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1 Conselho da União Europeia Bruxelas, 27 de outubro de 2017 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2017/0273 (NLE) 13774/17 FISC 240 N 44 ECOFIN 895 PROPOSTA de: Secretário-Geral da Comissão Europeia, assinado por Jordi AYET PUIGARNAU, Diretor data de receção: 26 de outubro de 2017 para: n. doc. Com.: Assunto: Jeppe TRANHOLM-MIKKELSEN, Secretário-Geral do Conselho da União Europeia COM(2017) 624 final Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa à assinatura, em nome da União Europeia, do Acordo entre a União Europeia e o Reino da Noruega sobre a cooperação administrativa, a luta contra a fraude e a cobrança de créditos no domínio do imposto sobre o valor acrescentado Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2017) 624 final. Anexo: COM(2017) 624 final 13774/17 /ip DG G 2B PT

2 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, COM(2017) 624 final 2017/0273 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa à assinatura, em nome da União Europeia, do Acordo entre a União Europeia e o Reino da Noruega sobre a cooperação administrativa, a luta contra a fraude e a cobrança de créditos no domínio do imposto sobre o valor acrescentado PT PT

3 1. CONTEXTO DA PROPOSTA Razões e objetivos da proposta EXPOSIÇÃO DOS MOTIVOS O Regulamento (UE) n.º 904/ do Conselho e a Diretiva 2010/24/UE 2 do Conselho preveem o quadro jurídico para a cooperação dos Estados-Membros em matéria de prevenção e luta contra a fraude, bem como de cobrança de créditos no domínio do IVA. Contudo, a experiência nos Estados-Membros demonstrou que, muitas vezes, os autores de fraude exploram as lacunas no controlo das operações que envolvem empresas situadas em países terceiros. Por conseguinte, a cooperação com países terceiros é essencial para combater a fraude ao IVA. Em especial, a Noruega é um membro do Espaço Económico Europeu com um sistema de IVA semelhante ao aplicável na UE, que goza de uma boa tradição de cooperação em matéria de IVA com os Estados-Membros da UE. Em 2009, a Noruega desempenhou um papel-chave ao informar os Estados-Membros sobre os operadores fictícios que cometem fraude de IVA em matéria de créditos de carbono. Entre 2009 e 2012, as autoridades fiscais norueguesas comunicaram às autoridades dos Estados- Membros informação sobre operações fraudulentas cujo montante total ascendia a milhões de euros. Os funcionários noruegueses participaram igualmente em controlos multilaterais com alguns Estados-Membros no setor da energia e foram convidados como observadores do Observatório do IVA (área de trabalho do Eurofisc 4 3 ). Além disso, a Noruega informou vários Estados-Membros sobre as operações dos operadores fictícios que exploraram as plataformas alternativas de pagamento norueguesas. Tal prova as vantagens que decorrem da cooperação dos Estados-Membros com a Noruega. Contudo, no âmbito do quadro legal em vigor, a cooperação administrativa com a Noruega é ocasional e só é possível com base nos acordos bilaterais entre a Noruega e cada um dos Estados-Membros, na Convenção Nórdica ou nos raros convites para a Noruega participar nas reuniões do Observatório do IVA como observador. O acordo Bilateral entre a UE e a Noruega permitirá um quadro legal sólido para uma cooperação eficiente entre a Noruega e todos os Estados-Membros. Esta cooperação seguirá a mesma estrutura de cooperação atualmente em vigor entre os Estados-Membros e beneficiará dos mesmos instrumentos, como plataformas eletrónicas e formulários eletrónicos. Coerência com as disposições existentes da mesma política setorial Na COM (2016) 148 final de 7 de abril de 2016, relativa a um plano de ação sobre o IVA, a Comissão anunciou que uma melhor cooperação com aos países terceiros em matéria de IVA 1 Regulamento (UE) n.º 904/2010 do Conselho, de 7 de outubro de 2010, relativo à cooperação administrativa e à luta contra a fraude no domínio do imposto sobre o valor acrescentado (JO L 268 de , p. 1) 2 Diretiva 2010/24/UE do Conselho, de 16 de março de 2010, relativa à assistência mútua em matéria de cobrança de créditos respeitantes a impostos, direitos e outras medidas (JO L 84 de , p. 1) 3 A Eurofisc é uma rede de troca rápida e multilateral de informações específicas entre Estados-Membros da UE. Está dividida em áreas temáticas designadas «áreas de trabalho». É regida pelo capítulo X do Regulamento (UE) n.º 904/2010 do Conselho. PT 2 PT

