PARLAMENTO EUROPEU. Comissão das Petições COMUNICAÇÃO AOS MEMBROS

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1 PARLAMENTO EUROPEU 2004 Comissão das Petições COMUNICAÇÃO AOS MEMBROS Assunto: Petição 0508/2006, apresentada por Rüdiger Krege, de nacionalidade alemã, em nome da Poly-Markt GmbH, sobre alegadas infracções ao Direito comunitário por parte da companhia de seguros britânica Clerical Medical Investment Group Limited 1. Síntese da petição O peticionário denuncia, em nome da Poly-Markt GmbH, a política empresarial da Clerical Medical Investment Group Limited (CMI) uma companhia de seguros britânica com subsidiárias noutros Estados-Membros (incluindo a Alemanha e o Luxemburgo) após a sua fusão, em 2000, com o Halifax Bank of Scotland (HBOS). O peticionário argumenta que os interesses financeiros dos clientes alemães da CMI estão em risco, devido ao facto de o objectivo de crescimento não ter sido realizado e de aos clientes que tentaram denunciar contratos por incumprimento ter sido solicitado o pagamento de um ajustamento ao valor de mercado cujo valor pode atingir 25% dos seus investimentos iniciais. A UK Financial Services Authority (FSA) [Autoridade para os Serviços Financeiros do Reino Unido] e o Provedor de Justiça Britânico afirmaram não ter competência para investigar o caso e remeteram as queixas para a autoridade de supervisão alemã. O peticionário alega que a recusa da FSA de investigar o caso resultará de relações duvidosas entre a empresa-mãe da CMI, o HBOS, e as autoridades britânicas, pelo que solicita o apoio do Parlamento. 2. Admissibilidade Declarada admissível em 13 de Novembro de A Comissão foi instada a prestar informações (n.º 4 do artigo 192.º do Regimento). 3. Resposta preliminar da Comissão, recebida em 23 de Março de CM\ doc Tradução Externa PE REV

2 O peticionário é, desde 1997, cliente e intermediário dos produtos de seguros de vida/investimento propostos pela Clerical Medical Investment Group (CMI), que actualmente faz parte do Grupo HBOS. A CMI tem a sua sede em Londres e está presente nos Países Baixos e no Luxemburgo. As publicações da CMI referem uma sucursal europeia em Maastricht, nos Países Baixos, e a CMI já teve uma sucursal no Luxemburgo. De acordo com as informações de que a Comissão dispõe, a Clerical Medical tem uma sucursal para seguros no Luxemburgo e, aparentemente, uma sociedade gestora de participações sociais nos Países Baixos, a par da sucursal europeia. Segundo o sítio Web da CMI, esta empresa não trabalha directamente com os clientes, mas apenas através de intermediários aprovados. O peticionário afirma que grande número de alemães e de outros cidadãos comunitários investiram através da CMI e tiveram prejuízos financeiros. Na petição é feita referência a investimentos alavancados ou orientados, em que os investidores contraem um empréstimo bancário para aumentar o nível do seu investimento no produto de investimento subjacente, esperando que o rendimento do investimento compense por excesso os juros a pagar sobre o montante do empréstimo. Os produtos de seguros a que a petição se refere são apólices de seguro de vida com lucros. Não é perfeitamente claro se os contratos a que a petição se refere foram vendidos pelos serviços de Maastricht ou pelos serviços do Luxemburgo da CMI. Seja como for, estamos preocupados com o funcionamento de sucursais e com a prestação de serviços transfronteiras na Alemanha. O peticionário escreveu pela primeira vez à Comissão em Abril de Desde então, a Comissão tem trocado correspondência com o peticionário sobre os direitos e as obrigações respectivas da autoridade de supervisão do Estado de origem e do Estado de acolhimento no que respeita aos serviços de seguros fornecidos por sucursais de companhias de seguros ou no âmbito da livre prestação de serviços. O peticionário queixa-se de diversos aspectos da conduta da CMI. Alega que os seus produtos de seguros do ramo vida não atingiram o crescimento garantido indicado no respectivo prospecto