A INTERVENÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO NO PROCESSO CIVIL BRASILEIRO

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1 A INTERVENÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO NO PROCESSO CIVIL BRASILEIRO Prof. Cristiano Chaves de Farias Entre todos os cargos judiciários, o mais difícil, segundo me parece é o do Ministério Público. Este, como sustentáculo da acusação, devia ser tão parcial como um advogado; e como guarda inflexível da lei, devia ser tão imparcial como um juiz. Advogado sem paixão, juiz sem imparcialidade, tal o absurdo psicológico, no qual o Ministério Público, se não adquirir o sentido do equilíbrio - se arrisca momento a momento - a perder por amor da sinceridade a generosa combatividade do defensor; ou, por amor da polêmica, a objetividade sem paixão do magistrado. (PIERO CALAMANDREI, Eles, os juízes, vistos por um advogado, São Paulo: Martins Fontes, 1996) 1. Origens históricas do Ministério Público As origens remotas do MP se encontram em diversas figuras institucionais existentes na Grécia, Roma, Egito, França, todas atuando com parte das funções que hoje são atribuídas ao MP brasileiro. Impossibilidade de detectar órgão específico com a atual natureza do Ministério Público brasileiro. Origens no direito brasileiro com considerável avanço desde as Ordenações Manuelinas até a Constituição Federal de A etimologia PONTES DE MIRANDA: ofício integrante da essência do Estado, formado a partir da exegese dos vocábulos ministério (incumbência, função) e público (aquilo que pertence à coletividade). 3. O MP no estado de direito contemporâneo Órgão de garantia dos interesses sociais maiores, efetivados pela Constituição da República (arts. 127/129), velando, ainda, pela fiel aplicação da lei. Promove a Justiça e a paz social, através da efetivação da ordem jurídica lícita. Como Instituição organizada e pertencente ao Estado Democrático de Direito, é fruto da evolução de figuras e agentes diversos, da Antigüidade e do pretérito histórico da sociedade mundial. Tem a função primordial de servir como mola propulsora do sistema de freios e contrapesos (system of checks and balances), essencial ao equilíbrio dos poderes constituídos. É o fiel da balança. 4. MP como órgão constitucional (a posição na CF/88) 4.1. Noções gerais - 1

2 CF/88 127: instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindolhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis. Órgão autônomo e independente, com autonomia financeiro-administrativa, desvinculado a qualquer dos poderes do Estado. Não é poder constituído do Estado, mas também não se vincula a qualquer dos poderes constituídos (não pertence ao Legislativo, Executivo ou Judiciário). Não é e não se preocupa em ser o quarto poder Divisão e organização do MP Conceituação constitucional: CF/ caput: O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis. A divisão e organização do MP está na Constituição da República 1, que prevê a existência do MP da União (englobando o MP Federal, do Trabalho, Militar, do Distrito Federal e Territórios), chefiado pelo Procurador-Geral da República e de um Ministério Público em cada estado da Federação, chefiado pelo Procurador-Geral de Justiça. Os membros do MP, ainda, possuem as mesmas garantias conferidas aos magistrados (CF/ º I a, b, c): vitaliciedade, inamovibilidade e irredutibilidade de subsídios. Princípios institucionais: unidade e indivisibilidade. Vedações constitucionais: 1) a que o MP defenda judicialmente os interesses do Poder Público (Administração Pública) 2 ; 2) receber honorários ou custas processuais; 3) exercer a advocacia; 4) participar de sociedade comercial; 5) exercer outra função pública, salvo uma de magistério; 6) exercer atividade político-partidária (CF/ II). A curadoria especial (CPC 9º) não é mais função típica do MP, tocando às atividades institucionais da Defensoria Pública (Lei Complementar nº80/94). Prerrogativas: 1) acesso a dados sigilosos, exceto constitucionais (LC 75/93, 8º e 80); 2) 5. Atuação e intervenção no Processo Civil 5.1. Noções gerais A atividade do Ministério Público no processo civil bifurca-se em: a) órgão agente; b) órgão interveniente (custos legis, fiscal da lei). Como órgão agente funcionará como parte, invocando a tutela jurisdicional nas hipóteses de defesa da própria sociedade (pro populo) e de substituição processual (defesa de determinados direitos, quando autorizado por lei). Exemplos: ncc nulidade do casamento, CPC 487 III - ação rescisória, Lei nº8.437/92 - moralidade administrativa).. A compreensão das atividades processuais do MP precisa se concretizar à luz do balizamento constitucional. Assim, deixou de ser órgão acusador sistemático, atuando SEMPRE COM LIBERDADE FUNCIONAL, de acordo com a convicção íntima do seu representante, podendo, inclusive, ir de encontro aos interesses que fizeram com que atuasse na ação específica Órgão agente (parte autora) 1 A organização interna do MP e regulamentação funcional estão na Lei nº8.625/93 - Lei Orgânica Nacional do MP e em leis específicas para cada MP estadual e da União. O MP da União está regido pela Lei Complementar nº75/93 e no estado da Bahia pela Lei Complementar Estadual nº11/96 - Lei Orgânica do MP/BA. 2 O simples interesse do Poder Público (estatal) na causa não importa em necessidade de intervenção do MP. Interesse público para justificar a intervenção ministerial não se confunde com interesse do Poder Público. Jurisprudência e doutrina nesse caminho: Não se pode confundir interesse da Fazenda Pública com interesse público. Interesse público é o interesse geral da sociedade, concernente a todos não só ao Estado. (STJ,REsp SP, Rel. Min. Garcia Vieira, publ. DJU , p.25) - 2

