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1 Universidade Técnica de Lisboa INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Ano Lectivo 2007/2008 1º Semestre Docente: Vitor Corado Simões vcs@iseg.utl.pt 1

2 GESTÃO DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS 1. OS NEGÓCIOS INTERNACIONAIS Numa economia em que os países e as empresas são inter-dependentes, os negócios internacionais assumem um relevo crescente. Com efeito, hoje a actividade das grandes empresas dos países desenvolvidos tem um carácter internacional, sendo também cada vez maior o envolvimento internacional das pequenas e médias empresas. Em muitas indústrias a concorrência processa-se a um nível internacional, o que obriga as empresas a adoptarem estratégias onde a internacionalização se apresenta como uma necessidade imperiosa. As cadeias de abastecimento são cada vez mais concebidas num plano mundial, tirando partido dos baixos custos do trabalho qualificado e não qualificado em países como a Índia ou a China. Os processos de integração económica regional e a inter-penetração das economias condicionam a formulação e a implementação das políticas públicas em matéria comercial, financeira ou de investimento. Finalmente, os desenvolvimentos no domínio das telecomunicações e dos sistemas de informação estão a reconfigurar comportamentos e estruturas económicas e a gerar novas formas de negócio internacional. As empresas portuguesas e os seus gestores estão, assim, confrontados com um novo quadro competitivo, que lhes coloca desafios mas abre também novas oportunidades. Os gestores não podem olhar apenas para Portugal como arena competitiva das suas empresas. No novo ambiente competitivo, a concorrência e a cooperação são mundiais da mesma forma que as carreiras dos profissionais de gestão exigem cada vez mais experiências internacionais. A disciplina de Gestão de Negócios Internacionais procura responder a estes desafios e contribuir para a formação de profissionais interessados e capazes de actuar em contextos internacionais. 2. OBJECTIVOS Os principais objectivos específicos da disciplina são os seguintes: (i) Sensibilizar os alunos para a relevância e amplitude dos negócios internacionais e as suas implicações; (ii) Iniciar os alunos no ambiente de trabalho e de decisão de empresas multinacionais; (iii) Explicar as motivações dos investimentos internacionais; (iv) Analisar os processos de internacionalização das empresas; (v) Apresentar as principais formas de expansão internacional das empresas; e (vi) Fornecer os instrumentos básicos de gestão das operações internacionais. Procurar-se-á estimular nos alunos a capacidade de compreender realidades económicas e sociais diferentes, bem como o trabalho em grupo.

3 3. PROGRAMA DETALHADO 1. INTRODUÇÃO 1.1. Objecto da gestão dos negócios internacionais Conceitos básicos Perspectiva histórica da evolução do investimento internacional. Tema Actual: New Directions in International Business Research (John H. Dunning) 2. A ENVOLVENTE INTERNACIONAL DA EMPRESA 2.1. Globalização O quadro institucional do negócio internacional Enquadramento político-económico Aspectos culturais Aspectos internacionais da tecnologia e da inovação Integração regional. Casos: Bata e Bic Tema Actual: Humanizar a globalização 3. TEORIAS DO INVESTIMENTO INTERNACIONAL 3.1. A tradição de Hymer Kindleberger Teoria do ciclo de vida do produto Teoria da internalização O paradigma ecléctico Abordagens evolucionistas. Tema Actual: Internacionalização: Oportunidade ou Equívoco? 4. PROCESSOS DE INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS 4.1. Introdução Conceito de internacionalização Motivações Principais dimensões Gestão do processo de internacionalização Oportunidades e condicionantes Born Globals. Caso: Zara 5. GESTÃO DA EXPORTAÇÃO 5.1. Porquê exportar? 5.2. Formas de exportação Exportação de produtos e exportação de serviços A gestão do processo de exportação. Caso: Exportação para o Contentor 3

4 6. ALIANÇAS ESTRATÉGICAS, CONTRATOS DE LICENÇA E OUTROS ACORDOS CONTRATUAIS 6.1. Introdução 6.2. Alianças estratégicas 6.3. Contratos de licença Contratos de franchising Contratos de gestão Outros acordos contratuais. 7. INVESTIMENTO DIRECTO 7.1. Tipologia básica de investimentos directos Joint-Ventures Evolução das filiais no estrangeiro Tipologia de filiais. Caso: Xerox & Fuji-Xerox Tema Actual: Luta Fractricida 8. ESTRATÉGIA E COORDENAÇÃO DAS OPERAÇÕES INTERNACIONAIS 8.1. A Estratégia Internacional: dimensões e desafios Organização das operações internacionais Mecanismos de coordenação e controlo Tipologias de estratégias internacionais Novas perspectivas de organização à escala mundial. Caso: Mapfre 4