informativo. Na realidade, o crescimento efectivo foi muito inferior aos juros pagos sobre os empréstimos contraídos para financiar o investimento. Quando os clientes pretendiam abandonar antecipadamente este investimento que lhes dava prejuízo, era-lhes solicitado o pagamento de um ajustamento ao valor de mercado, que reduzia consideravelmente o valor do seu investimento. O peticionário queixou-se à sucursal luxemburguesa da CMI em 2003 e, em Agosto de 2005, à Autoridade para os Serviços Financeiros do Reino Unido (FSA), a autoridade britânica de supervisão do sector financeiro. A FSA respondeu que não atendia a queixas individuais e que as mesmas deveriam ser endereçadas ao Serviço de Provedoria Financeira (FOS) independente. Por seu turno, o FOS respondeu que a apreciação de serviços financeiros prestados a não residentes no Reino Unido por sucursais estrangeiras de companhias de seguros sediadas no Reino Unido extrapolava das suas competências. Em subsequentes contactos com a FSA, o peticionário foi informado de que a FSA não se considerava competente para supervisionar as actividades de comercialização e administração de apólices de seguros de sucursais estrangeiras de companhias de seguros britânicas. O peticionário considera que a não aceitação da responsabilidade pelos negócios das sucursais estrangeiras de companhias de seguros britânicas por parte da FSA constitui uma infracção ao Direito comunitário, nomeadamente à Directiva 2002/83/CE relativa aos seguros de vida (a directiva) 1. Considera ainda que as regras da FSA deveriam ser igualmente aplicáveis às actividades das sucursais estrangeiras de 1 JO L 345 de , p. 1. PE REV 2/7 CM\ doc

3 seguradoras britânicas. O peticionário alega também que a conduta da FSA e do FOS constitui uma infracção às disposições antidiscriminatórias do Tratado. O peticionário expressa ainda a sua insatisfação quanto à forma como a sua queixa foi tratada pela FSA e pela autoridade de supervisão alemã, a BaFin (Bundesanstalt für Finanzdienstleistungsaufsicht), e considera que a CMI está a funcionar sem uma supervisão efectiva. Por último, o peticionário levanta dúvidas quanto à eventualidade de um funcionário superior do HBOS ser membro da direcção da FSA. A Comissão não pode tomar qualquer posição quanto à pertinência das queixas do peticionário em relação à conduta da CMI na comercialização e na execução dos contratos de seguros. O peticionário e os seus clientes celebraram contratos com a CMI ao abrigo da legislação alemã e, em última análise, apenas os tribunais alemães são competentes para determinar do eventual incumprimento do contrato por parte da seguradora. Não obstante, os referidos contratos foram vendidos por uma sucursal europeia no âmbito da livre prestação e serviços, em conformidade com o regime de regulação aplicável aos seguros de vida europeus, consolidado na Directiva 2002/83/CE. Incumbe, pois, à Comissão examinar se o regime de regulação e a posição das autoridades pertinentes, destacada na petição, revelam alguma infracção à directiva ou a sua incorrecta aplicação. Na resposta à primeira carta do peticionário à Comissão, os serviços da Comissão expuseram a forma como entendiam a divisão de responsabilidades entre o Estado de origem, em que a seguradora está integrada, e o Estado ou Estados de acolhimento, em que a seguradora abriu uma sucursal ou em que presta serviços transfronteiras. Em correspondência posterior, a Comissão chamou a atenção do peticionário para a nota sobre este assunto apresentada à Comissão de Inquérito sobre a Crise da Equitable Life Assurance Society 1. Na carta que endereçou em 2 de Junho de 2006 à BaFin, a FSA explicitou a forma como entendia as responsabilidades que lhe incumbiam no âmbito da directiva. A FSA afirmava que é responsável pela supervisão prudencial da sucursal neerlandesa da CMI, incluindo no que respeita a quaisquer produtos vendidos por essa sucursal ao abrigo da liberdade de prestação de serviços na Alemanha. A FSA prossegue afirmando