DISCIPLINA: PRÁTICA PROFISSIONAL E ESTÁGIO SUPERVISIONADO I CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROF. MARCOS FRANCISCO R. SOUSA PROF. CELSO LUCAS COTRIM

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1 DISCIPLINA: PRÁTICA PROFISSIONAL E ESTÁGIO SUPERVISIONADO I CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROF. MARCOS FRANCISCO R. SOUSA PROF. CELSO LUCAS COTRIM

2 1.EMENTA EMENTA: Aborda e desenvolve um Projeto, que é o planejamento e a fundamentação do problema ou oportunidade de negócio, o qual será utilizado para o desenvolvimento do Relatório do Estágio Supervisionado. 2.OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Elaborar proposta de atuação junto a uma organização. Observar as condições reais existentes da organização; Elaborar uma proposta de plano de trabalho a ser desenvolvido nas etapas subseqüentes.

3 3.CONTEUDO PROGRAMÁTICO: 1. Apresentação da disciplina 1.1 Metodologia e formas de avaliação. 2. Temas para o desenvolvimento do estágio 3. Tipos de projetos 4. Normatização 5. Bases de dados da biblioteca 6. Estrutura de um Projeto de Estágio 7. Caracterização da organização e seu ambiente - Item 1.1 do projeto 8. Definição do problema ou oportunidade - Item 1.2 do projeto 9. Objetivo geral e objetivos específicos do projeto - Item 1.3 do projeto 10. Justificativa: oportunidade, viabilidade e importância do projeto - Item 1.4 do projeto 11. Revisão da Literatura - capítulo 2 do projeto de estágio 12. Referência bibliográfica 13. Metodologia - capítulo 3 do projeto de estágio 14. Cronograma e orçamento - capítulos 4 e 5 do projeto

4 4.ESTRATÉGIAS (METODOLOGIA, PROCEDIMENTOS) Corresponde a uma atividade coletiva, em classe, com aulas teóricas abrangendo fundamento de técnicas de pesquisa para elaboração de estudos temáticos, subsidiando os trabalhos de prática profissional e estágio supervisionado II e III. Dinâmicas em sala de aula; Utilização de biblioteca.

5 5.AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM E ESTRATÉGIAS DE RECUPERAÇÃO: A nota final da disciplina será composta pela média dos capítulos, que terão nota de 0 a 10,0, entregues nas datas estabelecidas com a sala. Os capítulos estão descritos abaixo: Capa, Folha de rosto, Sumário Introdução Capítulo I do Projeto Definição do Problema ou Oportunidade - Capítulo 2 do Projeto Revisão da Literatura Capítulo 3 do Projeto Metodologia - Capítulo 4 do Projeto Cronograma Capítulo 5 do Projeto Referencias Bibliográficas Capítulo 6 do Projeto

6 6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ROESCH, SYLVIA MARIA A., Projetos de estágio no curso de administração. São Paulo: Atlas, AZEVEDO, ISRAEL B., O prazer da produção científica. Piracicaba: UNIMEP, Bianchi, A., Alvarenga, M. e Bianchi, R., Manual de orientação: estágio supervisionado. São Paulo: Pioneira, COMPLEMENTAR: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. Rio de Janeiro. Apresentação de citações em documentos: NBR Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. Referências bibliográficas: NBR Rio de Janeiro, ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 8ª. Ed. São Paulo: Atlas, BASTOS, C.L., KELLER, V. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 22ª. Ed. Petrópolis: Vozes, BEUREN, Ilse Maria, e outros. Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade teoria e prática. 3ª. Ed. São Paulo: Atlas, CPC Comitê de Pronunciamentos Contábeis SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, SILVA, Antonio Carlos Ribeiro da. Metodologia da pesquisa aplicada à contabilidade. 2ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2006.

