Internacionalização Sustentável: Um desafio para as Escolas de Negócio Privadas da Cidade do Rio de Janeiro

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Internacionalização Sustentável: Um desafio para as Escolas de Negócio Privadas da Cidade do Rio de Janeiro"

Transcrição

1 SUSTAINABLE INTERNATIONALIZATION: A CHALLENGE FOR PRIVATE BUSINESS SCHOOLS IN THE CITY OF RIO DE JANEIRO Abstract: This study aims to understand the process of Internationalization of Business Schools in the city of Rio de Janeiro; and identify if this process can create sustainable competitive advantage. Three Higher Learning Institutions offering Programs in Business Administration were studied. This paper reviews the literature on the subject by discussing the concepts of Internationalization and Globalization and their impact on teaching activities; historical aspects of Internationalization of Education; Internationalization strategies; measurement models of the process; and how CAPES influences the Internationalization process of PhD program in Business Administration. Interviews with managers of the International Offices were made; websites and documents were analyzed. Several actions of Internationalization are being developed, which allowed us to recognize the existence of the Internationalization process and that this process contributes to building competitive advantage. Key Words: Higher learning Institutions; Business Schools; Internationalization. INTERNACIONALIZAÇÃO SUSTENTÁVEL: UM DESAFIO PARA AS ESCOLAS DE NEGÓCIO PRIVADAS DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Introdução: O mundo globalizado impacta diretamente nas relações comerciais, interpessoais, econômicas, políticas e educacionais, em decorrência da rápida queda do custo da distancia. A disseminação do conhecimento se tornou mais fácil com a grande intensificação do fluxo de pessoas de diversas nacionalidades pelo mundo, graças ao turismo e a processos imigratórios. Este maior fluxo de pessoas e informações pelo globo, aumenta também a troca de tecnologia, cultura, recursos financeiros etc, aumentando a interdependência entre os países no fenômeno denominado Globalização. Impacto na Educação: as Instituições de Ensino Superior (IES) são responsáveis pela capacitação de seus alunos e passa a ser indispensável que elas proporcionem a estes alunos uma visão de como o mundo se comporta e quais são as competências e habilidades que devem desenvolver para que se tornem competitivos. Este artigo visa estudar o processo de Internacionalização de três IES privadas, na Cidade do ; e entender se este processo pode contribuir para a criação de vantagem competitiva sustentável para estas Instituições. Relevância teórica; para academia; e para a área de Administração: Tema pouco explorado em estudos, principalmente no Brasil; Cenário global propício a Internacionalização da Educação; Necessidade de formação de Profissionais qualificados para atuação neste mercado globalizado, principalmente na área de Business; Relevância para a alta gestão da IES: Internacionalização como forma de atrair alunos (brasileiros e estrangeiros) e ganhar mercado. Embasamento Teórico: Breve Histórico dos cursos de Administração no Brasil Apresenta-se o histórico desde 1941, com a criação do 1o curso de Administração na Escola Superior de Administração de Negócios ESAN/SP (inspiração: Graduate School of Business Administration da University of Harvard); passando pela década de 60 com a criação dos cursos de Pós-Graduação, e a regulamentação da profissão de administração. Até os anos 90 com a criação da ANGRAD. Globalização e Internacionalização de IES Internacionalizar: v.t. Dar um caráter internacional a. / Difundir por várias nações. (Aurélio Online). Globalização significa: s.f. Ato ou efeito de globalizar. E globalizar é v.t. Reunir num todo; apresentar de modo global (elementos dispersos); totalizar. (Aurélio Online). Três fatores proporcionaram as mudanças ocorridas no final do século XX nos campos das Finanças, Economia, Educação, Ciência e Tecnologia, Comunicação, Cultura e Política: (i) maior interdependência politica e econômica entre nações; (ii) avanço tecnológico das telecomunicações; e (iii) maior fluxo e maior mobilidade das pessoas entre as fronteiras nacionais. Internacionalização das IES se intensifica com Globalização. Os processos totalmente interligados. A Internacionalização das Escolas de Negócio evoluiu da discussão sobre a necessidade de Internacionalização das IES.

