PREMATURIDADE E MATERNIDADE: POSSIBILIDADES

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1 1 PREMATURIDADE E MATERNIDADE: POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÕES PSICOLÓGICAS NAS UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL MARIA CLÉA MATOS LOPES 1 ANDREZZA ROCHA VIANA 3 ROBERTA DE CARVALHO CÉSAR 4 GARDÊNIA HOLANDA MARQUES 2 Resumo: Este artigo objetiva abordar aspectos relevantes do trabalho do Psicólogo Hospitalar junto ao atendimento específico às mães e aos bebês prematuros. Para isso, foram realizadas buscas nas bases PePSIC, SciELO, LILACS, Psicópio e SBPH (Sociedade Brasileira de Psicologia Hospitalar) durante a década de Foram selecionados dezesseis artigos científicos. Nesse contexto, destaca-se a importância tanto da Psicologia quanto da sua interação com equipe multidisciplinar para uma melhor efetivação de suas práticas no que tange aos cuidados da maternidade e prematuridade. Conclui-se que dentre as possibilidades nesse fazer, duas ações são priorizadas: a humanização e a intensa discussão dos saberes. Palavras-chave: Prematuro. Mãe de prematuros. Psicologia Hospitalar. INTRODUÇÃO O presente trabalho vem abordar a temática maternidade e prematuridade, haja vista ser um momento único na vida tanto da mãe, quanto do bebê e requer atenção direta de todos que compõem a equipe multidisciplinar do hospital, desde médicos, enfermeiros e auxiliares até os serviços psicológicos que se tornam importantes nesse contexto. Diversos trabalhos (SILVA e SILVA, 2009; GOMES, 2001; FERRARI e DONELLI, 2010) levantam dados, pesquisas e sentimentos emocionais vivenciados pelas mães de prematuros no âmbito hospitalar. É nesse sentido que se propõe um estudo que contempla a maternidade, o parto prematuro e o fazer da equipe multiprofissional diante desse contexto. 1 Graduanda do 9º Semestre do Curso de Psicologia da Faculdade Luciano Feijão (FLF). cleamatos@hotmail.com 2 Mestre em Psicologia pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Docente na Faculdade Luciano Feijão (FLF). gardeniamarques@ymail.com. 3 Graduanda do 9º Semestre do Curso de Psicologia da Faculdade Luciano Feijão (FLF). andrezzapsicologia@hotmail.com 4 Graduanda do 9º Semestre do Curso de Psicologia da Faculdade Luciano Feijão (FLF). robertaccesar@hotmail.com

2 2 O período gestacional de uma mulher é de aproximadamente 40 semanas e é considerado para Pimenta, Guerra e Caldeira (2013), uma fase em que ocorrem mudanças físicas, emocionais e psicológicas na vida da mãe, gerando diversos sentimentos, dentre eles alegria, insegurança, dúvida e a satisfação de futuramente ter em seus braços o novo membro da família. É no decorrer desse espaço de tempo que a mulher vai organizando sua vida, bem como os detalhes para a tão esperada chegada do mais novo membro da família e procurando de alguma forma poder lidar com essa fase de mudanças físicas e emocionais. No entanto, o que muitas mães não contam é poder vivenciar a antecipação inesperada do parto. Quando a gestação, por diferentes motivos, é interrompida, chega a ser considerada um momento delicado e de crise para as mulheres (CUNHA, 2011). De acordo com Rios (2007), o parto prematuro é considerado um momento traumático tanto para a mulher, quanto para o bebê, além de envolver a urgência no atendimento e pela própria constituição da maternidade que por ocorrer tudo de forma instantânea, levará um tempo para ser subjetivada. É normal, após o nascimento do filho, que a família esteja ansiosa pela sua tão esperada chegada no lar, mas o contrário costuma ocorrer quando se trata de prematuridade, pois é uma data indefinida, sendo que a criança permanece na Unidade de Terapia Intensiva neonatal (UTIN) para devidos cuidados e esse período de internação vai depender da demanda de cada bebê. Reichert, Lins e Collet (2009, p. 201) descrevem esse ambiente hospitalar como um lugar repleto de luzes fortes e constantes, barulho, mudanças de temperatura, interrupção do ciclo do sono, visto que são necessárias repetidas avaliações e procedimentos, acarretando, muitas vezes, desconforto e dor. Nesse contexto, os momentos que se sucedem ao nascimento do prematuro tendem a ser difíceis, pois a interrupção abrupta entre mãe e bebê ocorre de forma muito conflitante. São cenas complicadas e há necessidade do apoio de profissionais que proporcionem seus saberes quanto à sobrevivência do filho, já que se instaura nesses momentos de crise, dúvidas e inquietações quanto ao risco de morte e/o de prováveis sequelas do bebê (RIOS, 2007; SALES et al, 2006).