3 É a veia processual ativa do MP. Como agente, o MP age em nome próprio para defesa de interesses determinados, em face da necessária inércia do Judiciário, bem como pela impossibilidade do Estado não quedar inerte frente a certas situações. OVÍDIO A. BAPTISTA DA SILVA: é a alternativa moderna que viabiliza a superação do princípio dispositivo, sem comprometimento da imparcialidade do juiz, condição indispensável para o exercício da função jurisdicional. Divisão da atuação do MP como órgão agente: na tutela de interesses não personalizados, de ordem coletiva (ação civil pública), é órgão agente pro populo. Quando tutela interesses personalizados (ação de investigação de paternidade), é órgão agente substituto processual. Como parte pro populo atua em nome da própria ordem jurídica, onde o interesse privado esteja contrapondo-se ao interesse público que tem supremacia (conceito social), ex: nulidade do casamento (CC 1.548) e ação rescisória (CPC 487). Como parte substituta processual, excepcionando o CPC 6º, atua no sentido de preservar um interesse pessoal e particular, mas cuja defesa é necessária à preservação da ordem jurídica (ex: alimentos e investigação de paternidade). Os membros do MP têm capacidade postulatória, embora não inscritos nos quadros da OAB, pela incompatibilidade de funções e pela vedação constitucional (CR 128 II b). Legitimação ativa ministerial, exemplos: ação extinção de fundações (CPC 1204), Leis nº 7.853/89 (proteção das pessoas portadoras de deficiência), 7.913/89 (evitar prejuízos ou ressarcir danos causados a titulares de valores mobiliários e investidores do mercado de investimentos), 6.766/79 (defesa do solo urbano e loteamentos), 6.981/80 (meio ambiente), 6.015/73 (registros públicos), entre outras. Situações controvertidas: a) A legitimidade ministerial para a ação civil pública na defesa de interesses difusos, coletivos e individuais homogêneos indisponíveis. b) A legitimação para a interdição (CC e CPC 1.177). c) A ação civil ex delito e a tese da inconstitucionalidade progressiva (CPP 68). A posição favorável do STF (STF, RE /SP, rel. Min. Marco Aurélio). O princípio da obrigatoriedade aplica-se de forma mitigada no processo civil. Ainda que esteja agindo como órgão agente, constitui parte imparcial, velando pela fiel aplicação da lei. Privilégios processuais (aplicáveis quando funcionar como órgão agente ou interveniente): 1) não se sujeita ao pagamento de custas e preparos (CPC 27 e 511 1º, exceto quando agir de má-fé ou dolosamente, CPC 85); 2) prazo para contestar em quadrúplo e para recorrer em dobro - mas não para contra-arrazoar (CPC 188), inclusive para Agravo Regimental (STJ 116); 3) pode como qualquer parte desistir da ação e do recurso; 4) sua intimação é PESSOAL, em qualquer caso, com ciente nos autos (CPC 236 2º); 5) não presta depoimento pessoa; 6) falará depois das partes (CPC 83, I) somente quando fiscal da lei. Limites de atuação: Pode o MP Estadual agir no âmbito da Justiça Federal (quando se tratar de causa de sua competência), bem como o MP Federal na Justiça Estadual, quando a competência for desta: não é a competência do órgão jurisdicional quem define a atribuição ministerial para atuar no processo. É induvidosa a possibilidade do litisconsórcio ativo entre diferentes órgãos do MP, estando, inclusive, previsto na própria Lei nº7.347/85, 5 o, 5º. Pode o membro do MP de primeira instância exercitar ação mandamental ou habeas corpus junto aos Tribunais, quando necessário, conforme Lei 8.625/93 32, I. Não pode impetrar HC em tribunais superiores. Questão do Promotor natural: admissibilidade da tese tanto na doutrina, como na jurisprudência, reconhecida pelo STF (Rel. Min. Sepúlveda Pertence) e já assentada no STJ. Entendimento temperado pelo princípio da unidade e indivisibilidade Órgão interveniente (custos legis) Como órgão interveniente (custos legis), o MP atua como fiscal da lei, exercendo os mesmos poderes e direitos processuais das partes, ressalvados aqueles inerentes à disposição do direito ou da ação pela parte. - 3

