Boas práticas de armazenagem e de transporte de medicamentos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Boas práticas de armazenagem e de transporte de medicamentos"

Transcrição

1 capa Boas práticas de armazenagem e de transporte de medicamentos Cada vez mais se impõe o controle efetivo de toda a cadeia produtiva da indústria farmacêutica, incluindo o transporte e a armazenagem de produtos finais e matérias-primas. Esses temas ficaram mais relevantes com a recém publicada RDC 17 Luciana Fleury 8 Por ser o setor que mais demanda produtos e serviços de áreas limpas e ambientes controlados no Brasil, toda a cadeia produtiva da indústria farmacêutica merece uma atenção especial por parte das empresas fornecedoras de soluções para o controle da contaminação em ambientes internos. Esse é o caso dos setores de transporte e armazenagem, que, apesar de não serem alvo de controles de alta sofisticação, podem gerar demandas por produtos e serviços relacionados ao controle de contaminação. O tema torna-se ainda mais relevante no momento da recente publicação de uma resolução que atualiza as Boas Práticas de Fabricação BPF do setor, por meio da RDC 17/2010, publicada em abril deste ano, em substituição à RDC 210/03. Chamada de Bíblia da Indústria Farmacêutica, por sua abrangência, a RDC 17 trata de todos os aspectos, desde a pesquisa e desenvolvimento até a expedição do produto. Como sempre acontece em situações Os cuidados exigidos no armazenamento e transporte de medicamentos ainda estão referenciados por uma legislação muito antiga, a Portaria 802 de 1998 como essa, primeiro se apresenta uma visão geral para depois analisar e discutir seus impactos específicos em cada item (veja artigo Alguns aspectos da nova RDC 17 de BPF e suas implicações na Revista da SBCC ed. 47). Um dos pontos que já começa a merecer uma avaliação mais aprofundada é, exatamente, a questão do armazenamento, distribuição e transporte, ainda referenciada por uma legislação muito antiga, a Portaria 802 de E os desafios para essa atualização não são poucos. A questão do transporte começou a ser tratada com mais rigor há cerca de cinco anos. Embora não exista legislação específica, têm-se assumido como conceito de boas práticas alguns requisitos que dizem respeito à escolha da transportadora, com auditorias e

2 Fotos: Divulgação / Bomi Brasil inspeção nas condições do caminhão quando ele chega para retirar os produtos, afirma a farmacêutica Ana Maria Pellim, consultora da AMPellim Consultoria e Serviços. Ela conta que os fabricantes de produtos de cadeia fria têm exigido a colocação (ou mesmo colocado) instrumentos que acompanham a carga e monitoram como a temperatura varia durante todo o transporte. A Portaria SVS/MS nº 1.052, de 29 de dezembro de 1998, determina quais são os documentos necessários para a obtenção da Autorização de Funcionamento de Empresa (AFE), obrigatória para o transporte de medicamentos e produtos farmacoquímicos, e posteriormente a Resolução 329, de 22/07/99, que regulamentou o Roteiro de Inspeção para Empresas Transportadoras,, explica Ana Maria, ressaltando que esse é ainda um processo em fase de construção, porque são muitas as variáveis, além de haver um crescimento na oferta de produtos biológicos, de biotecnologia, vacinas, que requerem condições de armazenamento a baixas temperaturas e isso faz que o rigor seja cada vez maior. Ana Maria aponta como fonte de problemas que prejudicam o que seria a condição ideal de transporte a dificuldade de se ter um real controle do que ocorre a partir do momento em que o medicamento deixa a planta. No transporte rodoviário, por exemplo, o caminhão que retira a mercadoria na indústria farmacêutica e é devidamente inspecionado não é, necessariamente, o mesmo que irá realizar a entrega em todos os pontos. Este caminhão sai, vai para um pátio, a carga é desmembrada e aí vai para norte, nordeste, sul, sudeste com diferentes tipos de prestadoras. A legislação sanitária determina que o produto farmacêutico não pode ser manipulado, armazenado e transportado com outros tipos de produtos, mas é impossível saber se isso foi cumprido na hora em que a divisão de mercadoria ocorre, completa. O transporte aéreo, segundo a especialista, é também complicado. De fato, não há por parte da indústria farmacêutica nenhuma possibilidade de ação neste caso. A mercadoria vai para um pátio ou mesmo para a pista e fica aguardando embarque. Se chove, faz calor, se o avião atrasa, não há como controlar isso. Ainda mais 9

3 capa problema global. A indústria faz o que pode, acompanha e controla. Mas são muitas questões que têm de ser ainda trabalhadas. E este é o momento que todo mundo está discutindo, porque o prejuízo é para todos, para quem vai usar o medicamento, para a indústria, para quem vendeu, para a própria transportadora, para a seguradora, sinaliza a consultora. Armazenamento O armazenamento correto de matérias-primas e medicamentos também é um ponto sensível na cadeia da indústria farmacêutica. Apesar do alto 10 Fotos: Divulgação / Boehringer Ingelheim do Brasil problemático é o transporte marítimo. Como não existem contêineres dedicados ao transporte de medicamento, esses itens são transportados nos contêineres para produtos perecíveis, como alimentos. A mesma questão se estende à matéria-prima. Legalmente, os mesmos cuidados determinados para o medicamento devem ser aplicados para os insumos farmacêuticos. No entanto, há um tráfego intenso de matéria-prima importada, geralmente trazida por navios, sujeita às mesmas dificuldades. Caso concreto de um cliente: ele recebeu um contêiner com 40 barricas de matéria-prima. Em três delas a tampa estava verde, com algo não identificado escorrendo. O que aconteceu? Teoricamente o contêiner estava fechado, mas havia um furo, choveu e teve infiltração, relata Ana Maria, comentando que apesar da carga estar segurada, os prejuízos são vários, como a quebra do ciclo de produção, pois o insumo esperado não chegou à linha produtiva e foi necessário fazer o controle microbiológico de todo o lote para ter certeza de que o restante do material também não tinha sido contaminado. O transporte é uma das áreas que, eu acredito, hoje está mais frágil porque a circulação de mercadorias aumentou muito no mundo todo e isso agora é um nível de controle possível enquanto isto está sendo feito dentro do ambiente da própria planta, cada vez mais se opta pela terceirização. Estoque ocupa um espaço muito grande. Então, a tendência das empresas é terceirizar parte do estoque dos produtos para aumentar a capacidade produtiva, o que fez surgir a figura do operador logístico, cuja regulamentação está em discussão, diz Ana Maria. Atualmente, segundo a consultora, estes operadores logísticos têm obrigatoriamente de oferecer as mesmas condições das utilizadas em um estoque mantido na indústria, que basicamente exige que as condições de umidade e temperatura sejam mantidas estáveis e dentro daquilo que os testes de estabilidade indicaram para cada produto. Apesar da tendência crescente de terceirização, a perspectiva é a de que as normas regulatórias não permitam que haja a terceirização total do estoque. Ana Maria credita essa possível decisão às imensas diferenças regionais do país. Há uma grande preocupação da Vigilância Sanitária