3 3 Diante do exposto, e considerando a necessidade mútua de apoio, o presente trabalho objetiva abordar aspectos relevantes do trabalho do Psicólogo Hospitalar junto ao atendimento específico às mães e aos bebês prematuros. Nesse contexto, faz-se necessário, caracterizar o ambiente da UTI neonatal, bem como identificar quais práticas psicológicas podem contribuir para o acompanhamento das mães e seus bebês e como essas podem auxiliar no enfrentamento nesse momento delicado e de difícil adaptação. METODOLOGIA Trata-se de uma pesquisa qualitativa e de caráter exploratório. Para a construção do presente trabalho, foi feita uma análise bibliográfica, com as palavras-chave Prematuro ; Mãe de prematuro e Psicologia Hospitalar em revistas e periódicos brasileiros especializados em Psicologia e Saúde no âmbito das UTINs, dentre elas, PePSIC, SciELO, LILACS, Psicópio e SBPH (Sociedade Brasileira de Psicologia Hospitalar). Foram selecionadas 16 produções a partir das palavras expostas, nas quais evidenciam a prática psi nas UTINs, bem como analisam o trabalho da equipe multiprofissional nesses espaços. De acordo com o tratamento dos dados, os títulos dos artigos selecionados, juntamente com os resumos foram organizados em um protocolo em forma de arquivo. Em seguida, foram feitas leituras detalhadas a fim de possibilitar categorias de análise. As etapas da coleta de dados ocorreram com a seleção dos artigos por meio de leitura exploratória, evidenciando aqueles que tratam da temática. Após a seleção e leitura detalhada dos resumos, foram registradas informações extraídas das fontes, considerando instrumentos específicos, como autor, ano, método, resultados e discussões. TÍTULO Incentivando o vínculo em situação de prematuridade: as intervenções de enfermagem no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto. LOCAL ONDE FORAM ENCONTRADOS Revista Latinoamericana de Enfermagem BASE DE DADOS SCIELO ANO ÁREA DE CONHECI- MENTO 2003 Enfermagem

4 4 O comportamento neonatal de prematuros hospitalizados internados com suas mães. Rev. Bras. Fisioterapia SCIELO 2004 Fisioterapia Atuação da Psicologia junto à Unidade Neonatal de uma maternidade pública: Relato de uma experiência acadêmica. Psicópio: Revista Virtual de Psicologia Hospitalar e da Saúde giahospitalar. net.br 2006 Psicologia Concepções das mães sobre os filhos prematuros em UTI. Rev. Bras. Enfermagem SCIELO 2006 Enfermagem. Tecendo as redes de apoio na prematuridade. Aletheia PEPSIC 2006 Psicologia A prática do psicólogo hospitalar em equipe multidisciplinar. Rev. Estudos de Psicologia SCIELO 2007 Psicologia Experiência com um grupo de mães em um hospital considerando o vínculo materno. Presença da família nas unidades de terapia intensiva pediátrica e neonatal: visão da equipe multidisciplinar. Conteúdos verbais expressos por mães de bebês prematuros com sintomas emocionais clínicos. Método Mãe-Canguru: um estudo de revisão bibliográfica. O diálogo entre a equipe de saúde e mães de bebês prematuros: uma análise freireana. Psicópio: Revista Virtual de Psicologia Hospitalar e da Saúde Esc Anna Nery R Enfermagem Revista Latino- Americana de Enfermagem Congresso Brasileiro de Psicologia Hospitalar Revista de Enfermagem giahospitalar. net.br 2007 Psicologia SCIELO 2007 Enfermagem SCIELO 2008 Enfermagem SCIELO 2008 Psicologia Periódicos UERJ 2008 Enfermagem