7 ESTÁGIO SUPERVISIONADO Segundo as diretrizes curriculares para os Cursos de Ciências Contábeis para obterem o diploma, os alunos serão obrigados a realizarem Estágio Supervisionado de, no mínimo 280 horas, segundo sua opção Assim distribuídas: PER. DISCIPLINA CARGA HORÁRIA 6 PRÁTICAS PROFISSIONAIS E ESTÁGIO SUPERV. I 68 h/a 7 PRÁTICAS PROFISSIONAIS E ESTÁGIO SUPERV. II 34 h/a 7 ATIVIDADES AUTÔNOMAS DE ESTÁGIO A 72 h/a 8 PRÁTICAS PROFISSIONAIS E ESTÁGIO SUPERV. III 34 h/a 8 ATIVIDADES AUTÔNOMAS DE ESTÁGIO B 72 h/a TOTAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO h/a

8 CORRELAÇÃO DIRETA COM OUTRAS DISCIPLINAS PRÁTICA PROFISSIONAL E ESTÁGIO SUPERVISIONADO II Tem o objetivo de fazer um levantamento dos conceitos, modelos teóricos e contábeis aplicáveis à sua situação problemática objeto da atividade de estágio. Elaboração de estudo bibliográfico que servirá de base para a proposta de intervenção, que será objeto da disciplina Prática Profissional e Estágio Supervisionado III. Com orientação individualizada correspondente a 34h/a, e além disso, deverá cumprir no mínimo 72 h/a de Atividades Complementares pesquisa, na disciplina Estágio Supervisionado Atividade Autônoma com resultados acompanhados e avaliados pelo Orientador.

9 CORRELAÇÃO DIRETA COM OUTRAS DISCIPLINAS PRÁTICA PROFISSIONAL E ESTÁGIO SUPERVISIONADO III Tem o objetivo de elaborar proposta de intervenção organizacional considerando a realidade organizacional observada e aplicando os conhecimentos e competências adquiridos e desenvolvidos no curso, especialmente aqueles que foram objeto de estudos desenvolvidos na disciplina Estágio Supervisionado II. O resultado final desta atividade corresponderá a um trabalho que contemplará o detalhamento de todas as etapas do Projeto de Estágio. Com orientação individualizada correspondente a 34h/a, e além disso, deverá cumprir no mínimo 72 h/a de Atividades Complementares pesquisa, na disciplina Estágio Supervisionado Atividade Autônoma com resultados acompanhados e avaliados pelo Orientador.

10 PRÉ-REQUISITOS PRÉ-REQUISITOS PARA PRÁTICA PROFISSIONAL E ESTÁGIO SUPERVISIONADO I (6º. SEM.) 1-Contabilidade Básica; 2-Contabilidade Financeira; 3-Contabilidade Comercial; 4-Análise das Demonstrações Contábeis; 5-Contabilidade Intermediária; 6-Contabilidade de Custos; 7-Sistema de Informações Contábeis; 8-Teoria da Contabilidade. 1º. SEM. 2º. SEM. 3º. SEM. 4º. SEM. 4º. SEM. 5º. SEM. 5º. SEM. 5º. SEM. PRÉ REQUISITO PARA PRÁTICA PROFISSIONAL E ESTÁGIO SUPERVISIONADO II(7º. SEM.): -PRÁTICA PROFISSIONAL E ESTÁGIO SUPERVISIONADO I (6º. SEM.) PRÉ REQUISITO PARA PRÁTICA PROFISSIONAL E ESTÁGIO SUPERVISIONADO III (8º. SEM.): -PRÁTICA PROFISSIONAL E ESTÁGIO SUPERVISIONADO II (7º. SEM.)