4 As áreas de armazenamento possuem diferentes níveis de temperatura para manter os estoques de acordo com os requisitos específicos de cada produto de que quando o produto não está na mão do fabricante, não se tem certeza do que está acontecendo. O Brasil é muito grande e a realidade dos grandes centros urbanos não é a mesma das pequenas localidades ou mesmo de capitais não tão desenvolvidas nesta área. A Lei é uma só e precisa contemplar isso. É muito difícil equalizar as diferenças regionais. Embora uma grande quantidade de empresas tenha total condições de acompanhar a terceirização de seu estoque, qualificando, estando presente, exigindo relatórios, existe sempre o risco de outras que não vão acompanhar. E aí como é que fica a condição do produto?, questiona Ana Maria. Por mais que conte com diversos fornecedores de insumos ou mesmo terceirize parte do processo de armazenagem e distribuição, o que pode gerar impactos que estão fora de seu controle direto, zelar pela manutenção da qualidade do medicamento acaba se tornando uma obsessão para a indústria farmacêutica. O setor está consciente de que, por mais que legalmente a responsabilidade possa ser compartilhada entre as partes, qualquer problema no consumo de um produto respingará na imagem de quem tem seu nome estampado na embalagem. O consumidor não questionará se o evento que comprometeu a eficácia do produto ocorreu quando ainda sob responsabilidade exclusiva do fabricante. Por isso, o mesmo rigor de controle dos processos produtivos (atividade fim da indústria) é utilizado no trato com fornecedores ou mesmo na realização de atividades paralelas, como a estocagem. É o que ocorre na Boehringer Ingelheim do Brasil, cuja produção anual é de aproximadamente 80 milhões de unidades/ano. Além de aplicar critérios rigorosos na escolha de seus fornecedores de matérias-primas, a empresa realiza um acompanhamento detalhado, com auditorias e verificação de

5 capa As faixas de temperatura de armazenamento podem variar entre -70ºC / -20ºC / 2 C a 8 C / 8 C a 15 C / 15 C a 25 C e temperatura ambiente características especiais de cada material. Itens com alta toxidade ocupam setores especiais e os de alta inflama- 12 Foto: Divulgação / Bomi Brasil performance que, conforme o desempenho, determina a ampliação ou redução do volume de negócios com aquele fornecedor. Como forma de estímulo, inclusive, realiza uma premiação anual para reconhecer aqueles que melhor a atenderam. Um dos primeiros momentos dessa avaliação ocorre rotineiramente, no recebimento do material, quando é realizada a chamada aprovação pelo controle de qualidade da matéria-prima. Em uma sala de amostragem desenhada para evitar a contaminação, uma embalagem é aberta e tem uma amostra analisada para, só depois de aprovada, o lote recebido seguir para o estoque. Enquanto os testes são realizados, o material fica estocado em uma área de quarentena. Caso seja encontrado algum parâmetro fora de especificação, o material é bloqueado. Os insumos aprovados seguem então para o armazenamento, seguindo os mesmos cuidados que os adotados na estocagem do produto finalizado: eles precisam ser estocados de acordo com os seus requisitos específicos, como permanecer em determinada temperatura, entre outros. Uma essência, por exemplo, precisa de uma temperatura baixa, como geladeira, então ela é guardada em uma câmara ou geladeira. Produtos que precisam de controle de umidade relativa, devem permanecer em uma área com controle de umidade, explica Nilce Tomokane, diretora da fábrica da Boehringer Ingelheim do Brasil. O almoxarifado deve ser projetado de acordo com as necessidades de produtos e matérias-primas. E mais do que isso, esses parâmetros precisam ser monitorados para que se tenha evidências de que o produto, durante seu período de estocagem, esteve armazenado dentro dos seus requisitos. Além disso, é preciso considerar as bilidade são armazenados segregados, fora do prédio fabril. Algumas matériasprimas são incompatíveis quimicamente porque podem reagir, então exigem que sejam guardadas separadamente. E há, ainda, a questão dos materiais controlados por sua periculosidade, que precisam ficar segregados com controles rígidos e acesso restrito e documentado. Um ponto que impacta no gerenciamento do estoque é o ciclo de vida de cada insumo e produto que não podem ser utilizados ou distribuídos em datas próximas ao fim de sua validade. É claro que a compra do material e a previsão de produção estão baseadas no ciclo de vida. Em uma linha ideal, nada deveria vencer, pois o consumo da matéria-prima ou a distribuição do produto deveria sempre ocorrer antes do vencimento, explica Nilce. Outra ocorrência possível é a descontinuidade, quando a indústria deixa de usar um determinado insumo ou medicamento ou, por exemplo, devido a mudança na arte gráfica do rótulo sendo necessário fazer todo um planejamento para escoar o estoque antes de se adotar a novidade. Porém se há sobras, elas são reprovadas, segregadas e o devido