5 5 UTI Neonatal: identificando a atuação do psicólogo hospitalar. Humanização do Cuidado da UTI Neonatal. Programa Mãe-Canguru e a Relação Mãe-bebê: Pesquisa Qualitativa na Rede Pública de Betim. Psicópio: Revista Virtual de Psicologia Hospitalar e da Saúde Revista Eletrônica de Enfermagem giahospitalar. net.br 2008 Psicologia SCIELO 2009 Enfermagem Psicologia em Estudo SCIELO 2009 Psicologia Atuação do psicólogo em unidade neonatal: rotinas e protocolos para uma prática humanizada. Uma rede de apoio à família do prematuro. Rev. SBPH Ciência, Cuidado Saúde PEPSIC (Periódicos eletrônicos de Psicologia) 2010 Psicologia LILACS 2010 Enfermagem Tabela 01 Artigos selecionados visando realizar a revisão de literatura de produções no âmbito de Prematuridade e Maternidade nas UTINs, elaborado pelas autoras. A tabela acima nos faz uma breve caracterização das 16 produções pesquisadas para analisarmos minuciosamente o material coletado e nos proporcionar um embasamento consolidado para o detalhamento dos conteúdos que serão primados no decorrer desse trabalho. A UTI NEONATAL E O TRABALHO DO PSICÓLOGO HOSPITALAR Em se tratando de todo o processo que culminou com o surgimento das UTIs neonatais, Bergonzi et al (2010) relatam que esse fato deve-se ao grande progresso técnicocientífico ocorrido principalmente a partir da década 1970 na assistência perinatal. Ainda segundo esses autores foi possível, com os avanços científicos, compreender as principais fisiopatologias que acometiam os bebês prematuros, sendo possível assegurar com mais intensidade a sobrevida desses, e ocasionando a partir de então novos desafios, dentre os quais as doenças e seus riscos e também situações de crise e sofrimento às famílias. Complementando, Molina et al (2007) afirmam também que as UTINs e as Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIPs) foram criadas com a intenção de salvar vidas de

6 6 crianças que correm algum risco, aliado às ferramentas tecnológicas, sendo que cada vez mais potentes, e que apesar de manter um aspecto invasivo, tem contribuído para a prolongamento de vidas humanas. Potanto, é evidente que esses setores e em especial as Unidades de Terapia Intensivas Neonatal (UTINS) necessitam de todo um aparato não só tecnológico, mas também de profissionais que convivam e trabalhem ininterruptamente em prol de vidas que ali se encontram em situações de vulnerabilidade causadas pela doença e pelo lado emocional tanta da família, quanto do bebê. De acordo com os dados do Ministério da Saúde (resolução nº 7, de 24 de fevereiro de 2010) contidas no art. 14, a equipe multiprofissional contida para atuação exclusiva das UTIs neonatais deve ser composta pelos seguintes profissionais: I - Médico diarista/rotineiro: 01 (um) para cada 10 (dez) leitos ou fração, nos turnos matutino e vespertino, com título de especialista em Medicina Intensiva para atuação em UTI Adulto; habilitação em Medicina Intensiva Pediátrica para atuação em UTI Pediátrica; título de especialista em Pediatria com área de atuação em Neonatologia para atuação em UTI Neonatal; II - Médicos plantonistas: no mínimo 01 (um) para cada 10 (dez) leitos ou fração, em cada turno; III - Enfermeiros assistenciais: no mínimo 01 (um) para cada 08 (oito) leitos ou fração, em cada turno; IV - Fisioterapeutas: no mínimo 01 (um) para cada 10 (dez) leitos ou fração, nos turnos matutino, vespertino e noturno, perfazendo um total de 18 horas diárias de atuação; V - Técnicos de enfermagem: no mínimo 01 (um) para cada 02 (dois) leitos em cada turno, além de 1 (um) técnico de enfermagem por UTI para serviços de apoio assistencial em cada turno; VI - Auxiliares administrativos: no mínimo 01 (um) exclusivo da unidade; VII - Funcionários exclusivos para serviço de limpeza da unidade, em cada turno. Ressaltando que o art. 15 assegura que os médicos plantonistas, enfermeiros assistenciais, fisioterapeutas e técnicos de enfermagem devem estar disponíveis em