11 DIREITOS AUTORAIS PLÁGIO.

12 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL TÍTULO II DOS DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS CAPÍTULO I DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS Art. 5º - Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito a vida, a liberdade, a igualdade, a segurança e a propriedade, nos termos seguintes: XXVII - aos autores pertence o direito exclusivo de utilização, publicação ou reprodução de suas obras, transmissivel aos herdeiros pelo tempo que a lei fixar;

13 LEI Nº 9610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998 DIREITOS AUTORAIS ITENS SELECIONADOS: Depende de autorização prévia e expressa do autor a utilização da obra, por quaisquer modalidades, tais como: I - a reprodução parcial ou integral; As sanções civis previstas aplicam-se sem prejuízo das penas cabíveis O titular poderá requerer a apreensão dos exemplares reproduzidos ou a suspensão da divulgação, sem prejuízo da indenização cabível. Quem editar obra literária, artística ou científica, sem autorização do titular, perderá para este os exemplares que se apreenderem e pagar-lhe-á o preço dos que tiver vendido. Parágrafo único - Não se conhecendo o número de exemplares que constituem a edição fraudulenta, pagará o transgressor o valor de três mil exemplares, além dos apreendidos. Quem vender, expuser a venda, ocultar, adquirir, distribuir, tiver em depósito ou utilizar obra ou fonograma reproduzidos com fraude, com a finalidade de vender, obter ganho, vantagem, proveito, lucro direto ou indireto, para si ou para outrem, será solidariamente responsável com o contrafator. A transmissão e a retransmissão, por qualquer meio ou processo, e a comunicação ao público de obras artísticas, literárias e científicas, de interpretações e de fonogramas, realizadas mediante violação aos direitos de seus titulares, deverão ser imediatamente suspensas ou interrompidas pela autoridade judicial competente, sem prejuízo da multa diária pelo descumprimento e das demais indenizações cabíveis, independentemente das sanções penais aplicáveis; caso se comprove que o infrator é reincidente na violação aos direitos dos titulares de direitos de autor e conexos, o valor da multa poderá ser aumentado até o dobro.

14 LEI Nº 9610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998 DIREITOS AUTORAIS A sentença condenatória poderá determinar a destruição de todos os exemplares ilícitos, bem como as matrizes, moldes, negativos e demais elementos utilizados para praticar o ilícito civil, assim como a perda de máquinas, equipamentos e insumos destinados a tal fim ou, servindo eles unicamente para o fim ilícito, sua destruição. Quem, na utilização, por qualquer modalidade, de obra intelectual, deixar de indicar ou de anunciar, como tal, o nome, pseudônimo ou sinal convencional do autor e do intérprete, além de responder por danos morais, está obrigado a divulgar-lhes a identidade da seguinte forma: II - tratando-se de publicação gráfica ou fonográfica, mediante inclusão de errata nos exemplares ainda não distribuídos, sem prejuízo de comunicação, com destaque, por três vezes consecutivas em jornal de grande circulação, dos domicílios do autor, do intérprete e do editor ou produtor

15 CÓDIGO PENAL DECRETO-LEI Nº 2848, DE 07 DE DEZEMBRO DE 1940 Pena básica: Art Violar direitos de autor e os que lhe são conexos: Pena detenção(regime aberto ou semi aberto), de 03 (três) meses a 01 (um) ano, ou multa. Pode chegar a reclusão (regime fechado), de 02 (dois) a 04 (quatro) anos, e multa.

16 TEMAS PARA O PROJETO

17 LINHAS DE ATUAÇÃO - Contabilidade Financeira; - Contabilidade Comercial; - Contabilidade Intermediária; - Análise de Demonstrações Contábeis; - Contabilidade de Custos; - Contabilidade Avançada; - Contabilidade Governamental; - Contabilidade Gerencial; - Contabilidade e Planejamento Tributário; - Contabilidade Internacional; - Sistemas de Informações Gerenciais; - Análise de Custos; - Auditoria; -Perícia; - Teoria da Contabilidade;