2 O processo de Internacionalização das IES: Definições A Internacionalização das IES não pode apresentar apenas uma única definição, pois varia de Instituição para Instituição; de região para região; país para país etc. Traz-se neste capítulo algumas definições sobre o tema. II Guerra Mundial e a Guerra Fria: USA: termo Educação Internacional ; Austrália, Canadá e Europa: Internacionalização da Educação de Nível Superior. Muita similaridade entre as definições. Knight (2004): processo de integração da dimensão internacional, intercultural ou global nos propósitos, funções e realização de Educação Superior. Rudzki (1998): Processo de mudança organizacional, inovação curricular, desenvolvimento da equipe de professores e apoio administrativo e a mobilidade de estudantes com o proposito de atingir excelência no ensino, pesquisa e outras atividades desenvolvidas pelas universidades como parte de sua função. Bartell (2003): processo contínuo de ações que vão desde a simples presença de alguns alunos internacionais no campus da IES; até o desenvolvimento de currículos e pesquisa que influenciam toda a cultura da Organização. Alguns aspectos históricos do processo de Internacionalização da Educação Superior Idade Média e Renascença Vasta literatura sobre a internacionalização do Estudo neste período. Referencia na maioria das publicações atuais. As peregrinações/ mobilidades com fins de estudos durante este período muito se assemelham com os objetivos dos intercâmbios de estudantis dos dias de hoje. Latim como língua comum; conteúdos programáticos e sistemas de avaliação uniformes permitiam que os alunos continuassem seus estudos em outras regiões e tivessem seus Diplomas reconhecidos. Troca novas experiências de vida; contato com diferentes culturas, opiniões etc; exportação de manuscritos e posteriormente livros. Período entre o Século XVIII e a 2ª Guerra Mundial O período não agregou muito valor para o processo, devido a orientação nacionalista da Educação. Alguma atenção dada em 3 áreas: (i) cooperação e intercâmbio de pesquisa acadêmica; (ii) exportação de sistemas acadêmicos das potencias europeias para o restante do mundo; e (iii) mobilidade acadêmica de pequeno grupo de estudantes altamente qualificados para melhores centros de Ensino do mundo. Da 2ª Guerra Mundial até os dias de hoje Após a II Grande Guerra há o surgimento de 2 potencias (EUA e União Soviética). Interesses políticos claros para a promoção da Internacionalização da Educação Superior: queriam conhecer melhor o mundo; e manter/ expandir sua influencia. Anos 60 e 70: Desenvolvimento e a descolonização do mundo em desenvolvimento; com a expansão da Educação Superior; e a mudança do papel das Universidades para geradores de recursos/ capital humano. O 3º mundo passa a ser enxergado pela União Soviética, EUA e Europa Ocidental, Canadá e Austrália como importante para sua expansão politica, e passam a investir no desenvolvimento de programas de ajuda para as Universidades. Década de 80: Maior poder da Comunidade Europeia e ascensão japonesa como potencia econômica. Os EUA começam a perder sua dominância politica e também na produção de Pesquisa e Ensino. Tanto o Japão quanto a Comunidade Europeia passam a investir em Pesquisa e desenvolvem programas para competir com os EUA. Anos 2000: Intensificação da Internacionalização graças à Globalização; Novos incentivos à mobilidade estudantil (CSF); realização de Eventos Internacionais de Promoção da Educação (NAFSA, por exemplo) etc. Melhoria da qualidade de Ensino; Profissionais mais bem preparados para atuar no mercado com a economia globalizada. Estratégias de Internacionalização Vão além da ideia de atividades internacionais, e fazem referência tanto aos programas como às iniciativas da organização como um todo. Estratégias programáticas e organizacionais propostas por Knight: Estratégias Programáticas: Referentes às ações que permitem a internacionalização de currículos, planos de estudo; a mobilidade de estudantes; desenvolvimento do corpo técnico administrativo; serviços de extensão; e atividades extracurriculares. São elas que indicam o nível de participação da IES na realização de suas políticas de Internacionalização. Estratégias Organizacionais: Referentes aos sistemas administrativos; às políticas institucionais; e aos demais sistemas que buscam integrar a dimensão internacional, intercultural e global das principais funções da IES (Ensino, Pesquisa e Extensão). Refletem como a internacionalização é realizada pela instituição, e se os programas e projetos são realmente bem desenvolvidos.

3 Como mensurar o processo de Internacionalização das IES? Processo complexo, pois não é concreto e pontual. Neste capitulo apresentam-se alguns autores e seus parâmetros para definir em qual estágio de Internacionalização uma IES se encontra: Bartell (2003): Estudo com 2 Universidades canadenses. Critérios de mensuração usados: Parcerias internacionais; Participação de alunos em programas de intercâmbio; Mudanças de currículo; Parcerias com o setor privado; Alocação de recursos financeiros, humanos e tecnológicos em função da Internacionalização; Contribuição da Faculdade com a Internacionalização; Contribuição de pesquisas; e Desenvolvimento de projetos para a Internacionalização da Universidade. Conclusão: o ambiente externo com forte cultura que valoriza a troca de experiências com países estrangeiros, ajuda no processo de internacionalização de uma Universidade. Os modelos de análise dos processos de Internacionalização Nos últimos anos diversas tentativas de organizar estratégias organizacionais em diferentes modelos de processo de Internacionalização foram feitas. Não existe um único modelo de analise dos processos de Internacionalização da IES, mas sim modelos que melhor se encaixam na realidade de cada IES. Alguns dos modelos expostos no trabalho são: Modelo de Knight: Internacionalização como um processo não linear, mas sim continuo. Modelo com estrutura cíclica permanente, em constante aprimoramento e avaliação, que procura integrar a dimensão internacional à cultura e ao sistema universitário. O modelo apresenta 6 etapas: consciência de propósitos e benefícios; comprometimento da alta administração, professores e estudantes; planejamento das prioridades e estratégias; operacionalização das atividades e serviços; revisão para avaliar a qualidade e os impactos do processo; reforço para incentivar e reconhecer a participação dos atores da internacionalização. Cada uma dessas etapas é revista antes de se seguir para a próxima. Modelo de Davies: Possui forte aspecto prescritivo. Para o autor, as mudanças no ambiente externo são os fatores motivacionais responsáveis pela necessidade das IES em desenvolver um escopo para suas atividades internacionais. Modelo de Rudzki Modelo Reativo Estágio 1: Contato Os docentes da IES fazem contatos com seus colegas docentes que lecionam em escolas no exterior; há desenvolvimento do currículo; mobilidade acadêmica limitada; falta de formulação clara dos propósitos da internacionalização e de sua duração. Estágio 2: Formalização Alguns Acordos Acadêmicos são formalizados; possibilidade de disponibilização de recursos. Estágio 3: Controle Central Crescimento em atividades e resposta através da gestão destas atividades. Estágio 4: Conflito Conflito organizacional entre funcionários e Gerência, que pode levar a desmotivação dos funcionários. Pode acarretar no declínio nas atividades da internacionalização e desencantamento do corpo administrativo. Modelo Pró-Ativo Estágio 1: Análise Analise estratégica dos objetivos de curto, médio e longo prazos. Treinamento dos funcionários e consultoria. Auditorias internacionais. Análises SWOT e de custo beneficio. Estágio 2: Escolha Desenho do plano estratégico e politicas com base em consultorias e networking. Definição de medidas de avaliação de desempenho. Alocação de recursos. Estágio 3: Implementação Estágio 4: Revisão Avaliação do desempenho considerando as politicas de IES e seu planejamento. Estágio 5: Redefinição de Objetivos/ Plano/ Política Processo de melhoria contínua. Retorno ao Estágio 1. Capes e o Processo de Internacionalização de Programas de Doutorado Este capítulo tem o objetivo de abordar alguns dos incentivos feitos pelo Governo para a Internacionalização no Brasil: O Programa Ciências Sem Fronteiras, lançado em 2011 com o objetivo de oferecer mais de 100 mil bolsas de estudos em diversos níveis de Ensino (Graduação, Pós-Graduação Mestrado e Doutorado). E a avaliação de Programas de Doutorado no país: a Internacionalização é um dos critérios de avaliação dos Programas. As IES só poderão obter notas de avalição máximas (6 ou 7) se contemplarem a questão da Internacionalização. Os programas devem respeitar dois critérios: (i) apresentar desempenho equivalente ao dos