4 deveria permitir alargar o sistema de cooperação administrativa da UE a países terceiros, nomeadamente a fim de garantir uma tributação eficaz do comércio eletrónico. 2. BASE JURÍDICA, SUBSIDIARIEDADE E PROPORCIONALIDADE A presente proposta de Decisão do Conselho é apresentada nos termos do artigo 113.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia (TFUE), em conjugação com o artigo 218.º, n.º 5 e n.º 8, segundo parágrafo. O artigo 3.º, n.º 2, do TFUE determina que, para além dos domínios de competência exclusiva enumerados no artigo 3.º, n.º 1, a União «dispõe igualmente de competência exclusiva para celebrar acordos internacionais quando tal celebração esteja prevista num ato legislativo da União, seja necessária para lhe dar a possibilidade de exercer a sua competência interna, ou seja suscetível de afetar regras comuns ou de alterar o alcance das mesmas. Segundo jurisprudência constante do Tribunal de Justiça no acórdão «AETR» ou «ERTA», um acordo é abrangido pela competência exclusiva da UE quando se possa demonstrar que o seu objeto se insere no âmbito de aplicação da legislação comum da UE, ou por um domínio já em grande parte coberto por essas regras, ou quando foram adotadas regras em domínios não abrangidos por uma política comum, nomeadamente nos domínios em que existem disposições de harmonização. O objeto do acordo em apreço, ou seja, a cooperação administrativa, a luta contra a fraude e a cobrança de créditos no domínio do IVA, é abrangido pelo âmbito de aplicação da legislação comum, nomeadamente o Regulamento (UE) n.º 904/2010 do Conselho, de 7 de outubro de 2010, relativo à cooperação administrativa e à luta contra a fraude no domínio do imposto sobre o valor acrescentado e a Diretiva 2010/24/UE do Conselho, de 16 de março de 2010, relativa à assistência mútua em matéria de cobrança de créditos respeitantes a impostos, direitos e outras medidas. Por conseguinte, a União dispões de competência exclusiva para celebrar um acordo com a Noruega sobre cooperação administrativa em matéria de luta contra a fraude e cobrança de créditos no domínio do IVA. Pelas razões expostas supra, através da Decisão de 9 de dezembro de 2014, artigo 1.º, o Conselho autorizou a Comissão a dar início a negociações com a Noruega, em nome da União. O conteúdo do acordo reflete as diretrizes de negociação do Conselho constantes da adenda à Decisão de 9 de dezembro de 2014, que autoriza a Comissão a dar início a negociações, em nome da União, para a celebração de um acordo entre a União Europeia e a Noruega sobre a cooperação administrativa, a luta contra a fraude e a cobrança de créditos no domínio do IVA. Os instrumentos de cooperação previstos pelo acordo são os mesmos que os do quadro da UE, à exceção do acesso às bases de dados, que tem sido excluído do texto do acordo por não se considerar proporcionado aos objetivos. De facto, o Sistema de Intercâmbio de Informações sobre o IVA (VIES) 4 permite que os Estados-Membros tenham acesso a informação sobre as operações intra-ue, que não são pertinentes no contexto da cooperação com a Noruega. 4 O VIES é o Sistema de Intercâmbio de Informações sobre o IVA. A informação disponível através do VIES e a utilização deste sistema são regidas pelo capítulo V do Regulamento (UE) n.º 904/2010 do Conselho. PT 3 PT

5 3. RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES EX POST, DAS CONSULTAS DAS PARTES INTERESSADAS E DAS AVALIAÇÕES DE IMPACTO Consultas das partes interessadas O acordo abrange a cooperação administrativa no domínio do IVA entre as administrações fiscais dos Estados-Membros da UE e da Noruega. O texto foi negociado com as autoridades norueguesas em 2015 e Durante todo o processo, o Grupo das Questões Fiscais do Conselho foi informado do ponto da situação das negociações e consultado sobre os resultados das mesmas. 4. OUTROS ELEMENTOS Explicação pormenorizada das disposições específicas da proposta Título I - Disposições gerais O objetivo é estabelecer o quadro para a cooperação administrativa na luta contra a fraude ao IVA e assistência em matéria de cobrança de créditos do IVA (artigo 1.º). As definições (artigo 3.º) estão em consonância com a legislação da UE aplicável. Assim, o Acordo consagra dois tipos de autoridade requerentes: a «autoridade requerente» em matéria de cooperação administrativa e de luta contra a fraude no título II (conforme com a definição do Regulamento (UE) n.