EDUCAÇÃO INFANTIL E MEDIAÇÃO: EM BUSCA DE UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA DE QUALIDADE.
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- Matilde Mikaela Padilha Prado
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1 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, EDUCAÇÃO INFANTIL E MEDIAÇÃO: EM BUSCA DE UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA DE QUALIDADE. Samira Ribeiro da Rocha, José Milton de Lima Pedagogia, Departamento de Educação. UNESP Presidente Prudente. E mail: rochasamira@hotmail.com RESUMO O Projeto: Múltiplas linguagens: em busca de interlocução com o lúdico no contexto educacional é financiado pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura de Álvares Machado SP, e desenvolvido nas creches do município.com vistas em contribuir com a promoção de uma educação de qualidade destinada as crianças pequenas, são feitas intervenções na prática pedagógica através de orientações, e discussões no Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo. Para tanto adotamos como suporte a Teoria Histórico Cultural. Nesta perspectiva, a metodologia que orienta a investigação é a pesquisa ação, na qual é essencial a participação de toda a equipe da creche e uma discente em formação para alcançar os objetivos de transformação da realidade. Dessa forma o projeto tem como finalidade auxiliar na formação continuada das educadoras e assim, construir em equipe uma pratica pedagógica que valorize e respeite a criança em sua singularidade espaço e tempo. Palavras chave: Educação Infantil; Formação Continuada; Atividade principal. INTRODUÇÃO Atualmente a Educação Infantil como primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o máximo desenvolvimento das potencialidades infantis através de dois processos indissociáveis: o cuidar e o educar. Nesse contexto, cuidar é uma atividade relacionada com fatores primários como alimentação; higiene; sono; a provisão de ambientes seguros, alegres, instigadores; e a estreita relação com adultos bem preparados. Contudo esses fatores estão interligados com o educar, o qual é um processo de constituição da criança como sujeito cultural, que não apenas se apropria da cultura, mas também a produz e a transforma. Entretanto nas instituições de educação infantil destinadas as crianças de zero a três anos a prática assistencialista ainda é predominante, o que torna alarmante a preocupação com a educação destinada a primeira infância. Nessa perspectiva, para contribuir com a qualidade da educação das creches do município de Álvares Machado o projeto: Múltiplas linguagens: em busca de interlocução com o lúdico, tem como objetivos, colaborar com a construção de uma proposta de educação tendo como principal instrumento as atividades lúdicas; elaborar o projeto político pedagógico das creches do município; colaborar com a formação continuada das educadoras; e organizar e propor alternativas de trabalho que englobem as múltiplas linguagens no contexto educacional. Para isso
2 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, são realizadas intervenções no Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC), no qual são feitas orientações pedagógicas; discussões sobre temas relacionados com a proposta; e a discussão e formulação do projeto pedagógico. Dessa forma para o desenvolvimento da investigação, temos como base a Teoria Histórico Cultural, que considera a criança como sujeito protagonista na apropriação da cultura, sendo o desenvolvimento resultante desse processo. Nesse contexto, a investigação ocorre por meio da Pesquisa ação, a partir da integração entre uma discente do curso de Pedagogia e toda equipe educacional das creches, e pela coordenação de docentes da Faculdade de Ciências e Tecnologia, UNESP de Presidente Pudente, que acompanham e orientam o trabalho. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Estudos a Teoria Histórico Cultural contribuem para melhor compreensão de alguns processos do desenvolvimento humano. Destacamos que na primeira infância são consolidados os modos de operação das funções biológicas, entretanto a aquisição das funções culturais, próprias do operar humano, é tarefa difícil e complexa que não decorre da mera constituição biológica, mas das condições específicas do meio em que está inserido. (PINO, 2005, p. 57) De acordo com autores da Teoria Histórico Cultural nos tornamos humanos à medida que nos apropriamos das qualidades humanas. Nessa perspectiva apenas através da apropriação das obras da cultura humana, é que o homem adquire propriedades e faculdades humanas. (LEONTIEV, 1978) Ao considerarmos que a Educação Infantil tem como principal objetivo proporcionar o desenvolvimento integral da criança, torna se indispensável a ação de um sujeito mais experiente, pois é também por meio de sua ação como mediador, que a criança terá acesso aos fenômenos culturais e sociais. Nesse sentido, um sujeito mais experiente seria o mediador entre a criança e os fenômenos culturais e sociais, fato que torna essa relação essencial, pois apenas na relação social com parceiros mais experientes, as novas gerações internalizam e se apropriam das funções psíquicas tipicamente humanas. (MELLO, 2007, p.88) Compreendemos assim, que na creche, esse sujeito mais experiente estaria representado pelas educadoras, que por meio da sua mediação, da organização intencional do espaço, da disposição dos objetos e materiais, irá contribuir para o desenvolvimento das crianças.