4 centros internacionais de excelência na área; (ii) tenham um nível de desempenho altamente diferenciado em relação aos demais programas de área. É analisada a presença de Convênios/ Parcerias Internacionais ativos com resultados evidenciados; de professores oriundos de Universidades estrangeiras reputadas como de primeira linha; a existência de intercâmbio de alunos com Universidade (alunos chamados incoming e outgoing); a participação de docentes do Programa na organização de eventos internacionais, no Brasil ou exterior; além da participação dos docentes em comitês ou diretorias de Associações Cientificas e Acadêmicas Internacionais. Metodologia: O Estudo de caso foi escolhido, pois representa a estratégia preferida quando: se colocam questões do tipo como e por que; pesquisador tem pouco controle sobre os acontecimentos; o foco se encontra em fenômenos contemporâneos inseridos em algum contexto da vida real. Coleta de dados: realizada em duas etapas: (i) coleta dos dados primários por meio das entrevistas com os responsáveis pelas Áreas Internacionais das 3 Instituições pesquisadas; e (ii) busca dos dados secundários por meio da análise de websites de cada instituição e de documentos. Resultados: Histórico das IES IES 1: Universidade Católica, a primeira privada no Brasil; Criada em 1940; Situada na Zona Sul da cidade do ; Reconhecida por sua Pesquisa em Ciência e Tecnologia; Considerada como uma Doctoral Research Intensive University. Todos os cursos da Graduação são impactados por cursos de pós-graduação. Há compromisso com ela mesma em ser uma Universidade de qualidade acadêmica; Não possui fins lucrativos, e baseia-se nos valores humanos e na ética cristã, visando acima de tudo o beneficio da sociedade ; Possui cursos de Graduação, Pós-Graduação Lato e Stricto Sensu, desenvolve Projetos de Pesquisa e oferece aos seus alunos diversos tipos de Bolsa de Estudo. IES 2: Situada no bairro de Botafogo, na cidade do ; Instituição privada; Oferece cursos de Graduação, Pós-Graduação Lato e Stricto Sensu, além de desenvolver Pesquisa; Primeira Instituição da América do Sul a oferecer os bacharelados em Administrações Publica e de Empresa, na década de 50; Fundada em 1944, tinha como objetivo formar profissionais qualificados para as administrações publica e privada do país; Possui 6 cursos de Graduação (Administração, Economia, Direito, Ciências Sociais, Matemática Aplicada e História) que contam com mais de alunos. IES 3: Localizada no Centro da Cidade do ; Também é uma IES privada; Sua sede, em São Paulo, foi criada em 1951, com o objetivo de atender a demanda crescente do mercado de profissionais para atuação no campo da Propaganda; Em 1974 inauguram a Unidade ; Em 1978 a Escola começa a ofertar cursos de Pós-Graduação; Em 1991, lança o curso de Graduação em Administração; Em 2004 a Graduação em Design é implementada; Em 2006 surge o curso de Relações Internacionais, com ênfase em Marketing e Negócios e em 2010, o de Jornalismo; Possui mais de alunos e mais de como alumni. Processo de Internacionalização das IES IES 1: Apresenta os melhores resultados em termos de internacionalização, quando comparada com as outras IES estudadas; A influência internacional está presente desde a década de 50 na IES; 1951: bolsas de estudo da CAPES e CNPQ para qualificação docente (Mestrado e Doutorado). A IES 1 se beneficia de varias destas bolsas, ganhando desta forma competitividade em relação a outras escolas; Este foi o 1º momento de Internacionalização com a formação de network com professores estrangeiros; Dec. 90: Profissionalização das atividades internacionais: criação da Coordenação de Cooperação Internacional; 2010/ 2011: Reitor solicita Plano de Desenvolvimento Estratégico para a Internacionalização da IES; Oferecem curso de Português para estrangeiros; Recebem quase alunos internacionais por ano; E possuem mais de 100 IES conveniadas; Participam de Congressos Internacionais: NAFSA etc. IES 2: Possui Diretoria Internacional Corporativa para toda a Instituição (que possui outros campi no Brasil); Cada Escola tem uma Coordenação de Relações Internacionais, que atua junto com a Diretoria, e tem liberdade para agir e decidir quais parceiros melhor atendem a elas, desde que respeitem alguns preceitos; As Escolas em conjunto também podem decidir o que vão fazer e quais ações adotaram para sua Internacionalização; A escola de Administração foi criada com a influência de currículos de escolas americanas; É a mais internacionalizada das escolas; Oferecem curso de curta duração para alunos estrangeiros. Em 2012 receberam + de 700 alunos no programa Doing Business in Brazil; Professores publicam em jornals; Oferecem cursos de idiomas para seus alunos: mandarim, espanhol, alemão. IES 3: Em 2007 o então Presidente da IES 3 trouxe a Internacionalização como um de seus quatro pilares de estruturação da escola; Nesta época funcionavam a Coordenação de Intercâmbio e a Diretoria de Assuntos Internacionais; Em 2010 foi criada a Diretoria Acadêmica Internacional, que passa a cuidar de todos os assuntos internacionais da Instituição, e a Internacionalização passa a ser estratégica; Oferta de disciplinas em inglês;