6 destino é dado, ou seja, são recicladas ou incineradas. Todo esse complexo sistema é gerenciado de forma informatizada, o que permite uma visão on time da localização e status de cada lote. Nilce lembra também que a legislação exige procedimentos que garantam a preservação e a segurança do meio ambiente. Dessa forma, são determinadas ações que evitem ou minimizem os riscos de danos ambientais no caso de acidentes, vazamentos de produtos químicos, etc., decorrentes do manuseio desses elementos. Para dar conta da tarefa, a Boehringer Ingelheim do Brasil possui uma área de armazenagem que conta com duas divisões low bay e high bay, localizada em Itapecerica da Serra, na região metropolitana de São Paulo, com capacidade de estocar aproximadamente posições pallet. Atualmente, matérias-primas e materiais de embalagem ocupam 52% dessa área enquanto o restante é dedicado aos produtos finalizados. A área é dividida em função das demandas de condições adequadas de temperatura de cada produto 2 C a 8 C / 8 C a 15 C / 15 C a 25 C e temperatura ambiente. Todo o espaço é próprio e, atualmente, tem condições de atender a todo o volume produtivo. Apesar de ser uma prática muito comum a terceirização das áreas, não recorremos a esse expediente porque nosso almoxarifado ainda é suficiente, comenta Nilce. Distribuição Se a Boehringer Ingelheim do Brasil ainda não terceiriza seu estoque o mesmo não ocorre com a distribuição, realizada totalmente por fornecedores. Novamente, a garantia da qualidade é buscada por meio de processos criteriosos na escolha das transportadoras, somados a auditorias, acompanhamento de relatórios e exigência de validação das condições do transporte. É preciso garantir que o medicamento que saiu do almoxarifado com a qualidade assegurada estará nestas mesmas condições após o transporte, afirma Nilce. Tudo começa com o produto final que, depois de permanecer em quarentena, até que sejam realizados os testes de controle de qualidade do lote respectivo, é liberado para comercialização. Nesse momento, não há uma separação física entre os produtos, mas sim uma separação lógica, infor-

7 capa 14 Foto: Divulgação / Bomi Brasil matizada. Ou seja, o status será alterado no sistema tão logo a aprovação da qualidade ocorra. Levado até o local de carregamento em docas, o produto é colocado em embalagens ou caminhões com propriedade para preservar suas condições até o endereço de entrega. As exigências e controles são grandes. Quando temos caminhões refrigerados, nosso check list verifica se o veículo ou contêiner está com o set up correto para seguimento do transporte. E o monitoramento de temperatura durante o transporte ocorre para alguns destinos de exportação, como Argentina, Bélgica e Grécia por solicitação dos clientes, detalha Nilce. Finalizando, Nilce chama atenção para o ponto que ela considera a base de todos os pilares da questão de estocagem e distribuição que é a qualificação da mão de obra empregada nesses processos. Tudo isso exige um pessoal competente com conhecimentos de BPF, de classificação de áreas e informática, avalia. A figura do operador logístico A decisão de terceirizar parte do estoque permite que a indústria farmacêutica otimize o uso do espaço de sua planta para a produção, além de ser uma forma de manter um estoque estratégico de segurança. Essa prática, cada vez mais adotada, vem ampliando a importância da figura do operador logístico nesta cadeia, numa relação que exige transparência e a garantia de que o produto passará incólume por todo o processo, chegando ao seu destino final com a mesma qualidade com que saiu da linha de fabricação. Tudo é feito para que trabalhemos como se fôssemos uma extensão natural da planta, explica Leila Landini, gerente de qualidade da Bomi Brasil, empresa de logística que atua há 12 anos no mercado brasileiro. A isonomia no tratamento acontece até mesmo por força da ausência de uma regulamentação específica que trate exclusivamente do operador logístico, o qual, dessa forma, deve atender às mesmas condições legais impostas aos fabricantes em termos de armazenamento e transporte. Somos inspecionados pela Vigilância Sanitária, mas em nome do cliente. Com isso, temos mais de 40 auditorias por ano, no caso da Bomi Brasil (divisão especializada em produtos de Saúde). Na Bomi Farma (divisão voltada para produtos farmacêuticos), o número salta para 80 auditorias anuais, afirma Leila. De forma bastante resumida o trabalho do operador logístico é receber o medicamento, estocá-lo e, de acordo com os pedidos de faturamento do fabricante, entregá-lo para uma transportadora que irá levá-lo até o comprador. As diferentes condições exigidas por cada tipo de medicamento, a necessidade de manter suas características físico-químicas e todos os cuidados relacionados à segurança, torna o cumprimento dessas etapas algo bastante complexo. Precisamos garantir que a especificação de cada produto será respeitada em todas as fases. Por isso, antes de efetivamente começarmos a trabalhar com um novo cliente, temos de analisar nossa real capacidade de atendimento, verificando qual é a categoria do produto, se nossas licenças nos permitem trabalhar com ele, se há alguma incompatibilidade química com os produtos que já operamos. Só trabalhamos com o que é compatível com nossa linha de atuação, diz a gerente de qualidade. Armazenagem terceirizada Uma vez inventariadas as condições de armazenamento de cada produto, a Bomi está pronta para receber (ou retirar, caso assim prefira o cliente) o medicamento. O tipo de caminhão define em qual doca ele deverá atracar. Na doca da cadeia fria, o caminhão refrigerado se conecta a um vedante para que não seja exposto ao ar externo. Nessa área, o recebimento e descarregamento acontece em um ambiente cuja temperatura é mantida entre 2ºC e 8ºC. Cargas que solicitam temperatura ambiente são trabalhadas em uma doca normal. Antes de se descarregar, verifica-se se o veículo atracou na doca correta e inicia-se a inspeção da carga recebida, quando é verificada a condição do veí-

