Plaquetas 1) CARACTERÍSTICAS DAS PLAQUETAS 10/4/2017. Thais Schwarz Gaggini. 1) Características das plaquetas; 2) Função; 3) Trombocitopoiese;

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Plaquetas 1) CARACTERÍSTICAS DAS PLAQUETAS 10/4/2017. Thais Schwarz Gaggini. 1) Características das plaquetas; 2) Função; 3) Trombocitopoiese;"

Transcrição

1 Plaquetas Thais Schwarz Gaggini Médica Veterinária, Msc., Dra. CONTEÚDOS DE AULA 1) Características das plaquetas; 2) Função; 3) Trombocitopoiese; 4) Hemostasia; 5) Alterações da hemostasia; 1) CARACTERÍSTICAS DAS 1

2 CARACTERÍSTICAS DAS Plaquetas ou trombócitos; São fragmentos citoplasmáticos; Originado do megacariócito; Forma discoide e anucleada; 69 fl Tamanho variável; 8 fl CARACTERÍSTICAS DAS Tons róseos a azulados Variação devido presença de grânulos 2) FUNÇÕES 2

3 FUNÇÕES Proteção do endotélio vascular Bloqueiam saída dos eritrócitos no caso de rompimento do endotélio Em caso de trombocitopenia há saída de eritrócitos, causando petéquias ou púrpuras FUNÇÕES Carreiam fatores de coagulação Carreiam estes fatores em sua superfície celular Também podem carrear adrenalina na sua superfície FUNÇÕES Produz elementos que amplificam a agregação plaquetária e atividade contrátil do coágulo Fagocitam bactérias, principalmente as Gram negativas Formam o tampão plaquetário, que após a vasoconstrição é um mecanismo da hemostasia 3

4 3) TROMBOCITOPOIESE TROMBOCITOPOIESE Processo de formação das plaquetas; Um megacariócito pode produzir de 2000 a 8000 plaquetas de 3 a 12 dias; Trombopoetina produzida nos rins; Ativação por feedback negativo; Fator de inibição produzido pelo baço; TROMBOCITOPOIESE Baço armazena entre 30 a 40% das plaquetas circulantes; Liberadas quando há esplenocontração Pulmões também armazena; Produção de plaquetas - entre 3 e 6 dias; Duração: 5 10 dias no organismo Plaquetas velhas são fagocitadas pelo SMF; 4

5 4) HEMOSTASIA HEMOSTASIA Mecanismo da coagulação ou hemostasia; Responsável pela manutenção do sangue no interior dos vasos sanguíneos; Transformação do fibrinogênio em fibrina; Proteína que circula no plasma sanguíneo Substância sólida e insolúvel HEMOSTASIA Lesão no vaso sanguíneo Contração do vaso sanguíneo Vasoconstrição por estímulo nervoso Ação da adrenalina e tromboxano A2 5

6 HEMOSTASIA Lesão no vaso sanguíneo Contração do vaso sanguíneo Barreira física pela aderência de plaquetas Plaquetas aderem-se ao colágeno subendotelial Plaquetas emitem pseudópodes para aumentar a superfície de contato e ampliar a adesividade HEMOSTASIA Lesão no vaso sanguíneo Contração do vaso sanguíneo Barreira física pela aderência de plaquetas Contrações no interior da plaqueta libera substâncias Cascata de coagulação ocorre a fim de que um coágulo mais resistente seja criado Fibrinogênio se transforma em fibrina HEMOSTASIA Lesão no vaso sanguíneo Contração do vaso sanguíneo Barreira física pela aderência de plaquetas Fibrinogênio se transforma em fibrina 6

7 N fator Nome Local e síntese Dep vit K I Fibrinogênio Fígado - II Protrombina HEMOSTASIA Fígado e macrófagos + III Tromboplastina Fibroblastos e membrana de células mm lisas IV Íons de cálcio - - V Proacelerina Fígado, macrófagos e megacariócitos VII Proconvertina Fígado e macrófagos + VIII:C Anti-hemofilico A Fígado - VIII:RAG Fator de Von Willebrand Células endoteliais e megacariócitos IX Anti-hemofílico B Fígado + X Fator de Stuart-Prower Fígado e macrófagos + XI Anti-hemofílico C Fígado - XII Fator de Hageman Fígado - XII Fator estabilizador de fibrina Fígado - Precalicreína Fator de Fletcher Fígado - Cininogênio Fator de Fitzgerald Fígado HEMOSTASIA Formação do coágulo causa interrupção da hemorragia; Coágulo precisa ser removido para que haja renovação tecidual; Fibrinólise; Cascata de eventos químicos e enzimáticos regulados pelos ativadores e inibidores da fibrinólise Fibrinólise; HEMOSTASIA Fibrina Plasminogênio Plasmina Fatores V e VIII Histoquinases Endotélio vascular e lisossomos Degradação da fibrina 7

8 Fibrinólise; HEMOSTASIA Plasminogênio Plasmina Histoquinases Endotélio vascular e lisossomos 5) ALTERAÇÕES DA HEMOSTASIA Coagulopatias ou doenças hemorrágicas; Causas: Podem ocorrer isoladamente ou em conjunto Disfunções nas plaquetas Manifesta-se como petéquias ou púrpuras na pele, mucosas ou órgãos internos Disfunções nos vasos sanguíneos Disfunções na cascata de coagulação 8

9 Coagulopatias ou doenças hemorrágicas; Causas: Podem ocorrer isoladamente ou em conjunto Disfunções nas plaquetas Manifesta-se como petéquias Sangramentos ou púrpuras espontâneos na pele, mucosas quando ou número órgãos de plaquetas internos é muito Disfunções nos vasos sanguíneos Problemas relacionados a preparação e eliminação do coágulo Disfunções na cascata de coagulação Hemorragias profusas, nem sempre imediatas à lesão Diagnóstico depende de: Conhecer o histórico do animal Exame clínico Anamnese bem feita Testes laboratoriais Avaliação do sangramento Diferenciar sangramento comum de exarcebado Diagnóstico depende de: Conhecer o histórico do animal Anamnese bem feita Questões sobre: Idade do animal; Acidentes hemorrágicos que já ocorreram anteriormente; Duração da hemorragia nesse caso tempo de sangramento; Gravidade e extensão; Tratamento administrado e resolução; Existência de parentes com doença semelhante; Administração de drogas e risco de envenenamento; 9