7 7 tempo integral para assistência aos pacientes internados na UTI, durante o horário em que estão escalados para atuação na UTI. Já por outro lado, pode-se acompanhar que o referido artigo do Ministério da Saúde não envolve o trabalho do Psicólogo hospitalar. Cabe ainda ressaltar que o hospital é um modelo biomédico que preza pela cura e tratamento de doenças orgânicas, o que aponta para um trabalho contingencial do psicólogo nessa área, ou seja, a Psicologia entra no hospital no momento em que as políticas públicas de saúde são voltadas para um modelo hospitalocêntrico, e só no final da década de 80 é que o país passará por importantes mudanças estruturais (CASTRO; BORNOHOLDT, 2004). Tendo em vista que o trabalho do psicólogo hospitalar se inicia lentamente na década de 50 e só na década de 80 é que há um crescente aumento de psicólogos nas instituições hospitalares, torna-se relevante contemplar em quais circunstâncias esse profissional pode ser valorizado no seu fazer, já que para Castro e Bornoholdt (2004, p. 51): O psicólogo hospitalar seria aquele que reúne esses conhecimentos e técnicas [científicas, educativas e profissionais] para aplicá-los de maneira coordenada e sistemática, visando à melhora da assistência integral do paciente hospitalizado, sem se limitar, por isso, ao tempo da hospitalização. Contudo, compreendendo todo o contexto que envolve as demandas nas UTIs neonatais, destaca-se a importância dos trabalhos realizados no que se refere ao atendimento tanto aos pacientes, que são os bebês, quanto à família. Na realidade, não há como desvincular as principais fisiopatologias dos cuidados com os bebês e com as mães, bem como das emoções sentidas diante das dores, angústias e incertezas sofridas pelos que se encontram acometidos por esses serviços. É nesse sentido que mais adiante serão abordadas práticas de psicólogos hospitalares na UTI neonatal, bem como seus trabalhos junto à equipe multidispilinar. Seria fundamental que todas as pessoas envolvidas neste trabalho [cuidado com a criança] pudessem deixar-se tocar pela criança, e não falar mecanicamente com ela só porque sabemos que isso é importante. Destaca a importância de uma fala verdadeira, que não negue o sofrimento decorrente dos cuidados dolorosos aos quais estão sendo submetidas, e que elas têm todo o direito de sentirem como maus-tratos (FRÁGUAS, 2002, p. 152). Diante de todas as situações nas quais mães e bebês são expostas no âmbito hospitalar, compreende-se que o mais importante, além de todo aparato científico e tecnológico, seria o cuidado que os profissionais ali engajados tenham a seus pacientes e

8 8 familiares, como também na tentativa de compreendê-los e acolhê-los em momentos tão delicados. Nesse sentido, compreende-se que é um trabalho que não demanda somente do psicólogo hospitalar, mas de toda a equipe, e que deve estar pautado na maneira como estes deverão se comprometer no modo de compreender os pacientes e famílias que necessitam de seus cuidados. Essas ações têm sido concebidas como práticas de humanização, na qual tem sido estudada no âmbito da saúde visando proporcionar um tratamento que leve em conta a totalidade do indivíduo (REICHERT; LINS; COLLET, 2009). Atuando nesse sentido, a Psicologia hospitalar vem buscando se inserir em práticas que contemplem ações humanizadoras, conferindo tanto aos bebês quanto a suas mães e familiares momentos de atenção, compromisso e atitudes que os colocam no cerne da situação. Molina et al (2007), ao mesmo tempo que reconhece a implicância da perspectiva tradicional de cuidado centrado na doença, dá ênfase para um cuidado cujos principais núcleos sejam a criança e a família, que se encontram dentro da UTI neonatal. Compreende que são situações difíceis e ainda dá ênfase nas atitudes dos profissionais e que estas estejam voltadas para um verdadeiro interesse e preocupação com o bem-estar do paciente, e afirma Tornar-se empático imbuir-se do outro; identificar-se com o outro essa é a maneira mais humana e capaz de perceber os tantos outros que cada um de nós possui, espelhados naquele próximo com que se atua (MOLINA et al, 2007, p.438). Para Araújo, Rodrigues e Rodrigues (2008); Corrêa, Carvalho e Linhares (2008) e Corrêa-Cunha (2008), tanto a presença quanto a escuta das mães na unidade neonatal devem ser valorizadas. O diálogo entre profissionais e a mãe pode proporcionar esclarecimentos sobre as reais necessidades e angústias dessa mãe, ao mesmo tempo possibilitar que a mesma consiga desenvolver sua autoconfiança e enfrentamento para lidar com o bebê durante e após a saída do ambiente hospitalar. Esse universo de sensações, emoções e dúvidas é entendido por Sales (2006) que a mãe deve ser também compreendida como prematura, devendo haver, portanto, um tratamento que assegure sua escuta de forma humanizada, individualizada e diferenciada.

