PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL PETI
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1 ANDREY SBARDELLOTTO BASSO EDUARDO VIEIRA ROBERTA TIMBONI KUZOLITZ THAYNE DE OLIVEIRA PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL PETI FLORIANÓPOLIS - SANTA CATARINA 2009
2 2 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA ESCOLA SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA DISCIPLINA: ACCOUNTABILITY Andrey Sbardellotto Basso Eduardo Vieira Roberta Timboni Kuzolitz Thayne de Oliveira PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL PETI Trabalho realizado para a disciplina de Sistemas de Accountability que aborda o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil na Prefeitura Municipal de Florianópolis. Professora: Paula Chies Schommer FLORIANÓPOLIS SANTA CATARINA 2009
3 3 Sumário PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL PETI... 1 PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL PETI... 2 INTRODUÇÃO... 4 DESENVOLVIMENTO... 5 Contexto Histórico... 5 Descrição do Programa... 6 Objetivos... 6 Público-alvo... 7 Como funciona o programa... 7 Valor do benefício... 8 Contrapartidas... 8 PETI em Florianópolis... 8 ACCOUNTABILITY NO PROGRAMA ACCOUNTABILITY VERTICAL Tribunal de Contas da União Controladoria Geral da União Tribunal de Contas de Santa Catarina ACCOUNTABILITY HORIZONTAL Denúncias anônimas Discussão com as entidades cadastradas SANÇÕES CONTROLE Secretaria de Estado de Assistência Social SEAS Secretaria Estadual de Assistência Social ou órgão equivalente Comissão Estadual de Erradicação do Trabalho Infantil Fóruns de Erradicação Nacional SISTEMA DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROGRAMA... 14
4 4 INTRODUÇÃO Na década de 1990, foram criados programas de transferência de renda do Governo Federal, implantados de maneira seletiva, focalista e residual, tendo como objetivo amenizar a pobreza. Dentre eles, destaca-se o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil PETI, criado em 1996, para prevenir e combater o trabalho de crianças e adolescentes. Em Florianópolis o Programa foi implantado em abril de 2000 e atualmente atende em média 575 crianças e adolescentes. O presente trabalho tem como intuito relacionar as ações do Programa na cidade de Florianópolis com a matéria Sistemas de Accountability estudada no decorrer do semestre. A importância dessa relação reside em verificar quais são os mecanismos de Accountability usados no Programa, quais são os limites e desafios a serem promovidos. Procurou-se, mais sistematicamente, conhecer e descrever a realidade que o Programa abarca no nosso município mediante estudo de suas características sócio-demográficas, sócio-culturais e presença de vulnerabilidades adicionais. Para tanto, elegeu-se a pesquisa descritiva - exploratória como a mais adequada para atingir esse objetivo.
5 5 DESENVOLVIMENTO Contexto Histórico O trabalho infantil no país ocorreu e continua a ocorrer devido à pobreza intensa, além da carência de bens materiais, colocando o indivíduo numa realidade de vulnerabilidade e degradação. A pobreza nas famílias é um dos fatores que levam essas crianças a abandonar a escola e trabalhar. Um outro fator é de ordem cultural: os pais não acreditam que possam melhorar a condição social se os filhos tiverem oportunidade de estudar. A fim de tentar mudar um pouco essa realidade, leis foram sendo criadas e assim passaram a regulamentar os direitos dessas crianças e adolescentes, bem como os deveres das famílias, bem como da sociedade para com essas pessoas de direitos. Diante disso, o trabalho infantil no Brasil deve ser analisado, do ponto de vista jurídico, a partir dos seguintes documentos: Constituição Federal (1988), art. 227 "É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão." Convenção sobre os Direitos da Criança (1989); Consolidação das Leis Trabalhistas - CLT (1942) e; Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA (1990), reconhecimento de crianças e adolescentes como sujeitos de direito e o respeito à sua condição especial de pessoa em desenvolvimento, Capítulo V, art. 67: "(...) é vetado: 1) o trabalho noturno; 2) o trabalho perigoso, insalubre ou penoso; 3) o trabalho realizado em locais prejudiciais à formação das