5 4. MÉTODO DE TRABALHO 4.1. Aspectos Gerais O novo método de ensino, decorrente das orientações de Bolonha, veio reduzir, em cerca de um terço, o contacto directo, em sala de aula, entre o docente e os alunos. Este facto tem implicações significativas nomeadamente em dois planos: (1) no conteúdo e formato das aulas, reduzindo consideravelmente o tempo de exposição da matéria; e (2) na responsabilização dos alunos e na exigência de uma adequada gestão do tempo (menos tempo de aulas não significa nessariamente menos tempo de trabalho). A disciplina será leccionada em aulas teórico-práticas. Pretende-se estimular a participação dos alunos, individualmente e em grupo, na reflexão sobre os temas do negócio internacional, através de discussão dos casos seleccionados, da realização e apresentação de trabalhos e da organização de eventos para debate dos temas relacionados com o negócio internacional. Os trabalhos solicitados constituem uma forma de promover o espírito crítico e de investigação por parte dos alunos, permitindo-lhes também um contacto mais estreito com a realidade empresarial portuguesa. Os trabalhos a efectuar ao longo do semestre consistem em: estudos de casos; sínteses de imprensa ; e monografia sobre tópicos de negócios internacionais ou organização de Seminário sobre Negócios Internacionais. A maioria dos trabalhos será realizada em pequenos grupos (máximo 4 alunos, com excepção da organização do Seminário). A constituição dos grupos deverá ser comunicada ao docente até 28 de Setembro Estudos de Casos Para aplicar e consolidar os conhecimentos veículados, os alunos deverão responder a casos práticos, que lhes serão fornecidos antecipadamente. Todos os alunos deverão ler os casos e preparar a sua discussão na aula. Na sua maioria, os casos são muito sintéticos (entre 3 a 6 páginas, em regra, com excepção de Zara, Xerox & Fuji-Xerox e Mapfre). O caso SMA envolverá um exercício de simulação e role playing por parte dos alunos, pelo que será objecto de discussão na aula Sínteses de Imprensa Todas as 6ª feiras, a partir de 12 de Outubro (com excepção de 19 de Outubro), será apresentada, por um grupo previamente escolhido, uma síntese dos principais acontecimentos relativos ao negócio internacional e relatados pela imprensa nacional e estrangeira na semana anterior (Domingo a Sábado anteriores). A apresentação da síntese deverá ser acompanhada pelo fornecimento ao docente (e, desejavelmente, aos colegas) de um documento escrito (em formato powerpoint), eventualmente acrescido de anexos com cópia das notícias. O objectivo das sínteses de imprensa é o de estimular o interesse dos alunos sobre o negócio internacional, através do acompanhamento dos principais canais de informação económica nacionais e internacionais Seminário sobre Negócios Internacionais Objectivos A realização do seminário sobre Negócios Internacionais tem quatro objectivos principais: (1) estimular a capacidade de realização dos alunos, abrindo a escola ao mundo exterior; (2) permitir aos 5