9 9 Nesse aspecto, percebemos o quão importante é a situação de proximidade com a mãe, para que a mesma possa de alguma forma se encontrar diante das situações vividas. Já para o bebê, Rech e Maldavsky (2004), em uma pesquisa com a finalidade de estudar o comportamento neonatal e a interação mãe-filho, no ambiente hospitalar, identificaram que aqueles nos quais foram submetidos à ventilação mecânica se comparados a prematuros que não necessitaram dessa assistência, dispuseram de maiores possibilidades de interação com suas mães e acabavam desenvolvendo suas capacidades de maturação antes que os demais bebês (como preparação para ações de movimento voluntário). Diante do exposto, percebe-se que o vínculo mãe-bebê é de fundamental importância para que ambos consigam superar desafios nessa fase tão delicada. No Brasil, o Ministério da Saúde elaborou a Norma de Atenção Humanizada ao Recém-Nascido de Baixo Peso Método Canguru (AHRNBP-MC). Nesse método, segundo Moreira et al (2009) o bebê é colocado na posição vertical, junto ao peito de um adulto, ou seja, mantido pele a pele com a mãe contidos através de faixas de sustentação e aproximação, possibilitando que essas mães de prematuros possam oferecer a seus filhos um aconchego fora das incubadoras. O Método Mãe Canguru no Brasil, enquanto política de saúde, mostra-se como um conjunto de estratégias de intervenção que viabilizam fatores de proteção para o desenvolvimento de bebês prematuros, pois assegura a formação e/ou fortalecimento do vínculo afetivo mãe-pai-bebê e estimulação precoce, cuidados individualizados ao bebê, respeitando sua capacidade neurológica e de interação, inserção da família nos cuidados e acompanhamento do bebê, além de representar para a família um suporte social importante na situação de crise em que se encontram (ANDREANI; CUSTÓDIO; CREPALDI, 2006, p. 124). Molina et al (2007); Bengozi et al (2010) e Scochi et al (2003), ao mesmo tempo que ampliam a valorização da presença da família nas UTINS, compreendem-na como ganhos no processo de internação do bebê. Para Molina et al (2007, p. 442), a presença da família cria relacionamento mais próximo e intenso com a equipe, é fonte direta de informações sobre a evolução da doença, previne acidentes com a criança, é fonte de afeto, segurança e serve de mediadora e facilitadora da adaptação da criança ao hospital. Contudo, a rede de apoio humanizada tende a requerer uma atenção diferenciada pelos pacientes que ali se encontram, as mães e os bebês prematuros. Essa humanização trata-se de vínculos nos quais atinjam valores éticos, baseados no respeito, dignidade, escuta e dimensão da ajuda profissional mútua.

