COMBATE AO TRABALHO INFANTIL EM PORTUGAL

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1 Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra COMBATE AO TRABALHO INFANTIL EM PORTUGAL Bárbara Rodrigues Coimbra Maio de 2010

2 Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra COMBATE AO TRABALHO INFANTIL EM PORTUGAL Trabalho realizado no âmbito da unidade curricular de Fontes de Informação Sociológica, licenciatura de Sociologia, sob orientação do Professor Doutor Paulo Peixoto. Imagem da capa disponível em: o_2871.jpg Bárbara Rodrigues Coimbra Maio de 2010

3 Índice 1. Introdução Estado das Artes O que é o trabalho infantil O click moment português As soluções do ensino Ajuda ou trabalho? Novas formas de trabalho infantil Descrição detalhada da pesquisa Avaliação da página da internet Ficha de leitura Conclusão Referências bibliográficas Anexos Anexo A Página da internet avaliada Anexo B Texto de suporte da ficha de leitura

4 1. Introdução Ainda que o fenómeno não tenha uma expressão tão dramática como em outras regiões do globo, na sua maioria do hemisfério sul, o trabalho infantil em Portugal ainda existe e por isso merece ser objecto de estudo. Se nos anos 80 a exploração de crianças era mais acentuada, na actualidade já não o é e para isto muito contribuíram programas como o PETI (Programa para Prevenção e Eliminação da Exploração do Trabalho Infantil). Contudo, em determinados sectores ainda se registam casos de exploração em que os conceitos de ajuda e trabalho se confundem. Neste trabalho também são desenvolvidos alguns parágrafos sobre as novas formas de trabalho infantil com que a sociedade actualmente lida. 1

5 2. Estado das Artes 2.1 O que é o trabalho infantil Nem todo o trabalho executado por uma criança pode ser considerado trabalho infantil, já que trabalhar nas férias, ajudar a família nas tarefas domésticas ou num negócio é tido como algo positivo para o crescimento das crianças e adolescentes pois estes adquirem capacidades e experiência úteis para a sua vida adulta. Segundo a International Labour Organization (ILO), trabalho infantil é definido como o trabalho que condiciona a infância, o potencial e a dignidade de uma criança, que prejudica o seu desenvolvimento físico e mental e que a priva de ir à escola ou a obriga a combinar as aulas com trabalhos muito pesados, caso não abandone o ensino prematuramente. Na sua expressão mais dramática, o trabalho infantil implica escravatura, a separação da criança da sua família e a exposição a grandes riscos e doenças. A definição é aplicada ou não conforme a idade da criança, o tipo e o número de horas do seu trabalho bem como as condições em que o executa. Há variações no entendimento do que é o trabalho infantil de país para país mas os dados da ILO são consensuais: cerca de 246 milhões de crianças são obrigadas a trabalhar a tempo inteiro, em todo o mundo, o que corresponde a 18,5% da população menor de idade. (ILO, 2010) 2

6 2.2 O click moment português No final dos anos 80, a comunidade internacional censurava Portugal pelas graves situações de exploração de mão de obra infantil no Vale do Ave e por anúncios que circulavam nalgumas cidades do norte, tal como Empresa têxtil aceita criança dos 11 aos 13 anos. (CNASTI, 2010) Em 1998, o Departamento de Estatística do Trabalho, Emprego e Formação Profissional (DETEFP), a Organização Internacional do Trabalho (OIT) e o Instituto Nacional de Estatística (INE) aliam se para procederem a um rigoroso inquérito que apurasse a extensão do problema e as suas principais características. Descobriram se situações de exploração na indústria do calçado e dos têxteis, no comércio, na construção civil, bem como situações de trabalho familiar não remunerado (agricultura) e casos de exploração em actividades não económicas (cuidar de familiares mais novos, fazer limpezas ). No mesmo ano é criado pela Resolução do Conselho de Ministros nº 37/2004 de 20 de Março, o Programa para Prevenção e Eliminação da Exploração do Trabalho Infantil PETI, sucessor do Plano para Eliminação da Exploração do Trabalho Infantil PEETI. O PETI funciona na dependência do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social e tem como objectivos: Identificar, caracterizar e acompanhar a situação de menores em situação de exploração de trabalho infantil ou em risco, decorrente de abandono escolar; Assegurar uma resposta às situações sinalizadas através do Plano Integrado de Educação Formação (PIEF), nomeadamente desenvolvendo PIEFs, com recurso a estratégias flexíveis e diferenciadas e, ainda, prosseguindo o Programa de Férias Escolares; Combater as piores formas de exploração de trabalho infantil (Convenção 182 e Recomendação 190 da OIT, ratificadas por Portugal); Promover a inserção social e educacional de crianças vítimas de exploração pelo trabalho. (PETI, 2010) 3