3 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, Desse modo compreende se como mediação a categoria que permite entender a apropriação do mundo pelos sujeitos, as relações entre eles e a emergência de processos psicológicos internos, nomeados pela teoria como superiores. (ROCHA, 2005, p.31) Nessa perspectiva o educador como mediador é aquele que se antecipa no processo de apropriação dos conhecimentos, provocando o desenvolvimento e favorecendo aprendizagens novas e mais complexas, tendo em vista atividades que possuem maior influencia no desenvolvimento das crianças. Entretanto, o mediador deve ter em vista que para cada faixa etária existe uma atividade denominada por autores da Teoria Histórico Cultural como principal por ter grande influencia no desenvolvimento psicológico da criança. De acordo com Lima (2008, p.108) Três atributos básicos caracterizam a atividade principal: primeiro, esse tipo de atividade é responsável pelas principais mudanças psicológicas na personalidade infantil; segundo, as influencias da atividade principal reorganizam e dão aos processos psíquicos um outro formato; e, por último, a atividade principal de um período serve de base para o surgimento de um outro tipo de atividade dominante, no período seguinte. Nesse contexto no primeiro ano de vida na fase de lactância, é denominada como atividade principal a relação emocional estabelecida entre criança e adulto, caracterizada pela necessidade de estreita interação e comunicação, o que possibilita a existência da criança por meio dessa relação afetiva e emocional, da alimentação, do contato físico, dos cuidados higiênicos, das brincadeiras, da comunicação, das diversas condições que podem ser providas para o seu processo de humanização. Do primeiro ao terceiro ano de vida se inicia uma nova fase de desenvolvimento da criança denominada por autores da teoria Histórico Cultural como primeira infância. Nesse período ocorre a redescoberta dos objetos que deixam de ser meros estímulos sensoriais e passam a ser fonte de satisfação de necessidades, ou, em instrumentos. Dessa forma a atividade principal desse período é chamada de atividade objetal manipulatória. O período da infância inicial, do primeiro ano até o terceiro ano, tem na relação e comunicação com os objetos a sua atividade principal. Nessa fase, a estreita relação e comunicação entre adulto e criança despertam novas necessidades e motivos; o interesse da criança volta se para o mundo dos objetos humanos, que ela enxerga a partir do adulto. (LIMA, 2008, p. 112)
4 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, Compreendemos desse modo que se ao longo do primeiro ano de vida a relação com o outro ocupava em primeiro lugar as suas percepções e em segundo lugar a relação com os objetos, nessa nova fase essa situação se inverte. Nessa nova etapa da vida os objetivos das ações sobre os objetos vão além da estimulação sensorial, nessa etapa através da manipulação a criança descobre para que e sobre quais circunstâncias os objetos serão utilizados, isto é, se apropria de suas funções sociais. Entretanto para que ocorra essa relação com os objetos são necessárias influências que a criança recebe de outras pessoas, principalmente dos adultos dos quais a criança ainda é dependente. [...] nessa etapa, eles tendem a reproduzir muito fielmente os atos que lhes são ensinados pelo adulto, utilizando estritamente os mesmos objetos nas mesmas situações em que percebeu o modelo, ou seja, a criança não generaliza ações objetais. (MARTINS, 2009, p.110) A partir dos três anos se inicia uma nova etapa na vida da criança, denominada como préescolar. Essa nova etapa destaca como atividade principal o jogo e a brincadeira, que são as formas de expressão e apropriação do mundo das relações, atividades e dos papéis dos adultos. A criança nesse período estende seus interesses além do mundo infantil e dos objetos, amplia o leque de suas relações sociais, estabelece interações mais diversificadas com adultos, compreende, paulatinamente, as atitudes e as várias formas de atividades humanas: trabalho, lazer, produção cultural e científica. [...] A criança por intermédio das atividades lúdicas, atua mesmo que simbolicamente, nas diferentes esferas humanas, reelaborando sentimentos, conhecimentos, significados e atitudes. (LIMA, 2008, p. 112) Nessa perspectiva, ressaltamos que o educador deve ter em vista o investimento na atividade principal de cada faixa etária, para que sua ação como mediador, possa ser influente no desenvolvimento das funções psicológicas superiores na criança, e a partir da sua intencionalidade educativa, a criança possa ter acesso ao melhor da cultura em que está inserida. Contudo, é preciso que haja investimento nos profissionais que atuam na Educação Infantil para que cada um possa ser reconhecido como profissional que reflete sobre sua prática, um pesquisador, um co construtor de conhecimento, tanto do conhecimento das crianças como dele próprio sustentando as relações e a cultura da criança. (MOSS in MACHADO, 2002, p.246) Para isso é preciso promover a formação continuada dos educadores, através de um aprofundamento teórico que pode ser trabalhado no Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC), que é um espaço reservado para discussões, reflexões e instrumentalização dos