10 10 RESULTADOS E DISCUSSÕES De acordo com os dados obtidos, destaca-se a escassez de material no que tange aos trabalhos que consideram a prática do psicólogo nas UTIS neonatais. Foi constatado também que as revistas na área da enfermagem trazem maiores discussões em se tratando da relação de cuidado e importância do trabalho da equipe multidisciplinar no cuidado mãe-bebê e família. No entanto, alguns dos trabalhos que são realizados no âmbito da psicologia (BALTAZAR; GOMES; CARDOSO, 2010; MENDES, 2007; MOREIRA, 2009) utilizam a psicanálise como fundamento teórico na busca de compreender o que se passa na família e a significação do bebê neste momento. Em se tratando dos trabalhos mais especificamente da psicologia e como abordado mais adiante, são encontradas algumas pontuações e discussões importantes sobre a práxis de uma área que busca no meio hospitalar sua inserção e atuação. São assim citadas: um relato de experiência de estágio na UTI neonatal (PEREIRA, 2007); outros que tratam da importância do grupo de mães como base terapêutica no cuidado (MENDES, 2008; PEREIRA, 2007 e BALTAZAR; GOMES; CARDOSO, 2010); um terceiro que se trata de uma pesquisa de campo com profissionais da psicologia e visa investigar como seu trabalho é pautado no contexto da UTI neonatal (TORRES et al, 2009) e um quarto que expõe a rotina de assistência psicológica construída nestes setores, as quais preveem uma prática humanizada de atendimento (BALTAZAR; GOMES; CARDOSO, 2010). Na realidade, a maioria desses trabalhos manifesta a importância do trabalho em grupo com as mães dos bebês. São espaços que além de favorecerem troca de experiências, podem atuar como ato terapêutico. Torres et al (2009) deixa claro que na Unidade de terapia intensiva o alvo de atuação do psicólogo são os recém-nascidos, na avaliação dos problemas de saúde que podem interferir no desenvolvimento, mas o mesmo percebe em sua pesquisa que os pais é que são atendidos com maior ênfase, deixando transparecer que ainda há muito o que ser reavaliado quanto às práticas desse profissional. Dentre os riscos de doenças/deficiências e de morte nos quais o bebê prematuro é acometido, Baltazar, Gomes e Cardoso (2010) enfatizam ações que podem proporcionar cuidados que demandam o vínculo mãe-bebê. Nesse aspecto, os autores citam o método

11 11 canguru, descrito anteriormente, que é uma política de humanização e abrange questões como a promoção do contato físico mãe-bebê, o respeito às individualidades, atenção aos cuidados técnicos com o bebê (BALTAZAR; GOMES; CARDOSO, 2010, p. 4). Mendes (2008), Pereira (2007) e Baltazar et al (2010) focalizam o grupo formado pelas mães que aceitam participar como um momento de compartilhar vivências, já que as mesmas experienciam situações semelhantes, sendo momentos de reflexão, configurando-se num ato terapêutico, no qual outros profissionais da saúde também podem participar, contribuindo no esclarecimento de dúvidas, na medida em que contribuam para o bem-estar dessas mães. Pereira (2007) traz diversas reflexões quando vem abordar sua experiência enquanto estagiária de psicologia numa unidade integrada de saúde da prefeitura da cidade do Rio de Janeiro, dentre elas, a preponderância do saber médico. Nesta, a autora cita momentos em que tanto enfermeiras, quanto as próprias mães não questionavam o saber médico e muito menos não tinham diálogos com esse profissional e isso era algo que se tornava obstáculo para a própria família, uma vez que poderia inviabilizar o processo de tomada de decisões e ter melhor contato com a situação. Outro aspecto relevante questionado por Pereira (2007) é em relação ao lugar do psicólogo nas UTINs e como os outros profissionais se direcionam à busca de seu serviço, ou seja, em quais circunstâncias esse saber/fazer é solicitado. Nesse aspecto a autora relata: Os casos específicos atendidos pela psicologia quando requisitados pela equipe eram, na maioria das vezes, de caráter emergencial e não possuíam uma demanda estritamente psicológica. Na realidade, eram situações que estavam incomodando ou chamando atenção da equipe a um descontrole emocional da paciente, sendo solicitada a presença da psicologia para promover o retorno ao funcionamento habitual, normal do ambiente, o mais depressa possível (PEREIRA, 2007, p. 22). O desafio do Psicólogo não se restringe só em ocupar um espaço no âmbito hospitalar, mas de fazer-valer o seu papel diante desse espaço. Tonetto e Gomes (2007) afirmam que em suas atuações os psicológos sejam críticos no momento de aceitar a argumentação de profissionais de sua equipe, bem como também se posicionem de maneira clara e objetiva como num processo de sustentação desse fazer que busca definir seu espaço e seu objeto.

