Dia-log: análise de marcadores verbais para identificação de déficits de comunicação em autismo

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1 Dia-log: análise de marcadores verbais para identificação de déficits de comunicação em autismo Msc. Roberto dos Santos Rabello Dra. Rosa Vicari Dra. Liliana Maria Passerino

2 Introdução 2 A conversação é um dos elementos da comunicação aonde os interlocutores podem interagir e efetuar trocas de conhecimentos que acabarão normalmente no resultado cognitivo. No caso do autismo a limitação de comunicação se caracteriza na dificuldade de utilizar, com sentido, todos os aspectos da comunicação verbal e não verbal.

3 3 Essas dificuldades de comunicação e interação social acabam gerando problemas sociais e de isolamento de pessoas com autismo, principalmente enquanto adolescentes ou adultos, pois, normalmente, deixam de freqüentar o espaços públicos, como escola.

4 4 Os comunicadores síncronos, podem oferecer uma forma de compensação na interação através do uso da tecnologia. Na comunicação, seja ela verbal ou não verbal, os marcadores são importantes para garantir uma fluência, lógica e compreensão do processo conversacional. E esses marcadores são importantes tanto na comunicação presencial ou com o uso do msn, por exemplo.

5 Autismo: déficit da linguagem e da comunicação A comunicação não verbal precoce é usualmente limitada ou inexistente. Dificuldades na compreensão e utilização da mímica, gestualidade e fala. os jogos de faz-de-conta e de imitação social, amplamente observados nas crianças com desenvolvimento normal, são falhos ou inexistentes 5

6 Atraso ou ausência total no Desenvolvimento da linguagem verbal. ecolalia imediata ou tardia, a inversão pronominal As pessoas com autismo que desenvolveram linguagem apresentam dificuldades marcantes em iniciar ou sustentar diálogos e, muitas vezes, apesar de se utilizarem da fala, não visam comunicação. 6

7 Diálogo com sujeito com Autismo 7 A enviou em 20/8/ :38: o que fez durante domingo A diz: poderiamos conversar A: acabou de pedir a sua atenção. Rabello diz: Olá A...Tudo bem contigo? Rabello diz: Eu não estava na frente do computador A diz: A estava te esperando A diz: o que estava fazendo Rabello diz: Estava estudando :-)

8 Diálogo ocorrido dia 06/11/2008 às 10:40 rabello diz: você gostou do maradona como técnico da seleção? A diz: um pouco rabello diz: É? A diz: A escolheria o caniggia como tec da seleção argentina A diz: e não o maradona Rabello diz: Eu concordo contigo A diz: inter ou boca passar pega chivas do mexico\ A diz: rabello ta planejando o natal ainda em novembro 8

9 Marcadores Conversacionais Marcadores são palavras ou expressões bastante estereotipadas. Eles aparecem no contexto geral, particular ou pessoal da conversação, e não dependem especialmente de novas informações para o desenvolvimento do tópico. Os marcadores do texto possuem funções tanto conversacionais quanto sintáticas e podem ser divididos em três categorias: verbais, não-verbais e supra-segmentais. 9

10 Recursos não-verbais Os recursos não-verbais, tais como o riso, o olhar e franzimento da testa, ocupam um lugar importante na interação face a face e têm a função de estabelecer, manter e regular o contato. 10

11 Recursos Supra Segmentais Já os recursos supra-segmentais são de natureza lingüística e não-verbal. São as pausas e o tom de voz. As pausas podem influenciar as mudanças de turno nas conversações informais. Além das pausas, tom de voz, a entonação, a cadência e a velocidade também fazem parte dos recursos supra-segmentais, que podem caracterizar e marcar relações pessoais e de conteúdo. 11

12 Recursos Verbais De acordo com Marcuschi (2002), os sinais verbais podem ser divididos em duas categorias que são sinais do falante e sinais do ouvinte. E cada um deles pode ter funções conversacionais e funções sintáticas. 12

13 As funções conversacionais são consideradas sob dois aspectos: sinais produzidos pelo falante, que, geralmente, servem para manter o turno; sinais produzidos pelo ouvinte, que funcionam dentro do turno de um interlocutor e, muitas vezes em sobreposição, servem para dar orientação ao falante em relação à recepção. 13

14 Sinais conversacionais verbais. Fonte: Marcuschi (2006, p. 71). 14

15 Marcadores conversacionais em ambientes de comunicação síncrona O chat, por ser produzido via computador, tem como suporte uma escrita reestruturada, portanto, diferentemente do que ocorre em uma conversação realizada face a face(marcuschi,2002). No chat são usados períodos curtos e simples, com marcas de envolvimento entre os interlocutores, alto grau de informalidade e descontração, dependendo do contexto é claro, assim como a presença de marcadores conversacionais. 15