º 904/2010 do Conselho) e a «autoridade requerente» em matéria de assistência relativa à cobrança de créditos no título III (conforme com a definição da Diretiva 2010/24/UE do Conselho). As mesmas definições são igualmente refletidas nos formulários eletrónicos habitualmente utilizados pelos Estados-Membros no âmbito do quadro da UE para a assistência administrativa. Assim, a utilização das mesmas definições permitirá a utilização dos mesmos formulários eletrónicos para a cooperação com a Noruega sem alterações substanciais da sua apresentação. Além disso, a organização (artigo 4.º) replica a estrutura estabelecida no Regulamento (UE) n.º 904/2010 do Conselho e na Diretiva 2010/24/UE do Conselho. Em relação a este aspeto, note-se que, dado a sua aplicação se limitar apenas ao IVA, o acordo não prevê a possibilidade de serem designados «serviços de ligação» responsáveis por tipos específicos de impostos, consagrada pelo artigo 4.º, n.º 3, da Diretiva 2010/24/UE. Cabe às Partes assegurar que os sistemas de comunicação necessários para a troca de informações estão operacionais. Por conseguinte, deve ser celebrado um acordo de nível de serviço (artigo 5.º) que garanta a qualidade técnica e a quantidade dos serviços para o funcionamento destes sistemas de comunicação e de troca de informações. O acordo de nível de serviço não remeterá para o VIES, dado este não estar incluído nos instrumentos de cooperação com a Noruega previstos pelo acordo. Compete às Partes garantir a confidencialidade e a proteção dos dados pessoais, conforme previsto pela legislação da UE aplicável (Diretiva 95/46/CE). O artigo 6.º estabelece as condições para: a comunicação dos dados apenas às autoridades nacionais que estejam ligadas à aplicação da legislação em matéria de IVA e à utilização desses dados; a utilização para outros fins unicamente se tal for permitido pela ordem jurídica dos Estados e após autorização do Estado que fornece a informação; a utilização dos dados objeto da troca de informações; a transmissão da informação a um Estado terceiro e a um país terceiro; a transmissão da informação recebida de um país terceiro. Título II - Cooperação administrativa e luta contra a fraude O título II prevê os mesmos instrumentos de cooperação (troca de informações e inquéritos administrativos, troca espontânea de informações, retorno de informação, PT 4 PT

6 notificação administrativa, presença nos serviços administrativos e participação em inquéritos administrativos, controlos simultâneos e Eurofisc) que o Regulamento (UE) n.º 904/2010 do Conselho, salvo o acesso a bases de dados através do sistema VIES. Além disso, os prazos para prestar as informações são os mesmos do que os previstos pelo quadro legal europeu. No que diz respeito à troca de informações a pedido, o artigo 7.º, n.º 4, abrange os casos em que o fornecedor é tributável no Estado da autoridade requerente no domínio da luta contra a fraude, mas a pessoa tributável se encontra estabelecida no Estado da autoridade requerida. Nestes casos, a única forma de a autoridade requerente no domínio da luta contra a fraude determinar o valor do IVA é pedir assistência à autoridade requerida. Por conseguinte, o artigo prevê um conjunto mínimo de dados que a autoridade requerida tem de enviar à autoridade requerente no domínio da luta contra a fraude. As categorias abrangidas por esta disposição e enumeradas no anexo 1 do acordo são importações de valor reduzido, serviços relacionados com bens imóveis, serviços de telecomunicações, radiodifusão e televisão e serviços prestados por via eletrónica. No que diz respeito à troca automática de informações (artigo 11.º), as Partes no Comité Misto (artigo 41.º) devem estabelecer as categorias para a troca da informação. A participação da Noruega no Eurofisc (artigo 15.º) não autoriza que os funcionários de ligação do Eurofisc designados pela autoridade competente de um Estado tenham acesso às bases de dados de outro Estado. Além disso, o funcionário de ligação do Eurofisc da Noruega não assume o papel de presidente ou coordenador nas áreas de trabalho nem tem qualquer direito de voto. Nos termos do artigo 17.