18 CPC S COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS Pronunciamento Conceitual Básico Estrutura Conceitual Aprovado por: CVM Deliberação CVM n. 539/08; CFC NBC TG, Resolução n /08; CPC 01 Redução ao Valor Recuperável de Ativos Aprovado por: CVM Deliberação CVM 639/10 CFC NBC TG 01, Resolução n /10 CPC 02 Efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão de demonstrações contábeis Aprovado por: CVM Deliberação CVM 640/10; CFC NBC TG 02, Resolução n /10; CPC 03 Demonstração dos Fluxos de Caixa Aprovado por: CVM Deliberação CVM 641/10; CFC NBC TG 03 Resolução CFC n /10; CPC 04 Ativo Intangível Aprovado por: CVM Deliberação CVM n. 544/10; CFC NBC TG 04 Resolução CFC n /10; CPC 05 Divulgação sobre Partes Relacionadas Aprovado por: CVM Deliberação CVM n. 642/10; CFC NBC TG 05 Resolução CFC n /10; CPC 06 Operações de Arrendamento Mercantil Aprovado por: CVM Deliberação CVM n. 545/10; CFC NBC TG 06 - Resolução CFC n /10; CPC 07 Subvenção e Assistência Governamentais Aprovado por: CVM Deliberação CVM n. 646/10; CFC CBC TG 07 - Resolução CFC n /10; CPC 08 Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários Aprovado por: CVM Deliberação CVM n. 649/10; CFC NBC TG 08 Resolução CFC n /10; CPC 09 Demonstração do Valor Adicionado Aprovado por: CVM Deliberação CVM n. 557/08; CFC NBC TG 09 Resolução CFC n /08;

19 CPC S COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS CPC 10 Pagamento Baseado em Ações Aprovado por: CVM Deliberação CVM n. 650/10; CFC NBC TG 10 Resolução CFC n /10; CPC 11- Contratos de Seguro Aprovado por: CVM Deliberação CVM 563/08; CFC NBC TG 11 Resolução CFC n /09; CPC 12 Ajuste a Valor Presente Aprovado por: CVM Deliberação CVM 564/08; CFC NBC TG 12 Resolução CFC nº 1.151,09; CPC 13 Adoção Inicial da Lei n /07 e da Medida Provisória n. 449/08 Aprovado por: CVM Deliberação CVM n. 565/08; CFC NBC TG 13 Resolução CFC n /09; CPC 14 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento, Mensuração e Evidenciação Este Pronunciamento foi atualizado e corresponde à Orientação OCPC 03 e deixa de ter aplicabilidade após CPC 15 Combinação de Negócios CVM Deliberação n. 580/09; CFC NBC TG 15 Resolução CFC n /09; CPC 16 Estoques CVM Deliberação CVM n. 575/09; CFC NBC TG 16 Estoques Resolução CFC n /09. CPC 17 Contratos de Construção CVM Deliberação CVM n. 576/09; CFC NBC TG 17 Resolução CFC n /09. CPC 18 - Investimento em Coligada e em Controlada CVM Deliberação CVM n. 605/09; CFC NBC TG 18 Resolução CFC n /09 CPC 19 -Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture) CVM Deliberação CVM n. 606/09 CFC NBC TG 19 Resolução CFC nº 1.242/09; CPC 20 Custos de Empréstimos Aprovado por: CVM Deliberação CVM n. 577/09; CFC NBC TG 20 Resolução CFC n /09 a utilização do CPC 38, CPC 39 e CPC 40

20 CPC S COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS CPC 21 Demonstração Intermediária CPC 27 Ativo Imobilizado CVM Deliberação CVM n. 581/09; CVM Deliberação CVM n. 583/09; CFC NBC TG 21 Resolução CFC n /09. CFC NBC TG 27 Resolução CFC n /09. CPC 22 Informações por Segmento CVM Deliberação CVM n. 582/09; CFC NBC TG 22 Resolução CFC n /09 CPC 28 Propriedade para Investimento CVM Deliberação CVM n. 584/09; CFC NBC TG 28 Resolução CFC n /09 CPC 23 -Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro CVM Deliberação CVM n. 592/09; CFC NBC TG 23 Resolução CFC n /09 CPC 24 - Evento Subsequente CVM Deliberação CVM n. 593/09; CFC NBC TG 24 Resolução n /09 CPC 25 -Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes CVM Deliberação CVM n. 594/09 CFC NBC TG 25 Resolução n /09 CPC 29 - Ativo Biológico e Produto Agrícola CVM Deliberação CVM n. 596/09 CFC NBC TG 29 Resolução n /09 CPC 30 -Receitas CVM Deliberação CVM n. 597/09 CFC NBC TG 30 Resolução n /09 CPC 31 -Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada CVM Deliberação CVM n. 598/09 CFC NBC TG 31 Resolução 1.188/09 CPC 26 - Apresentação das Demonstrações Contábeis CVM Deliberação CVM n. 595/09 CFC NBC TG 26 Resolução n /09 CPC 32 -Tributos sobre o Lucro CVM Deliberação CVM n. 599/09 CFC NBC TG 32 Resolução n /09 CPC 33 - Benefícios a Empregados CVM Deliberação CVM n 600/09 CFC NBC TG 33 Resolução n /09