4 Não integra, entretanto, a angularização do processual (o actum trium personarum). É sujeito especial do processo. Pode 1) produzir amplamente qualquer espécie de prova (CPC 83 II), pugnando por elas, incumbindo os custos do adiantamento da prova à parte Autora. (CPC 33 e 884). 2) Pode pugnar pela concessão de tutela antecipada (CPC 273). 3) Pode, ainda, argüir a incompetência absoluta, 4) suscitar conflito de uniformização de jurisprudência, 4) recorrer amplamente (ainda que as partes não recorram - CPC 499 e STJ 99), 5) requerer provas e depoimentos pessoais, 6) opor exceção de impedimento e suspeição do juiz (esta última as suspeições em relação ao próprio MP). Não pode tomar atitudes típicas e privativas da parte (atos de disposição de direito). Nulidade pela falta de intimação (e não falta de atuação efetiva): o essencial é a intimação (pessoal do órgão do MP para todos os atos processuais, e não a efetiva manifestação do seu representante (CPC 246). A atuação superveniente da Procuradoria de Justiça podendo convalidar nulidades anteriores (STJ, REsp.2903, rel. MIn. Sálvio de Figueiredo Teixeira). Atuando como fiscal da lei, porém, o MP não tem vinculação (compromisso) com quaisquer das partes, nem mesmo com o titular do direito indisponível. Dispõe, portanto, de independência e liberdade funcional, não estando adstrito à defesa dos interesses que marcarem a sua intervenção. Bem assevera EDUARDO ARRUDA ALVIM que, atuando como custos legis, o Ministério Público não tem compromisso com quaisquer das partes, cabendo-lhe apenas zelar pela ordem pública e bem comum. Também o Superior Tribunal de Justiça já cimentou que o MP, na qualidade de custos legis (fiscal da lei), não está obrigado a manifestar-se sempre em favor do litigante menor. Se acaso estiver convencido de que a postulação do incapaz não apresenta nenhum fomento de juridicidade, como é o caso destes autos, é-lhe possível opinar pela sua improcedência. (STJ, Ac.4 a T., Resp /SP, rel. Min. Barros Monteiro). O CPC 82 prevê a intervenção ministerial: I - nas causas em que há interesse de incapazes; II - nas causas concernentes ao estado de pessoa, pátrio poder, tutela, curatela, interdição, casamento, declaração de ausência e disposição de última vontade; III - nas ações que envolvam litígios coletivos pela posse de terra rural e nas demais causas em que há interesse público evidenciado pela natureza da lide ou qualidade da parte. Hipóteses de intervenção: a) interesse de incapazes (CPC 82 I, a intervenção do MP é obrigatória quando houver interesse de incapaz no pólo ativo ou passivo da relação processual). A senilidade não indica, por si só, incapacidade, salvo se houver impossibilidade fática de compreensão da realidade. b) questão de estado, pátrio poder, tutela, curatela, interdição, casamento, declaração de ausência e disposições de última vontade (CPC 82 II): causas versando sobre status familiae clamam pela intervenção ministerial. c) litígio coletivo pela posse de terra rural e interesse público evidenciando pela natureza da lide ou qualidade da parte (CPC 82 III): impõe-se a participação ministerial em conflitos por posse ou propriedade de imóveis rurais, dês que coletivizados (não se confunde com litisconsórcio ativo). A parte final do inciso III prevê o que se denomina, juridicamente, conceito vago, abstrato (norma de encerramento). A intervenção do MP no feito depende da comunhão de vontades do próprio órgão e do Judiciário: é ato complexo (NELSON NERY Jr. & ROSA MARIA ANDRADE NERY) Casos específicos de intervenção do MP no Processo Civil a) Juizados especiais cíveis (Lei nº9.099/95 11); b) procedimentos especiais de jurisdição voluntária (CPC 1.105); c) desapropriações; d) executivos fiscais; e) usucapião; f) ações cautelares; g) inventários e partilhas (e arrolamentos); h) incidentes nos tribunais; i) mandado de segurança e hábeas data; j) união estável e dissolução de sociedade de fato; - 4

5 k) ação rescisória; l) falência, recuperação judicial de empresas e insolvência civil; m) anulação de registro público n) liquidação extrajudicial de instituição financeira o) indignidade e deserdação p) bem de família Súmulas: ] Súmula 99 STJ: O Ministério Público tem legitimidade para recorrer no processo em que oficiou como fiscal da lei, ainda que não haja recurso da parte. Súmula 116 STJ: A Fazenda Pública e o Ministério Público têm prazo em dobro para interpor agravo regimental no STJ. - 5

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