6 6 crianças e adolescentes, 4) o trabalho realizado em horários e locais que não permitem a freqüência à escola de crianças e adolescentes." Outros documentos que merecem destaque são as Convenções nº 138 e 182, da Organização Internacional do Trabalho OIT, ratificadas pelo Brasil. Esses são apenas alguns exemplos com o intuito de demonstrar que a luta pela erradicação do trabalho infantil não é algo tão recente e esparso, mas sim algo que recebe destaque e respeito cada vez mais. Descrição do Programa É um programa de transferência direta de renda do governo federal para famílias de crianças e adolescentes envolvidos no trabalho precoce. Objetivos Erradicar as chamadas piores formas de trabalho infantil. Para isso, o PETI concede uma bolsa às famílias das crianças em substituição à renda que traziam para casa. Em contrapartida, as famílias têm que matricular seus filhos na escola e fazê-los freqüentar a jornada ampliada. De acordo com a Portaria n 458, de 4 de outubro de 2001, que estabelece as diretrizes e normas do PETI, o objetivo geral do programa é erradicar, em parceria com os diversos setores governamentais e da sociedade civil, o trabalho infantil nas atividades perigosas, insalubres, penosas ou degradantes nas zonas urbana e rural. Os objetivos específicos de acordo com a Portaria são: a) possibilitar o acesso, permanência e bom desempenho de crianças e adolescentes na escola; b) implantar atividades complementares à escola Jornada Ampliada, também conhecida como: Ações Sociais Educativas;
7 7 c) conceder uma complementação mensal de renda Bolsa Criança Cidadã, às famílias; d) proporcionar apoio e orientação às famílias beneficiadas; e) promover programas e projetos de qualificação profissional e de geração de trabalho e renda junto às famílias. Público-alvo O público alvo do programa, inicialmente, eram famílias com filhos de 7 a 15 anos completos, em situação de trabalho infantil, com renda per capita de até meio salário mínimo, ou seja, aqueles que vivem em situação de extrema pobreza. Entretanto, por meio da Portaria nº 385, de 26 de junho de 2006, passou a atender crianças e adolescentes menores de 16 anos, nas diversas situações de trabalho e não apenas nas perigosas, insalubres e degradantes. Apesar de o programa atender crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil, a Cartilha do PETI (2004) recomenda que seja mantida centralidade na família proporcionando a esta promoção e inclusão social, mediante Ações Sócio-Educativas e programas de geração de emprego e renda que permitam sua emancipação mediante seu próprio protagonismo. Como funciona o programa Os Estados, por intermédio dos seus órgãos gestores de Assistência Social, realizam levantamento dos casos de trabalho infantil que ocorrem em seus municípios. Esse levantamento é apresentado às Comissões Estaduais de Erradicação do Trabalho Infantil para validação e estabelecimento de critérios de prioridade para atendimento às situações de trabalho infantil identificadas como, por exemplo, o atendimento preferencial dos municípios em pior situação econômica ou das atividades mais prejudiciais à saúde e segurança da criança e do adolescente.
8 8 Valor do benefício Famílias, cujas crianças exercem atividades típicas da área urbana (capitais e regiões metropolitanas com mais de habitantes) têm direito à bolsa mensal no valor de R$ 40 por criança. As que exercem atividades típicas da área rural (cidades com população abaixo de habitantes) recebem R$ 25 ao mês, para cada criança cadastrada. Além da bolsa, o programa destina R$ 20 nas áreas rurais e R$ 10 nas áreas urbanas (por criança ou adolescente) à denominada Jornada Escolar Ampliada, também como conhecida como Ações Sociais Educativas. O Peti prevê, ainda, o repasse de recursos para que as famílias inscritas sejam contempladas com ações de Ampliação e Geração de Renda, consolidando, ainda mais, a erradicação do trabalho infantil. Contrapartidas Para que as crianças e adolescentes continuem sua permanência no Programa, são exigidos: - freqüência mínima das crianças e adolescentes na escola e na jornada ampliada equivalente a 75% do período total; - afastamento definitivo das crianças e adolescentes menores de 16 anos do trabalho; - participação das famílias nas ações Sócio- Educativas e de ampliação e geração de renda que lhes forem oferecidas. Desse modo, as ações de controle e fiscalização são executadas pelos municípios. PETI em Florianópolis O PETI encontra-se instalado na Secretaria de Assistência Social da Prefeitura Municipal na Gerência da Criança e do Adolescente, por meio de Programas de prevenção e Programas de Proteção e Defesa de Direitos ele atende as crianças, jovens e familiares.
9 9 Em Florianópolis, podem participar do PETI até três crianças por família, desse modo, as famílias cadastram os filhos mais velhos e quando estes atingem a idade limite de 16 anos, os outros filhos podem cadastrar-se no Programa. Em Florianópolis, para que a Jornada Ampliada seja desempenhada de forma eficaz, o Programa conta com a participação de ONG s e entidades do terceiro setor, já que as crianças precisam estar matriculadas na escola e freqüentando-a e devem estar freqüentando um projeto, como exemplo tem-se a FUCAS.