10 Diagnóstico depende de: Exame clínico Observar se há petéquias ou púrpuras; Verificar sinais de sangramento no TGI e TU; Verificar se há deformidade nas articulações (hemoartrose); Icterícia? Febre? Esplenomegalia? Hepatomegalia? Linfoadenomegalia? Sinais de insuficiência hepática; Presença de extoparasitas e hemoparasitas? Diagnóstico depende de: Exame clínico Principais alterações hemostáticas e sinais clínicos mais comuns relacionados Hemostasia Possíveis alterações Sinais clínicos Primária (vasoconstrição e agregação plaquetária) Secundária (coagulação) Terciária (fibrinolise) Defeitos vasculares; Alterações quantitativa ou qualitativa das plaquetas Deficiências hereditárias ou adquiridas de fatores de coagulação; Defeitos da síntese de fatores da coagulação; Consumo excessivo dos fatores de coagulação Estímulos excessivos da fibrinólise; Liberação de substâncias ativadoras da coagulação Petéquias, equimoses, hemorragias múltiplas em mucosas e serosas, sangramentos imediatos Equimoses, hematomas, hemorragias cavitárias; Sangramentos tardios geralmente induzidos por traumas ou cirurgias Trombose, infarto renal ou cardíado; Hemorragias diversas Diagnóstico depende de: Exame clínico Principais alterações hemostáticas e sinais clínicos mais comuns relacionados Hemostasia Possíveis alterações Sinais clínicos Primária (vasoconstrição e agregação plaquetária) Secundária (coagulação) Terciária (fibrinolise) Defeitos vasculares; Alterações quantitativa ou qualitativa das plaquetas Deficiências hereditárias ou adquiridas de fatores de coagulação; Defeitos da síntese de fatores da coagulação; Consumo excessivo dos fatores de coagulação Estímulos excessivos da fibrinólise; Liberação de substâncias ativadoras da coagulação Petéquias, equimoses, hemorragias múltiplas em mucosas e serosas, sangramentos imediatos Equimoses, hematomas, hemorragias cavitárias; Sangramentos tardios geralmente induzidos por traumas ou cirurgias Trombose, infarto renal ou cardíado; Hemorragias diversas 10

11 Diagnóstico depende de: Exame clínico Principais alterações hemostáticas e sinais clínicos mais comuns relacionados Hemostasia Possíveis alterações Sinais clínicos Primária (vasoconstrição e agregação plaquetária) Secundária (coagulação) Terciária (fibrinolise) Defeitos vasculares; Alterações quantitativa ou qualitativa das plaquetas Deficiências hereditárias ou adquiridas de fatores de coagulação; Defeitos da síntese de fatores da coagulação; Consumo excessivo dos fatores de coagulação Estímulos excessivos da fibrinólise; Liberação de substâncias ativadoras da coagulação Petéquias, equimoses, hemorragias múltiplas em mucosas e serosas, sangramentos imediatos Equimoses, hematomas, hemorragias cavitárias; Sangramentos tardios geralmente induzidos por traumas ou cirurgias Trombose, infarto renal ou cardíaco; Hemorragias diversas Diagnóstico depende de: Testes laboratoriais Avaliação da integridade capilar Teste de fragilidade capilar Avaliação das plaquetas Tempo de sangramento Retração do coágulo e agregação Avaliação da cascata de coagulação Tempo de coagulação Tempo de tromboplastina parcial ativada Tempo de protrombina Desordens da hemostasia primária: Causas vasculares ou plaquetárias Defeitos em vasos sanguíneos Inflamações, alterações estruturais, alterações imunomediadas Alterações quantitativas das plaquetas Trombocitopenia deficiência MO, destruição, consumo, sequestro Alterações qualitativas das plaquetas Trombocitopatia n de plaquetas pode estar normal, problema no funcionamento destas 11

12 Desordens da hemostasia primária: Defeitos em vasos sanguíneos Alterações morfológicas preexistentes Depósito de imunocomplexos ou Ac contra endotélio Processos inflamatórios que levem a fragilidade capilar Desordens da hemostasia primária: Alterações quantitativas das plaquetas MO hipoplásica ou aplásica Tóxica drogas mielossupressoras Infecções erlichiose canina ou equina Radiação Metaplasia substituição celular linfoma, leucemias Desordens da hemostasia primária: Alterações quantitativas das plaquetas Trombocitopoiese ineficaz Deficiência de vitamina B12 Trombocitopenia familiar Congênita, genética recessiva e rara 12

13 Desordens da hemostasia primária: Alterações quantitativas das plaquetas Destruição das plaquetas Imunológica Ac atacam plaquetas Drogas que sensibilizam ou destroem a membrana Transfusão sanguínea incompatível ou gestação Doenças imunomediadas Desordens da hemostasia primária: Alterações quantitativas das plaquetas Consumo das plaquetas Hemorragias extensas Doenças infecciosas hemorrágicas Coagulação Intravascular Disseminada (CID) Desordens da hemostasia primária: Alterações quantitativas das plaquetas Sequestro das plaquetas Esplenomegalia e hepatomegalia Hemoparasitoses Processos hemolíticos Neoplasias 13

14 Desordens da hemostasia primária: Alterações qualitativas das plaquetas Número de plaquetas não precisa estar alterado Congênita - raras Deficiência de receptor de fibrinogênio e de membrana Deficiência de substratos para produção de plaquetas Doenças que causam falha na agregação plaquetária Desordens da hemostasia primária: Alterações qualitativas das plaquetas Número de plaquetas não precisa estar alterado Adquiridas/secundárias Alteração dos níveis de proteína plasmática afeta aderência Nefropatias -uremia Hepatopatias Drogas Infecções Desordens da hemostasia secundária: Alteração da Cascata de Coagulação Hemofilia A - Clássica Alteração do fator VIII transmitida geneticamente Gene recessivo ligado ao cromossomo X somente me machos Hemoartrose, hematomas e sangramento pelo TGI e urogenital 14

15 Desordens da hemostasia secundária: Alteração da Cascata de Coagulação Hemofilia B Alteração do fator IX Hemorragias raras e discretas Acomete apenas machos Desordens da hemostasia secundária: Alteração da Cascata de Coagulação Hemofilia C Alteração do fator XI Hemorragias raras e discretas Após cirurgias podem ocorrer sangramentos tardios Desordens da hemostasia secundária: Alteração da Cascata de Coagulação Doença de von Willebrand Hemorragias imediatas às lesões que podem ser intensas Após cirurgias e punções venosas Transmissão genética sem relação com sexo 15

16 Desordens da hemostasia secundária: Alteração da Cascata de Coagulação Intoxicação por dicumarínicos Varfarina ou antivitamina K Hemorragias em cavidades corporais Número de plaquetas normal, sem ocorrência de petéquias Desordens da hemostasia secundária: Alteração da Cascata de Coagulação Hepatopatias graves Fígado - o local de produção da maioria dos fatores de coagulação Deficiência de fibrinogênio Desordens da hemostasia secundária: Alteração da Cascata de Coagulação Coagulação Intravascular Disseminada (CID) Características particulares diferenciadas Ocorre em conjunto os mecanismos de coagulação e fibrinólise Secundária a outras patologias que causam toxemia Hemorragias em mucosas, boca, TGI, TU, SN, levando ao óbito 16