21 CPC S COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS CPC 35 - Demonstrações Separadas CVM Deliberação CVM, 607/09 CFC NBC TG 35 Resolução CFC n /09 CPC 43 -Adoção Inicial dos Pronunciamentos Técnicos CPC 15 a 40 CVM Deliberação CVM n. 610/09 CFC NBC TG 43 Resolução n /10 CPC 36(R1) - Demonstrações Consolidadas CMV Deliberação CVM n. 608/09 CFC NBC TG 36 Resolução CFC n /09 CPC PME -Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (com Glossário de Termos) CFC NBC TG 1000 Resolução CFC n /09 e 1.285/10 e nº 1.319/10 CPC 37 -Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade CVM Deliberação CVM n. 647/10 CFC NBC TG 37 Resolução n /10 CPC 38 -Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração CVM Deliberação CVM n 604/09 CFC NBC TG 38 Resolução CFC n /09 CPC 39 - Instrumentos Financeiros: Apresentação CVM Deliberação CVM n. 604/09 CFC NBC TG 39 Resolução CFC n /09 CPC 40 - Instrumentos Financeiros: Evidenciação CVM Deliberação CVM n. 604/09 CFC NBC TG 40 Resolução CFC n /09 CPC 41 Resultado por Ação CVM Deliberação CVM n. 636/10 CFC NBC TG 41 - Resolução CFC n /10

22 ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPA FOLHA DE ROSTO SUMÁRIO PRAZO: 11/SETEMBRO 1 INTRODUÇÃO 2 DEFINIÇÃO DO PROBLEMA 2.1 Caracterização da organização e seu ambiente ou oportunidade - Trata-se de contextualizar o ambiente onde será desenvolvido o estágio prático ou oportunidade para a elaboração da pesquisa que embasará o Estágio Supervisionado 2.2 Situação problemática ou oportunidade - São dados e/ou informações que dimensionam o problema e/ou oportunidade, incluindo o estabelecimento dos limites de abordagem. 2.3 Objetivos Inclui a definição do objetivo geral que representa o propósito do Relatório de Estágio Supervisionado e os específicos, que são as diversas etapas a serem superadas para atingir o objetivo geral. 2.4 Justificativa do Projeto Inclui considerações e/ou informações e dados sobre a oportunidade, a viabilidade e importância do projeto.

23 ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 3 REVISÃO DA LITERATURA Inclui basicamente os seguintes tópicos: 3.1 Resgatar e/ou levantar todos os conceitos teóricos vinculando-os ao tema, incorporando-os ao trabalho de Estágio, incluindo o levantamento de métodos e instrumentos de análise. 3.2 Rever, levantar e aproveitar trabalhos ou aplicações semelhantes em outros contextos. 3.3 Descrever, comparar e criticar a literatura sobre o tema. PRAZO: 23/OUTUBRO