6 alunos obter testemunhos sobre experiências concretas de negócios internacionais e/ou de carreiras internacionais; (3) promover a reflexão ISEGuiana sobre o tema, abrindo a discussão a antigos, actuais e futuros alunos da disciplina; e (4) dinamizar a cooperação entre os alunos Organização A organização deste evento será da responsabilidade de uma equipa de alunos constituída por um máximo de 6 alunos. A coordenação dos trabalhos da equipa será feita pelos próprios alunos, organizando-se da forma que considerarem mais adequada. O docente apoiará a preparação do Seminário, nomeadamente através da marcação da primeira reunião da equipa e da participação em reuniões de trabalho segundo periodicidade a definir O Seminário deverá, em princípio, ter lugar na 12ª semana de aulas. O local de realização deverá ser o ISEG, procurando mobilizar a comunidade estudantil ISEGuiana para o efeito. O tema do Seminário será definido pela equipa de alunos encarregada da realização do evento. Deverá ser, no entanto, obtida a concordância prévia do docente. A selecção e contacto dos oradores convidados é da responsabilidade da equipa de alunos. O painel de oradores deverá, porém, incluir um antigo aluno do ISEG, que tenha tido a cadeira de Gestão de Negócios Internacionais, e que fará uma análise da sua experiência profissional à luz dos objectivos da disciplina (ex: membro de uma multinacional, participação no processo de internacionalização de uma empresa, criação de um negócio internacional, participação no programa Contacto ) Relatórios A avaliação do trabalho será feita de duas formas distintas: Pela análise do sucesso do próprio seminário, em termos da organização e publicitação do evento, número de pessoas a assistir, qualidade dos intervenientes e da discussão; e Pela avaliação dos três relatórios a entregar à equipa docente, sendo que os dois primeiros serão entregues pela equipa organizadora, e o último será entregue individualmente por cada um dos grupos que compõem a equipa. Relativamente aos relatórios, deverão ser entregues nas datas definidas à equipa docente, obedecendo aos seguintes conteúdos: Relatório Preliminar Neste relatório apresentam-se genericamente o tema, os objectivos e a linha orientadora do seminário, a data de realização e as intenções de convite a intervenientes. Deverá ser entregue até ao dia 12 de Outubro. Relatório de Preparação No segundo relatório, já devem estar definidos os oradores, o alinhamento e a logística do seminário. Devem ainda ser discriminados todos os aspectos que se relacionem com a forma de publicitação, o local, os patrocínios, etc. Este relatório deverá ser entregue até ao dia 2 de Novembro. Relatório Final Este último relatório será entregue duas semanas após a realização do Seminário, e tem como principal objectivo fazer a análise e uma reflexão sobre o evento. Deverá ter no máximo 15 páginas, e seguir uma estrutura que responda aos seguintes aspectos: I. Preparação do Seminário Decisão do tema Organização da equipa e formas de trabalho Evolução dos preparativos II. Análise das intervenções à luz dos conhecimentos transmitidos na disciplina de Gestão de Negócios Internacionais III. Avaliação final do trabalho realizado 6

7 Auto-avaliação Principais lições da experiência Conselhos para futuras acções Este Relatório será objecto de discussão com o docente Monografia: Portugal, as Empresas Portuguesas e o Negócio Internacional Objectivos e Condições O objectivo deste trabalho é duplo. Por um lado, estimular o interesse dos alunos pelo estudo de casos concretos de internacionalização. Por outro, levá-los a contactar com a realidade empresarial portuguesa e a aplicar os conhecimentos adquiridos na disciplina. Os trabalhos deverão satisfazer as seguintes condições: (i) Originalidade, no sentido em que deverão ser textos próprios, explicitando a perspectiva dos alunos sobre o tema escolhido. Originalidade não significa ausência de referências ou de leitura de outros trabalhos relevantes. Pelo contrário: é conhecendo e reflectindo sobre o que outros já escreveram acerca dos temas que se pode progredir e formar opinião. Originalidade não significa também ausência de citações: os alunos poderão citar outros trabalhos, sendo aconselhados mesmo a fazerem-no. Citar correctamente outros trabalhos é desejável. Mas plágios isto é, a reprodução de outros textos sem referir a sua autoria, (ii) deixando no leitor a ideia de que se trata de textos próprios serão severamente punidos. Aplicação da Matéria Os conhecimentos adquiridos nas aulas deverão ser aplicados na análise dos temas seleccionados. (iii) Dimensão Os relatórios finais não deverão exceder 15 páginas. (iv) Trabalho em grupo Os estudos deverão corresponder a trabalhos realizados em grupo. Os grupos não deverão exceder 4 estudantes. Os estudos temáticos serão objecto de discussão com o docente. Tal discussão pode ter lugar com todos os elementos do grupo ou apenas com elementos seleccionados pelo docente. (v) Processo de elaboração O processo de elaboração dos estudos temáticos deverá seguir as normas indicadas Tema A elaboração do trabalho pressupõe a realização de (1) uma pesquisa teórica mais aprofundada sobre o tema escolhido, (2) a definição de um conjunto específico de questões de investigação a estudar e (3) análise empírica de comportamentos empresariais, apoiada em desk research (incluindo a análise de notícias nos media sobre movimentos de internacionalização) e eventualmente (mas não obrigatoriamente) entrevistas a quadros/gestores das empresas seleccionadas. Temas Propostos O Franchising como forma de internacionalização Novas estratégias de localização das actividades: oportunidades de negócio Born Globals portuguesas Filiais de multinacionais como elementos de dinamização do tecido económico nacional Investimento na Europa de Leste: motivações e avaliação Investimento na China e na Índia: razões e restrições Estratégias de negócio no mercado ibérico Investimentos internacionais em sectores tradicionais: que lógicas? Investimentos internacionais nos serviços Redes de fornecimento e investimento no estrangeiro Estratégias de investimento nos PALOP Alianças estratégicas internacionais: motivações e factores de sucesso Joint-ventures: oportunidades e riscos Internacionalização das actividades de I&D das empresas portuguesas 7