17 Desordens da hemostasia secundária: Alteração da Cascata de Coagulação Coagulação Intravascular Disseminada (CID) Megatrombócitos e megacariócitos regeneração MO Contagem de plaqueta TP e TTPA - pesquisa de produtos de degradação da fibrina utilizando kits específicos Desordens da hemostasia terciária: Coagulação e fibrinólise em equilíbrio Alteração no equilíbrio dos processos Plasminogênio Plasmina Fibrina Endotélio vascular Antiplasmina Desordens da hemostasia terciária: Coagulação e fibrinólise em equilíbrio Alteração no equilíbrio dos processos Alteração na quantidade de reguladores (plasmina ou antiplasmina) pode causar desordem Mais plasmina = fibrinólise de forma exacerbada Mais antiplasmina = risco de trombos fibrina permanece na circulação 17

18 DÚVIDAS??? EXERCÍCIOS RELEMBRANDO CONCEITOS RELEMBRANDO CONCEITOS 1) Plaquetas podem ser chamadas de células? 2) Cite três funções das plaquetas? 3) Explique de forma simplificada como ocorre a hemostasia. 18

COAGULOPATIAS NO PACIENTE ONCOLÓGICO. Dra Carmen Helena Vasconcellos Hospital Veterinário Botafogo - RJ

COAGULOPATIAS NO PACIENTE ONCOLÓGICO. Dra Carmen Helena Vasconcellos Hospital Veterinário Botafogo - RJ COAGULOPATIAS NO PACIENTE ONCOLÓGICO Dra Carmen Helena Vasconcellos Hospital Veterinário Botafogo - RJ HEMOSTASIA Conjunto de mecanismos que visa manter a fluidez do sangue no interior dos vasos no sistema

Leia mais

HEMOSTASIA. é o processo no qual o organismo mantém o sangue fluído, solidificando-o quando existe lesão

HEMOSTASIA. é o processo no qual o organismo mantém o sangue fluído, solidificando-o quando existe lesão HEMOSTASIA HEMOSTASIA é o processo no qual o organismo mantém o sangue fluído, solidificando-o quando existe lesão Fatores envolvidos -vasos sanguíneos -plaquetas -fatores prócoagulantes plásmaticos -agentes

Leia mais

-Separar fisicamente as substâncias trombogênicas subendoteliais do sangue.

-Separar fisicamente as substâncias trombogênicas subendoteliais do sangue. Hemostasia A hemostasia é a manutenção da homeostasia do sistema sanguíneo. Isso consiste na interrupção fisiológica de hemorragias, evitando perdas de sangue e lesões vasculares, e também na manutenção

Leia mais

Plaquetas e hemostasia. Cláudia Minazaki

Plaquetas e hemostasia. Cláudia Minazaki Plaquetas e hemostasia Cláudia Minazaki Plaquetas Corpúsculos anucleados em forma de disco Derivados dos MEGACARIÓCITOS (fragmentos citoplasmáticos) Plaquetas Funções: Manutenção da integridade vascular

Leia mais

INVESTIGAÇÃO DOS DESEQUILÍBRIOS DA HEMOSTASIA. Hye Chung Kang, 2014

INVESTIGAÇÃO DOS DESEQUILÍBRIOS DA HEMOSTASIA. Hye Chung Kang, 2014 INVESTIGAÇÃO DOS DESEQUILÍBRIOS DA HEMOSTASIA Hye Chung Kang, 2014 HEMOSTASIA Dividida em fases para fins de compreensão; Funciona bem para plaquetas; Funciona bem para fatores de coagulação; Ainda há

Leia mais

Mônica H. C. Fernandes de Oliveira

Mônica H. C. Fernandes de Oliveira DISTÚRBIOS DA COAGULAÇÃO Mônica H. C. Fernandes de Oliveira Conceito A hemostasia é o processo fisiológico responsável pela manutenção do sangue em estado líquido e a integridade do envelope vascular.

Leia mais

Alterações mecanismo sangramentos ou hemostático tromboses. púrpuras vasculares ou plaquetárias. Fase de coagulação e fibrinólise: coagulopatias

Alterações mecanismo sangramentos ou hemostático tromboses. púrpuras vasculares ou plaquetárias. Fase de coagulação e fibrinólise: coagulopatias DOENÇAS HEMORRÁGICAS INTRODUÇÃO Alterações mecanismo sangramentos ou hemostático tromboses Fase primária da hemostasia: púrpuras (alteração dos vasos ou plaquetas) púrpuras vasculares ou plaquetárias Fase

Leia mais

Sangue e hemostasia. Objetivos da aula. Plano de aula. Diego Wilke. Componentes do sangue. Papel das hemácias nas trocas gasosas no sangue

Sangue e hemostasia. Objetivos da aula. Plano de aula. Diego Wilke. Componentes do sangue. Papel das hemácias nas trocas gasosas no sangue 1 Objetivos da aula Sangue e hemostasia Conhecer os componentes do sangue e suas principais funções; Entender os processos de trocas gasosas no sangue; Diego Wilke Compreender os mecanismos de prevenção

Leia mais

Tabela 1 Descrição dos números e nomes dos fatores de coagulação sangüínea e a via de atuação.

Tabela 1 Descrição dos números e nomes dos fatores de coagulação sangüínea e a via de atuação. HEMOSTASIA 1 2 IX Tabela 1 Descrição dos números e nomes dos fatores de coagulação sangüínea e a via de atuação. INATIVO ATIVADO NOME COMUM VIA DE ATIVAÇÃO I Ia Fibrinogênio Comum II IIa Protrombina Comum

Leia mais

Curso AGREGAÇÃO PLAQUETÁRIA. Nydia Strachman Bacal. Médica Hematologista Patologista Clínica

Curso AGREGAÇÃO PLAQUETÁRIA. Nydia Strachman Bacal. Médica Hematologista Patologista Clínica Curso AGREGAÇÃO PLAQUETÁRIA Nydia Strachman Bacal Médica Hematologista Patologista Clínica Morfologia plaquetária Hemostasia primária ria Métodos laboratoriais: diagnóstico classificação de disfunções

Leia mais

Avaliação da hemostasia, muito além da simples contagem de plaquetas. Camila Martos Thomazini camila.thomazini@butantan.gov.br

Avaliação da hemostasia, muito além da simples contagem de plaquetas. Camila Martos Thomazini camila.thomazini@butantan.gov.br Avaliação da hemostasia, muito além da simples contagem de plaquetas Camila Martos Thomazini camila.thomazini@butantan.gov.br Trombose Hemostasia Hemorragia Fisiologia da coagulação Versteeg, 2013 Physiol

Leia mais

Disfunção plaquetária em situações especiais

Disfunção plaquetária em situações especiais Disfunção plaquetária em situações especiais Fernanda Andrade Orsi Médica Hematologista do Serviço de Hemostasia do Hemocentro de Campinas - UNICAMP Atividade plaquetária Exposição do colágeno subendotelial