24 ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 4 METODOLOGIA Corresponde à definição e aplicação do método a ser utilizado para a coleta e análise dos dados incluindo: 4.1 Tipo de pesquisa quanto aos fins (Exploratória / Descritiva / Explicativa /Metodológica / Aplicada / Intervencionista) 4.2 Tipo de pesquisa quanto aos meios (Pesquisa de Campo / Pesquisa de Laboratório / Documental / Bibliográfica / Experimental/ Ex post facto / Participante / Pesquisa-ação) 4.3 Técnicas de coleta de dados Quantitativas Qualitativas 4.4 Universo (Objeto de estudo: empresa, produto, pessoas) 4.5 Amostra (Parte do universo?) 4.6 Seleção dos sujeitos (pessoas que fornecerão os dados) PRAZO: 24/NOVEMBRO

25 ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 5 CRONOGRAMA Representa o planejamento das atividades que compõem o Projeto e o tempo necessário para sua execução, ou seja, o delineamento das atividades que serão desenvolvidas e a estimativa do tempo de duração de cada atividade. 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Relação de todas as fontes bibliográficas utilizadas para desenvolver o trabalho de Estágio. ANEXOS APÊNDICE PRAZO: 01/DEZEMBRO

26 ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO APRESENTAÇÃO DO PROJETO COMPLETO COM ENCADERNAÇÃO SIMPLES PRAZO: 11/DEZEMBRO ETAPAS ENTREGUES FORA DO PRAZO TERÁ DESCONTO NA NOTA DE 1 PONTO POR AULA DE ATRASO.

27 MELHORES TRABALHOS E PREMIAÇÃO Do total de alunos que concluírem a atividade de Estágio Supervisionado em cada ano letivo, serão escolhidos os equivalentes a 10% dos melhores trabalhos cujo resumo será objeto de publicação em caderno próprio da Universidade. Desses 10% serão escolhidos os cinco melhores trabalhos que serão publicados na íntegra no caderno acima citado, sendo, também, objeto de premiação. Cada orientador escolherá, dentre seus orientados, o equivalente a 10% dos melhores trabalhos e encaminhará ao Supervisor Geral de Estágio. Ao mesmo tempo solicitará aos escolhidos que elaborem um resumo dos trabalhos a partir de critérios a serem divulgados oportunamente. Alem disso solicitará aos escolhidos que forneçam tanto o trabalho na íntegra, como o resumo em meio eletrônico para futura publicação. Será montada uma comissão de professores orientadores para que escolham, dentre os melhores trabalhos indicados pelos orientadores, os cinco melhores do ano. Tais trabalhos serão publicados na íntegra pela Universidade, além de os titulares dos trabalhos premiados serem agraciados com menção honrosa a ser fornecida pela Faculdade de Ciências Contábeis. Serão expedidas, também, correspondências às Instituições onde foram executados os trabalhos de Estágio Supervisionado, informando a escolha do trabalho como um dos melhores do ano letivo.

28 APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS NBR-ABNT ESTRUTURA Parte externa Capa (obrigatório) Lombada (opcional) Parte interna Elementos pré-textuais Folha de rosto (obrigatório) Errata (opcional) Folha de aprovação (obrigatório) Dedicatória(s) (opcional) Agradecimento(s) (opcional) Epígrafe (opcional) Resumo na língua vernácula (obrigatório) Resumo em língua estrangeira (obrigatório) Lista de ilustrações (opcional) Lista de tabelas (opcional) Lista de abreviaturas e siglas (opcional) Lista de símbolos (opcional) Sumário (obrigatório)

29 APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS NBR ESTRUTURA Parte interna Elementos textuais Introdução Desenvolvimento Conclusão Parte interna Elementos pós-textuais Referências (obrigatório) Glossário (opcional) Apêndice (opcional) Anexo (opcional) Índice (opcional) Desenvolvimento Conclusão

30 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS NBR Na CAPA devem constar as seguintes informações: a) Nome da instituição (opcional); b) Nome do autor; c) Título que deve ser claro e preciso, identificando o seu conteúdo; d) Subtítulo se houver precedido de dois pontos, evidenciando a sua subordinação ao título; e) Número do volume se houver mais de um devendo constar em cada capa a especificação do respectivo volume; f) Local (cidade) da instituição onde dever ser apresentado; g) Ano de depósito (da entrega) Na LOMBADA (opcional) devem constar as seguintes informações: a) Nome do autor, impresso longitudinalmente e legível do alto para o pé da lombada; b) Título do trabalho, impresso da mesma forma que o nome do autor; c) Elemento alfanuméricos de identificação, por exemplo: v.2.