5 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, educadores. Esse é um tempo em que os problemas e as dificuldades do docente são analisados e discutidos entre os profissionais, havendo troca de informações e de experiência e deliberações cooperativas sobre medidas e ações práticas. (LIBÂNEO, OLIVEIRA e TOSCHI, 2003, p.384). METODOLOGIA A metodologia orientadora é de caráter qualitativo, pois esta abordagem apresenta as seguintes características de acordo com Neves (1996, p. 1): A expressão pesquisa qualitativa assume diferentes significados no campo das ciências sociais. Compreende um conjunto de diferentes técnicas interpretativas que visam a descrever e a decodificar os componentes de um sistema complexo de significados. Tem por objetivo traduzir e expressar o sentido dos fenômenos do mundo social; trata se de reduzir a distância entre indicador e indicado, entre teoria e dados, entre contexto e ação. (NEVES, 1996, p. 1) Tendo em vista essas características da abordagem qualitativa, a metodologia utilizada é a Pesquisa ação, que nos permite fazer o acompanhamento in loco das experiências diárias dos sujeitos, e dessa forma (re) conhecer os sujeitos e seus espaços, e construir com eles mudanças e práticas possíveis; tendo como instrumento a observação participante, onde o pesquisador pode ter acesso a uma gama variada de informações, até mesmo confidenciais, pedindo cooperação ao grupo. (LÜDKE et al, 1986, p. 29). Para Thiollent (1988, p. 14) [...] a pesquisa ação é um tipo de pesquisa social com base empírica que é concebida e realizada em estreita associação com uma ação ou com a resolução de um problema coletivo e no qual os pesquisadores e os participantes representativos da situação ou do problema estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo. Nesta perspectiva nosso foco é comprometer os participantes, buscando contar com a participação da maioria, em todas as dimensões: nas intervenções na prática pedagógica, no aprofundamento teórico, nos questionamentos e atividades de estudo. Thiollent (1988) esclarece que a pesquisa ação diferencia se da pesquisa convencional, devido o envolvimento e a participação dos pesquisadores junto à situação observada, assim, dando abertura a maiores possibilidades de estudar dinamicamente os problemas, conflitos, negociações, ações e tomada de decisão que podem ocorrer durante o processo de transformação da situação.
6 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, Desse modo as intervenções são realizadas nas três creches do município, principalmente no Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo. Nesse momento são feitas sugestões de atividades lúdicas; discussões teóricas sobre temas sugeridos pelas educadoras; orientações pedagógicas; e a discussão e formulação do projeto pedagógico. Para realizar a investigação, além do trabalho de campo com a cooperação da equipe das creches, é feito um aprofundamento teórico constante, através de estudos realizados na universidade, orientações feitas pelos professores coordenadores no projeto, e por meio da participação do grupo de estudos Cultura corporal: Saberes e fazeres realizado quinzenalmente na universidade. RESULTADOS Através das observações da prática destinada as crianças pequenas, estão sendo planejadas e realizadas intervenções com vistas na reflexão das concepções que norteiam o trabalho pedagógico na Educação Infantil. Sendo assim, temos como foco que o educador por meio de sua prática beneficie o desenvolvimento de todas as faculdades humanas das crianças: pensamento, memória, imaginação, atenção, concentração, linguagem, domínio da vontade, motricidade e socialização. Nesse contexto educacional um desafio que encontramos diz respeito à dificuldade em realizar o planejamento das atividades, que advém da pouca formação das educadoras. Dessa forma foi disponibilizado um tempo de estudo e reflexão no Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo, para assim, instrumentalizar