12 12 CONCLUSÃO Foi proposto, com o presente trabalho, abordar o fazer do psicólogo hospitalar diante da delicada e complexa situação da prematuridade e maternidade. Com isso, ressalta-se que esse assunto não se esgota aqui e muito ainda há de dedicação e novas possibilidades para que esse profissional e sua equipe possam se empenhar através de sua práxis, no ofício de direcionar caminhos que amenizem o sofrimento e possibilitem autonomia de seus pacientes em poder lidarem com essas novas situações. Nesse sentido, e considerando uma temática de cunho importante na área hospitalar, esse trabalho dá margem para que se possam repensar práticas que favoreçam um acolhimento diferenciado às mães e bebês prematuros. Isso engloba não só o profissional de psicologia, mas todos os profissionais que trabalham na área da saúde já que, como falado anteriormente, é um trabalho multidisciplinar e que a discussão entre os diversos saberes podem produzir conhecimentos que abriguem a dor e o sofrimento desses pacientes. Aliás, foi possível acompanhar claramente que nem o psicólogo e nem qualquer outro profissional trabalha sozinho nesse espaço e que, ao contrário, necessitam em sua maioria de ações que sintonizem seus saberes e contemplem distintas alternativas em prol de um resultado em comum. Tecnologias são criadas, estratégias são lançadas, mas o lado humano tende a ser o mais importante, pois é a partir desse que se torna possível a aproximação entre as pessoas, no sentido de fornecer a escuta e o sentir, e só assim conectar ao saber profissional. O ato de transformar e ser transformado nessa prática de humanização é o que pode possibilitar para aquele que sofre uma possível elaboração sobre seu sofrimento, o que abre para a construção de um lugar simbólico que será fruto da relação entre o psicólogo e o paciente, seja o bebê ou o familiar.

13 13 PREMATURITY AND MATERNITY: POSSIBILITIES OF PSYCHOLOGICAL INTERVENTION IN INTENSIVE CARE UNITS INTENSIVE CARE Abstract: This article discusses relevant aspects of the work of Hospital psychologist with the specific care to mothers and premature babies. For this, searches were conducted in PePSIC, SciELO, LILACS, Psicópio e SBPH (Brazilian Society of Health Psychology) during the decade of They were selected sixteen scientific articles. That context, stands out the importance of psychology as its interaction with multidisciplinary team to a better realization of their practices with respect to care maternity and prematurity. It is concluded that among the possibilities that do, two actions are prioritized: humanization and intense discussion of knowledge. Keywords: Premature. Mothers of prematures. Health Psychology. REFERÊNCIAS ANDREANI, G. ; CUSTÓDIO, Z. O. ; CREPALDI, M. A Tecendo as redes de apoio na prematuridade. Aletheia, n.24, p , jul./dez ARAÚJO, B. M.; RODRIGUES, B. M.; RODRIGUES, E. C. O diálogo entre a equipe de saúde e mães de bebês prematuros: uma análise freireana. Revista de Enfermagem UERJ, v. 16, n. 2, p BALTAZAR, Danielle Vargas Silva; GOMES, Rafaela Ferreira de Souza e CARDOSO, Talita, Beja Dias. Atuação do psicólogo em unidade neonatal: rotinas e protocolos para uma prática humanizada. Rev. SBPH. 2010, vol.13, n.1, pp ISSN BENGOZI, T. M. et al. Uma rede de apoio à família do prematuro. Ciência, Cuidado Saúde, v.9, n1, p CASTRO, E. K. de; BORNHOLDT, E. Psicologia da saúde x psicologia hospitalar: definições e possibilidades de inserção profissional. Psicol. cienc. prof., Brasília, v. 24, n. 3, set Disponível em: < acessos em 15 jun CORRÊA-CUNHA, E. F. et al. Método Mãe-Canguru: um estudo de revisão bibliográfica. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOLOGIA HOSPITALAR, IX, Anais. São Paulo, CORREIA, L. L.; CARVALHO, A. E. V.; LINHARES, M. B. M. Conteúdos verbais expressos por mães de bebês prematuros com sintomas emocionais clínicos. Revista Latino- Americana de Enfermagem, v. 16, p , CUNHA, E. F. C. et al. Emoções de mães de bebês prematuros: a perspectiva de profissionais da saúde. Contextos Clínicos, v. 4, n. 2, p , FERRARI, A. G.; DONELLI, T. M. S. Tornar-se mãe e prematuridade: considerações sobre a constituição da maternidade no contexto do nascimento de um bebê com muito baixo peso. Contextos Clínicos, São Leopoldo, v. 3, n. 2, p , dez