8 Filiais estrangeiras em Portugal: processos de evolução Desinvestimento em Portugal Gestão internacional da supply chain Barreiras culturais e internacionalização Brasil: um novo el-dorado? Redes de relações pessoais e profissionais e internacionalização de PMEs Internacionalização de PMEs: oportunidades e desafios Carreiras internacionais em empresas portuguesas São admitidos outros temas, propostos pelos alunos, sujeitos a aprovação pelo docente. Não são aceites repetições de temas na mesma turma. Os temas são atribuídos numa lógica first in/first out. Será conveniente os alunos enviarem ao docente, por mail, indicação do tema seleccionado até 2 de Outubro. Posteriormente a 2 de Outubro, será agendada uma aula tutorial para aconselhamento e esclarecimento de dúvidas sobre a realização da monografia Relatórios de Progresso Ao longo do processo de elaboração da Monografia, os grupos deverão elaborar três relatórios de progresso, muito sucintos. Estes relatórios têm dois objectivos principais: balizar e orientar o trabalho dos grupos, suscitando dúvidas e questões que possam ser discutidas em tempos oportunos; e permitir ao docente acompanhar o trabalho realizado. Os relatórios de progresso deverão ter um máximo de três páginas, respeitar aos aspectos a seguir indicados e ser enviados ao docente, por mail, até às datas referidas abaixo: 1) Justificação e delimitação do tema a estudar 12 de Outubro de ) Caracterização básica das questões de investigação, índice provisório do trabalho e bibliografia principal a utilizar 2 de Novembro de ) Índice definitivo do trabalho. Principais conclusões 30 de Novembro de A não entrega de qualquer destes três relatórios de progresso na data definida implica a exclusão de todos os elementos do grupo do processo de valorização do desempenho indicado em 6.2. abaixo Entrega do Relatório Final O relatório final deverá ser entregue ao docente, em papel, no último dia de aulas (11 de Dezembro). 8

9 5. SÍNTESE DE ACTIVIDADES Nº. Início Nº. Aulas Programa Casos/Eventos Relatórios Semana Semana 1ª 17 Set.. 2 aulas Introdução New Directions Bata Enquadramento 2ª 24 Set. 2 aulas Humanizar a Internacional da Empresa Globaliz.ação Enquadramento Constituição Grupos 3ª 01 Out. 1 aula ª 08 Out. 2 aulas 5ª 15 Out. 1 aula 6ª 22 Out. 1 aula 7ª 29 Out. 2 aulas Internacional da Empresa Teorias do Investimento Internacional A Internacionalização das Empresas A Internacionalização das Empresas. A Internacionalização das Empresas 8ª 05 Nov. 2 aulas Gestão da Exportação. Selecção de tema a estudar BIC 1º Relatório (1)(2) Síntese Imprensa 1 Internacionalização: oportunidade ou Equivoco? Zara Síntese Imprensa 2 Exportação para o Contentor 9ª 12 Nov. 2 aulas Alianças Síntese de Imprensa 3 2º Relatório (1)(2) Síntese Imprensa 4 Síntese Imprensa 5 10ª 19 Nov. 2 aulas Alianças Xerox & Fuji-Xerox Síntese de Imprensa 6 Luta Fractricida Síntese Imprensa 7 11ª 26 Nov. 2 aulas Investimento Directo 3º Relatório (1)(2) 12ª 03 Dez. 2 aulas Estratégia e Coordenação Internacional Esclarecº Dúvidas 13ª 10 Dez. 1 aula ENTREGA RELATÓRIO (1) Projecto de Internacionalização (2) Seminário sobre Negócios Internacionais Seminário sobre Negócios Internacionais Mapfre ---- Síntese Imprensa 8 RELATÓRIO FINAL (entrega em 11 Dezº) 9