as educadoras e construir junto com elas uma prática educativa que respeite a criança em sua singularidade espaço e tempo e que esteja pautada nos avanços da legislação brasileira e do conhecimento cientifico sobre o tema. Uma alternativa de intervenção, diz respeito em trabalhar nesse tempo de estudo disponibilizado a importância do jogo e a brincadeira como recurso pedagógico, e sua repercussão no desenvolvimento das crianças em seus vários aspectos. Assim tem sido possível auxiliar na formulação do planejamento das atividades. Vale ressaltar que através das discussões foi possível dar inicio a formulação do Projeto Político Pedagógico, que tem previsão para ser finalizado até novembro deste ano. Outro resultado importante, está relacionado a inserção da sequência de atividades na rotina, feita como resultado das orientações no HTPC. Assim destacamos as seguintes atividades: contação de histórias; roda de conversa; avaliação feita do ponto de vista das crianças (elas dizem
7 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, do que mais gostaram de fazer durante o período na creche); brincadeiras de roda; momento de música; atividades (tipos produtivos); e hora da brincadeira. Destacamos também a produção de materiais que tem auxiliado em algumas atividades realizadas com crianças: amarelinha de cores; brinquedos de encaixe com caixas, boliche de garrafa pet; e dominós de caixas de leite. Outra importante intervenção está relacionada ao mobiliário, apesar de não estar em nossos objetivos centrais, sentimos uma grande necessidade de intervir no espaço. Dessa forma, foram projetados por um aluno do curso de Arquitetura e Urbanismo uma mesa multiuso com o objetivo de desocupar boa parte do espaço, e proporcionar maior conforto para as crianças; e armários que serão úteis para guardar os pertences das crianças dando lhes acessibilidade a estes. Vale ressaltar que os móveis foram projetados com vistas na estrutura física das crianças, para que intencionalmente elas possam ajudar na organização e re organização da mobília no ambiente. Mesa multiuso armário Vale ressaltar que por meio de intervenções o projeto tem alcançado alterações em concepções históricas de assistencialismo que ainda norteiam a prática pedagógica, em especial nas creches, colaborando para a formação humana das crianças pequenas. CONCLUSÃO Perante o que já foi constatado o referido projeto tem assumido como princípios o respeito à infância e suas especificidades. Por isso, é importante ressaltar que tem sido realizado um trabalho de formação continuada das educadoras, visando à reflexão das concepções que possibilita o direcionamento do trabalho na Educação Infantil. Dessa forma os desafios de
8 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, proporcionar uma prática pedagógica de qualidade, vai sendo alcançado através de um trabalho constate e comprometido. Apesar da complexidade do tema, não podemos cessar a busca por caminhos que proporcionem avanços para essa modalidade de ensino, considerando a sua repercussão na formação humana das crianças. REFERÊNCIAS ARCE, A.; MARTINS, L, M. Ensinando aos pequenos de zero a três anos. Campinas: Editora Alínea, 2009 CRAIDY, C.M.; KRAERCHER, G.E.P. da S.(org): Educação infantil: pra que te quero. Porto Alegre: Artmed Editora, DAHLBERG, G.; MOSS, P.; PENCE, A. Qualidade na Educação da primeira infância: perspectivas pós modernas. Porto Alegre: Artmed, LEONTIEV, A. N. O desenvolvimento do psiquismo. Tradução Manuel Dias Duarte. 3 ed. Lisboa: Horizonte Universitário, LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João F.; TOSCHI, Mirza S. Desenvolvendo ações e competências profissionais para as práticas de gestão participativa e de gestão da participação. São Paulo: Cortez, LIMA, J. M. O jogo como recurso pedagógico no contexto educacional. São Paulo; Cultura Acadêmica: Universidade Estadual Paulista, Pró Reitoria de Graduação, MELLO, Suely Amaral. Infância e humanização: algumas considerações na perspectiva históricocultural. Florianópolis: PERSPECTIVA, v. 25, n. 1, , jan./jun Disponível em: Acesso em: 24 out NEVES, J. L. Pesquisa Qualitativa Características, usos e possibilidades. In: Cadernos de Pesquisas em Educação, São Paulo, V.1, N. 3, 2 Sem PINO, A. As marcas do humano: às origens da constituição cultural da criança na perspectiva de Lev S. Vigotski. São Paulo: Cortez, 2005 ROCHA, M. S. P. M. L. Não brinco mais: a (des)construção do brincar no cotidiano educacional. Ijuí: Editora Unijuí, THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa ação. São Paulo: Cortez, 1988.
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