7 2.3 As soluções do ensino Estando o insucesso e o abandono escolar relacionados com a exploração infantil, cabe às instituições de ensino dar uma resposta com vista a formar bons cidadãos. Nesse sentido, o sistema português tem sido reestruturado e novas medidas têm sido implementadas. Podemos destacar: Medidas relativas a planos de recuperação, acompanhamento e desenvolvimento; A ocupação plena dos tempos escolares; A diversificação de ofertas formativas. (Maria João da Silva Nascimento, 2003) 2.4 Ajuda ou trabalho? No meio rural, o contributo das crianças nas explorações familiares tem alguma visibilidade. Segundo o estudo de Graça Alves Pinto (2003), as famílias reconhecem a importância da escola para que os seus filhos tenham acesso a melhores condições de vida mas as difíceis condições de produção, as alterações demográficas que resultam na escassez de mão de obra e outras limitações são determinantes para que todo o grupo doméstico seja envolvido no trabalho do campo, incluindo as crianças. No estudo, pais e filhos concordam que o maior motivo para a integração das crianças no trabalho familiar é o de que não têm de pagar a outras pessoas. Ainda que a população no meio rural tenha vindo a decrescer devido a grandes movimentos migratórios para os centros urbanos, o envelhecimento da população e a crise económica podem motivar um recurso à mão de obra infantil de forma cada vez mais acentuada e o controlo destas situações por vezes é difícil de ser feito porque a dúvida persiste: ajuda ou trabalho? 4

8 2.5 Novas formas de trabalho infantil A intensificação do controlo ao trabalho infantil em Portugal tem surtido resultados na última década no meio formal. No primeiro semestre de 2009, a Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT) só detectou 4 casos de trabalho infantil em empresas. "As empresas estão sensibilizadas, até porque estão sujeitas a coimas e outro tipo de sanções (nos casos considerados crime, a pena pode ir até aos seis anos de prisão) " diz Joaquina Cadete, directora nacional do programa PETI 1, no Dia Mundial contra o Trabalho Infantil ao Diário de Notícias. Nas mesmas declarações ao jornal, Joaquina Cadete admite que há um conjunto actividades que, não sendo ilegais, geram preocupação, até porque podem intensificar se com a crise, referindose ao trabalho domiciliário que tem maior expressão na área dos têxteis e da agricultura. (Diário de Notícias, 2009) Em Julho de 2009, o PS aprovou sem o apoio da oposição o regime de trabalho no domicílio a menores de 16 anos que tenham concluído o ensino obrigatório, o que significa que jovens de 14 ou 15 anos que concluam o 9.º ano de escolaridade podem trabalhar em casa. O Bloco de Esquerda lembra que existem "casos de trabalho infantil domiciliário, nova forma que as empresas, sobretudo as do calçado e têxtil, encontraram para diminuir os custos em tempo de crise. Sabe se que há crianças que ajudam os pais a coser sapatos ou a cortar linhas em roupa, mas não se tem a ideia da dimensão do problema não se sabe quantas são, nem quantas horas trabalham por dia. É um mundo privado, que a ACT não inspecciona". Este tipo de trabalho ocorre em famílias com baixo rendimento, residentes no norte do país. (Esquerda.net, 2009) O trabalho artístico (televisão, moda, publicidade ) é considerado por muitos uma outra via para a exploração infantil. Ana Maria Mesquita, Presidente da Confederação Nacional de Acção Sobre Trabalho Infantil (CNASTI) e em declarações à 1 Uma resolução do Conselho de Ministros criou o Programa para a Inclusão e Cidadania (PIEC) que sucede o PETI. Entre outros objectivos, o PIEC visa promover a igualdade de oportunidades para crianças, jovens e respectivas famílias em risco de exclusão social. 5

9 Lusa, afirma que a fiscalização nestes meios é ineficaz, sendo um dos motivos os condicionamentos por parte das grandes empresas que contratam os jovens. (Público, 2009) 6

10 3. Descrição detalhada da pesquisa Introduzindo a expressão trabalho infantil em Portugal no motor de busca Google, o único que usei, tive acesso a várias reportagens de jornais como o Público e o Diário de Notícias que foram importantes para me darem a conhecer os principais organismos que estão na linha da frente do combate ao trabalho infantil em Portugal. Os artigos que me orientaram foram escritos em Para encontrar a melhor definição de trabalho infantil consultei o site da ILO. A tese de doutoramento de Maria João da Silva Nascimento, especializada em Estudos Sociológicos da Criança, foi me útil e encontrei a no site da PETI. Na biblioteca da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra encontrei uma obra de Graça Alves Pinto, O trabalho e a escola no quotidiano das crianças dos meios rurais, depois de fazer uma pesquisa com as palavras trabalho infantil. Pareceu me a mais interessante. No final, reconheço que as minhas fontes deveriam ter sido mais diversificadas. 7

