ESTATUTO DA COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER

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1 CAPÍTULO I DA COMISSÃO Art. 1º - A Comissão de Farmácia e Terapêutica (CFT) do Hospital Universitário Júlio Muller da Universidade Federal de Mato Grosso (HUJM/UFMT) é órgão vinculado à Direção Clínica do HUJM/UFMT e tem por finalidade regulamentar e padronizar os medicamentos utilizados no hospital e promover o uso racional dos mesmos através de protocolos clínicos. Art. 2 o - A CFT atendendo às normas do Regimento Geral do HUJM, reger-se-á pelo presente estatuto. Art. 3 o - As competências da CFT são: COMPETÊNCIAS a) Elaborar a lista de medicamentos padronizados, divulgá-la e determinar seu uso como instrumento básico para a prescrição médica; b) Elaborar a ficha técnica individualizada; c) Padronizar medicamentos pelo nome do princípio ativo básico, conforme a Denominação Comum Brasileira (DCB); d) Padronizar medicamentos com um único princípio ativo, excluindo-se sempre que possível as associações fixas; e) Padronizar exclusivamente medicamentos de eficácia comprovada, segurança, qualidade e custos como critérios fundamentais de escolha, avaliados através de Pesquisa Clínica; f) Padronizar formas farmacêuticas, apresentação e dosagens considerando: Custo-benefício Comodidade para administrar aos pacientes Faixa etária g) Padronizar, preferencialmente, formas farmacêuticas que permitam a individualização na distribuição; h) Estabelecer critérios de inclusão e exclusão para padronização de medicamentos; i) Aprovar a inclusão ou exclusão de medicamentos padronizados, por iniciativa própria ou por proposta justificada e encaminhada pelos Chefes dos Serviços Médicos;

2 j) Divulgar informações relacionadas a estudos clínicos relativos a medicamentos incluídos e excluídas da padronização; k) Rever constantemente e atualizar anualmente a lista de medicamentos padronizados; l) Servir como órgão assessor ao corpo clínico e a Direção do HUJM/UFMT em assunto relacionado tecnicamente com medicamentos e produtos afins; m) Exercer o poder fiscalizador do cumprimento de suas resoluções que deverão ter caráter normativo e serem cumpridas pelo corpo clínico. CAPÍTULO II DA COMPOSIÇÃO Art. 4º - A Comissão de Farmácia Terapêutica do Hospital Universitário Júlio Muller será composta por 13 membros, sendo um representante de cada uma das seguintes áreas: 1. Anestesiologia 2. Clínica cirurgia 3. Clínica Médica 4. Ginecologia/Obstetrícia 5. Pediatria 6. UTI adulto 7. UTI neonatal 8. Gerência de Enfermagem 9. Gerente de Risco Hospitalar 10. Farmácia (membro nato) 11. Serviço de Controle de Infecção Hospitalar 12.Representante dos residentes 13.Serviço de Hemoterapia do HUJM Parágrafo 1º - Os membros da CFT serão indicados pelos respectivos serviços/departamentos e nomeados pelo Diretor Clínico do Hospital Universitário Júlio Müller. Parágrafo 2º - O coordenador da Comissão será escolhido entre os seus membros, com mandato igual aos dos componentes da Comissão.

3 Parágrafo 3º - O representante da Enfermagem será indicado pela gerência de Enfermagem e nomeado pelo Diretor Clínico. Parágrafo 4º - O mandato de cada representante será de 2 (dois) anos, a contar da data de sua posse, permitida a reeleição. Parágrafo 5º - Os membros da CFT poderão ser substituídos pelo Diretor Clínico em qualquer tempo, mediante justificativa escrita. Parágrafo 6º - Na impossibilidade da participação do membro efetivo nas reuniões o serviço/departamento encaminhará um substituto. Parágrafo 7º - O Coordenador terá mandato de 2 (dois) anos a partir da data de sua posse, sendo permitida a reeleição uma só vez. CAPÍTULO III DA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO Art. 5 o - A CFT é constituída, administrativamente, por: um Coordenador um Secretário Parágrafo único o secretário será escolhido pelo coordenador entre os membros da comissão. Art. 6º - Compete ao Coordenador: Convocar e presidir as reuniões da CFT; Assinar todos os documentos oficiais emitidos pela CFT; Assessorar a Direção do Hospital, quando solicitado; Distribuir os documentos recebidos para análise e parecer aos membros da CFT, conforme sua área de atuação; Representar a CFT em assuntos pertinentes à sua área de atuação; Coordenar todas as atividades da CFT; Indicar o seu substituto entre os membros da Comissão em caso de ausência; Distribuir tarefas para os membros da Comissão. Parágrafo único - O Coordenador da CFT poderá solicitar o encaminhamento de processos ou consultas a outros profissionais, ou instituições públicas ou privadas, para estudo, pesquisa ou informações a respeito do que julgar pertinente, bem como solicitar o comparecimento de consultores às reuniões para esclarecimentos, após aprovação de sua convocação em ata. Art. 7º - Compete ao Secretário: Secretariar todas as reuniões da CFT; Redigir as atas das reuniões; Manter em dia e protocoladas as correspondências recebidas e enviadas pela CFT; Arquivar e manter na sede da CFT os documentos confidenciais por 5 anos; Auxiliar o Coordenador nas tarefas administrativas.