10 10 ACCOUNTABILITY NO PROGRAMA ACCOUNTABILITY VERTICAL Tribunal de Contas da União Conforme dispõe o Art. 70, VI da Constituição Federal, o Tribunal de Contas da União é responsável pela fiscalização da aplicação de quaisquer recursos repassados pela União mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres, a Estado, ao Distrito Federal ou a Município. Desta forma, o TCU audita os recursos repassados pela União para o PETI Florianópolis. Essa prestação de contas não é feita diretamente pelo programa, mas sim pela prefeitura, através de sua estrutura administrativofinanceira. Controladoria Geral da União A Controladoria-Geral da União (CGU) é o órgão do Governo Federal responsável por assistir direta e imediatamente ao Presidente da República quanto aos assuntos que, no âmbito do Poder Executivo, sejam relativos à defesa do patrimônio público e ao incremento da transparência da gestão, por meio das atividades de controle interno, auditoria pública, correição, prevenção e combate à corrupção e ouvidoria. Sendo assim, a CGU realizou recentemente no PETI de Florianópolis uma auditoria, com o intuito de garantir que o interesse público estava sendo preservado. Tribunal de Contas de Santa Catarina As principais atribuições do TCE de Santa Catarina estão previstas nos artigos 59 e 113 da Constituição Estadual: apreciar as contas prestadas, anualmente, pelo governador do Estado e pelos prefeitos municipais, julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por recursos públicos, além
11 11 de apreciar a legalidade dos atos de admissão de pessoal. O Tribunal ainda fiscaliza a aplicação de quaisquer recursos repassados pelo Estado a municípios, através de convênios, e de subvenções a entidades privadas. No caso do PETI Florianópolis, como já dito, o Tribunal de Contas analisa as contas prestadas pelo Prefeito Municipal, dentre as quais se incluem as aplicações dos recursos destinado ao Programa de Erradicação do Trabalho Infantil. ACCOUNTABILITY HORIZONTAL Denúncias anônimas Através de denúncias anônimas os cidadãos podem denunciar casos de trabalho infantil, seja em empresas ou na rua. Essa ação é integrada com o programa Abordagem de Rua que também é administrado pela Secretaria de Assistência Social. Não se trata de um controle da gestão do programa, mas sim do fim do programa, ou seja, o cidadão tem a possibilidade de auxiliar na eficácia do programa. Discussão com as entidades cadastradas Para saber como e onde aplicar os recursos para a compra de materiais destinados às atividades da Jornada Ampliada, a Prefeitura reúne as entidades que atendem as crianças para saber que tipo e qual a quantidade de material deve ser comprado e para onde ele deve ser destinado. Assim, há um controle da destinação dos recursos por parte da sociedade, representada pelas organizações que prestam esse serviço à prefeitura. SANÇÕES As más práticas de gestão estão sujeitas a diversas penalizações previstas nos diplomas legais brasileiros. Como exemplo, pode-se citar o
12 12 Código Penal, a lei de Improbidade Administrativa, o Estatuto do Servidor, entre outras. Dentre as penas previstas por esses dispositivos, destacam-se: as penas privativas de liberdade para determinados crimes, suspensão de direitos políticos, multas, demissão no caso de servidores efetivos, etc CONTROLE Secretaria de Estado de Assistência Social SEAS Monitorar, orientar e supervisionar a execução do Programa no âmbito estadual, e excepcionalmente no âmbito municipal; Realizar anualmente a avaliação do Programa no âmbito nacional e divulgar regularmente os resultados do Programa no âmbito nacional; Secretaria Estadual de Assistência Social ou órgão equivalente Monitorar, orientar e supervisionar a execução do Programa no âmbito municipal; descentralizar a operacionalização das Bolsas para os municípios que demonstrarem condições técnico-gerenciais ratificadas pela Comissão Intergestora Bipartite; Divulgar regularmente os resultados do Programa no âmbito estadual e adotar formalmente a denominação nacional de Programa de Erradicação do Trabalho Infantil-PETI e sua logomarca oficial em todos os documentos, materiais de divulgação, campanhas publicitárias e situações similares, sempre que forem desenvolvidas quaisquer atividades relativas ao PETI, sendo vedado o uso de qualquer outra denominação ou logomarca, mesmo associada ou de fantasia. Comissão Estadual de Erradicação do Trabalho Infantil