Leia mais

Farmacologia aplicada às emergências

Farmacologia aplicada às emergências UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ ÁREA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ASSISTÊNCIA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA FARMACOLOGIA APLICADA ÀS EMERGÊNCIAS Farmacologia aplicada às emergências Nardeli Boufleur nardeli@unochapeco.edu.br

Leia mais

Reparo, formação de cicatriz e fibrose. Prof. Thais Almeida

Reparo, formação de cicatriz e fibrose. Prof. Thais Almeida Reparo, formação de cicatriz e fibrose Prof. Thais Almeida Reparo Definição: Restituição incompleta do tecido lesado, com substituição apenas de algumas estruturas perdidas. Quando há acometimento do parênquima

Leia mais

DIVISÃO DE LABORATÓRIO CENTRAL HC FMUSP PARAMETRIZAÇÃO DE COLETA

DIVISÃO DE LABORATÓRIO CENTRAL HC FMUSP PARAMETRIZAÇÃO DE COLETA Data aprovação:11/11/14 LABORATÓRIO DE HEMOSTASIA - 1º andar Sala 57 - Fone 3061 5544 ramal HC- 6077 - Ramal - 287 INSTRUÇÕES DE COLETA ACONDICIONAMENTO E TRANSPORTE DO MATERIAL Contagem de Plaquetas (manual)

Leia mais

O SANGUE. Constituintes do Sangue e suas funções

O SANGUE. Constituintes do Sangue e suas funções O SANGUE Constituintes do Sangue e suas funções AS HEMÁCIAS OU GLÓBULOS VERMELHOS Células sanguíneas sem núcleo que contém hemoglobina, que é a substância responsável pela cor vermelha. São as células

Leia mais

Lição 06 HEMORRAGIAS E CHOQUE. 1. Enumerar 5 sinais ou sintomas indicativos de uma hemorragia;

Lição 06 HEMORRAGIAS E CHOQUE. 1. Enumerar 5 sinais ou sintomas indicativos de uma hemorragia; Lição 06 HEMORRAGIAS E CHOQUE OBJETIVOS: Ao final desta lição os participantes serão capazes de: 1. Enumerar 5 sinais ou sintomas indicativos de uma hemorragia; 2. Citar e demonstrar 3 diferentes técnicas

Leia mais

Protocolo para Transfusão de Hemocomponentes em Crianças Grupo Hospitalar Conceição - Hospital da Criança Conceição.

Protocolo para Transfusão de Hemocomponentes em Crianças Grupo Hospitalar Conceição - Hospital da Criança Conceição. Protocolo para Transfusão de Hemocomponentes em Crianças Grupo Hospitalar Conceição - Hospital da Criança Conceição. 1. Introdução: Atualmente, a transfusão de hemocomponentes é considerado um procedimento

Leia mais

22 - Como se diagnostica um câncer? nódulos Nódulos: Endoscopia digestiva alta e colonoscopia

22 - Como se diagnostica um câncer? nódulos Nódulos: Endoscopia digestiva alta e colonoscopia 22 - Como se diagnostica um câncer? Antes de responder tecnicamente sobre métodos usados para o diagnóstico do câncer, é importante destacar como se suspeita de sua presença. As situações mais comuns que

Leia mais

Interpretação clínica das alterações no número dos leucócitos Alterações no número de leucócitos na circulação

Interpretação clínica das alterações no número dos leucócitos Alterações no número de leucócitos na circulação Interpretação clínica das alterações no número dos leucócitos Alterações no número de leucócitos na circulação Variações no número de leucócitos podem ocorrer em situações fisiológicas ou de doença. Os

Leia mais

A) Provas da hemostasia primária. B) Provas da hemostasia secundária. 01 de Maio de 2009. Distúrbios da Hemostasia

A) Provas da hemostasia primária. B) Provas da hemostasia secundária. 01 de Maio de 2009. Distúrbios da Hemostasia 01 de Maio de 2009. Distúrbios da Hemostasia Hemostasia primãria Visa parar o sangramento e se faz através das plaquetas. Pode haver doenças hereditárias e adquiridas na hemostasia primária. Hemostasia

Leia mais

A. Patologias vasculares B. Choque C. Hemostasia. 2 Letícia C. L. Moura

A. Patologias vasculares B. Choque C. Hemostasia. 2 Letícia C. L. Moura Alterações Circulatórias Edema, Hiperemiae e Congestão, Hemorragia, Choque e Hemostasia PhD Tópicos da Aula A. Patologias vasculares B. Choque C. Hemostasia 2 Patogenia Edema A. Patologias Vasculares Fisiopatogenia

Leia mais

ANÁLISES CLÍNICAS. conhecimento que trabalha com o estudo de. alguma substância de forma a coletar dados e

ANÁLISES CLÍNICAS. conhecimento que trabalha com o estudo de. alguma substância de forma a coletar dados e ANÁLISES CLÍNICAS ANÁLISES CLÍNICAS A análise clínica é o ramo de conhecimento que trabalha com o estudo de alguma substância de forma a coletar dados e apontar diagnósticos a respeito da saúde do paciente.

Leia mais

DISTURBIOS HEMATOLÓGICOS CAUSADOS POR DENGUE

DISTURBIOS HEMATOLÓGICOS CAUSADOS POR DENGUE DISTURBIOS HEMATOLÓGICOS CAUSADOS POR DENGUE Anderson Corrêa Estuti RESUMO É uma doença infecciosa febril aguda, que pode ser de curso benigno como dengue clássica (DC) ou grave como dengue hemorrágica(fdh).

Leia mais

FUNÇÃO DOS VASOS SANGUÍNEOS NA HEMOSTASIA

FUNÇÃO DOS VASOS SANGUÍNEOS NA HEMOSTASIA INTRODUÇÃO HEMOSTASIA É o processo pelo qual o sangue permanece líquido vascular, apesar das lesões que venham a sofrer. A fluidez do sangue depende da: Integridade do endotélio, Velocidade do fluxo sanguíneo,

Leia mais

II Workshop Internacional de Atualização. em Hepatologia. na Hematologia. Dominique Muzzillo

II Workshop Internacional de Atualização. em Hepatologia. na Hematologia. Dominique Muzzillo II Workshop Internacional de Atualização em Hepatologia O Fígado na Hematologia Dominique Muzzillo Prof a. Adjunto UFPR 1. Anemias - siderose secundária - hemólise transfusão 2. Doenças Malignas - leucemia

