03/04/2017. Fôrma - é o conjunto de componentes cujas funções principais são:

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1 Docente: Me. Thalita Lima Cuiabá/MT Abril Conceitos: Fôrmas são elementos pertencentes à estrutura, na fase de sua execução, destinados a dar forma definitiva ao concreto, após a sua cura, quando o mesmo está ainda na sua condição de plasticidade Conceito segundo a NBR 15696/09: Fôrmas são estruturas provisórias que servem para moldar o concreto fresco, resistindo a todas as ações provenientes das ações variáveis resultantes das pressões do lançamento do concreto fresco, até que o concreto se torne autoportante. Fôrma - é o conjunto de componentes cujas funções principais são: Molde: dar forma ao concreto; Conter o concreto fresco e sustentá-lo até que atinja resistência mecânica necessária; Proporcionar ao concreto rugosidade superficial requerida(lisa, texturada). 1

2 Propriedades principais Resistência mecânica à ruptura; Resistência à deformações; Estanqueidade; Regularidade geométrica; Rugosidade superficial adequada; Estabilidade dimensional; Propriedades principais Permitir o correto posicionamento da armadura; Baixa aderência ao concreto; Permitir desforma sem danos; Facilidade para o correto lançamento do concreto; Permitir segurança no manuseio; Economia. Custo da Fôrma no Edifício De um modo geral, as fôrmas apresentam o seguinte percentual de custo em relação ao edifício: Custo da fôrma = 50 % do custo do C.A.; Custo do C.A. = 20% do custo da obra; Custo da fôrma = 10% do custo da obra. 2

3 Conceito Estrutural das Fôrmas As fôrmas são estruturas provisórias, porém são estruturas e, por isso, devem ser concebidas. Os esforços atuantes em qualquer peça constituinte do sistema de forças são: Peso próprio das fôrmas; Peso do concreto e do aço; Sobrecarga: trabalhadores, equipamentos; Empuxo adicional devido à vibração. Conceito Estrutural das Fôrmas Esforços atuantes: Atuam sobre o painel que constitui o molde; A chapa do molde é enrijecida por um retículo de barras ( estrutura do molde); Escoras (pontaletes ou pés-direitos) transmitem a carga para o solo ou para a estrutura já executada. Elementos constituintes de um sistema de fôrmas: MOLDE: é o que caracteriza a forma da peça e o que entra em contato direto com o concreto. É constituído genericamente por painéis de laje, fundos e faces de vigas e faces de pilares; 3

4 Molde de Madeira Molde de Madeira Molde Metálico 4

5 Molde Metálico Molde de fibra de vidro (estrutura metálica) Molde para laje nervurada Elementos constituintes de um sistema de fôrmas: ESTRUTURA DO MOLDE: é o que dá sustentação e travamento ao molde, tendo a finalidade de enrijecê-lo, garantindo que não se deforme quando submetido aos esforços originados na concretagem. 5

6 Estrutura do molde (madeira) Estrutura do molde (madeira) Estrutura do molde (plástico) 6

7 Estrutura do molde (plástico) Elementos constituintes de um sistema de fôrmas: ESCORAMENTO: é o que dá apoio à estrutura da fôrma. É o elemento destinado a transmitir os esforços da estrutura do molde para algum ponto de suporte no solo ou na própria estrutura de concreto. É constituído genericamente por guias, e pontaletes. Elementos constituintes de um sistema de fôrmas: 7

8 Elementos do Sistema de Formas: ESCORAMENTO Torres metálicas Elementos do Sistema de Formas: ESCORAMENTO Escoras metálicas Elementos do Sistema de Formas: ESCORAMENTO Escoras de madeira 8

9 Elementos constituintes de um sistema de fôrmas: ACESSÓRIOS: componentes utilizados para nivelamento, prumo e locação das peças, sendo constituídos por aprumadores, cunhas etc. Exemplos de Acessórios: 9

