de bos prátics socioeductivs Cooperção Sul-Sul pr o fortlecimento d gestão integrd e do uso sustentável dos recursos hídricos no contexto dos píses d Améric Ltin e Cribe, e d Comunidde dos Píses de Língu Portugues (CPLP) Progrm Prceri Brsil/UNESCO pr promoção d CSS Cooperção n áre de dolescentes e proteção socil BRA/04/044 -S166 - Centro de formção ds forçs de segurnç de Guiné-Bissu ( ) BRA/04/044-A Desenvolver Atividdes no Centro de Formção ds Forçs de Segurnç d Guiné Bissu BRA/13/008/A034 - Centro de formção ds forçs de segurnç de Guiné-Bissu Timor-Leste, Guiné Bissu, Hiti, Mlui, Mli, Moçmbique, Tnzâni, Gn, Rund, Senegl, Bngldesh, Cost do Mrfim, Níger, Guiné Concri, Los, Togo, Zâmbi, Quêni, Zimbábue, Etiópi, Gmbi, Burundi e Benin PNUD Bngldesh, Congo, Gn, Guiné-Bissu, Guiné-Concry, Hiti, Mluí, Mli, México, Níger, Rund, Senegl, Timor Leste, Zâmbi, Cost do Mrfim, Quêni, Los, Togo, Bolívi, Colômbi, Cub, Repúblic Dominicn, Equdor, El Slvdor, Guteml, Hondurs, Nicrágu, Peru UNESCO $ ,00 $ ,00 Guiné-Bissu $ ,00 Peru, Equdor, Urugui, Argentin, Chile $ ,00 Áfric e ALC $ ,00 UNICEF Jmic, Armêni, Argéli, Guteml, Etiópi, Tunísi UNODC 24/10/ /12/ /11/ /12/ /06/ /06/ /12/ /12/ $ , Guiné-Bissu $ 334, Guiné-Bissu $ 26, Guiné-Bissu $ ,00 OMPI Progrm preceri Áfric e ALC $ ,00 07/11/ /06/ /11/ /12/ /11/ /03/2015 Fonte: Agênci Brsileir de Cooperção, 13 de fevereiro de (extensão) Concluído Concluído 23

24 Considerções finis Ess crescente complexidde ds modliddes de cooperção interncionl pr o desenvolvimento é grvd por um flt de definição clr e consensul, o que permitiri um melhor distinção ds outrs possibiliddes de cooperção, como finnceir, militr ou quels de trtm dos investimentos estrngeiros diretos. Somse flt de um conceito comum dificuldde de estbelecer prâmetros pr quntificr o volume de recursos empenhdo pelos píses cooperntes. Ms cooperção interncionl e, no que tnge este trblho, cooperção sul-sul gnhou forç nos últimos nos, principlmente pós os nos Form cridos novos fóruns políticos de discussão sobre o ppel d CSS pr promoção do progresso e do desenvolvimento econômico e socil. Estes fóruns, em su miori inseridos no contexto ds Nções Unids, judrm institucionlizr o tem dentro d ONU, fortlecendo ind mis su permnênci nos momentos de plnejmento d orgnizção. Souz (2014) firm, por exemplo, que vntgem comprtiv dest orgnizção n promoção dest cooperção bsei-se, entre outros ftores, em sus miores legitimidde e sensibilidde frente os problems do desenvolvimento; em su post no poio o desenvolvimento de cpciddes; em su estrutur descentrlizd, que fvorece o cesso mis rápido à relidde dos píses em desenvolvimento; n su neutrlidde e su experiênci; ou n ênfse no monitormento e n vlição objetiv de inicitivs de desenvolvimento Sul-Sul. (SOUZA, 2014, p.72) No Sistem ds Nções Unids no Brsil, composto por gêncis, fundos e progrms que desenvolvem projetos em prceris com o governo brsileiro, o tem d CSS gnhou forç nos últimos 12 nos. Este umento d relevânci do tem é observdo nos UNDAFs já cridos no pís. Entretnto, foi só no último UNDAF que CSS relmente se tornou um eixo prioritário pr ONU no Brsil. Apesr d colet de ddos do presente trblho não ser conclusiv, el remot pr um problem que precis ser corrigido - ind não há como se medir o lcnce dos projetos de cooperção sul-sul nos últimos qutro nos, com bse nos documentos oficiis do governo. Aind é preciso estbelecer um metodologi que poss refletir 24