10 6. AVALIAÇÃO 6.1. A classificação final básica atribuída ao aluno será a correspondente ao resultado obtido na prova escrita individual. Esta prova, tal como a da época de recurso, será efectuada sem consulta dos materiais de estudo e constará de questões teóricas e de exercícios práticos. A abordagem destes deverá mostrar o grau de domínio dos alunos sobre os conceitos e problemáticas estudadas Os alunos que ao longo do ano tiverem acompanhado as aulas, discutindo casos, apresentando sínteses de imprensa e elaborado o trabalho sobre internacionalização de empresas podem beneficiar de uma majoração na sua classificação, correspondente à ponderação dos seguintes elementos: A Prova Individual 35% Será necessário obter a classificação mínima de 8 valores. B Trabalho sobre Internacionalização (incluindo a sua discussão oral) 35% C Participação nas aulas, nomeadamente na análise e discussão de casos e na síntese de imprensa 30% 6.3. Os critérios de atribuição da classificação na época de recurso são idênticos aos relativos à época normal, indicados em 6.1. e 6.2. acima. 7. ELEMENTOS DE ESTUDO 7.1. Bibliografia Básica Indica-se a seguir a bibliografia básica, ordenada por capítulos: Capítulo1- Root (1998: Cap. 1) Capítulo 2- Plá Barber & León Darder (2004: Cap. 1; Cap ) - Root (1998: Cap. 9) Capítulo 3- Plá Barber & León Darder (2004: Cap ; ) Capítulo 4- Simões (1997: ) - Plá Barber & León Darder (2004: Cap ; Cap ; 85-99; Cap ) - Economia e Prospectiva (1997) Capítulo 5- Plá Barber & León Darder (2004: Cap ) - Root (1998: Cap. 4) Capítulo 6- Simões (1997: ) - Root (1998: Cap. 5) 10

11 Capítulo 7- Plá Barber & León Darder (2004: Cap ; Cap ) - Taggart & McDermott (1993: e ) Capítulo 8- Plá Barber & León Darder (2004: Cap ; Cap ) - Taggart & McDermott (1993: e ) Aconselham-se os alunos a considerar também na sua preparação os slides introduzidos nas aulas e disponíveis em Bibliografia Básica REFERÊNCIAS DUNNING, John, H (2006), New Directions in International Business Research, AIB Insights, Vol.6, nº.2, pp. 3-9.[ Está disponível no site da Disciplina] ECONOMIA E PROSPECTIVA (1997), Número sobre a internacionalização das Empresas Portuguesas, Vol I nº2, Jul-Set. PLÁ-BARBER, José e Fidel León DARDER (2004), Dirección de Empresas Internacionales, Pearson Education/ Prentice Hall, Madrid. ROOT, Franklin S. (1998), Entry Strategies for International Markets, Lexington Books, Lexington Mass. SIMÕES, Vitor Corado (1997), Estratégias de Internacionalização das Empresas Portuguesas, in A. Romão (ed.), Comércio e Investimento Internacional, Lisboa, ICEP, pg TAGGART, James H. e Michael McDERMOTT (1993), The Essence of International Business, Prentice Hall, Hemel Hempstead. Bibliografia Complementar As referências abaixo apresentadas destinam-se aos alunos que quiserem aprofundar mais o estudo da Gestão dos Negócios Internacionais. Poderão ser também úteis para a realização da Monografia. ASPELUND, Arild e Oystein MOEN (2005), A Typology of Small International Firms, Management International Review, Special Issue 3/2005, pp BARTLETT, C. A. e Sumantra GHOSHAL (1989), Managing Across Borders The Transnational Solution, Boston, Harvard Business School Press. BIRKINSHAW, Julian (2000), Entrepreneurial in the Global Firm, Sage, London. BUCKLEY, Peter J. e Michael Z. BROOKE (1992), International Business Studies An Overview, Blackwell, Oxford. BUCKLEY, Peter J. e Parvez GHAURI (1993), The Internationalization of the firm a Reader, London, Academic Press BUCKLEY, Peter J. e P. N. GHAURI (2004), Globalisation, Economic Geography and the Strategy of Multinational Enterprises, Journal of International Business Studies, Vol. 35, nº. 2, March. CANTWELL, John e Narula RAJNEESH (eds.) (2003), International Business and the eclectic paradigm, Routledge, London. CARAÇA, João M. G. e Vitor Corado SIMÕES (1995), The new Economy and itsimplications for International Organizations, in Roberto Schiattarella, New Challengesfor European and International Business, Procedings of the Annual Conference of EIBA, Confindustria, Urbino. DUNNING, John H. (1993), Multinational Enterprises and the Global Economy, Addison-Wesley, Wokingham. 11