4 CAPÍTULO IV DAS REUNIÕES Art. 8º - A CFT fará as reuniões na sala da Gerência de Risco e arquivará todo material nesse setor do Hospital. Art. 9º - A CFT reunir-se-á duas vezes por mês e, extraordinariamente, sempre que necessário, por convocação de seu Coordenador constando a pauta da reunião com antecedência mínima de 24 horas. Parágrafo 1 o presentes. - As decisões serão tomadas por maioria de votos nominais dos Parágrafo 2º - A CFT deliberará na 1ª chamada com a presença de maioria simples de seus membros, devendo ser verificado o quorum em cada sessão, antes da votação. Parágrafo 3º - A CFT deliberará na 2ª chamada, após 30 minutos do horário marcado, com o quorum presente. Parágrafo 4º - O Coordenador terá direito a voto de qualidade. Art. 10º - A ordem do dia das reuniões da CFT será organizada com os expedientes apresentados para discussão. Parágrafo 1º - A ordem do dia será comunicada previamente a todos os membros da CFT com antecedência mínima de três dias para as reuniões ordinárias e de um dia para as extraordinárias. Art. 11º - O encaminhamento das reuniões da CFT obedecerá a seguinte rotina: Aprovação da ata da reunião anterior, seguida de assinatura; Deliberação dos itens da pauta, e votação quando for o caso; Sugestão de pauta da próxima reunião. Art. 12º - Será dispensado o membro que, sem motivo justificado, deixe de comparecer a duas reuniões consecutivas ou a quatro intercaladas no período de um ano de trabalho, sendo solicitadas novas indicações pelo serviço/departamento. Parágrafo 1 o . - A justificativa deverá ser feita por escrito, via memorando ou por CAPÍTULO V DOS CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO DE MEDICAMENTOS Art. 14º - Critérios a serem seguidos para exclusão e/ou inclusão de novos medicamentos na padronização:

5 Parágrafo 1º - A CFT adota critérios para a inclusão de medicamentos baseados nos conceitos da farmacologia clínica e no uso racional de fármacos: Entre medicamentos de igual eficácia, selecionar os de maior efetividade, aqueles com menor toxicidade relativa, maior comodidade de administração e menor custo; Entre medicamentos de uma mesma classe farmacológica, definir um representante com propriedades que atenda os critérios prévios; em alguns casos, incluir mais de um representante com propriedades equivalentes, com o intuito de propiciar a competitividade entre diferentes fornecedores; Limitar o número de apresentações àquelas que contemplam maiores possibilidades de aproveitamento dos medicamentos; Selecionar preferentemente, apresentações com um único medicamento e as associações de comprovada utilidade; Categorizar alguns fármacos como de uso restrito, quando envolverem indicações muito precisas, riscos bem definidos ou custos importantes; os medicamentos de uso restrito somente serão liberados para as indicações especificadas; Incluir novos fármacos somente quando as evidências de eficácia superior tiverem sido bem demonstradas, pois alguns efeitos indesejáveis só serão detectados com o uso continuado; Efetuar seleção de antimicrobianos juntamente com a CCIH, verificando o perfil de sensibilidade dos microorganismos que permitam suprir as necessidades terapêuticas; Parágrafo 2º - A CFT adota critérios para a exclusão de medicamentos: Fármaco não prescrito nos últimos 6 (seis) meses a pacientes internados no HUJM; Evidências de efeitos tóxicos ou outros efeitos adversos significativos, havendo alternativas mais seguras; Evidências de ineficácias do medicamento; Indisponibilidade do produto no mercado inviabilizando a compra. CAPÍTULO VI DAS SOLICITAÇÕES DE MEDICAMENTOS NÃO PADRONIZADOS Art. 15º - Os medicamentos não padronizados podem ser de uso emergencial e/ou eventual, não serão mantidos no estoque, exigindo um prazo para sua aquisição. Toda solicitação deverá ser acompanhada em formulário específico Solicitação de Medicamento não Padronizado (SMNP - anexo), devidamente preenchida e justificada, com a identificação do médico solicitante. Parágrafo 1º - A solicitação de compra é gerada após a avaliação e autorização pela CFT e ou Diretor Clínico Parágrafo 2º - O prazo para aquisição do medicamento em caso de uso emergencial será no máximo 24 horas.

6 CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 16º - Os casos omissos e as dúvidas surgidas no presente estatuto serão encaminhados, com parecer da CFT ao Diretor Clínico do HUJM. Art. 17º - A CFT tem poder deliberativo de vetar a compra de medicamentos que se mostrarem ineficazes terapeuticamente e/ou com qualidade duvidosa, por solicitação da Farmácia, dos médicos ou por amostragem através dos seguintes critérios: Laudo técnico do medicamento realizado em Laboratório oficial, Preenchimento do formulário de queixa técnica da Anvisa com todas as informações pertinentes como lote e descrição do procedimento, Art. 18º - A CFT é autônoma e competente para incluir qualquer medicamento na padronização, desde que sejam seguidos os critérios do Art 3º c g. Não havendo unanimidade na decisão sobre a aceitação de um medicamento, o assunto será encaminhado a uma consultoria que deverá emitir o seu parecer, o qual será examinado pela Comissão dentro de um prazo máximo de 15 (quinze) dias. Art. 19º - Serão consultores, profissionais de reconhecida capacidade, de acordo com a escolha da Comissão. Art. 20º - O presente estatuto poderá ser alterado mediante proposta da maioria absoluta dos integrantes da Comissão, encaminhada ao Coordenador da mesma, e entrará em vigência após aprovação do Diretor Clínico do Hospital Universitário. Art. 21º - Revogam-se as disposições em contrário. Cuiabá 16 de março de 2007

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