5 Participação em Congressos Internacionais; Inscrição em Acreditações Internacionais; Em 2012 foi elaborado o 1º Plano Estratégico da IES. A cultura da Internacionalização: análise geral das 3 IES Mesmo antes da criação das Áreas/ Diretorias internacionais das IES estudadas, a Internacionalização já se fazia presente, ou seja, a intenção de Internacionalização existe desde o inicio de suas operações; A influência de pessoas chaves (Reitor, Diretor etc) nas IES foi fundamental. Os representantes das 3 IES sempre reconheceram a importância da Internacionalização (mesmo quando se tratava apenas de alguma ações pontuais), a valorizam e a promoveram. Sem a intervenção dos representantes das escolas, torna-se muito difícil a difusão da ideia e das ações internacionais; O incentivo às ações, como o intercâmbio de alunos, oferta de cursos de português para estrangeiros, contato com docentes internacionais se faz presente; e sugere a presença de uma cultura, mesmo que ainda em desenvolvimento/ profissionalização, voltada para a Internacionalização; As escolas ainda estão se internacionalizando. Algumas delas, embora admitindo em seu discurso que a Internacionalização é um fato irreversível, a veem como fator de prestigio e atratividade para o mercado interno/ nacional. As ações de Internacionalização das IES Em todas as IES estudadas, percebem-se as diversas formas possíveis de parcerias entre EN existentes, como: (i) Intercâmbio de estudantes; (ii) Intercâmbio de docentes; (iii) Modelo de reconhecimento recíproco; (iv) Programas cooperados; (v) Colaboração de pesquisa entre docentes com eventuais cursos em base não regular. Considerações Finais: Nas três IES há processos de Internacionalização das atividades em desenvolvimento, e nestes processos percebem-se muitos fatores do modelo de Rudzki. O relato das 3 IES nos demonstra que já houve bastante desenvolvimento dos processos institucionais, mas ainda há um caminho para se percorrer para o alcance da Internacionalização plena (que em alguns casos não é nem possível considerando a natureza das Escolas estudada); É bastante evidente que todas possuem os ingredientes necessários para a manutenção do processo de Internacionalização: (i) intenção estratégica. Verifica-se o desenvolvimento de planos estratégicos e de ação que abordam a Internacionalização como fator chave; (ii) reconhecimento das marcas no mercado interno e também externo (a IES 1 e 2 mais do que a IES 3); e (iii) comprometimento da Direção das Escolas; Comprova-se ao longo do estudo que o processo de Internacionalização das IES não é um processo único e varia de escola para escola, por isso, não há um único método para mensurar este processo. A IES 1 pode ser considerada muito mais internacionalizada do que as outras duas. Desde seus primórdios, a Internacionalização faz parte de seu dia-a-dia, mesmo que de uma forma não estruturada, estratégica e planejada. As três IES consideram que a Internacionalização lhes proporciona vantagem competitiva, uma vez que permitem a atração de alunos brasileiros e estrangeiros dispostos a pagar suas mensalidades altas.

6 Referências: ALTBACH, Philip G. TEICHLER, U. Internationalization and exchanges in a globalized university. Journal of Studies in International Education, v. 5; n.1; p. 5-25, Higher education crosses borders. Change Magazine, mar.-abr. v. a Globalization and the university: myths and realities in an unequal world. Tertiary Education and Management, Dordrecht, v.10, n.1., p.3-25, mar. ARUM, S.; VAN DE WATER, J. The need for a definition of international education in U.S. universities. In: KLASEK, Charles B. (Ed.) Bridges to the futures: strategies for internationalizing higher education. Carbondale: Association of International Education Administrators, BARTELL, M. Internationalization of universities: a university culture-based framework. Higher Education, v. 45, p , GACEL-Ávila, J. The internationalisation of higher education: a paradigm for global citizenry. Journal of Studies in International Education, v. 9, n. 2, HIRA, A. The brave new world of international education. World Economy, v. 26, p , KNIGHT, J. An Internationalization Model: Responding to New Realities and Challenges. In: Hans de Wit et al. (Eds), Higher Education in Latin America: The International Dimension. Washington, D.C.: The World Bank, Internationalization of higher education: a conceptual framework. In Jane Knight and Hans de Wit (Eds), Internationalization of higher education in Asia Pacific Countries. Amsterdam: European Association for International Education, Internationalization Brings Important Benefits as Well as Risks - Acesso em: 02 fev Internationalization: a Decade of Changes and Challenges International Higher Education, No Acesso em 01 fev KWOK, C. C. Y.; ARPAN, J. S. Internationalizing the business school: a global Survey in Journal of International Business Studies, V. 33, n. 3, MIURA, I. K. O Processo de Internacionalização da Universidade de São Paulo: um estudo de três áreas de conhecimento. Tese de Livre Docência em Administração, FEA-USP, Ribeirão Preto, PIMENTA, R. D. Internacionalização de Escolas de Negócio: Análise do processo de internacionalização da Fundação Dom Cabral. Dissertação (Mestrado). Pontifícia Universidade Católica de Belo Horizonte. Belo Horizonte, RUDZKI, R. E. The strategic management of internationalization: towards a model of theory and practice. Thesis submited for the Degree of Doctor of Philosophy at the School of Education. University of Newcastle upon Tyne, United Kingdom, Implementing internationalisation: the practical application of the fractal process model. Journal of Studies in International Education, v. 4, n. 2, The application of a strategic management model to the internationalization of higher education institutions. Higher Education, v. 29, SHEPPARD, K. Global citizenship: the human face of international education. International Education, n. 34, SIEGLER, J. M. B. O processo de Internacionalização das instituições de ensino superior: um estudo de caso na universidade Federal de Uberlândia f. Dissertação (Mestrado em Administração de Organizações) Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto, USP, São Paulo, Disponível em: < Acesso em: 04 jan VAN DIJK, H. Internationalization of higher education in The Netherlands An exploratory study of organizational designs. EAIE Ocasional Paper 8, YIN, Robert K. Estudo de Caso Planejamento e Métodos. 3 ed.. Porto Alegre: Bookman, 2005.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE Política de Internacionalização do Ensino e Pesquisa

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE Política de Internacionalização do Ensino e Pesquisa UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE Política de Internacionalização do Ensino e Pesquisa Aprovada na Sessão Ordinária da Congregação de 14/05/2009 SUMÁRIO 1 Contextualização...