11 4. Avaliação da página da internet O site que escolhi para avaliar foi o da PETI (Programa para a Prevenção e Eliminação da Exploração do Trabalho Infantil) cujo fim é informar um público vasto sobre os seus objectivos, actividades, programas, parcerias, notícias e eventos, bem como facultar publicações (revistas, colecções, cadernos, estudos de caso...), documentos (relatórios de actividade) e informação sobre legislação. A língua original é o português mas há a possibilidade de ser consultado em inglês e francês. O autor do site é o próprio PETI que se exprime em nome institucional já que faz parte do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social e pode ser contactado através de morada, telefone, fax ou e mail. O URL do site é bastante curto e intuitivo, a sua estrutura é simples, de fácil navegação, as ligações estão activas e o seu motor de pesquisa interna é eficaz. A página não contém qualquer publicidade e apresenta a particularidade de ter uma secção que permite denunciar situações de trabalho infantil. Relativamente aos conteúdos, que julgo serem correspondentes ao meu nível de estudos, são claros, apresentados metodicamente e confirmam o que fui lendo noutros locais. A actualização mais recente é a notícia com o título Estafeta Pobreza e Exclusão: Eu Passo! chega à região Norte que data do dia 5 de Junho de O grafismo não é muito atractivo, disponibiliza poucas imagens (duas ou três) e o texto exige algum esforço visual. A consulta deste site foi importante na medida em que me ajudou a estruturar o trabalho e a abordar as questões chave sobre o combate ao trabalho infantil. No final, considero que é um bom site. 8

12 5. Ficha de leitura A presente ficha de leitura é relativa ao capítulo Os contornos e os conteúdos do trabalho das crianças nas explorações agrícolas (34 páginas) da obra O trabalho e a escola no quotidiano das crianças dos meios rurais cuja autora é Graça Alves Pinto. O livro foi editado em Lisboa, a Dezembro de 2003, pelo Ministério da Segurança Social e do Trabalho e está disponível na Biblioteca da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra com a cota PIN. Li o no dia 31 de Maio. As palavras chave do capítulo são: trabalho infantil, economia rural, escola. Em Portugal, a agricultura é a actividade que absorve mais crianças que trabalham, segundo se concluiu através do primeiro inquérito ao trabalho infantil, realizado em Outubro de 1998 introduz a autora que explica que o seu objectivo é obter novos dados que ajudem a perceber o impacto do desempenho destas tarefas pelas crianças na escola a fim de tentar acrescentar algo de novo. No início do capítulo, Graça Pinto aponta as difíceis condições de produção, as alterações demográficas que resultam na escassez de mão de obra e outras limitações como sendo determinantes para que todo o grupo doméstico seja envolvido no trabalho do campo, incluindo as crianças. Nem sempre o envolvimento laboral das crianças está associado às suas explorações familiares já que se registam casos em que as crianças integram formas de assalariado. A autora estruturou o seu capítulo nos seguintes pontos: grau de participação no trabalho; tipo de sistema família exploração, onde se refere aos sistemas modernizados, sistemas tradicionais, sistemas parciais e sistemas residuais; distribuição etária e genderizada das tarefas; razões da integração das crianças no trabalho familiar; motivações das crianças para trabalhar e as crianças como mão deobra familiar. Os gráficos dos estudos à população que ocupam o capítulo são de fácil leitura. 9

13 6. Conclusão O trabalho fez me perceber que ainda que tenhamos reduzido substancialmente os números de exploração infantil desde os anos 90, a sociedade deve manter se atenta aos casos que possam subsistir nos sectores tradicionais e aos novos que possam surgir. Tentei que a minha abordagem fosse clara e, ainda que sucinta, espero que tenha sido útil para o leitor que pretenda informar se sobre o tema. Durante o processo de elaboração do trabalho pude exercitar algumas técnicas que o professor ensinou nas aulas. 10

14 7. Referências bibliográficas CNASTI (2010). Quem somos CNASTI, página consultada em 28 de Maio de 2010, disponível em Esquerda.net (2009), PS aprova sozinho trabalho para menores de 16 anos, 10 de Julho. Página consultada em 28 de Maio de 2010, disponível em ILO (2010). ILO, página consultada em 28 de Maio de 2010, disponível em en/index.htm Nascimento, Maria João da Silva (2008), Caracterização do Trabalho Infantil em Contexto Rural, Tese de Doutoramento em Estudos Sociológicos da Criança. Braga: Universidade do Minho. Oliveira, Sara R. (2009), O trabalho das crianças é aprender. Página consultada em 28 de Maio de 2010, disponível em 96E3A7E0400A0AB80020DB&opsel=1&channelid=0 PETI (2010). PETI, página consultada em 28 de Maio de 2010, disponível em Pinto, Graça Alves (2003), Os contornos e os conteúdos do trabalho das crianças nas explorações agrícolas, in Graça Alves Pinto (org.), O trabalho e a escola no quotidiano das crianças dos meios rurais. Lisboa: Ministério da Segurança Social e do Trabalho, Público (2009), Trabalho infantil tem novas formas em Portugal e inspecção não funciona, 11 de Junho. Página consultada em 28 de Maio, disponível em infantil tem novas formas emportugal e inspeccao nao funciona_ Tavares, Pedro Sousa (2009), Inspecção só detectou quatro casos de trabalho infantil. Diário de Notícias, 12 de Junho. Página consultado em 28 de Maio de 2010, disponível em 11

15 Anexos

16 Anexo A

17

18 Anexo B

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