14 14 FRÁGUAS, V. R. de. "O sorriso da Gioconda - Clínica psicanalítica com os bebês prematuros" de Catherine Mathelin. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, vol. V, núm. 2, junio, 2002, pp Associação Universitária de Pesquisa em Psicopatologia Fundamental São Paulo, Brasil. GOMES, A. L. H. Vínculo mãe-bebê pré-termo: as possibilidades de interlocução na situação de internação do bebê. Revista Estilos da Clínica, 2001; 6(10): MENDES, Élida Araújo. Experiência com um grupo de mães em um hospital considerando o vínculo materno. Psicópio: Revista Virtual de Psicologia Hospitalar e da Saúde, Belo Horizonte, a.3, n.6, ago 2007-jan Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Disponível em: Acesso em 22 de agosto de MOLINA, R. C. M. et al. Presença da família nas unidades de terapia intensiva pediátrica e neonatal: visão da equipe multidisciplinar. Esc Anna Nery R Enferm, v. 11, n. 3, p , MOREIRA, J. O. et al. Programa Mãe-Canguru e a Relação Mãe-bebê: Pesquisa Qualitativa na Rede Pública de Betim. Psicologia em Estudo, v. 14, n. 3, p , PEREIRA, A. P. de A. Atuação da Psicologia junto à Unidade Neonatal de uma maternidade pública: Relato de uma experiência acadêmica. Psicópio: Revista Virtual de Psicologia Hospitalar e da Saúde, Belo Horizonte, a.2, n.4, ago a jan PIMENTA, W. A.; GUERRA, S. A. S.; CALDEIRA, R. D. Percepção das mães no processo de hospitalização do filho prematuro em unidade de terapia intensiva neonatal. Revista Digital. Buenos Aires, Ano 17, Nº 178, Março de RECH, V. V.; MALDAVSKY, C. R. O comportamento neonatal de prematuros hospitalizados internados com suas mães. Rev. Bras. fisioter, v. 8, n. 1, p , REICHERT, A. P. da S; LINS, R. N. P; COLLET, N. Humanização do Cuidado da UTI Neonatal. Revista Eletrônica de Enfermagem. V. 9, n. 1, set RIOS, I. J. A Mãe e bebê prematuro extremo: possibilidade de vínculo em situação adversa. São Paulo, SP. Dissertação de Mestrado. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 85 p Disponível em: arquivo.php?codarquivo=5294. Acesso em: 10/06/2015. SALES, C. A. et al. Concepções das mães sobre os filhos prematuros em UTI. Rev. Bras. Enferm, v. 59, n. 1, p. 20-4, SCOCHI C.G.S. et al. Incentivando o vínculo em situação de prematuridade: as intervenções de enfermagem no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto. Rev Latino-am Enfermagem.; v. 11, n. 4, p , julhoagosto, SILVA R. V.; SILVA I. A. A vivência de mães de recém-nascidos prematuros no processo de lactação e amamentação. Esc. Anna Nery. Rev. Enfermagem, 2009; 13(1): TONETTO, A. M.; GOMES, W. B. A prática do psicólogo hospitalar em equipe multidisciplinar. Rev. Estudos de Psicologia, v. 24, n. 1, p , TORRES, J. C. et al. UTI Neonatal: identificando a atuação do psicólogo hospitalar. Psicópio: Revista Virtual de Psicologia Hospitalar e da Saúde, Belo Horizonte, a.4, n.8, ago jan 2009.

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