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO UNIVERSITÁRIA. Disciplina

MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO UNIVERSITÁRIA. Disciplina CURSO Ano / Semestre 2015/2 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO UNIVERSITÁRIA Disciplina CAD310026 - Internacionalização da Educação Superior e Gestão da Cooperação Internacional

Leia mais

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa

Leia mais

5 Objetivos Principais

5 Objetivos Principais A Rainforest Business School Escola de Negócios Sustentáveis de Floresta Tropical Instituto de Estudos Avançados Universidade de São Paulo (USP) Programa de Pesquisa Amazônia em Transformação (AmazonIEA)

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia

Leia mais

Pós-graduação MBA em Administração e Marketing

Pós-graduação MBA em Administração e Marketing 1 Ascensão Acadêmica Pós-Graduação alavanca sucesso na carreira profissional Pesquisa coordenada pelo Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV), em 2010, indica que as pessoas que não

Leia mais

www.pucrs.br/pos *AVALIAÇÃO CAPES POR QUE A PUCRS?

www.pucrs.br/pos *AVALIAÇÃO CAPES POR QUE A PUCRS? A Pós-Graduação da PUCRS é a porta de entrada para um novo momento da sua vida profissional e acadêmica. Você pode ampliar habilidades, fomentar ideias e adquirir conhecimento com experiências inovadoras

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições

Leia mais

Comportamento Humano: Liderança, Motivação e Gestão do Desempenho

Comportamento Humano: Liderança, Motivação e Gestão do Desempenho A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).

Leia mais

POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA

POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA Capítulo I Do Regulamento Art. 1º. O presente Regulamento define e regula a Política de Formação e Desenvolvimento

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 42-CEPE/UNICENTRO, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. Aprova o Curso de Especialização MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Santa Cruz, da UNICENTRO.

Leia mais

Projeto Setorial de Exportação. ABF Associação Brasileira de Franchising

Projeto Setorial de Exportação. ABF Associação Brasileira de Franchising Projeto Setorial de Exportação ABF Associação Brasileira de Franchising Abril / 2013 INTRODUÇAO A ABF A Associação Brasileira de Franchising é uma entidade sem fins lucrativos, criada em 1987. Hoje a ABF

Leia mais

MBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra:

MBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra: MBA Pós - Graduação QUEM SOMOS Para pessoas que têm como objetivo de vida atuar local e globalmente, ser empreendedoras, conectadas e bem posicionadas no mercado, proporcionamos uma formação de excelência,

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 350-GR/UNICENTRO, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013. Aprova, ad referendum do CEPE, o Curso de Especialização em MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no

Leia mais

MBA Gestão Integrada de Resíduos Sólidos

MBA Gestão Integrada de Resíduos Sólidos ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO LASSU - LABORATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE MBA Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Por que fazer um MBA LASSU USP? Grande parte do mercado e da sociedade ainda

Leia mais

A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina

A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina Blois, Marlene Montezi e-mail: mmblois@univir.br Niskier, Celso e-mail: cniskier@unicarioca.edu.br

Leia mais

Prof. Ericksson Rocha e Almendra UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO almendra@.superest.ufrj.br

Prof. Ericksson Rocha e Almendra UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO almendra@.superest.ufrj.br ESCOLA POLITÉCNICA COBENGE 2014 (Forum Estudantil) Mobilidade Estudantil Internacional e Nacional Mobilidade Internacional na Escola Politécnica da UFRJ Diretoria Adjunta de Relações Internacionais Cenário

Leia mais

Público Alvo: Investimento: Disciplinas:

Público Alvo: Investimento: Disciplinas: A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).

Leia mais

Bota pra Fazer: Negócios de Alto Impacto.

Bota pra Fazer: Negócios de Alto Impacto. Bota pra Fazer: Negócios de Alto Impacto. Instituto Educacional BM&FBOVESPA e Endeavor: Negócios de Alto Impacto. Com reconhecida experiência, o Instituto Educacional BM&FBOVESPA, a Escola de Negócios

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes Coordenação Acadêmica: Ana Ligia Nunes Finamor CÓDIGO: 1 OBJETIVO Desenvolver visão estratégica, possibilitando ao

Leia mais

APRESENTAÇÃO O curso se apresenta como um novo centro inovador de conceitos, metodologias e pesquisas de gestão de pessoas nas organizações.

APRESENTAÇÃO O curso se apresenta como um novo centro inovador de conceitos, metodologias e pesquisas de gestão de pessoas nas organizações. CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2013/1 1. MASTER EM GESTÃO DE PESSOAS 2. MASTER EM GESTÃO EMPRESARIAL 3. MASTER EM MARKETING 4. MASTER EM HOSPITALIDADE 1. MASTER EM GESTÃO DE PESSOAS APRESENTAÇÃO O

Leia mais

Resumo de Editais Abertos Capes

Resumo de Editais Abertos Capes Resumo de Editais Abertos Capes www.capes.gov.br/editais/abertos Programa Capes/MINCyT O objetivo do Programa Capes/MINCyT é estimular, por meio de projetos conjuntos de pesquisa, o intercâmbio de docentes

Leia mais

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto TÍTULO DO PROJETO: Fortalecimento da capacidade institucional com vistas a melhoria dos processos de monitoramento e avaliação dos programas de fomento voltados para a Educação Básica e para o Ensino Superior

Leia mais

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Apresentação O programa de Pós-graduação Lato Sensu em Gestão de Projetos tem por fornecer conhecimento teórico instrumental que

Leia mais

Liderança Positiva. Força que Impacta o Desempenho das Pessoas

Liderança Positiva. Força que Impacta o Desempenho das Pessoas Liderança Positiva Força que Impacta o Desempenho das Pessoas Uma parceria É com muita satisfação que a Nova School of Business and Economics e a SOCIESC apresentam o Programa Liderança Positiva Força

Leia mais

ESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ

ESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ ESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ INTRODUÇÃO Estratégia é hoje uma das palavras mais utilizadas

Leia mais

Especialização em Gestão Estratégica de Projetos Sociais

Especialização em Gestão Estratégica de Projetos Sociais Especialização em Gestão Estratégica de Apresentação CAMPUS COMÉRCIO Inscrições Abertas Turma 02 --> Início Confirmado: 07/06/2013 últimas vagas até o dia: 05/07/2013 O curso de Especialização em Gestão