Leia mais

AVALIAÇÃO LABORATORIAL DAS ANEMIAS: CLASSIFICAR MORFOLOGICAMENTE A ANEMIA: SEGUNDO PASSO

AVALIAÇÃO LABORATORIAL DAS ANEMIAS: CLASSIFICAR MORFOLOGICAMENTE A ANEMIA: SEGUNDO PASSO 1 AVALIAÇÃO LABORATORIAL DAS ANEMIAS: CLASSIFICAR MORFOLOGICAMENTE A ANEMIA: SEGUNDO PASSO Paulo César Ciarlini Doutor em Clínica Veterinária pela Universidade Estadual Paulista Professor Adjunto de Laboratório

Leia mais

Tecido sanguíneo. Prof. Msc. Roberpaulo Anacleto

Tecido sanguíneo. Prof. Msc. Roberpaulo Anacleto Tecido sanguíneo Prof. Msc. Roberpaulo Anacleto Transporte Regulação Proteção Funções do Sangue Sangue É um tecido conjuntivo especializado pois apresenta sua matriz extracelular totalmente fluida. O sangue

Leia mais

Aspectos Moleculares da Inflamação:

Aspectos Moleculares da Inflamação: Patologia Molecular Lucas Brandão Aspectos Moleculares da Inflamação: os mediadores químicos inflamatórios Inflamação São uma série de eventos programados que permitem com que Leucócitos e outras proteínas

Leia mais

Sistema circulatório

Sistema circulatório Sistema circulatório O que é: também conhecido como sistema cardiovascular é formado pelo coração e vasos sanguíneos. Tal sistema é responsável pelo transporte de nutrientes, gases, hormônios, excreções

Leia mais

Cuidados de enfermagem para pacientes em uso de terapia anticoagulante oral

Cuidados de enfermagem para pacientes em uso de terapia anticoagulante oral REVISÃO Cuidados de enfermagem para pacientes em uso de terapia anticoagulante oral Pauline Ribeiro de Lima Aluna do Curso de Graduação em Enfermagem. Rosa Maria Bruno Marcucci Docente do Curso de Graduação

Leia mais

INFLAMAÇÃO. Processos Imunológicos e Patológicos PROCESSO INFLAMATÓRIO UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE BIOMEDICINA

INFLAMAÇÃO. Processos Imunológicos e Patológicos PROCESSO INFLAMATÓRIO UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE BIOMEDICINA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE BIOMEDICINA Processos Imunológicos e Patológicos INFLAMAÇÃO Prof.: Hermínio M. da R.Sobrinho PROCESSO INFLAMATÓRIO A inflamação constitui uma resposta imune

Leia mais

AVALIAÇÃO LABORATORIAL

AVALIAÇÃO LABORATORIAL AVALIAÇÃO LABORATORIAL Escolha das análises a serem realizadas Realização da coleta de forma adequada domínio da técnica reconhecimento de eventuais erros de procedimento escolha do recipiente, acondicionamento

Leia mais

28.03. As plaquetas são os elementos figurados do sangue responsáveis pela coagulação sanguínea.

28.03. As plaquetas são os elementos figurados do sangue responsáveis pela coagulação sanguínea. BIO 10E aula 28 28.01. Para fazer a defesa do organismo, alguns leucócitos podem atravessar a parede dos vasos sanguíneos e atuar no tecido conjuntivo. Este processo é denominado diapedese. 28.02. A coagulação

Leia mais

Microangiopatia trombótica. Cinthia Montenegro Teixeira

Microangiopatia trombótica. Cinthia Montenegro Teixeira Microangiopatia trombótica Cinthia Montenegro Teixeira As síndromes intituladas de microangiopatia trombótica (MAT) compreendem um conjunto de entidades que, a despeito de diferentes etiologias e expressões

Leia mais

26) Fármacos utilizados nos distúrbios da hemostasia

26) Fármacos utilizados nos distúrbios da hemostasia 26) Fármacos utilizados nos distúrbios da hemostasia A hemostasia é definida como interrupção da perda de sangue de vasos lesados, é essencial à vida. Os distúrbios da hemostasia são a hipercoagulabilidade

Leia mais

Alterações Metabolismo Carboidratos DIABETES

Alterações Metabolismo Carboidratos DIABETES 5.5.2009 Alterações Metabolismo Carboidratos DIABETES Introdução Diabetes Mellitus é uma doença metabólica, causada pelo aumento da quantidade de glicose sanguínea A glicose é a principal fonte de energia

Leia mais

Dayse M Lourenço. Avaliação laboratorial da coagulação: indicação e orientação terapêutica. Do coagulograma convencional a. tromboelastometria

Dayse M Lourenço. Avaliação laboratorial da coagulação: indicação e orientação terapêutica. Do coagulograma convencional a. tromboelastometria Dayse M Lourenço Avaliação laboratorial da coagulação: indicação e orientação terapêutica Do coagulograma convencional a tromboelastometria Consultoria científica: Bayer Glaxo Smith Kline UNIFESP Escola

Leia mais

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR.

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. São pequenas partículas originadas do citoplasma dos megacariócitos na medula óssea, desprovidas de núcleo (sem capacidade de síntese

Leia mais

DISTÚRBIOS DA CIRCULAÇÃO

DISTÚRBIOS DA CIRCULAÇÃO DISTÚRBIOS DA CIRCULAÇÃO Augusto Schneider Carlos Castilho de Barros Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas TÓPICOS ABORDADOS Resumo das alterações já abordadas: Hemorragia Hiperemia Trombose

Leia mais

CICATRIZAÇÃO Universidade Federal do Ceará Departamento de Cirurgia Hospital Universitário Walter Cantídio

CICATRIZAÇÃO Universidade Federal do Ceará Departamento de Cirurgia Hospital Universitário Walter Cantídio CICATRIZAÇÃO! Universidade Federal do Ceará Departamento de Cirurgia Hospital Universitário Walter Cantídio Gustavo Rêgo Coêlho Cirurgia do Aparelho Digestivo Transplante de Fígado CICATRIZAÇÃO Aquiles

Leia mais

Diminuição da hipercoagulabilidade (redução de tromboembolismo) Bloqueio motor, bloqueio sensitivo, dor lombar

Diminuição da hipercoagulabilidade (redução de tromboembolismo) Bloqueio motor, bloqueio sensitivo, dor lombar ANESTESIA REGIONAL E ANTICOAGULAÇÃO BENEFÍCIOS DO BLOQUEIO DO NEUROEIXO Diminuição da hipercoagulabilidade (redução de tromboembolismo) PROFILAXIA CONTRA TROMBOEMBOLISMO NA ARTROPLASTIA DE QUADRIL HBPM,

Leia mais

Capítulo. Alterações da Glicemia 18 e Diabetes Mellittus. Capítulo 18. Alterações da Glicemia e Diabetes Mellitus 1. OBJETIVOS

Capítulo. Alterações da Glicemia 18 e Diabetes Mellittus. Capítulo 18. Alterações da Glicemia e Diabetes Mellitus 1. OBJETIVOS Capítulo Alterações da Glicemia 18 e Diabetes Mellittus 1. OBJETIVOS No final da sessão os formandos deverão ser capazes de: Conhecer os tipos de diabetes mellitus. Descrever os mecanismos de descompensação

Leia mais

TROMBOCITOPENIA NA GRAVIDEZ

TROMBOCITOPENIA NA GRAVIDEZ TROMBOCITOPENIA NA GRAVIDEZ Ricardo Oliveira Santiago Francisco Herlânio Costa Carvalho INTRODUÇÃO: - Trombocitopenia pode resultar de uma variedade de condições fisiológicas e patológicas na gravidez.