8 culo em termos de higiene, integridade e temperatura. Já os produtos são verificados com relação a código, quantidade, lote e integridade física. Um técnico avalia se não houve rompimento de embalagem, se os lotes batem com o que estava programado (ou com a licença de importação, se for o caso), e se as quantidades estão corretas. A forma de armazenamento dos produtos aprovados obedece aos critérios de temperatura, usando as mesmas faixas utilizadas na Boehringer. Para tanto, a Bomi, cujo centro de operações está localizado em Itapevi, na região metropolitana de São Paulo, possui uma área total de 23 mil metros quadrados de estocagem, sendo 10 mil metros quadrados dedicados às câmaras frias de -70ºC, de -20ºC e de 2ºC a 8ºC. Todas as áreas e câmaras frias são validadas para confirmar o respeito às faixas de temperatura em todos os pontos do armazém, e há planos de contingência, com geradores acionados no caso de falta de energia. Com relação à umidade, não existem requisitos que exijam esse controle, porém há uma obrigatoriedade no registro de como ela se manteve ou oscilou, para simples monitoramento. Essa separação física está espelhada em um sistema informatizado de gerenciamento, que permite a localização do produto de forma instantânea. Sejam pallets completos ou prateleiras menores, todos possuem uma identidade que se corelaciona ao sistema lógico de gerenciamento do armazém. Será essa localização que irá permitir a etapa seguinte, chamada de picking e packing, realizada tão logo chegue a informação de que ocorreu um faturamento por parte do cliente. Trata-se da retirada do produto correto, na quantidade correta, seguido de um processo de embalagem que previna avarias durante o transporte. Um ponto crucial em todo este processo é a rastreabilidade, vital em casos de recalls. O grande desafio no nosso trabalho está em diferenciar, conhecer em profundidade as particularidades das linhas de produtos dos clientes, representada por uma diversidade muito grande de itens que não podem ser tratados de forma única, diz a gerente de qualidade da Bomi. São produtos com configurações diferentes, alguns delicados, outros, por exemplo, que não podem ser tombados. É um conhecimento que precisa ser adquirido e é aprimorado com o tempo, não é uma

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,

Leia mais

Processo de Controle das Reposições da loja

Processo de Controle das Reposições da loja Processo de Controle das Reposições da loja Getway 2015 Processo de Reposição de Mercadorias Manual Processo de Reposição de Mercadorias. O processo de reposição de mercadorias para o Profit foi definido

Leia mais

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver

Leia mais

CHECKLIST DA RDC 16/2013

CHECKLIST DA RDC 16/2013 CHECKLIST DA RDC 16/2013 Checklist para a RDC 16 de 2013 Página 2 de 10 Checklist 1. 2.1 Disposições gerais Existe um manual da qualidade na empresa? 2. Existe uma política da qualidade na empresa? 3.

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br.

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br. Marketing Ambiental Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. O que temos visto e ouvido falar das empresas ou associado a elas? Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br 2 3 Sílvia

Leia mais

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação? O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Leia mais

Perguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010

Perguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010 Perguntas e Respostas (atualizada em 27/01/2011) 1. De que trata a RDC 44/2010? Esta resolução estabelece novos mecanismos para a prescrição e o controle da dispensação de medicamentos antimicrobianos.

Leia mais

O FOCO DA QUALIDADE NOS PROCESSOS DE TERCEIRIZAÇÃO

O FOCO DA QUALIDADE NOS PROCESSOS DE TERCEIRIZAÇÃO O FOCO DA QUALIDADE NOS PROCESSOS DE TERCEIRIZAÇÃO Grande parte das indústrias farmacêuticas, cosméticos e de veterinários, utilizam processos de terceirização, para otimizar suas produções, para casos

Leia mais

Tem por objetivo garantir a existência contínua de um estoque organizado, de modo a não faltar nenhum dos itens necessários à produção.

Tem por objetivo garantir a existência contínua de um estoque organizado, de modo a não faltar nenhum dos itens necessários à produção. Resumo aula 3 Introdução à gestão de materiais A gestão de materiais é um conjunto de ações destinadas a suprir a unidade com materiais necessários ao desenvolvimento das suas atribuições. Abrange: previsão

Leia mais

Prof. Jean Cavaleiro. Unidade II MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM

Prof. Jean Cavaleiro. Unidade II MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM Prof. Jean Cavaleiro Unidade II MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM Introdução Vamos abordar aqui meios de armazenagem para melhor aproveitar o Pé direito, equipamentos que facilite movimentação em armazenagem

Leia mais

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão: 4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos

Leia mais

ACORDO DE QUALIDADE ASSEGURADA FUNÇÃO COMERCIAL

ACORDO DE QUALIDADE ASSEGURADA FUNÇÃO COMERCIAL 1. Prefácio 1.1 Dados gerais O presente acordo de qualidade assegurada (QSV) define as exigências de qualidade para os fornecedores da REHAU. Assim, o acordo de qualidade assegurada REHAU QSV é a norma

Leia mais

Em Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários.

Em Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários. Em Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários. Nº PROCESSO REQUERIMENTO RAZÃO SOCIAL IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO NOME DE FANTASIA NÚMERO DO CNPJ NÚMERO ÚLTIMO

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente

4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente 4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente Saiba como melhorar a gestão financeira da sua empresa e manter o fluxo de caixa sob controle Ciclo Financeiro Introdução Uma boa gestão financeira é um dos

Leia mais

MANUAL DO USUARIO SISTEMA TOTEM MODULO DE ESTOQUE

MANUAL DO USUARIO SISTEMA TOTEM MODULO DE ESTOQUE C o n t r o l e E m p r e s a r i a l MANUAL DO USUARIO SISTEMA TOTEM MODULO DE ESTOQUE s i s t e m a s SUMÁRIO INTRODUÇÃO CONCEITOS... 3 ENTRADA DIRETA DE PRODUTOS... 3 INCLUSÃO DE FORNECEDORES E CLIENTES...