10 Norma de Fôrmas e Escoramento NBR Esta norma fixa os procedimentos e condições que devem ser obedecidos na execução das estruturas provisórias que servem de fôrmas e escoramentos, para a execução de estruturas de concreto moldadas em loco. NBR Define requisitos mínimos para a execução de projetos e montagem de estruturas de Fôrmas e Escoramentos. Define cargas e sobrecargas a serem adotadas para o cálculo. Define métodos de cálculo com os limites de deformações e coeficientes de segurança. NBR Cuidados na montagem Cuidados na concretagem Cuidados na desmontagem e retirada Critérios para equipamentos industrializados Critérios para a utilização de reescoramentos e ou/ escoramentos remanescentes após a desforma do pavimento Critérios de ensaios para equipamentos 10

11 Principais tipos de Fôrmas Convencionais Trepantes Deslizantes Metálicas Fôrmas Convencionais Definição Fôrmas convencionais são fôrmas simples, usualmente de madeira, tábuas ou chapas compensadas, onde podem ser facilmente construídas nas obras, necessitando-se somente de uma máquina de corte (serra) e ferramentas manuais para montagem da mesma. Um conhecimento básico de carpintaria se faz necessário. 11

12 Equipamentos e ferramentas Aplicação As fôrmas do tipo convencional são aplicáveis para obras de pequeno a grande porte, geralmente na construção de casas, edifícios e galpões industriais. Materiais Tábuas Chapas de madeira compensada Pontaletes de madeira Acessórios: Guias Talas de emenda Espaçadores Estais Tirantes 12

13 Materiais Tábuas Madeira: Cedrinho Pinho Jatobá Pinus (não recomendado) (normalmente madeira de 3ª linha) Dimensões: Comprimento: 4 m. Largura: 30 cm. Espessura: 2,5 cm. (medidas podem variar) Materiais Chapas de madeira compensada Acabamento resinado Medidas: Comprimento: 220 cm. Largura: 110 cm. Espessura: 6; 10; 12; 18; 20 e 25 mm. Acabamento plástificado Medidas: Comprimento: 244 cm Largura: 122 cm Espessura: 6; 10; 12; 18; 20 e 25 mm. Materiais Pontaletes de madeira Madeira: Pinho Peroba Dimensões: Largura x Espessura: 7,5 x 7,5 cm. Comprimento: varia até 4 m. 13

14 Materiais Outros Espaçadores: Dimensões: Variam, dependem das exigências de afastamento entre armadura e fôrma. Materiais: Plásticos, argamassados, metálicos... Pregos e/ou parafusos: Variam, dependem das características físicas das peças a serem unidas (pregos comuns: 17x27, 19x39;) Fôrmas para pilares Elementos principais: faces de pilar gravatas (gastalhos) gastalhos de pé-de-pilar escoras para aprumar o pilar Fôrmas para pilares 14

15 Fôrmas para pilares 15

16 16

17 Fôrmas de vigas Elementos principais: faces de viga fundo de viga travessa de apoio (das gravatas) gravatas (ou gastalhos) pontaletes (similar ao pé-direito da laje) Fôrmas de vigas 17

18 Viga de fundação Fôrmas de lajes Elementos principais: painéis travessões guias pés-direitos talas cunhas e calços 18

19 Fôrmas de lajes Fôrmas Convencionais Desvantagens: Existem restrições ao uso de madeira como elemento de sustentação e de molde para concreto armado, e se referem ao tipo de obra e condições de uso. Apresentam elevado custo de mão-de-obra e de materiais envolvido na sua produção. 19

20 Fôrmas Trepantes Definição Fôrmas utilizadas para executar estruturas altas, em situações inviáveis para instalação de andaimes fachadeiros, os sistemas ditos "trepantes" mostram-se ideais em obras de barragens, execução de pilares e de paredes maciças de concreto. Vantagens e Desvantagens Vantagens Possibilidade de acabamento aparente Facilidade de alinhamento e prumo Mais econômia Não são necessários turnos ininterruptos de trabalhos Possibilidade de trabalhar estruturas inclinadas Desvantagens Necessidade de tratamento de juntas e furos de tirantes e cones na estrutura Prazo maior de execução da estrutura Desmolde pode levar ate três dias para ocorrer Necessidade de lavar constantemente os equipamentos 20