Leia mais

Sárgom Ceranto Marketing e Soluções Corporativas comercial@trecsson.com.br

Sárgom Ceranto Marketing e Soluções Corporativas comercial@trecsson.com.br PREZADO (A) SENHOR (A) Agradecemos seu interesse em nossos programas de ensino e lhe cumprimentamos pela iniciativa de buscar o seu aperfeiçoamento profissional. Você está recebendo o programa do curso

Leia mais

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:

Leia mais

estão de Pessoas e Inovação

estão de Pessoas e Inovação estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)

Leia mais

PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão e Relações Internacionais

PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão e Relações Internacionais PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão e Relações Internacionais IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Curso de Especialização em Gestão e Relações Internacionais Área de Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br Marketing jurídico: desafios e oportunidades no Brasil Marco Antônio P. Gonçalves * Em março de 1999, o The New York Law Journal publicou o artigo How to Get Past Basic Promotion

Leia mais

MBA. Controladoria PÚBLICO-ALVO COMPLEMENTAÇÃO ACADÊMICA MATERIAL DIDÁTICO. Controladoria

MBA. Controladoria PÚBLICO-ALVO COMPLEMENTAÇÃO ACADÊMICA MATERIAL DIDÁTICO. Controladoria MBA Controladoria Controladoria O MBA Controladoria une a tradição do Ibmec em pesquisas avançadas em Administração, Economia e Finanças com a Controladoria. Com este embasamento, propõe-se desenvolver

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ²

RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ² RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ² A Responsabilidade Social tem sido considerada, entre muitos autores, como tema de relevância crescente na formulação de estratégias empresarias

Leia mais

EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS

EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS EIXO III - CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO

Leia mais

DESCRITIVO DE CURSO. MBA em Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental

DESCRITIVO DE CURSO. MBA em Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental DESCRITIVO DE CURSO MBA em Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental 1. Posglobal Após a profunda transformação trazida pela globalização estamos agora em uma nova fase. As crises econômica, social e ambiental

Leia mais

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores ALUNOS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA: UM OLHAR SOBRE SUAS PRÁTICAS DOCENTES

Leia mais

Duplo-Diploma na Área das Engenharias

Duplo-Diploma na Área das Engenharias Duplo-Diploma na Área das Engenharias Prof. Dr. Ricardo M. Naveiro Coordenador de Relações Internacionais Escola Politécnica da UFRJ Memórias do passado Sumário Cenário econômico mundial Histórico dos

Leia mais

Planejamento Estratégico do Setor de Florestas Plantadas -2012

Planejamento Estratégico do Setor de Florestas Plantadas -2012 CONTEXTO O setor de florestas plantadas no Brasil éum dos mais competitivos a nível mundial e vem desempenhando um importante papel no cenário socioeconômico do País, contribuindo com a produção de bens

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao

Leia mais

A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade

A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade Realização Patrocínio Objetivo da pesquisa Captar a perspectiva dos gestores e professores de gestão da qualidade sobre: 1. Os conceitos de sustentabilidade

Leia mais

O Curso é semestral, com duração de quatro anos e o aluno faz cinco disciplinas por semestre, sendo uma disciplina em cada dia de aula.

O Curso é semestral, com duração de quatro anos e o aluno faz cinco disciplinas por semestre, sendo uma disciplina em cada dia de aula. O curso de graduação em Administração da EBS já na primeira vez em que participou do exame do ENADE (que avalia os alunos formandos e é feito pelo MEC) ficou em primeiro lugar, sendo a única instituição

Leia mais

CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY

CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY Instrumental e modular, o Ferramentas de Gestão é uma oportunidade de aperfeiçoamento para quem busca conteúdo de qualidade ao gerenciar ações sociais de empresas

Leia mais

MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL E GESTÃO DE PESSOAS (396 hs)

MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL E GESTÃO DE PESSOAS (396 hs) MBA ASSER RIO CLARO 2010 MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL E GESTÃO DE PESSOAS (396 hs) Objetivos do curso: Capacitar os profissionais de gestão administrativa e de pessoas a refletir e agir na sua vida prática

Leia mais

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Autor: Dominique Turpin Presidente do IMD - International Institute for Management Development www.imd.org Lausanne, Suíça Tradução:

Leia mais

E FOLDER INSTITUCIONAL

E FOLDER INSTITUCIONAL E FOLDER INSTITUCIONAL Tel. 55 11 3862 1421 atendimento@bird.com.br www.bird.com.br A MEDIDA CERTA PARA EXECUTAR SUA ESTRATÉGIA DE T&D EM IDIOMAS benchmarking indicadores de resultados diagnósticos & desenvolvimento

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização

DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização 2.1 - GRADUAÇÃO 2.1.1. Descrição do Ensino de Graduação na UESC Cursos: 26 cursos regulares

Leia mais

IAESTE Para você que está antenado com o que o. jovem profissional. Paula Semer Prado Gerente Executiva

IAESTE Para você que está antenado com o que o. jovem profissional. Paula Semer Prado Gerente Executiva IAESTE Para você que está antenado com o que o mercado espera de um jovem profissional Paula Semer Prado Gerente Executiva Sobre a ABIPE Associação Brasileira de Intercâmbio Profissional e Estudantil:

Leia mais

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO: EXPERIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO SUPERIOR

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO: EXPERIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO SUPERIOR Reunião Regional do Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Educação FNCEE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO: EXPERIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO SUPERIOR Ciência, Tecnologia e Inovação Ciência (Conhecer) Tecnologia

Leia mais

Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I

Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I 1. Plano de Ação A seguir apresenta-se uma estrutura geral de Plano de Ação a ser adotado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

Plano de Atividades 2015

Plano de Atividades 2015 Plano de Atividades 2015 Instituto de Ciências Sociais Universidade do Minho 1. Missão Gerar, difundir e aplicar conhecimento no âmbito das Ciências Sociais e áreas afins, assente na liberdade de pensamento,

Leia mais

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS Agenda da Conferência O que são redes? O que são redes interorganizacionais? Breve histórico das redes interorganizacionais Tipos

Leia mais

MARKETING INTERNACIONAL

MARKETING INTERNACIONAL MARKETING INTERNACIONAL Produtos Ecologicamente Corretos Introdução: Mercado Global O Mercado Global está cada dia mais atraente ás empresas como um todo. A dinâmica do comércio e as novas práticas decorrentes