12 FRIEDMAN, Thomas (2005), The World is Flat A Brief History of the Globalized World in the 21 st Century, Allen Lane, London. FROST, Tony, Julian BIRKINSHAW e Prescott ENSIGN (2002), Centers of Excellence in Multinational Corporations, Strategic Management Journal, Vol. 33, pp GLAISTER, Keith W., R. HUSAN e P.J. BUCKLEY (2003), Learning to manage International jointventures, International Business Review, Vol. 12, nº. 1. GOMES-CASSERES, Benjamin (1993), Managing International Alliances: Conceptual Framework, Report N , Harvard Business School. HARRIS, Simon e Colin WHEELER (2005), Entrtepreneurs relationships for internationalization: functions, origins and strategies, International Business Review, Vol. 14, nº.2, pp HOHENTHAL, Jukka, Jan JOHANSON e Martin JOHANSON (2003), Market discovery and the international expansion of the firm, International Business Review, Vol. 12, nº. 6, pp LUNDAN, Sarianna (ed) (2002), Network Knowledge in International Business, Cheltenham, Edward Elgar. LUOSTARINEN, Reijo e Lawrence WELCH (1990), International Business Operations, Helsinki School of Economics, Helsínquia. METIU, Anca e Bruce KOGUT (2004), Distributed Knowledge and Creativity in the International Software Industry, Management International Review, Vol. 44, Special Issue 3/2004. PORTER, Michael E. (1987), Changing Patterns of International Competition in David J. Teece, ed., The Competitive Challenge, Harper & Row, N. York, PORTER, Michael E. (1990), The Competitive Advantage of Nations, Harvard Business Review, March-April. RIALP, Alex, Josep RIALP e Gary KNIGHT (2005), The phenomenon of early internationalizing firms: What do we know after a decade ( ) of scientific inquiry?, International Business Review, Vol. 14, nº.2, pp RICART, J.E., M.J. ENRIGHT, P. GHEMAWAT, S.L. HART e T. KHANNA (2004), New frontiers in international strategy, Journal of International Business Studies, Vol.35, nº.1. SIMÕES, Vitor Corado (1989), Transferência de Tecnologia Contratos de Licença, IAPMEI/CEDINTEC, Lisboa SIMÕES, Vitor Corado (1989a), Investimento Estrangeiro em Portugal e o Mercado Único Europeu, Estudos de Economia, VOL. IX nº3, Abr-Jun 1989, pp SIMÕES, Vitor Corado (1997), Cooperação e Alianças Estratégicas no Processo de Internacionalização, Lisboa, Ass. Industrial Portuguesa. SIMÕES, Vitor Corado, Alberto CASTRO e Vasco RODRIGUES (2000) A Internacionalização das Empresas Portuguesas: Uma perspectiva genérica, GEPE, Seminário Económico, Lisboa, 2000 TAYEB, Monir (2000), International Business Theories, Policies and Practices, Prentice Hall/Financial Times, Harlow. UNCTAD (2004), World Investment Report - The Shift towards Services, disponível em UNCTAD (2005), World Investment Report TNCs and the Internationalisation of R&D, disponível em VENAIK, Sunil, David MDGLEY e Tomothy DEVINNEY (2004), A New Perspective on the Integration-Responsiveness Pressures Confronting Multinational Firms, Management International Review, Special Issue 1/2004, pp VIANA, Carlos e Joaquim HORTINHA (1998), Marketing Internacional, Lisboa, Sílabo. YOSHINO, Michael Y. e U. Srinivasa RANGAN (1995), Strategic Alliances: An Entrepreneurial Approach to Globalisation, Harvard Business School Press, Boston. Principais revistas sobre Negócio Internacional: Journal of International Business Studies, Management International Review, International Business Review e Colombia Journal of World Business [ Disponíveis na B-on]. 12

13 8. APOIO AOS ALUNOS O atendimento aos alunos terá lugar às 3ª feiras, das às 16:00 horas, no gabinete 613 do Edifício da Rua Miguel Lupi. O docente pode ser contactado através do seguinte mail: vcs@iseg.utl.pt 13

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