que, na sua perspectiva faz parte de uma supervisão prudencial assegurar que uma companhia de seguros está adequadamente capitalizada e que os seus negócios são sólidos e geridos com prudência, o que pode ser descrito como supervisão financeira. A FSA afirma ainda, com clareza, que não é responsável pela regulação da actividade empresarial da CMIG na Alemanha. A regulamentação aplicável às empresas abrange a forma como as companhias de seguros comercializam e vendem os seus produtos aos clientes e a forma como comunicam com esses clientes ao longo do período de vigência do contrato. A posição da FSA é a de que a BaFin é a autoridade competente para apreciar queixas e interpretar a observância da regulamentação alemã por parte da companhia de seguros. Os serviços da Comissão consideram que a posição da FSA, supra descrita, está conforme à filosofia e aos requisitos da directiva, que estatui, no seu artigo 10.º, que a supervisão financeira de uma empresa de seguros, incluindo a supervisão das actividades por ela 1 Ver a secção Written Evidence (documento n.º 41) do sítio Web da Comissão de Inquérito ( CM\ doc 3/7 PE REV

4 exercidas através de sucursais e em livre prestação de serviços, é da competência exclusiva do Estado-Membro de origem, sendo o Estado-Membro de origem aquele em que se encontra a sua sede. Nos termos da directiva, uma seguradora que pretenda abrir uma sucursal noutro Estado-Membro ou prestar serviços transfronteiras noutro Estado-Membro deve notificar a sua intenção ao seu Estado-Membro de origem. O n.º 4 do artigo 40.º estatui que antes de a sucursal (...) iniciar o exercício das suas actividades, a autoridade competente do Estado-Membro da sucursal disporá de (...) para indicar à autoridade competente do Estado-Membro de origem, se for caso disso, as condições em que, por razões de interesse geral, essas actividades devem ser exercidas no Estado-Membro da sucursal. À prestação de serviços transfronteiras são aplicáveis disposições similares. A autoridade de supervisão do Estado-Membro em que são prestados os serviços pode, se for caso disso, notificar por escrito a autoridade de supervisão do Estado-Membro de origem das condições em que, por razões de interesse geral, as actividades devem ser desenvolvidas no seu território (ver secção do Protocolo de Siena de relativo à colaboração das autoridades de supervisão dos Estados-Membros da Comunidade Europeia, nomeadamente em matéria de aplicação das directivas relativas aos seguros de vida e aos seguros não vida). Assim, as autoridades do Luxemburgo e dos Países Baixos deveriam ter sido notificadas da intenção da CMI de criar sucursais nos seus territórios e deveriam ter podido informar das autoridades britânicas das regras de boa conduta geral a respeitar em actividades empresariais que envolvessem residentes no Luxemburgo e nos Países Baixos. A intenção das sucursais de prestar serviços transfronteiras na Alemanha deveria ter sido comunicada pelas autoridades britânicas às autoridades alemãs, e as sucursais deveriam ter sido informadas pelas autoridades britânicas e pela sede no Reino Unido das regras de boa conduta geral a observar. Com efeito, as regras alemãs encontram-se no sítio Web do BaFin. Em consequência, os serviços da Comissão consideram que a FSA britânica não pode aplicar as regras empresariais britânicas às actividades desenvolvidas por seguradoras britânicas noutros Estados-Membros, pelo que a queixa do peticionário a este respeito não é pertinente. Nos termos da directiva, a Alemanha pode aplicar e exigir o cumprimento das suas regras de conduta nacionais, por razões de interesse geral, incumbindo às autoridades alemãs avaliar se os produtos de seguros vendidos pela CMI e a conduta da CMI nas suas actividades empresariais na Alemanha são compatíveis com as regras pertinentes. Como é evidente, a Alemanha está mais bem colocada para conhecer e interpretar as suas próprias regras. Não obstante, a responsabilidade última pela garantia da observância dessas regras por parte da seguradora incumbe (em conformidade com o n.