Leia mais

TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 31/97 e 09/01 do Grupo Mercado Comum.

TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 31/97 e 09/01 do Grupo Mercado Comum. MERCOSUL/XXXVI SGT Nº11/P. RES. N /11 PROCEDIMENTOS COMUNS PARA AS INSPEÇÕES NOS FABRICANTES DE PRODUTOS MÉDICOS E PRODUTOS PARA DIAGNÓSTICO DE USO IN VITRO NOS ESTADOS PARTES (REVOGAÇÃO DAS RES. GMC Nº

Leia mais

Cosmetovigilância. Impacto na Inspeção. Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes. Maria do Carmo Lopes Severo - UINSC

Cosmetovigilância. Impacto na Inspeção. Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes. Maria do Carmo Lopes Severo - UINSC Cosmetovigilância Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes Roberto Wagner Barbirato Gerência Geral de Inspeção e Controle de Insumos, Medicamentos e Produtos - GGIMP Maria do Carmo Lopes Severo

Leia mais

Você sabia. As garrafas de PET são 100% recicláveis. Associação Brasileira da Indústria do PET

Você sabia. As garrafas de PET são 100% recicláveis. Associação Brasileira da Indústria do PET Você sabia? As garrafas de PET são 100% recicláveis Associação Brasileira da Indústria do PET O Brasil é um dos maiores recicladores de PET do mundo A reciclagem é uma atividade industrial que gera muitos

Leia mais

Armazenagem. Por que armazenar?

Armazenagem. Por que armazenar? Armazenagem Introdução Funções da armazenagem Atividades na armazenagem Objetivos do planejamento de operações de armazenagem Políticas da armazenagem Pilares da atividade de armazenamento Armazenagem

Leia mais

CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA

CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA 1 CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA O Sr. Roberval, proprietário de uma pequena indústria, sempre conseguiu manter sua empresa com um bom volume de vendas. O Sr. Roberval acredita que uma empresa, para ter sucesso,

Leia mais

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender

Leia mais

SISTEMA DA QUALIDADE. Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade

SISTEMA DA QUALIDADE. Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade SISTEMA DA QUALIDADE Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade GARANTIA DA QUALIDADE Definição: Portaria 348/1997 RDC 48/2013 Todas as ações sistemáticas necessárias

Leia mais

Qualidade de Software

Qualidade de Software Rafael D. Ribeiro, M.Sc. rafaeldiasribeiro@gmail.com http://www.rafaeldiasribeiro.com.br A expressão ISO 9000 (International Organization for Standardization) designa um grupo de normas técnicas que estabelecem

Leia mais

I M P L E M E N TA Ç Ã O D O C Ó D I G O B I D I M E N S I O N A L D A T A M A T R I X

I M P L E M E N TA Ç Ã O D O C Ó D I G O B I D I M E N S I O N A L D A T A M A T R I X I M P L E M E N TA Ç Ã O D O C Ó D I G O B I D I M E N S I O N A L D A T A M A T R I X T E C N O L O G I A D A I N F O R M A Ç Ã O C Ó D I G O B I D I M E N S I O N A L D A T A M A T R I X PROCESSOS E

Leia mais

Manual do. Almoxarifado

Manual do. Almoxarifado Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2008

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2008 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2008 Altera a Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976, que dispõe sobre a vigilância sanitária a que ficam sujeitos os medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE SUPRIMENTOS GESTÃO

ADMINISTRAÇÃO DE SUPRIMENTOS GESTÃO GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS DEFINIÇÃO DE CADEIAS DE SUPRIMENTOS (SUPLLY CHAIN) São os processos que envolvem fornecedores-clientes e ligam empresas desde a fonte inicial de matéria-prima até o ponto

Leia mais

http://www.wikiconsultoria.com.br/100-motivos-implantar-crm/

http://www.wikiconsultoria.com.br/100-motivos-implantar-crm/ Continuando a série 100 motivo para implantar um CRM, veremos agora motivos referentes a BackOffice de CRM. Se você não tem a primeira parte da nossa apresentação, com os primeiros 15 motivos para implantar

Leia mais

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000 1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS

Leia mais

RDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013

RDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013 RDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013 ITEM 10 DOCUMENTAÇÕES E REGISTROS Palestrante: Carlos Cezar Martins RDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO Carlos Cezar Martins DE 2013 Farmacêutico com especialização em Qualidade

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE DE FORNECEDORES SULTÉCNICA INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA

MANUAL DA QUALIDADE DE FORNECEDORES SULTÉCNICA INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA MANUAL DA QUALIDADE DE FORNECEDORES INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA Agosto de 2009 Revisão 05 INDICE 1. Apresentação... 03 2. Política da Qualidade e Ambiental da Sultécnica... 03 3. Expectativa para Fornecedores...

Leia mais

Unidade IV ADMINISTRAÇÃO DE. Profa. Lérida Malagueta

Unidade IV ADMINISTRAÇÃO DE. Profa. Lérida Malagueta Unidade IV ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Profa. Lérida Malagueta Planejamento e controle da produção O PCP é o setor responsável por: Definir quanto e quando comprar Como fabricar ou montar cada

Leia mais

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com

Leia mais

PROJETO GESTÃO DE ESTOQUES. Frente Almoxarifado

PROJETO GESTÃO DE ESTOQUES. Frente Almoxarifado PROJETO GESTÃO DE ESTOQUES Frente Almoxarifado Belo Horizonte, setembro de 2011 Agenda Projeto Gestão de Estoques Cartilhas Agendamento de Recebimentos e de Expedições Recebimento Armazenagem Carregamento

Leia mais

GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS

GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS Unidade III GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS Prof. Fernando Leonel Conteúdo da aula de hoje 1. Custos dos estoques 2. Custos diretamente proporcionais 3. Custos inversamente proporcionais 4.