Leia mais

VIVER BEM ÂNGELA HELENA E A PREVENÇÃO DO CÂNCER NEOPLASIAS

VIVER BEM ÂNGELA HELENA E A PREVENÇÃO DO CÂNCER NEOPLASIAS 1 VIVER BEM ÂNGELA HELENA E A PREVENÇÃO DO CÂNCER NEOPLASIAS 2 3 Como muitas mulheres, Ângela Helena tem uma vida corrida. Ela trabalha, cuida da família, faz cursos e também reserva um tempo para cuidar

Leia mais

A FISIOLOGIA DA COAGULAÇÃO SANGÜÍNEA E AS PRINCIPAIS ALTERAÇÕES QUE LEVAM À HEMOFILIA

A FISIOLOGIA DA COAGULAÇÃO SANGÜÍNEA E AS PRINCIPAIS ALTERAÇÕES QUE LEVAM À HEMOFILIA A FISIOLOGIA DA COAGULAÇÃO SANGÜÍNEA E AS PRINCIPAIS ALTERAÇÕES QUE LEVAM À HEMOFILIA por Karen Macedo Orientadora: Mônica Mendes Caminha Murito Co-orientador: Valmir Laurentino Silva Dezembro de 2005

Leia mais

ÁREAS DE SEMIOLOGIA E PATOLOGIA

ÁREAS DE SEMIOLOGIA E PATOLOGIA 1 ASPECTOS ODONTOLÓGICOS DOS DISTÚRBIOS HEMORRAGICOS A hemostasia é um processo complexo que envolve numerosos eventos fisiológicos. Quando um vaso sangüíneo é lesado, ocorre uma vasoconstrição acentuada.

Leia mais

Distúrbios Circulatórios

Distúrbios Circulatórios UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE PATOLOGIA VETERINÁRIA Distúrbios Circulatórios Parte 1 Prof. Raimundo Tostes Distúrbios Circulatórios HIPEREMIA/CONGESTÃO

Leia mais

TÍTULO: DEFICIÊNCIA DE FATOR XI, ATUALIZAÇÃO SOBRE UMA SÍNDROME HEMORRÁGICA RARA

TÍTULO: DEFICIÊNCIA DE FATOR XI, ATUALIZAÇÃO SOBRE UMA SÍNDROME HEMORRÁGICA RARA Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: DEFICIÊNCIA DE FATOR XI, ATUALIZAÇÃO SOBRE UMA SÍNDROME HEMORRÁGICA RARA CATEGORIA: CONCLUÍDO

Leia mais

Biologia - 3ª Série Histologia Data: 13 de junho de 2007

Biologia - 3ª Série Histologia Data: 13 de junho de 2007 HISTOLOGIA Conceito: Ciência que estuda os tecidos. Tecido: Conjunto de células semelhantes que juntas anatomicamante, desempenham a mesma função. TECIDO EPITELIAL Características: células muito coesas

Leia mais

REGULAÇÃO HOMEOSTÁTICA DO VOLUME E OSMOLALIDADE. Prof. Dra. Lucila LK Elias

REGULAÇÃO HOMEOSTÁTICA DO VOLUME E OSMOLALIDADE. Prof. Dra. Lucila LK Elias REGULAÇÃO HOMEOSTÁTICA DO VOLUME E OSMOLALIDADE DOS LÍQUIDOS CORPORAIS Prof. Dra. Lucila LK Elias TÓPICOS: Definição de Homeostase Compartimentos dos Líquidos Corporais Hipófise posterior: controle da

Leia mais

Análises para monitorar a Função Hepática

Análises para monitorar a Função Hepática Análises para monitorar a Função Hepática Catabolismo protéico Professora: Renata Fontes Medicina Veterinária Período: 3 o Tipo Componentes das membranas celulares Hormônios peptídicos (p. ex., insulina,

Leia mais

TRATAMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA

TRATAMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA TRATAMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA CONHEÇA MAIS SOBRE AS OPÇÕES DE TRATAMENTO DIALÍTICO Converse com sua Equipe Renal Clínica -médico, enfermeiro, assistente social e nutricionista

Leia mais

Circulação sanguínea Intrapulmonar. V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração.

Circulação sanguínea Intrapulmonar. V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração. DOENÇAS PULMONARES Árvore Brônquica Circulação sanguínea Intrapulmonar V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração. A. Pulmonar traz sangue venoso do coração para o pulmão. Trocas Histologia

Leia mais

ANÁLISES LABORATORIAIS DAS COAGULOPATIAS E TROMBOFILIAS

ANÁLISES LABORATORIAIS DAS COAGULOPATIAS E TROMBOFILIAS ANÁLISES LABORATORIAIS DAS COAGULOPATIAS E TROMBOFILIAS UM RETROSPECTO BÁSICO PROF.DR.PAULO CESAR NAOUM Academia de Ciência e Tecnologia de São José do Rio Preto,SP 2014 OS PARTICIPANTES BÁSICOS DE HEMOSTASIA,

Leia mais

Distúrbios do Na+ 0 7 / 1 2 / 2 0 1 5

Distúrbios do Na+ 0 7 / 1 2 / 2 0 1 5 Distúrbios do Na+ MARIANA PEREIRA RIBEIRO 6 SEMESTRE 0 7 / 1 2 / 2 0 1 5 Principais problemas clínicos na emergência; Cuidado com pacientes críticos: Grande queimado; Trauma; Sepse; ICC e IRA; Iatrogenia.

Leia mais

Sistema Circulatório. Prof. JM

Sistema Circulatório. Prof. JM Sistema Circulatório Prof. JM Sistema Circulatório Integrar os sistemas. Transportar nutrientes, gases, excretas, hormônios, calor e anticorpos pelo corpo. Coagulação Sangue (tecido) Uma pessoa de cerca

Leia mais

EXAME DA FUNÇÃO HEPÁTICA NA MEDICINA VETERINÁRIA

EXAME DA FUNÇÃO HEPÁTICA NA MEDICINA VETERINÁRIA EXAME DA FUNÇÃO HEPÁTICA NA MEDICINA VETERINÁRIA GOMES, André PARRA, Brenda Silvia FRANCO, Fernanda de Oliveira BASILE, Laís JOSÉ, Luana Trombini ROMERO, Vinícius Lovizutto Acadêmicos da Associação Cultural

Leia mais

Tempo de Ciências. SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA SALA DE AULA Tema 3 Capítulo 1: Alimentação e nutrientes (páginas 82 a 91 do livro)

Tempo de Ciências. SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA SALA DE AULA Tema 3 Capítulo 1: Alimentação e nutrientes (páginas 82 a 91 do livro) Tempo de Ciências 8 SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA SALA DE AULA Tema 3 Capítulo 1: Alimentação e nutrientes (páginas 82 a 91 do livro) Objetivos Alimentação e nutrientes Conhecer os tipos de nutrientes e seus

Leia mais

Na aula de hoje, iremos ampliar nossos conhecimentos sobre as funções das proteínas. Acompanhe!

