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1 São Paulo, 28 de setembro de 2017 Vice- SBN 250/2017 Geral À Amil Assistência Médica Internacional Ltda. 1º Anterior Eleito do Congresso de 2018 Eleito - Congresso 2020 Ref.: Pedido de reconsideração. Habilitação de médicos neurocirurgiões para procedimentos cirúrgicos em coluna vertebral. Prezados Srs. A Sociedade Brasileira Neurocirurgia (SBN), através de sua Diretoria, tomando ciência de que médicos neurocirurgiões do Estado do Rio de Janeiro estão sendo considerados por Vossas Senhorias como não habilitados para procedimentos cirúrgicos em coluna vertebral, e que referidos procedimentos estão sendo franqueados a poucos médicos ortopedistas daquele Estado, vem pela presente expor e solicitar o que segue: É cediço a inexistência de qualquer previsão legal para que os médicos neurocirurgiões sejam cerceados em seu exercício profissional para realizar procedimentos cirúrgicos em coluna vertebral. Muito pelo contrário, as disposições da Constituição Federal preconizam no artigo 5º, inciso XII de forma clara que: XII. O exercício de qualquer trabalho, oficio ou profissão é livre, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer.

2 Vice- Geral 1º Anterior Eleito do Congresso de 2018 Eleito - Congresso 2020 Em que pese a Carta Maior ser suficiente para denotar a irregularidade da conduta, outras legislações especificas também acabam sendo violadas. As disposições da Lei nº 3.268, de 30 de setembro de 1957 trazem a única exigência para o médico praticar todos os atos da profissão, qual seja, estar regularmente inscrito no Conselho Regional de Medicina. Vejamos ipsis litteris: Art. 17. Os médicos só poderão exercer legalmente a medicina, em qualquer de seus ramos ou especialidades, após o prévio registro de seus títulos, diplomas, certificados ou cartas no Ministério da Educação e Cultura e de sua inscrição no Conselho Regional de Medicina, sob cuja jurisdição se achar o local de sua atividade. Na mesma senda as disposições do Código de Ética Médica logo em suas primeiras disposições esclarece: VIII - O médico não pode, em nenhuma circunstância ou sob nenhum pretexto, renunciar à sua liberdade profissional, nem permitir quaisquer restrições ou imposições que possam prejudicar a eficiência e a correção de seu trabalho. Como se verifica o médico não precisa necessariamente de título de especialização para exercer a profissão. Nenhum especialista possui exclusividade na realização de qualquer ato médico. O título de especialista é apenas presuntivo de um plus de conhecimento de uma determinada área da ciência médica. 1 1 Parecer CFM nº 8/96. Cons. Edson de Oliveira Andrade

3 Vice- Geral 1º Anterior Eleito do Congresso de 2018 Eleito - Congresso 2020 O cerceio na atividade profissional dos médicos neurocirurgiões não se justifica, e como analogia, podemos importar das primazias do Direito a assertiva de que ninguém está obrigado a fazer ou deixar de fazer algo, a menos que esteja previsto em lei. Ou seja, não se encontra expresso em qualquer legislação que o médico neurocirurgião esteja impedido (ou preterido) em realizar procedimentos cirúrgicos em coluna vertebral, ou que só podem ser outorgados aos médicos ortopedistas. Ressaltamos, por outro lado, o dever do médico em agir com o melhor de sua capacidade profissional e se responsabilizar por todos os seus atos. É como deve agir o médico neurocirurgião nos procedimentos cirúrgicos de coluna vertebral, e todos aqueles que exercem a profissão nas suas mais diferentes especialidades médicas. É o que se verifica na leitura dos seguintes dispositivos: II - O alvo de toda a atenção do médico é a saúde do ser humano, em benefício da qual deverá agir com o máximo de zelo e o melhor de sua capacidade profissional. V - Compete ao médico aprimorar continuamente seus conhecimentos e usar o melhor do progresso científico em benefício do paciente. É direito do médico: II - Indicar o procedimento adequado ao paciente, observadas as práticas cientificamente reconhecidas e respeitada a legislação vigente. Nesse sentido, oportuna as palavras exaradas no Parecer CFM nº 17/04 do douto conselheiro Dr. Solimar Pinheiro da Silva, onde firma o entendimento de que:

4 Vice- Geral 1º Anterior Eleito do Congresso de 2018 Eleito - Congresso 2020 Os Conselhos Regionais de Medicina não exigem que um médico seja especialista para trabalhar em qualquer ramo da Medicina, podendo exercê-la em sua plenitude nas mais diversas áreas, desde que se responsabilize por seus atos e, segundo a nova Resolução CFM n 1.701/03, não as propague ou anuncie sem realmente estar nelas registrado como especialista. (Grifo nosso). E mais: A falta de título de especialista ou Residência Médica não elimina o direito do médico de atuar em qualquer ramo ou especialidade da medicina, muito embora ele se responsabilize pelos seus atos, posto que não exime de culpa aquele que praticar atos médicos para os quais não é habilitado do ponto de vista técnico e científico. 2 Há tempos o entendimento é pacificado, conforme manifestação do conselheiro Júlio César Meireles Gomes no Parecer CFM n 27/95, prolatado há mais de 20 anos: A titulação representa uma possibilidade de fomentar e estimular a especialização mediante prerrogativas culturais criadas pelas sociedades médicas sem, no entanto, dispor de força legal para o impedimento do ato médico específico para o não especialista. (Grifo nosso) E por fim, não pode-se deixar de ressaltar que, segundo as disposições da Resolução nº 02, de 17 de maio de 2006 do Conselho Nacional de Residência Médica a especialidade médica de neurocirurgia exige do candidato 5 anos de residência médica, já lidando com doenças de coluna vertebral desde o primeiro ano, e sobretudo no 2 Parecer nº Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo. Conselheiro Pedro Teixeira Neto.

5 Vice- Geral 1º Anterior Eleito do Congresso de 2018 Eleito - Congresso 2020 último, a atuação direta do médico residente em cirurgia de coluna e nervos periféricos. - DO PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO Pelo exposto acima, a SBN, através da sua Diretoria, com o devido acato, pugna pela reconsideração de eventuais posicionamentos relacionados ao impedimento e/ou preterição dos médicos neurocirurgiões quanto a realização de procedimentos cirúrgicos em coluna vertebral, tendo em vista a total ausência de fundamento legal para tanto, e o claro prejuízo dos médicos daquela especialidade, sobretudo no que concerne a autonomia profissional. Aproveitando a oportunidade para renovar os protestos de estima e consideração, subscrevemo-nos. Cordialmente, Dr. da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia

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