Leia mais

A OPERAÇÃO DE CROSS-DOCKING

A OPERAÇÃO DE CROSS-DOCKING A OPERAÇÃO DE CROSS-DOCKING Fábio Barroso Introdução O atual ambiente de negócios exige operações logísticas mais rápidas e de menor custo, capazes de suportar estratégias de marketing, gerenciar redes

Leia mais

Boas Práticas para Estocagem de Medicamentos

Boas Práticas para Estocagem de Medicamentos Boas Práticas para Estocagem de Medicamentos Manual Elaborado por PEDRO PAULO TRIGO VALERY Considerações Gerais Estocar e administrar um almoxarifado de medicamentos não é como estocar alimentos apesar

Leia mais

Logistica e Distribuição

Logistica e Distribuição Mas quais são as atividades da Logística? Ballou, 1993 Logística e Distribuição Armazenagem e Movimentação Primárias Apoio 1 2 A armazenagem corresponde a atividades de estocagem ordenada e a distribuição

Leia mais

Planejamento logístico,

Planejamento logístico, gestão empresarial - Gerenciamento de Ferramentas Planejamento logístico, ótimo caminho para a redução de custos AB Sandvik Coromant Fundamental para a redução dos custos de estoque e de produção, processo

Leia mais

MÓDULO 5 Movimentações

MÓDULO 5 Movimentações MÓDULO 5 Movimentações Bem-vindo(a) ao quinto módulo do curso. Agora que você já conhece as entradas no HÓRUS, aprenderá como são feitas as movimentações. As movimentações do HÓRUS são: Requisição ao Almoxarifado:

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Boas Práticas de Fabricação de Cosméticos, Produtos de Higiene e Saneantes COORDENAÇÃO DE INSUMOS FARMACÊUTICOS, SANEANTES E COSMÉTICOS GERÊNCIA GERAL DE INSPEÇÃO

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AU TOMAÇÃO. UMA QUESTÃO DE SEGURANÇA Padrões GS1: Tranquilidade para você e seu cliente. Volume 7

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AU TOMAÇÃO. UMA QUESTÃO DE SEGURANÇA Padrões GS1: Tranquilidade para você e seu cliente. Volume 7 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AU TOMAÇÃO UMA QUESTÃO DE SEGURANÇA Padrões GS1: Tranquilidade para você e seu cliente. Volume 7 Padrões do Sistema GS1 Habilitando a visibilidade da cadeia de valor. Identificação

Leia mais

CUSTO DE REPOSIÇÃO NA FORMAÇÃO DE PREÇOS

CUSTO DE REPOSIÇÃO NA FORMAÇÃO DE PREÇOS CUSTO DE REPOSIÇÃO NA FORMAÇÃO DE PREÇOS! Quando usá-lo e quando não usá-lo! Por que o custo de reposição é um problema financeiro e não econômico Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador

Leia mais

01. A empresa e todos os seus funcionários têm a preocupação de atender as necessidades e expectativas dos clientes?

01. A empresa e todos os seus funcionários têm a preocupação de atender as necessidades e expectativas dos clientes? Questionário de auto-avaliação Nível 1 MÓDULO 1 - ADMINISTRAÇÃO 01. A empresa e todos os seus funcionários têm a preocupação de atender as necessidades e expectativas dos clientes? 02. A empresa tem definidos

Leia mais

DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA EMISSÃO DO ALVARÁ SANITÁRIO. Área de Medicamentos e Produtos de Interesse à Saúde (AMPIS)

DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA EMISSÃO DO ALVARÁ SANITÁRIO. Área de Medicamentos e Produtos de Interesse à Saúde (AMPIS) 1 DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA EMISSÃO DO ALVARÁ SANITÁRIO Área de Medicamentos e Produtos de Interesse à Saúde (AMPIS) DROGARIAS (CONFORME LEI FEDERAL 5991/73, RESOLUÇÃO RDC ANVISA 44/09 E OUTRAS PERTINENTES)

Leia mais

Departamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção

Departamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia de Produção ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Prof. Gustavo Suriani de Campos Meireles Faz

Leia mais

GERENCIAMENTO DE ESTOQUE NA FARMÁCIA

GERENCIAMENTO DE ESTOQUE NA FARMÁCIA GERENCIAMENTO DE ESTOQUE NA FARMÁCIA Em qualquer empresa que atua na comercialização de produtos, o estoque apresenta-se como elemento fundamental. No ramo farmacêutico, não é diferente, sendo o controle

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Boas Práticas de Fabricação de Saneantes e Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes Coordenação de Insumos Farmacêuticos, Saneantes e Cosméticos Gerência

Leia mais

Como Implantar Agora 03 Controles Simples e Efetivos Para Você Garantir A RASTREABILIDADE Da Sua Empresa Sem Precisar Investir em Softwares Caros!