º 3, alínea b), do artigo 13.º e com o n.º 3 do artigo 46.º) às autoridades do Estado de origem que emite a autorização da seguradora. Esta partilha de responsabilidades e competências entre o Estado de origem e o Estado de acolhimento exige um bom intercâmbio de informações e uma eficaz cooperação entre as respectivas autoridades de supervisão. Aliás, a própria directiva prevê essa cooperação entre as autoridades de supervisão dos Estados-Membros (ver considerando 48 e artigo 62.º), e estas autoridades possuem uma longa 1 Ver PE REV 4/7 CM\ doc

5 tradição de colaboração, como o demonstra o Protocolo de Siena. Contudo, aparentemente, a cooperação entre as autoridades de supervisão em causa não terá funcionado bem no caso em apreço, tendo o peticionário ficado com a impressão de que ninguém leva a sua queixa a sério. A Comissão nota, no entanto, a sugestão feita pela FSA em Junho de 2006 de que pode ser útil a FSA e a BaFin voltarem a discutir a forma como, na prática, asseguramos o controlo das seguradoras britânicas quando estas exercem o seu direito a vender seguros de vida na Alemanha, de acordo com a livre prestação de serviços. No que respeita ao funcionamento do FOS britânico, importa notar, antes do mais, que a directiva não estabelece quaisquer regras relativas à existência ou condução de procedimentos na sequência da apresentação de queixas. O seu anexo III limita-se a prever que as informações sobre esses procedimentos sejam comunicadas aos tomadores. A filosofia do Reino Unido nesta matéria é a de que, dado que é responsável pela observância das regras aplicáveis aos negócios realizados com pessoas residentes neste Estado-Membro, o Reino Unido dá seguimento às queixas apresentadas por essas pessoas. Dado que não é responsável pela observância das regras aplicáveis às seguradoras britânicas que desenvolvem actividades empresariais noutros Estados-Membros, com residentes nesses Estados-Membros, não se considera competente para avaliar se as regras locais foram cumpridas. Nestas circunstâncias, os serviços da Comissão não vêem qualquer discriminação na conduta do FOS. Por último, os serviços da Comissão não consideram que exista qualquer conflito de interesses no facto de um funcionário superior do HBOS ser director não executivo na FSA. Tal como a CMI informou o peticionário, o referido executivo não participa em quaisquer discussões da Direcção da FSA sobre o HBOS. A Comissão concorda, por outro lado, com a necessidade de reforçar o regime de supervisão britânico através da participação de quadros superiores dos sectores regulados. Os serviços da Comissão não consideram que as circunstâncias descritas pelo peticionário revelem qualquer infracção à directiva aplicável ou ao Direito comunitário em geral. Entendem, no entanto, que a questão do tratamento das queixas dos consumidores, levantada no caso em apreço e no caso da Equitable Life Assurance Society, merece maior atenção. A Comissão já informou o comité Lamfalussy de nível 2 para o sector dos seguros, o Comité Europeu dos Seguros e Pensões Complementares de Reforma (CESPCR), que considera inaceitável que os consumidores que pretendem apresentar uma queixa sejam remetidos das autoridades de supervisão do Estado de origem para as autoridades de supervisão do Estado de acolhimento e vice-versa. A Comissão nota ainda, com satisfação, que o comité de nível 3 para o sector dos seguros, o Comité das Autoridades Europeias de Supervisão dos Seguros e Pensões Complementares de Reforma (CAESSPCR) anunciou, no âmbito do seu programa de trabalho para 2007, a sua intenção de rever as regras e os procedimentos a observar pelas autoridades de supervisão em actividades transfronteiras, conforme estabelecido no Protocolo de Siena. Nesta revisão, será prestada especial atenção à cooperação das autoridades de supervisão em matérias não financeiras, nomeadamente em matérias com influência directa na protecção dos tomadores de apólices, como o tratamento de queixas transfronteiras. CM\ doc 5/7 PE REV