Leia mais

Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen)

Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Histórico A UniBacen é um departamento vinculado diretamente ao Diretor de Administração do Banco Central do Brasil (BCB), conforme sua estrutura

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO

Leia mais

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto

Leia mais

ANÁLISE SWOT DO ENSINO SUPERIOR PORTUGUÊS

ANÁLISE SWOT DO ENSINO SUPERIOR PORTUGUÊS ENCONTRO DA COMISSÃO SECTORIAL PARA A EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO CS/11 ANÁLISE SWOT DO ENSINO SUPERIOR PORTUGUÊS OPORTUNIDADES, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS DE QUALIDADE APRESENTAÇÃO DO TRABALHO GT2 - Ensino Superior

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS MISSÃO DO CURSO Formar profissionais de elevado nível de consciência crítica, competência técnica empreendedora, engajamento ético

Leia mais

ALGAR Programas PGP e PGI 1

ALGAR Programas PGP e PGI 1 ALGAR Programas PGP e PGI 1 O Grupo Algar atua nos setores de Telecomunicações, Agronegócios, Serviços e ainda tem participação acionária no Rio Quente Resorts, no segmento de turismo. A sede do Grupo

Leia mais

FEA. Desenvolvimento de Profissionais de Logística com Foco nos Resultados dos Negócios. Sergio Rodrigues Bio

FEA. Desenvolvimento de Profissionais de Logística com Foco nos Resultados dos Negócios. Sergio Rodrigues Bio FEA Desenvolvimento de Profissionais de Logística com Foco nos Resultados dos Negócios Sergio Rodrigues Bio Centro Breve Apresentação USP 6 campi, 5.000 profs. 60.000 alunos Cerca de 30% da produção científica

Leia mais

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP 2014 PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP INTRODUÇÃO A Pró-reitoria de graduação (PROGRAD), a Câmara Central de Graduação (CCG), o Núcleo de Educação à Distância

Leia mais

Curso de Especialização EM MBA EXECUTIVO EM GESTÃO DE PESSOAS E RECURSOS HUMANOS

Curso de Especialização EM MBA EXECUTIVO EM GESTÃO DE PESSOAS E RECURSOS HUMANOS Curso de Especialização EM MBA EXECUTIVO EM GESTÃO DE PESSOAS E RECURSOS HUMANOS ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em MBA Executivo em

Leia mais

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

Resultados da Lei de Informática - Uma Avaliação. Parte 4 - Programas Prioritários em Informática

Resultados da Lei de Informática - Uma Avaliação. Parte 4 - Programas Prioritários em Informática Resultados da Lei de Informática - Uma Avaliação Parte 4 - Programas Prioritários em Informática Rede Nacional de Pesquisa Ministério da Ciência e Tecnologia Resultados da Lei de Informática - Uma Avaliação

Leia mais

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como

Leia mais

Programa FAPESP. Pesquisa Inovativa EM. Pequenas Empresas

Programa FAPESP. Pesquisa Inovativa EM. Pequenas Empresas Programa FAPESP Pesquisa Inovativa EM Pequenas Empresas Foto CAPA: LÉO ramos Objetivos Criado em 1997, o Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE) apoia a execução de pesquisa científica

Leia mais

Pós-Graduação. Mercados Internacionais e Diplomacia Económica. 1ª Edição

Pós-Graduação. Mercados Internacionais e Diplomacia Económica. 1ª Edição Pós-Graduação Mercados Internacionais e Diplomacia Económica 1ª Edição 2011/2012 Mercados Internacionais e Diplomacia Económica Coordenação Científica Prof. Doutor Joaquim Ramos Silva Prof. Doutor Manuel

Leia mais

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu. MBA em Estratégia e Liderança Empresarial

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu. MBA em Estratégia e Liderança Empresarial Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Estratégia e Liderança Empresarial Apresentação O programa de MBA em Estratégia e Liderança Empresarial tem por objetivo preparar profissionais para

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Convênio... 3. Apresentação... 3 ISCTE / INDEG... 3. Programa... 4. Duração do Curso... 4. Idioma... 4. Coordenador... 5. Docentes...

Convênio... 3. Apresentação... 3 ISCTE / INDEG... 3. Programa... 4. Duração do Curso... 4. Idioma... 4. Coordenador... 5. Docentes... MÓDULO INTERNACIONAL MÓDULO INTERNACIONAL Data de realização: 10 a 17 de Outubro de 2015 Convênio..................... 3 Apresentação.................... 3 ISCTE / INDEG....................... 3 Programa.......................

Leia mais

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE CONTEXTO DO PROGRAMA O Texbrasil, Programa de Internacionalização da Indústria da Moda Brasileira, foi criado em 2000 pela Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e

Leia mais

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2.0

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2.0 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2.0 SOBRE O CURSO O mercado de trabalho precisa de profissionais completos, com habilidades de gestão e que liderem equipes multidisciplinares em empresas de todos os setores econômicos

Leia mais

FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FEA USP ARTIGO

FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FEA USP ARTIGO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FEA USP ARTIGO COMO AS MUDANÇAS NAS ORGANIZAÇÕES ESTÃO IMPACTANDO A ÁREA DE RECURSOS HUMANOS Paola Moreno Giglioti Administração

Leia mais

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna

Leia mais

Análise exploratória da Inovação Tecnológica nos Estados, Regiões e. no Brasil com base na Pesquisa de Inovação Tecnológica PINTEC

Análise exploratória da Inovação Tecnológica nos Estados, Regiões e. no Brasil com base na Pesquisa de Inovação Tecnológica PINTEC USCS UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Guilherme Yukihiro Dallaido Shibata Análise exploratória da Inovação Tecnológica nos Estados, Regiões e no Brasil com

Leia mais

NORMAS PARA PROGRAMAS DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE FORMAÇÃO, DE PESQUISA E TECNOLÓGICA - FAPEG-I

NORMAS PARA PROGRAMAS DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE FORMAÇÃO, DE PESQUISA E TECNOLÓGICA - FAPEG-I RESOLUÇÃO N. 001/2007 ANEXO NORMAS PARA PROGRAMAS DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE FORMAÇÃO, DE PESQUISA E TECNOLÓGICA - FAPEG-I 1. Conceituação As normas relativas à concessão de Bolsas de Formação, de Pesquisa

Leia mais

O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações

O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações Projeto Saber Contábil O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações Alessandra Mercante Programa Apresentar a relação da Gestão de pessoas com as estratégias organizacionais,

Leia mais

Objetivo do curso: Formar profissionais qualificados na gestão comercial, possibilitando assim o crscimento individual e corporativo.