Como Implantar Agora 03 Controles Simples e Efetivos Para Você Garantir A RASTREABILIDADE Da Sua Empresa Sem Precisar Investir em Softwares Caros! Como Implantar Agora 03 Controles Simples e Efetivos Para Você Garantir A RASTREABILIDADE Da Sua Empresa Sem Precisar Investir em Softwares Caros! Olá...eu sou a Samira! Sou engenheira química e atuo há

Leia mais

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR A PRODUTOS ALIMENTARES GOURMET

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR A PRODUTOS ALIMENTARES GOURMET INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR A PRODUTOS ALIMENTARES GOURMET BRASIL ABRIL de 2015 Matriz Cultural do Mercado O Brasil é grande consumidor de produtos gourmet, porém existe logicamente um processo seletivo destes

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO NBR ISO 13485:2004 RDC 59:2000 PORTARIA 686:1998 ITENS DE VERIFICAÇÃO PARA AUDITORIA

ESTUDO COMPARATIVO NBR ISO 13485:2004 RDC 59:2000 PORTARIA 686:1998 ITENS DE VERIFICAÇÃO PARA AUDITORIA ESTUDOCOMPARATIVO NBRISO13485:2004 RDC59:2000 PORTARIA686:1998 ITENSDEVERIFICAÇÃOPARAAUDITORIA 1. OBJETIVO 1.2. 1. Há algum requisito da Clausula 7 da NBR ISO 13485:2004 que foi excluída do escopo de aplicação

Leia mais

Perguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010

Perguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010 1. De que trata a RDC 44/2010? Esta resolução estabelece novos mecanismos para a prescrição e o controle da dispensação de medicamentos antimicrobianos. As novas regras estabelecem adequações de embalagem

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 276, DE 2015

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 276, DE 2015 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 276, DE 2015 Altera a Lei nº 11.903, de 14 de janeiro de 2009, para aumentar os prazos de implantação do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

Leia mais

Armazenamento e TI: sistema de controle e operação

Armazenamento e TI: sistema de controle e operação Armazenamento e TI: sistema de controle e operação Pós-Graduação Latu-Sensu em Gestão Integrada da Logística Disciplina: TI aplicado à Logística Professor: Mauricio Pimentel Alunos: RA Guilherme Fargnolli

Leia mais

Paulista Logística & Supply Chain Pontualidade e excelência.

Paulista Logística & Supply Chain Pontualidade e excelência. Metas propostas Compreender a necessidade do cliente, e atende-lo com sublimidade, sempre utilizando os melhores modelos de gestão, com o objetivo principal solidificar a nossa parceria onde ambos os lados

Leia mais

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora à vencer as barreiras internacionais.

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

www.transplaylog.com.br

www.transplaylog.com.br Soluções integradas para movimentação dos seus produtos. Ligue pra gente! (11) 3588-6868 / 3983-1793 - E-mail: comercial@transplaylog.com.br www.transplaylog.com.br QUEM SOMOS. A Transplay Logística é

Leia mais

PROJETO AUTOMAÇÃO DA FORÇA DE VENDAS IMPLEMENTA TABLETS NA MARILAN E DINAMIZA NEGÓCIOS. Case de Sucesso. agosto/2012

PROJETO AUTOMAÇÃO DA FORÇA DE VENDAS IMPLEMENTA TABLETS NA MARILAN E DINAMIZA NEGÓCIOS. Case de Sucesso. agosto/2012 agosto/2012 Case de Sucesso PROJETO AUTOMAÇÃO DA FORÇA DE VENDAS IMPLEMENTA TABLETS NA MARILAN E DINAMIZA NEGÓCIOS PERFIL A Marilan nasceu em 1957, em Marília. O nome da empresa surgiu da própria comunidade,

Leia mais

Movimentação de materiais O setor de movimentação de materiais

Movimentação de materiais O setor de movimentação de materiais Movimentação de materiais O setor de movimentação de materiais A movimentação de materiais não necessita exatamente ser um setor dentro da organização, na maioria dos casos, é uma tarefa atrelada ao almoxarifado

Leia mais

Lista de exercícios 01

Lista de exercícios 01 PARTE I Lista de exercícios 01 1. Defina os seguintes termos: entidade, atributo, valor do atributo, atributo composto, atributo multivalorado, atributo derivado, atributo-chave, domínio. 2. Explique as

Leia mais

Introdução à Adm Rec Materiais

Introdução à Adm Rec Materiais Introdução à Adm Rec Materiais Objetivo principal de uma empresa: maximizar o retorno do capital investido. Estoques: parte do capital investido que funciona como um lubrificante, de modo a permitir um

Leia mais

Agilizando o processo de compras para aumentar a eficiência e comprar melhor

Agilizando o processo de compras para aumentar a eficiência e comprar melhor Agilizando o processo de compras para aumentar a eficiência e comprar melhor Toda empresa privada deseja gerar lucro e para que chegue com sucesso ao final do mês ela precisa vender, sejam seus serviços

Leia mais

Boas Práticas de Fabricação

Boas Práticas de Fabricação Embrapa Hortaliças II Encontro Nacional do Agronegócio Pimentas (Capsicum spp.) Boas Práticas de Fabricação Fernando Teixeira Silva Embrapa Agroindústria de Alimentos I- Introdução As Boas Práticas de

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

SOFTWARE PROFIT 2011.

SOFTWARE PROFIT 2011. apresenta o SOFTWARE PROFIT 2011. GESTÃO COMERCIAL O software PROFIT é um programa direcionado ao gerenciamento integrando de empresas de pequeno e médio porte, compreendendo todo o processo de negócio,

Leia mais

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão ISO 9001:2008 Alterações e Adições da nova versão Notas sobe esta apresentação Esta apresentação contém as principais alterações e adições promovidas pela edição 2008 da norma de sistema de gestão mais

Leia mais

CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL

CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL MERCOSUL/GMC/RES. Nº 50/02 CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Resoluções Nº

Leia mais

Controle de estoques. Capítulo 6. André Jun Nishizawa

Controle de estoques. Capítulo 6. André Jun Nishizawa Controle de estoques Capítulo 6 Sumário Conceito de estoque Tipos Sistemas de controle de estoques Fichas de estoque Classificação de estoque Dimensionamento de estoque Logística e Cadeia de suprimentos

Leia mais

Gestão Estratégica do Suprimento e o Impacto no Desempenho das Empresas Brasileiras

Gestão Estratégica do Suprimento e o Impacto no Desempenho das Empresas Brasileiras RP1102 Gestão Estratégica do Suprimento e o Impacto no Desempenho das Empresas Brasileiras MAPEAMENTO E ANÁLISE DAS PRÁTICAS DE COMPRAS EM MÉDIAS E GRANDES EMPRESAS NO BRASIL Coordenadores Paulo Tarso