13 13 Contribuir no levantamento e consolidação das informações, subsidiando o órgão gestor estadual da Assistência Social na operacionalização e na avaliação das ações implantadas. Denunciar aos órgãos competentes a ocorrência do trabalho infantil; Receber e encaminhar aos setores competentes as denúncias e reclamações sobre a implementação e execução do PETI. Fóruns de Erradicação Nacional O Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil é uma estratégia não-governamental de articulação, mobilização e sensibilização da sociedade brasileira na luta pela prevenção e o fim da exploração do trabalho de milhões de crianças e pela proteção ao adolescente trabalhador em nosso País. Sua composição é quadripartite e tem representantes do governo federal, dos trabalhadores, dos empregadores e entidades da sociedade civil (ONGs). Instâncias do Poder Público, dos operadores do direito, da OIT e do UNICEF, também fazem parte do Fórum Nacional. Cujas principais funções são: - Sensibilizar, mobilizar e articular os agentes institucionais governamentais e da sociedade civil para prevenir e erradicar todas as formas de trabalho infantil e assegurar a proteção ao adolescente trabalhador. - Construir um espaço permanente e democrático de reflexão, discussão e de construção de consenso. - Buscar compromissos do governo e da sociedade com o cumprimento dos dispositivos legais e com as convenções internacionais ratificadas pelo Brasil, referentes ao tema. - Dar apoio técnico aos Fóruns Estaduais. Contribuir na elaboração de políticas, planos de ação e programas de prevenção e erradicação do trabalho infantil. - Acompanhar a implementação dos planos de ação de prevenção e erradicação do trabalho infantil.
14 14 - Monitorar as metas de erradicação do trabalho infantil, definidas no Plano Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil e de Proteção ao Trabalhador Adolescente. SISTEMA DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROGRAMA O monitoramento e avaliação do Programa possibilitam a verificação do alcance dos objetivos, metas e impacto. Por meio de atividades de supervisão das ações executadas, o sistema propiciará a identificação oportuna de problemas que exijam imediata atenção dos responsáveis pela gestão do PETI em seus três níveis - municipal estadual e federal. O sistema deve ser construído com base municipal, levando em consideração indicadores de processo, de resultado e de impacto, referentes exclusivamente às crianças, adolescentes e famílias do PETI, que retratem, em cada esfera de governo, o desenvolvimento das atividades do Programa, o cumprimento dos seus objetivos e as mudanças provocadas.
15 15 CONSIDERAÇÕES FINAIS O PETI é um programa muito bem estruturado. Cumpre bem o seu papel de tirar as crianças do trabalho a partir do momento que paga às famílias para manterem suas crianças longe do trabalho e principalmente cumprindo as contra-partidas estabelecidas pelo programa. O PETI Florianópolis está longe de ser um dos mais demandados. Afinal, a cidade não possui grandes indústrias e nem jazidas minerais, que são os grandes focos do trabalho infantil por ser de baixíssimo custo. Prova disso é que o programa atende a menos de seiscentas crianças em um universo de praticamente quatrocentas mil pessoas. Do ponto de vista mais específico da accountability, o programa possui orçamento adequado às suas necessidades, é fiscalizado por todos os órgãos competentes e não possui nenhuma denúncia ou inquérito de irregularidades. É possível afirmar que falta o programa poderia ser mais transparente. Seria recomendável a publicação de dados pela internet e até mesmo uma prestação de contas. Recomenda-se, ainda, a formulação de um sistema de avaliação que propiciaria a identificação oportuna de problemas que exijam imediata atenção dos responsáveis pela gestão do PETI em seus três níveis - municipal estadual e federal.
16 16 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei n de 13 de julho de Portaria n 666, de 28 de dezembro de Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.. Portaria n 458, de 4 de outubro de Secretaria de Estado de Assistência Social. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Programa de Erradicação do Trabalho Infantil. Cartilha do PETI. Brasília: [s.n], CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO: Disponível em: Acessado em: 20 de outubro de ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: Disponível em: Acesso em 16 nov INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Disponível em: minimos/sinteseindicsociais2008/indic_sociais2008.pdf. Acesso, 26 novembro MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME. Disponível em: Acesso em, 15 de outubro de PORTAL DA TRANSPARÊNCIA: Disponível em: f, Acesso em 16 de nov VERONESE, Josiane Rose Petry, CUSTÒDIO, André Viana. Trabalho Infantil: a negação de ser criança e adolescente no Brasil. Florianópolis: OAB/SC, Editora, p.
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