31 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS NBR Na FOLHA DE ROSTO devem constar as seguintes informações: ANVERSO a) Nome do autor; b) título; c) Subtítulo, se houver; d) Número do volume se houver mais de um devendo constar em cada capa a especificação do respectivo volume; e) Natureza, tipo do trabalho (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso e outros) e objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros); nome da instituição a que é submetido, área de concentração; f) Nome do orientador e se houver, do coorientador; g) Local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado; h) Ano de depósito (da entrega) VERSO Deve conter os dados de catalogação-na-publicação, conforme Código de Catalogação Anglo-Americano vigente (ficha catalográfica)

32 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS NBR A ERRATA é constituída pela referência do trabalho e pelo texto da errata; A FOLHA DE APROVAÇÃO deve ser constituída pelo nome do autor do trabalho, título do trabalho e subtítulo (se houver), natureza (tipo do trab alho, objetivo, nome da instituição a que é submetido, área de concentração) data de aprovação, nome, titulação e assinatura dos componentes da banca examinadora e instituições a que pertencem. A data de aprovação e assinaturas dos membros componentes da banca examinadora são colocadas após a aprovação do trabalho; Na DEDICATÓRIA, que é opcional o autor presta homenagem ou dedica seu trabalho; No AGRADECIMENTO o autor faz agradecimentos dirigidos àqueles que contribuíram de maneira relevante à elaboração do trabalho; Na EPÍGRAFE o autor apresenta uma citação, seguida de indicação de autoria, relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho. O único lugar onde o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário. Albert Einstein

33 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS NBR O RESUMO NA LINGUA VERNÁCULA deve ressaltar o objetivo, o método, os resultados e as conclusões do documento; deve ser precedido da referência do documento; deve ser composto de uma seqüência de frases concisas, afirmativas e não de enumeração de tópicos sendo recomendado o uso de parágrafo único; a primeira frase deve ser significativa, explicando o tema principal do documento e a seguir, indicar a informação sobre a categoria do tratamento (memória, estudo de caso, análise da situação, etc.; Deve-se usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular; As palavras-chaves devem figurar logo abaixo do resumo, antecedidas da expressão Palavras-chave, separadas entre sí por ponto e finalizadas também por ponto; Na sua extensão deve ter de 150 a 500 palavras. O RESUMO NA LINGUA ESTRANGEIRA, tem as mesmas características do resumo em língua vernácula, digitado em folha separada (em inglês Abstract, em espanhol Resumem, em francês Résumé, por exemplo). Deve ser seguido das palavras-chave na língua.

34 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS NBR A LISTA DE ILUSTRAÇÕES Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico, travessão, título e respectivo número da folha ou página. Quando necessário, recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo de ilustração (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros). A LISTA DE TABELAS Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número da folha ou página. A LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso A LISTA DE SÍMBOLOS elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com o devido significado.

35 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS NBR O SUMÁRIO apresenta a enumeração das divisões, seções e outras partes de uma publicação, na mesma ordem e grafia em que a matéria nele se sucede, sendo o último elemento pré-textual. A palavra sumário deve ser centralizada e com a mesma tipologia da fonte utilizada para as seções primárias; A subordinação dos itens do sumário deve ser destacada pela apresentação tipográfica utilizada no texto; Os elementos pré-textuais não devem constar no sumario; Os indicativos das seções que compõem o sumário devem ser alinhados à esquerda;

36 ELEMENTOS TEXTUAIS NBR Na INTRODUÇÃO devem constar a delimitação do assunto tratado, objetivos da pesquisa e outros elementos necessários para situar o tema do trabalho; O DESENVOLVIMENTO contém a exposição ordenada e pormenorizada do assunto. Divide-se em seções e subseções que variam em função da abordagem do tema e do método; Na CONCLUSÃO são apresentadas as conclusões correspondentes aos objetivos ou hipóteses.