16 Sinais Verbais: Muitas vezes abreviados(blz,pq,...) Sinais não verbais: substituídos por emoticons 16

17 (09:22:08) R: Bom dia Z! Marcador de início de turno (09:33:58) R: Está em aula? Observe que, após um longo silencio, R intercede para verificar o porquê da demora na resposta (09:52:48) Z: Bom dia prof Pares conversacionais (Saudação) (09:52:59) Z: estou no trabalho (09:53:05) R: Ah tá, beleza... (09:53:21) R: Tem alguma novidade sobre TC? (09:54:48) Z: sim, hj a tarde pretendo praticamente finalizar a análise, eu estava precisando falar contigo, pq dai não sei agora se no final de semana posso ir fazendo outra coisa, mesmo que faltem alguns detalhes na parte pratica (09:55:21) R: hum... Uso de sinais convergentes para demonstrar que está atento no diálogo (09:56:02) R: penso que pode trabalhar um pouco no texto até nós conversamos na terça, o que acha? (09:56:34) Z: Texto? (09:56:59) R: isso, relatório (09:57:16) R: ou vc consegue continuar no desenvolvimento (09:57:54) Z: vo pro relatório mesmo (09:58:00) Z: hehe (10:04:40) Z: tem que fazer introdução/conclusão e tudo no relatório? (10:14:01) R: sim :-) Uso de emoticons (10:14:30) R: Bom.. vou deixar você trabalhar, conversamos no inicio da semana. (10:14:34) R: abraço (10:15:56) Z: Blz...abraço 17

18 Dia-Log O dia-log inicialmente será utilizado como uma ferramenta para armazenar os turnos de conversação, classificar os marcadores e identificar os déficits de conversação. 18

19 Exemplo de diálogo R: Bom dia R: Ficou acordado direto? D: não sai da cama as 10 pra as 8 da manhã (ausência de saudação) R: ah tá R: E foi dormir que horas? Era 1:00 ainda estava online D: vi as series h20 meninas e clube do travesseiro D: h20 meninas sereias R: Em qual canal da tv? D: o que fez sabado passado (dificuldade na manutenção do diálogo) D: 57 D: durante a semana farroupilha R: Como tenho um bebê pequeno, fica complicado sair de casa assim D: os gaucho dai gostam de churrasco D: da região de passo fundo 19 Diálogo com o sujeito D, realizado no dia 23/09/2008. O Sujeito D é uma pessoa com asperger, alfabetizado, 33 anos que mantém diálogo freqüente utilizando o MSN(The MicroSoft Network

20 Diálogo no Dia-Log 20

21 1. Chat: Inicialmente coleta através do msn, duração de 4 meses, com duas pessoas com asperger 2. Dia-log: Diálogos são armazenados para classificação 3. Ontologia: Definição de um modelo de dados que representa um conjunto de conceitos do projeto 21

22 22 4. Arquitetura: definição da arquitetura de agentes a ser utilizada 5. Aplicação com o usuário: Desenvolvimento do sistema de agentes para ser incorporado ao chat. Será utilizado o Jade(um ambiente para desenvolvimento de aplicações baseadas em agentes)

23 23 6. Integração com o Chat: Para desenvolvimento do chat, será utilizado o Jchatbox, um software de categoria livre, desenvolvido em Java e com código aberto. Os agentes identificarão alguns dos déficits de conversação das pessoas com autismo.

24 24 7. Trabalhos futuros: Ampliação da identificação de déficits de sujeitos com outras síndromes e criação de mecanismos de compensação destes déficits.

25 Projeto Completo 25

26 Considerações Finais No caso das pessoas com autismo, os sujeitos que desenvolveram linguagem apresentam dificuldades em iniciar ou sustentar diálogos e, muitas vezes, apesar de se utilizarem da fala, não visam comunicação. Sendo assim, pretende-se com este trabalho, identificar através da análise dos marcadores conversacionais utilizando o software dia-log, os déficits de comunicação de pessoas com autismo. Esta identificação vai ser utilizada para criar uma base de conhecimento que proporcionará aos agentes inteligentes uma intervenção através de um chat, que proponha ao usuário formas de compensação, que melhore a interação e conseqüentemente a qualidade de vida das pessoas autistas. 26

27 Bibliografia AMERICAN PSYCHIATRY ASSOCIATION. DSM-IV, diagnostic and statistical manual for mental disorders. 4th edn. Washington, DC: APA, ATTWOOD, Tony. Asperger s syndrome: a guide for parents and professionals. London: Jessica Kingsley, FACION, José Raimundo. Transtornos invasivos do desenvolvimento associados a graves problemas do comportamento: reflexões sobre um modelo integrativo. Brasília, DF: Ministério da Justiça, CORDE, HERRING, S. Posting in a different voice: gender and ethics in CMC. Ess, C. (ed.). Philosophical Perspectives on Computer-Mediated Communication, Alabany, State University of New York Press, HOBSON, P. The autistic child s appraisal of expressions of emotion: a further study. Journal of Child Psychology and Psychiatry, n. 27, p , JADE. Disponível em: < Acesso em: 15 out KANNER, L. Affective disturbances of affective contact. Nervous Child, n. 2, p , LYRA, Luciana de Castro. O uso de marcadores discursivos na fala de indivíduos com síndrome de Asperger Dissertação (Mestrado em Lingüística) - Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, MARCUSCHI, Luis Antônio.Gêneros textuais e ensino.rio de Janeiro: Lucerna, ORECCHINI, Catherine Kerbrat. Análise da conversação: princípios e métodos. Parábola Editorial, PASSERINO, Liliana Maria. Interação social e mediação de processos cognitivos de pessoas com autismo em ambientes digitais de aprendizagem: uma abordagem sócio-histórica f. Tese (Doutorado em Informática na Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, TOMASELLO, M. Orígenes culturais da aquisição do conhecimento humano. São Paulo: Marins Fontes, VICCARI, R. M.; GIRAFFA, L. Sistemas tutores inteligentes: abordagem tradicional x abordagem de agendas. SBIA, XIII. Curitiba, WATZLAWICK, Paul; BEAVIN, Janet Helmick; JACKSON, Don D. Pragmática da comunicação humana. São Paulo: Cultrix,

28 Questionamentos 28

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