6 Os serviços da Comissão irão acompanhar atentamente esta revisão. 4. Resposta complementar da Comissão, recebida em 7 de Março de A Comissão das Petições requereu informações complementares sobre as intenções da Comissão relativamente ao tratamento de queixas de consumidores transfronteiras. No mercado interno, é da maior importância que as queixas transfronteiras sejam tratadas com a mesma eficácia que as queixas apresentadas num contexto estritamente nacional. Todavia, as directivas seguros não contêm quaisquer disposições relativas a queixas, com exclusão da obrigação de as seguradoras do ramo vida fornecerem aos consumidores informações sobre as disposições aplicáveis ao tratamento de queixas, incluindo, se for caso disso, a existência de uma entidade de recurso 1. Embora as directivas não lhe confiram quaisquer poderes directos em matéria de tratamento das queixas dos consumidores relativas a seguros, a Comissão tem incentivado vivamente os Estados-Membros a melhorarem a situação actual, que não é satisfatória. Quando compareceu perante a Comissão de Inquérito sobre a Crise da Equitable Life Assurance Society do Parlamento Europeu, em 23 de Novembro de 2006, o Comissário McCreevy referiu-se à forma como os queixosos foram remetidos das autoridades de supervisão do Estado de origem para as autoridades de supervisão do Estado de acolhimento e vice-versa como inaceitável no nosso mercado único. Fez ainda notar que a Comissão já tinha levantado a questão na reunião das autoridades reguladoras no CESPCR (o Comité Europeu dos Seguros e Pensões Complementares de Reforma - comité de nível 2 para o sector dos seguros). O Comissário informou ainda a Comissão de Inquérito de que as autoridades de supervisão dos seguros, reunidas no âmbito do CAESSPCR (o Comité das Autoridades Europeias de Supervisão dos Seguros e Pensões Complementares de Reforma - o comité de nível 3 para o sector dos seguros), concordou em colocar esta importante questão no seu programa de trabalho. O CAESSPCR está presentemente a proceder a consultas sobre uma revisão do seu protocolo geral relativa à colaboração das autoridades de supervisão de seguros dos Estados-Membros da União Europeia. A Parte VII deste projecto, que pode ser consultado no sítio Web do CAESSPCR, em incide nos sistemas de tratamento de queixas dos Estados-Membros. Este novo projecto, aberto a consulta até 5 de Fevereiro de 2008, pretende evitar a recorrência da situação que se verificou no caso da Equitable Life Assurance Society. A autoridade competente que recebe a queixa deverá examiná-la, a fim de determinar qual é a entidade competente para lhe dar seguimento. O queixoso deve ser mantido ao corrente. Em caso de opiniões divergentes acerca da entidade que deve assumir a responsabilidade por uma queixa, deverão ser envidados todos os esforços para resolver a questão no prazo de quatro semanas a contar da data de recepção da queixa. Se não for 1 Ver artigo 36.º e anexo III da Directiva 2002/83/CE relativa aos seguros de vida (JO L 345 de , p. 1). PE REV 6/7 CM\ doc

7 possível resolver a questão da responsabilidade, pode recorrer-se ao mecanismo de mediação do CAESSPCR. A questão dos mecanismos de recurso em geral é igualmente referida no documento de trabalho dos serviços da Comissão relativo a iniciativas no domínio dos serviços financeiros a retalho (Initiatives in the Area of Retail Financial Services), que integra o pacote de análise do mercado único 1. A Comissão afirma que irá analisar de forma mais aprofundada as possibilidades de melhorar mecanismos de recurso alternativos no domínio dos serviços financeiros. Aliás, já enviou um questionário aos Estados-Membros destinado a identificar entidades de recurso que ainda não façam parte da rede FIN-NET 2. A Comissão está empenhada em colmatar quaisquer lacunas na cobertura da FIN-NET e em reforçar este sistema CM\ doc 7/7 PE REV

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