25 clrmente qul é o peso dos recursos investidos pelo governo nos projetos d ONU de CSS. Pr o processo de construção do próximo UNDAF, pr que hj um melhor proveitmento ds negocições com o governo, com sociedde civil, com cdemi e com os prceiros do setor privdo, é preciso investir em nálise de ddos desgregdos do impcto d cooperção sul-sul. Est desgregção poderi observr critérios como evolução nul dos investimentos, distribuição dos projetos por píses prceiros d CSS, bem como por temátics mis fortes pr cd um dos píses prceiros, entre outros possíveis critérios. Imbuídos de um nálise d eficiênci dos projetos de CSS do Brsil em prceri com s Nções Unids, poder-se-i chegr um documento de UNDAF com um melhor direcionmento de resultdos esperdos pr os próximos cinco nos, termindos o tul ciclo. Referêncis Bibliográfics Agênci Brsileir de Cooperção (ABC/MRE); Instituto de Pesquis Econômic Aplicd (IPEA). Cooperção Brsileir pr o Desenvolvimento Interncionl: Brsíli: IPEA:ABC, Disponível em: Agênci Brsileir de Cooperção (ABC/MRE); Instituto de Pesquis Econômic Aplicd (IPEA). Cooperção Brsileir pr o Desenvolvimento Interncionl: Brsíli: IPEA:ABC, Disponível em: leir02.pdf BALOGUN, P. The relevnce, effectiveness nd efficiency of the United Ntions Development Assistnce Frmework (UNDAF). United Ntions (DESA), Disponível em: < ECOSOC, Support to UN Development Coopertion Forum 2010: South-South nd tringulr coopertion: improving informtion nd dt. New York: ECOSOC, Disponível em: 25

26 %20november% pdf. HOBSBAWM, E. A er dos extremos: o breve século XX São Pulo: Compnhi ds Letrs, IPEA INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA; ABC AGÊNCIA BRASILEIRA DE COOPERAÇÃO. Cooperção brsileir pr o desenvolvimento interncionl: Brsíli: Ipe; ABC, LEITE, P. S. O Brsil e operção Sul-Sul em três momentos: os governos Jânio Qudros/João Goulrt, Ernesto Geizel e Luiz Inácio Lul d Silv. Brsíli: Fundção Alexndre de Gusmão, Disponível em: MAGNOLI, D. Relções interncionis: teori e históri. São Pulo: Sriv, ONU. Orgniztion of the secretrit of the Economic Commission for Ltin Americ nd the Cribben. Secretry-Generl s bulletin, ST/SGB/2000/5, SOUZA, A. Repensndo cooperção interncionl pr o desenvolvimento. Brsíli: Ipe, Disponível em: UNCT BRAZIL. United Ntions Development Frmework: Brzil ( ). Brsili: Sistem d ONU no Brsil, Disponível em: UNCT BRAZIL. Mrco de Assistênci ds Nções Unids pr o Desenvolvimento: Brzil ( ). Brsili: Sistem d ONU no Brsil, Disponível em: UNCT BRAZIL. Mrco de Assistênci ds Nções Unids pr o Desenvolvimento: Brzil ( ). Brsili: Sistem d ONU no Brsil, Disponível em: 26

27 UNDP Specil Unit for South-South Coopertion. Towrds A Consolidted Development Pltform for the South, prepred for 2nd G-77 inent Persons Group meetings. New York: UNDP, VAKIS, E. Welfre impcts of the Juntos Progrm in Peru: Evidence from nonexperimentl evlution. Wshington: The World Bnk, Disponível em: Experimentl1.pdf 27

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