Leia mais

CONSULTORIA. Sistema de Gestão ISO 9001 - Lean Esquadrias

CONSULTORIA. Sistema de Gestão ISO 9001 - Lean Esquadrias CONSULTORIA Sistema de Gestão ISO 9001 - Lean Esquadrias PADRÃO DE QUALIDADE DESCRIÇÃO ISO 9001 Esse Modelo de Produto de Consultoria tem por objetivo definir e melhorar todos os processos da empresa,

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012

RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012 RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade de execução e notificação de ações de campo por detentores de registro de produtos para a saúde no Brasil. A Diretoria Colegiada

Leia mais

Gerenciamento de software como ativo de automação industrial

Gerenciamento de software como ativo de automação industrial Gerenciamento de software como ativo de automação industrial INTRODUÇÃO Quando falamos em gerenciamento de ativos na área de automação industrial, fica evidente a intenção de cuidar e manter bens materiais

Leia mais

Guia Site Empresarial

Guia Site Empresarial Guia Site Empresarial Índice 1 - Fazer Fatura... 2 1.1 - Fazer uma nova fatura por valores de crédito... 2 1.2 - Fazer fatura alterando limites dos cartões... 6 1.3 - Fazer fatura repetindo última solicitação

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos INTERPRETAÇÃO ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade CAPÍTULO: Preâmbulo ISO 9001:2008 0.1 - Generalidades: foi esclarecido que a conformidade com requisitos

Leia mais

Setores químico e petroquímico: as características dos produtos determinam a logística correta -

Setores químico e petroquímico: as características dos produtos determinam a logística correta - Setores químico e petroquímico: as características dos produtos determinam a logística correta - Setores onde um erro pode acarretar sérios danos ao meio ambiente, às pessoas e as próprias instalações

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

4 Metodologia da Pesquisa

4 Metodologia da Pesquisa 79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las

Leia mais

Os 1 Item(ns) da lista de documentos que não foram cumprido(s):

Os 1 Item(ns) da lista de documentos que não foram cumprido(s): Agência Nacional de Vigilância Sanitária Unidade de Atendimento e Protocolo - UNIAP Listagem de Encaminhamento de Documentação em Caráter Precário Data: 14.11.05 EMPRESA: ANCHIETA INDÚSTRIA E COMÉRCIO

Leia mais

A ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA

A ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA A ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA Necessidade de informatizar a empresa Uma senhora muito simpática, Dona Maria das Coxinhas, feliz proprietária de um comércio de salgadinhos, está,

Leia mais

Armazenagem e Movimentação de Materiais II

Armazenagem e Movimentação de Materiais II Tendências da armazenagem de materiais Embalagem: classificação, arranjos de embalagens em paletes, formação de carga paletizada, contêineres Controle e operação do armazém Equipamentos de movimentação

Leia mais

DESCRITIVO DA EMPRESA CÉLULA GESTAO DE DOCUMENTOS, ARQUIVOS E INFORMAÇÕES LTDA

DESCRITIVO DA EMPRESA CÉLULA GESTAO DE DOCUMENTOS, ARQUIVOS E INFORMAÇÕES LTDA DESCRITIVO DA EMPRESA CÉLULA GESTAO DE DOCUMENTOS, ARQUIVOS E INFORMAÇÕES LTDA A Célula está localizada na Rod Br 040, km 800, n 24, no Condomínio Empresarial Park Sul, município de Matias Barbosa, próximo

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Cultura Inglesa São Paulo automatiza backup diário em 18 unidades com arcserve

Cultura Inglesa São Paulo automatiza backup diário em 18 unidades com arcserve CASO DE SUCESSO Julho 2014 Cultura Inglesa São Paulo automatiza backup diário em 18 unidades com arcserve PERFIL DO CLIENTE Setor: Educação Organização: Cultura Inglesa São Paulo EMPRESA DESAFIO SOLUÇÃO

Leia mais

1/5 NORMA INTERNA Nº: DATA DA VIGÊNCIA: 26/2010 ASSUNTO: SISTEMA OPERACIONAL DO ALMOXARIFADO CENTRAL

1/5 NORMA INTERNA Nº: DATA DA VIGÊNCIA: 26/2010 ASSUNTO: SISTEMA OPERACIONAL DO ALMOXARIFADO CENTRAL 1/5 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Normatizar os procedimentos de entrada e saída de materiais adquiridos pelo Município; 1.2) Garantir recebimento dos materiais no que se refere a quantidade, qualidade e prazo

Leia mais

Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a

Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a Módulo I Conhecimentos Básicos do Setor de Transporte de Cargas O Transporte Rodoviário

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos

Leia mais

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6 6 RSI 028 Pode ser interpretadado no item 6.0 da norma ABNT NBR ISO 9001 que o conceito de habilidade pode ser definido como Habilidades Técnicas e Comportamentais e que estas podem ser planejadas e registradas

Leia mais

Sistema de Gestão de Freqüência. Manual do Usuário

Sistema de Gestão de Freqüência. Manual do Usuário Serviço Público Federal Universidade Federal da Bahia Centro de Processamento de Dados Divisão de Projetos / SGF Sistema de Gestão de Freqüência Sistema de Gestão de Freqüência Manual do Usuário Descrição

Leia mais

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento

Leia mais

RDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS

RDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS DE MEDICAMENTOS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de 26 de NOVEmbro de 2009 1 Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de

Leia mais

NORMA NBR ISO 9001:2008

NORMA NBR ISO 9001:2008 NORMA NBR ISO 9001:2008 Introdução 0.1 Generalidades Convém que a adoção de um sistema de gestão da qualidade seja uma decisão estratégica de uma organização. O projeto e a implementação de um sistema

Leia mais