37 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS NBR As REFERÊNCIAS são o conjunto padronizado de elementos descritivos retirados de um documento, que permite sua identificação individual. No GLOSSÁRIO é apresentado em ordem alfabética a relação de palavras ou expressões técnicas de uso restrito ou de sentido obscuro, utilizadas no texto, acompanhadas das respectivas definições; Os APÊNDICES são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. São textos ou documentos elaborados pelo autor, a fim de complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho. Os ANEXOS são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. São textos ou documentos não elaborados pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração. No ÍNDICE é apresentado a lista de palavras ou frases, ordenadas segundo determinado critério, que localiza e remete para as informações contidas no texto.

38 REGRAS PARA APRESENTAÇÃO NBR FORMATO Os textos devem ser apresentados em papel branco ou reciclado no formato A4 (21cm x 29,7 cm), digitados em cor preta, com exceção das ilustrações. Os elementos pré-textuais devem iniciar no anverso da folha, com exceção da ficha catalográfica que deve vir no verso da folha de rosto. Recomenda-se que os elementos textuais e pós-textuais sejam digitados no anverso e verso das folhas. Recomenda-se a utilização de fonte tamanho 12 para todo o trabalho, inclusive capa e tamanho menor para citações de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação, ficha catalográfica, legendas e fontes das ilustrações e tabelas. (normalmente tamanho 10) MARGEM As margens devem ser: para o anverso, esquerda e superior de 3 cm, direita e inferior de 2 cm; para o verso, direita e superior de 3cm e esquerda e inferior de 2cm.

39 REGRAS PARA APRESENTAÇÃO NBR ESPACEJAMENTO Todo texto deve ser digitado com espaçamento 1,5 entre as linhas. As citações de mais de três linhas, as notas de rodapé, as referências, as legendas das ilustrações e tabelas, a natureza do trabalho devem ser digitados ou datilografados em espaço simples. As referências, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por um espaço simples em branco. Na folha de rosto e na folha de aprovação, o tipo do trabalho, o objetivo, o nome da instituição e a área de concentração devem ser alinhados do meio da mancha gráfica para a margem direita. As notas de rodapé devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do texto por um espaço simples de entre as linhas e por filete de 5cm, a partir da margem esquerda. Devem ser alinhadas, a partir da segunda linha da mesma nota, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma a destacar o expoente, sem espaço entre elas e com fonte menor.

40 ESPACEJAMENTO REGRAS PARA APRESENTAÇÃO NBR O indicativo numérico, em algarismo arábico, de uma seção precede seu título, alinhado à esquerda, separado por um espaço de caractere, não se utilizando ponto, hífen, travessão ou qualquer sinal após o indicativo de seção ou de seu título. Os títulos das seções primárias devem começar em página ímpar (anverso), na parte superior da mancha gráfica e ser separados do texto que os sucede por um espaço entre as linhas de 1,5. Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede e que os sucede por um espaço entre as linhas de 1,5. Títulos que ocupem mais de uma linha devem ser, a partir da segunda linha, alinhados abaixo da primeira letra da primeira palavra do título, Os títulos sem indicativo numérico errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumário, referências, glossário, apêndice(s), anexo(s) e índice(s) devem ser centralizados. Folha de aprovação, dedicatória e a epígrafes são elementos sem título e sem indicativo numérico.

41 REGRAS PARA APRESENTAÇÃO NBR PAGINAÇÃO As folhas ou páginas pré-textuais devem ser contadas, mas não numeradas. A numeração é colocada, a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha. Quando se fizer a digitação também no verso, neste, a numeração da página deve ser colocada no canto superior esquerdo. Quando o trabalho for constituído de mais de um volume, deve ser mantida uma única sequência de numeração das folhas ou páginas, do primeiro ao último volume. Havendo apêndice e anexo, as suas folhas ou páginas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal

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