21 Exemplo de Aplicação: Ponte Estaiada Octávio Frias de Oliveira Complexo Viário Real Parque Fôrmas Deslizantes 21

22 Definição É indicado para a execução de estruturas de concreto armado de relevante dimensão vertical com seção continua ou variável. Consiste em acumular concreto fresco sobre concreto em fase de endurecimento. O concreto, quando exposto pela forma em ascensão, está apto apenas a suportar o seu próprio peso. Entretanto, na medida em que a carga atinge proporções críticas, o concreto abaixo já atingiu boa parte de sua resistência nominal. Exemplo de Aplicação: Ripasa - Chaminé 155,00 m - Americana. SP. 22

23 Fôrmas Metálicas Definição São chapas metálicas de diversas espessuras dependendo das dimensões dos elementos a concretar e dos esforços que deverão resistir. Indicados para a fabricação de elementos de concreto pré-moldados, com as fôrmas fixas durante as fases de armação, lançamento, adensamento e cura. Em geral possuem vibradores acoplados nas próprias fôrmas. Embora exijam maiores investimentos, as vantagens do uso de fôrmas metálicas dizem respeito a sua durabilidade. Exemplos 23

24 Escoramento Definição Os painéis de fundo de vigas e de lajes devem ser perfeitamente escorados a fim de que seus pés-direitos sejam garantidos e não venham a sofrer desníveis e provocar deformações nos elementos de concreto. Os escoramentos podem ser de madeira ou metálicos. Escoramento de Madeira Também chamadas de pontaletes, são peças de madeira beneficiadas que são colocadas na vertical para sustentar os painéis de lajes e de vigas. 24

25 Escoramento de Madeira Os pontaletes devem seguir os critérios estabelecidos na norma: Cada pontalete poderá ter somente uma emenda; A emenda somente poderá ser feita no terço superior ou inferior do pontalete; Número de pontaletes com emenda deverão ser inferior a 1/3 do total de pontaletes distribuídos. As escoras deverão ficar apoiadas sobre calços de madeira assentados sobre terra apiloada ou sobre contrapiso de concreto as cargas devem ser centradas e os pontaletes aprumados 25

26 Escoramento Metálico Pontaletes tubulares extensíveis com ajustes a cada 10 cm, com chapas soldadas na base para servir como calço. Podem ter no topo também uma chapa soldada ou uma chapa em U para servir de apoio as peças de madeira (travessão ou guia). Escoramento Metálico Os mesmos cuidados dispensados ao escoramento de madeira devem ser adotados para os pontaletes metálicos, tais como: usar placas de apoio em terrenos sem contrapiso, as cargas devem ser centradas e os pontaletes aprumados. 26

27 Prazos para desforma 27

28 Projeto de Fôrmas Como já citado, as formas não devem ser improvisadas. Elas devem ter um estudo em duas etapas: a definição do sistema de formas a ser utilizado e a execução do projeto das mesmas. A execução do projeto tem como objetivo fabricar formas resistentes suficientes para suportar as cargas e pressões que atuam sobre elas e ao mesmo tempo em que não estejam superdimensionadas, o que resultaria em um gasto desnecessário. Projeto de Fôrmas A execução do projeto, também deve ser dividida em etapas, sendo elas: o conhecimento das cargas que atuam sobre as formas, o dimensionamento e o desenho das formas. Outros tipos de fôrmas 28

29 Fôrmas especiais para Pilares Pilar com seção circular Fôrma de Papelão Fôrmas especiais para Lajes Lajes Nervuradas Fôrma de Plástico Steel Deck Fôrma de Folha Metálica Problemas relacionados com fôrmas 29

30 30

31 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SALGADO, J. C. P. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificações. 2º Ed. Ver. São paulo: Érica, Imagens: google. 31

32 MUITO OBRIGADA PELA ATENÇÃO! 32

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