Na aula de hoje, iremos ampliar nossos conhecimentos sobre as funções das proteínas. Acompanhe! Aula: 21 Temática: Funções bioquímicas das proteínas parte III Na aula de hoje, iremos ampliar nossos conhecimentos sobre as funções das proteínas. Acompanhe! 1) Função Estrutural (Arquitetônica): Os materiais

Leia mais

Mª. Cristina Marques

Mª. Cristina Marques SANGUE E HEMOSTASE Mª. Cristina Marques SUMÁRIO SANGUE Funções Constituição: plasma e células Funções e componentes do plasma Células sanguíneas: Eritrócitos Origem,funções,eliminação Leucócitos Origem,funções,eliminação

Leia mais

Imunidade aos microorganismos

Imunidade aos microorganismos Imunidade aos microorganismos Características da resposta do sistema imune a diferentes microorganismos e mecanismos de escape Eventos durante a infecção: entrada do MO, invasão e colonização dos tecidos

Leia mais

Sistema Circulatório

Sistema Circulatório Universidade Federal do Pampa Campus Uruguaiana Daniela Brum Sistema Circulatório Sistema Cardiovascular e Sistema linfático Coração e vasos 3 túnicas Constituição Coração Artérias Capilares Veias Capilares

Leia mais

substância intercelular sólida, dura e resistente.

substância intercelular sólida, dura e resistente. Tecido ósseo É um dos tecidos que formam o esqueleto de nosso corpo, tendo como função principal a sustentação. Além disso: serve de suporte para partes moles; protege órgão vitais; aloja e protege a medula

Leia mais

Histologia Animal. - Estuda a classificação, estrutura, distribuição e função dos tecidos animais.

Histologia Animal. - Estuda a classificação, estrutura, distribuição e função dos tecidos animais. Histologia Animal - Estuda a classificação, estrutura, distribuição e função dos tecidos animais. - Tecidos: Grupamento de células harmonizadas e diferenciadas que realizam uma determinada função. - Principais

Leia mais

DISTÚRBIOS HEMORRÁGICOS DO RECÉM-NASCIDO. História familiar: coagulopatias (hemofilia A e B), PTI.

DISTÚRBIOS HEMORRÁGICOS DO RECÉM-NASCIDO. História familiar: coagulopatias (hemofilia A e B), PTI. DISTÚRBIOS HEMORRÁGICOS DO RECÉM-NASCIDO Podem resultar de alterações no mecanismo hemostático como integridade dos vasos sanguíneos, plaquetas e fatores de coagulação. DIAGNÓSTICO CLÍNICO Baseia-se na

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº. 01/2010/DIVE/SES

NOTA TÉCNICA Nº. 01/2010/DIVE/SES S ESTADO DE SANTA CATARINA SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA NOTA TÉCNICA Nº. 01/2010/DIVE/SES Assunto:

Leia mais

Sistema Endócrino. Importância da endocrinologia... Introdução 17/6/2009 ROTEIRO DA AULA. Glândulas Endócrinas

Sistema Endócrino. Importância da endocrinologia... Introdução 17/6/2009 ROTEIRO DA AULA. Glândulas Endócrinas UNESP -FCAV -JABOTICABAL AGRONOMIA FISIOLOGIA DOS ANIMAIS DOMÉTICOS II Sistema Endócrino ROTEIRO DA AULA Introdução a endocrinologia Hormônios -definições, mecanismos de sinalização, química e mecanismo

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO HEMATOLOGISTA

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO HEMATOLOGISTA 12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO HEMATOLOGISTA QUESTÃO 21 A doença de Von Willebrand combina a presença da anormalidade da função plaquetária com a deficiência da atividade de um fator da coagulação.

Leia mais

Regulação da tonicidade do FEC

Regulação da tonicidade do FEC Regulação da tonicidade do FEC Jackson de Souza Menezes Laboratório Integrado de Bioquímica Hatisaburo Masuda Núcleo de Pesquisas em Ecologia e Desenvolvimento Sócio-Ambiental Universidade Federal do Rio

Leia mais

Sistema Circulatório: O Sangue

Sistema Circulatório: O Sangue Sistema Circulatório: O Sangue A composição do sangue Embora o sangue tenha uma aparência homogênea, se observado ao microscópio, logo se notará sua composição heterogênea. Isto significa que o sangue

Leia mais

Diagnóstico diferencial da trombocitopenia em cães e gatos. Leonardo P. Brandão, MV, Msc, PhD

Diagnóstico diferencial da trombocitopenia em cães e gatos. Leonardo P. Brandão, MV, Msc, PhD Diagnóstico diferencial da trombocitopenia em cães e gatos Leonardo P. Brandão, MV, Msc, PhD Gerente de Produto 0peração Animais de Companhia- MERIAL Saúde Animal 2011 Trombopoiese Plaquetas são fragmentos

Leia mais

TERAPÊUTICA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA

TERAPÊUTICA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Disciplina: Farmacologia Curso: Enfermagem TERAPÊUTICA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Professora: Ms. Fernanda Cristina Ferrari Controle da Pressão Arterial Sistêmica Controle Neural estimulação dos

Leia mais

Texto de apoio ao professor

Texto de apoio ao professor Texto de apoio ao professor T1 Introdução: O sistema cárdio-respiratório, é composto pelos sistemas circulatório e respiratório. Este permite que todas as células do corpo recebam os elementos necessários

Leia mais

XV JORNADA INTERIORANA DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA II ENCONTRO INTERIORANO DE ENFERMAGEM EM HEMOTERAPIA E HEMOVIGILÂNCIA CICLO DO SANGUE DRA LUCIANA

XV JORNADA INTERIORANA DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA II ENCONTRO INTERIORANO DE ENFERMAGEM EM HEMOTERAPIA E HEMOVIGILÂNCIA CICLO DO SANGUE DRA LUCIANA XV JORNADA INTERIORANA DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA II ENCONTRO INTERIORANO DE ENFERMAGEM EM HEMOTERAPIA E HEMOVIGILÂNCIA CICLO DO SANGUE DRA LUCIANA PREMISSAS A transfusão sanguínea é uma terapêutica

Leia mais

Níveis de organização do corpo humano - TECIDOS. HISTOLOGIA = estudo dos tecidos

Níveis de organização do corpo humano - TECIDOS. HISTOLOGIA = estudo dos tecidos Níveis de organização do corpo humano - TECIDOS HISTOLOGIA = estudo dos tecidos TECIDOS Grupos de células especializadas, semelhantes ou diferentes entre si, e que desempenham funções específicas. Num

Leia mais

FUNÇÃO HEMOSTÁTICA E SUA AVALIAÇÃO. Faculdade de Medicina da Universidade do Porto Serviço de Fisiologia. Aula Teórico-Prática.