Objetivo do curso: Formar profissionais qualificados na gestão comercial, possibilitando assim o crscimento individual e corporativo. O Curso de Tecnologia em Gestão Comercial tem por finalidade formar profissionais na área de Gestão Comercial, embasando-os de conhecimentos técnicos, científicos e gerenciais. Desenvolvendo capacidades

Leia mais

Boletim Benchmarking Internacional. Extensão Tecnológica

Boletim Benchmarking Internacional. Extensão Tecnológica Boletim Benchmarking Internacional Extensão Tecnológica Dezembro de 2012 Apresentação Visando contribuir para os objetivos estratégicos do SEBRAE, são apresentadas neste boletim informações relacionadas

Leia mais

Relatório de Sustentabilidade 2014

Relatório de Sustentabilidade 2014 1 Relatório de Sustentabilidade 2014 2 Linha do Tempo TAM VIAGENS 3 Política de Sustentabilidade A TAM Viagens uma Operadora de Turismo preocupada com a sustentabilidade, visa fortalecer o mercado e prover

Leia mais

Direito Civil (Parte Geral e Obrigações) Direito Civil (Teoria Geral dos Contratos) Direito Civil (Contratos em Espécie)

Direito Civil (Parte Geral e Obrigações) Direito Civil (Teoria Geral dos Contratos) Direito Civil (Contratos em Espécie) A Universidade Candido Mendes tem como mantenedora a Sociedade Brasileira de Instrução, a mais antiga instituição particular de ensino superior do país, fundada em 1902 pelo Conde Candido Mendes de Almeida,

Leia mais

MBA em Gestão de Proc. de Negócios, Qualidade e Certificações

MBA em Gestão de Proc. de Negócios, Qualidade e Certificações MBA em Gestão de Proc. de Negócios, Qualidade e Certificações Apresentação CAMPUS STIEP Inscrições em Breve Turma 14 --> *Alunos matriculados após o início das aulas poderão cursar as disciplinas já realizadas

Leia mais

Curso de Especialização em GESTÃO EMPRESARIAL

Curso de Especialização em GESTÃO EMPRESARIAL Curso de Especialização em GESTÃO EMPRESARIAL ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão Empresarial. OBJETIVO DO CURSO: O curso de

Leia mais

Escola de Administração UFRGS. Porto Alegre - RS

Escola de Administração UFRGS. Porto Alegre - RS Escola de Administração UFRGS Porto Alegre - RS 1 A Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS está localizada na cidade de Porto Alegre, com cerca de 1.5 milhões de habitantes. Localização 1 A

Leia mais

GESTÃO DO COOPERATIVISMO CRÉDITO PESSOAS RISCOS PLANEJAMENTO INFORMAÇÃO - FINANÇAS

GESTÃO DO COOPERATIVISMO CRÉDITO PESSOAS RISCOS PLANEJAMENTO INFORMAÇÃO - FINANÇAS GRUPO SANTA RITA GRUPO SANTA RITA INSCRIÇÕES ABERTAS! PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU MENSALIDADE R e R$ MEC CURSOS AUTORIZADOS s o lu ç ã o C N E /C n ES 1, º. 7 149, /2 6 / 8 FACULDADES COOPERATIVISMO

Leia mais

Uma Nova. está chegando. UNIAMÉRICA VEJA AQUI ALGUMAS DAS NOVIDADES PARA OS PRÓXIMOS 12 MESES.

Uma Nova. está chegando. UNIAMÉRICA VEJA AQUI ALGUMAS DAS NOVIDADES PARA OS PRÓXIMOS 12 MESES. Uma Nova UNIAMÉRICA está chegando. VEJA AQUI ALGUMAS DAS NOVIDADES PARA OS PRÓXIMOS 12 MESES. Uma nova união Para todos,o melhor. A UNIAMÉRICA evoluiu e mudou. Uma faculdade sempre comprometida com a melhor

Leia mais

AIESEC em Ribeirão Preto. Proposta de Parceria

AIESEC em Ribeirão Preto. Proposta de Parceria AIESEC em Ribeirão Preto Proposta de Parceria Apresentação Presente em mais de 110 países, a AIESEC é a plataforma internacional para jovens desenvolverem e explorarem seus potenciais de liderança. Parceira

Leia mais

Engajamento com Partes Interessadas

Engajamento com Partes Interessadas Instituto Votorantim Engajamento com Partes Interessadas Eixo temático Comunidade e Sociedade Principal objetivo da prática Apoiar o desenvolvimento de uma estratégia de relacionamento com as partes interessadas,

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE NEGÓCIOS

ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE NEGÓCIOS ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE NEGÓCIOS São Paulo Presença nacional, reconhecimento mundial. Conheça a Fundação Dom Cabral Uma das melhores escolas de negócios do mundo, pelo ranking de educação executiva

Leia mais

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.

Leia mais

Público Alvo: Investimento: Disciplinas:

Público Alvo: Investimento: Disciplinas: A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).

Leia mais

Especialização em Gestão de Negócios

Especialização em Gestão de Negócios Especialização em Gestão de Negócios e Projetos Rio de Janeiro Presença nacional, reconhecimento mundial. Conheça a Fundação Dom Cabral Uma das melhores escolas de negócios do mundo, pelo ranking de educação

Leia mais

3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo:

3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo: Perguntas e respostas sobre gestão por processos 1. Gestão por processos, por que usar? Num mundo globalizado com mercado extremamente competitivo, onde o cliente se encontra cada vez mais exigente e conhecedor

Leia mais