FUNÇÃO HEMOSTÁTICA E SUA AVALIAÇÃO. Faculdade de Medicina da Universidade do Porto Serviço de Fisiologia. Aula Teórico-Prática. Faculdade de Medicina da Universidade do Porto Serviço de Fisiologia Aula Teórico-Prática FUNÇÃO HEMOSTÁTICA E SUA AVALIAÇÃO Texto de Apoio Dr. Tiago Henriques Coelho Prof. Doutor Adelino Leite Moreira

Leia mais

Definição. Patogênese. Patogênese. Patogênese 8/3/2010

Definição. Patogênese. Patogênese. Patogênese 8/3/2010 Definição Edema (grego oidema tumefação) Caracteriza-se pela expansão do volume do componente extravascular (intersticial) pelo líquido extra-celular. Caio Abner V G Leite UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

Leia mais

Leucemias. Claudia witzel

Leucemias. Claudia witzel Leucemias Claudia witzel Introduçao MEDULA ÓSSEA fabrica CÉLULAS (células mães imaturas). célula sanguínea pode tornar-se uma célula mielóide ou uma célula linfóide. que se desenvolvem em células sanguíneas

Leia mais

Apoptose em Otorrinolaringologia

Apoptose em Otorrinolaringologia Apoptose em Otorrinolaringologia Teolinda Mendoza de Morales e Myrian Adriana Pérez García Definição A apoptose é um processo biológico existente em todas as células de nosso organismo, conhecida desde

Leia mais

CONTROLE DA OSMOLARIDADE DOS LÍQUIDOS CORPORAIS. Profa. Dra. Edmara Aparecida Baroni

CONTROLE DA OSMOLARIDADE DOS LÍQUIDOS CORPORAIS. Profa. Dra. Edmara Aparecida Baroni CONTROLE DA OSMOLARIDADE DOS LÍQUIDOS CORPORAIS Profa. Dra. Edmara Aparecida Baroni MECANISMOS RENAIS PARA A EXCREÇÃO DE URINA DILUÍDA Após a ingestão de um excesso de água O rim livra o corpo desse excesso

Leia mais

?respondaessa O que acontece com o corpo com anemia?

?respondaessa O que acontece com o corpo com anemia? 26 2 DOENÇAS DO SANGUE O sangue é um tecido fundamental à manutenção de todos os demais tecidos e órgãos do organismo humano. O equilíbrio entre o ritmo de produção e de destruição das células do sangue,

Leia mais

20/10/2014. TECIDO CONJUNTIVO ou CONECTIVO

20/10/2014. TECIDO CONJUNTIVO ou CONECTIVO TECIDO CONJUNTIVO ou CONECTIVO Poucas células, encontram-se separadas; Presença de grande quantidade de substância intercelular; Substância intercelular ou matriz extracelular Substância fundamental amorfa:

Leia mais

HEMOSTASIA SECUNDÁRIA. Profa Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes www.profbio.com.br

HEMOSTASIA SECUNDÁRIA. Profa Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes www.profbio.com.br HEMOSTASIA SECUNDÁRIA Profa Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes www.profbio.com.br Hemostasia primária Vasos sanguíneos Plaquetas Vasoconstrição Colágeno e fibronectina Produção de FvW Liberação

Leia mais

Wladimir Correa Taborda Marília da Glória Martins

Wladimir Correa Taborda Marília da Glória Martins Coagulopatia em Obstetrícia Wladimir Correa Taborda Marília da Glória Martins Mecanismos desencadeadores de coagulação intravascular na gravidez Pré-eclâmpsia Hipovolemia Septicemia DPP Embolia do líquido

Leia mais

Fábio Manuel Fernandes Pereira. Relatório de estágio para obtenção do Grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas (Ciclo de Estudos Integrado)

Fábio Manuel Fernandes Pereira. Relatório de estágio para obtenção do Grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas (Ciclo de Estudos Integrado) UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Ciências da Saúde A utilização de concentrado de fibrinogénio na terapia de doenças hemorrágicas Experiência profissionalizante na vertente de farmácia comunitária e investigação

Leia mais

Escolha o nível de contagem de plaquetas considerado seguro para a realização de uma cirurgia de grande porte:

Escolha o nível de contagem de plaquetas considerado seguro para a realização de uma cirurgia de grande porte: QUESTÃO 01 Escolha o nível de contagem de plaquetas considerado seguro para a realização de uma cirurgia de grande porte: a) 10.000/mm 3 b) 5.000/mm 3 c) 20.000/mm 3 d) 100.000/mm 3 e) 30.000/mm 3 QUESTÃO

Leia mais

Daunoblastina cloridrato de daunorrubicina

Daunoblastina cloridrato de daunorrubicina Daunoblastina cloridrato de daunorrubicina I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: Nome comercial: Daunoblastina Nome genérico: cloridrato de daunorrubicina APRESENTAÇÕES: Daunoblastina pó liofilizado injetável

Leia mais

Investigação Laboratorial de LLA

Investigação Laboratorial de LLA Investigação Laboratorial de LLA Ana Paula Fadel RESUMO A leucemia linfóide aguda (LLA) é a doença que ocorre principalmente na infância em crianças de 2 e 10 anos correspondendo a 70% dos casos; em adultos

Leia mais

O que muda com os novos an.coagulantes? Daniela Calderaro Luciana S. Fornari

O que muda com os novos an.coagulantes? Daniela Calderaro Luciana S. Fornari O que muda com os novos an.coagulantes? Daniela Calderaro Luciana S. Fornari Pacientes e clínicos devem receber diretrizes prá5cas sobre o uso dos novos an5coagulantes orais, e a facilidade de uso destes

Leia mais

ATLAS VIRTUAL DE LEUCÓCITOS

ATLAS VIRTUAL DE LEUCÓCITOS ATLAS VIRTUAL DE LEUCÓCITOS (2013) ALTERAÇÕES LEUCOCITÁRIAS E SUAS RELAÇÕES COM PATOLOGIAS. PARA QUE SERVE? E COMO SE INTERPRETA? Prof.Dr. Paulo Cesar Naoum Academia de Ciência e Tecnologia de São José

Leia mais