º, uma administração fiscal pode recusar realizar inquéritos administrativos quando o pedido acarrete um encargo administrativo desproporcionado para a autoridade requerida e quando a autoridade requerente no domínio da luta contra a fraude não tenha esgotado as fontes nacionais de informação. Além disso, o sigilo bancário não pode ser utilizado para justificar a recusa de assistência administrativa. O Comité Misto deve adotar formulários para a troca de informações. Os formulários eletrónicos atualmente utilizados pelos Estados-Membros nos termos do Regulamento (UE) n.º 904/2010 do Conselho e da Diretiva 2010/24/UE do Conselho, se sujeitos a algumas pequenas alterações de caráter linguístico, podem ser utilizados igualmente para efeitos do presente acordo. De facto, a atual versão dos formulários eletrónicos apenas se refere a «Estados-Membros» e operações «intracomunitárias». Título III - Cobrança O título III prevê instrumentos em matéria de assistência à cobrança semelhantes aos da Diretiva 2010/24/UE: troca de informações (nomeadamente presença nos serviços administrativos e participação em inquéritos administrativos no Estado requerido), assistência à notificação de documentos, bem como a cobrança e medidas cautelares. Além disso, as condições e modalidades aplicáveis a esses tipos de assistência à cobrança estão de acordo com as condições e modalidades previstas pela Diretiva 2010/24/UE. O âmbito de aplicação do presente acordo é, no entanto, limitado aos créditos do IVA e às sanções, multas, taxas e sobretaxas de natureza administrativa respeitantes a esses créditos (nos termos do artigo 2.º, n.º 1, alínea b), do presente acordo). O seu âmbito de aplicação não abrange outros impostos e direitos, ao contrário do da Diretiva 2010/24/UE. Esta restrição do âmbito de aplicação é conforme com o mandato de negociação conferido pelo Conselho. PT 5 PT

7 Contudo, tendo em vista facilitar a assistência à cobrança em relação a outros impostos e a redução dos encargos administrativos, o artigo 40.º, n.º 4, prevê que a rede de comunicações eletrónicas e os formulários normalizados adotados para a execução do presente acordo (que correspondem aos formulários normalizados atualmente utilizados entre os Estados-Membros da UE para a assistência à cobrança) podem também ser utilizados para a assistência à cobrança relativa a outros créditos, se tal assistência à cobrança for possível nos termos de outros instrumentos jurídicos vinculativos bilaterais ou multilaterais em matéria de cooperação administrativa entre os Estados. Esta possibilidade, e não obrigação, de utilizar a rede de comunicações eletrónicas e os formulários normalizados para outros impostos, pode revestir uma utilidade prática, dado o não pagamento dos impostos não se limitar, regra geral, às dívidas de IVA. Por conseguinte o acordo permite a utilização de um formulário de pedido para a assistência à cobrança em matéria de créditos de IVA (com base no acordo) e em relação a outros impostos (com base noutros acordos). Cabe a cada Estado-Membro, após consulta com a Noruega, decidir se e como quer recorrer à faculdade oferecida pelo artigo 40.º, n.º 4. O artigo 23.º do presente acordo prevê a troca de informações sem pedido prévio. Com base nesta disposição, um Estado pode informar o Estado de estabelecimento ou residência do reembolso pendente de «impostos ou direitos» a uma pessoa estabelecida ou residente noutro Estado. Esta disposição é semelhante ao artigo 6.º da Diretiva 2010/24/UE, que se refere à troca de informações sem pedido prévio de futuros reembolsos de «impostos ou direitos, com exceção do IVA». Os instrumentos uniformes (notificação uniforme e título executivo uniforme no Estado requerido) introduzidos pela Diretiva 2010/24/UE (artigos 8.º e 12.º) foram igualmente introduzidos no presente acordo (artigos 25.º e 29.º). Estes formulários normalizados, que já estão a ser utilizados em todos os Estados-Membros da UE, serão aplicados também para efeitos de notificação e de cobrança nas relações com a Noruega. A tradução automática destes formulários deve ser alargada à língua norueguesa. De modo a possibilitar uma boa e célere implementação da assistência à cobrança com a Noruega, o artigo 40.º, n.º 5, do acordo estabelece que, enquanto o Comité Misto não adotar as disposições de execução do título III, as autoridades competentes devem aplicar as disposições já adotadas pela Diretiva 2010/24/UE do Conselho, incluindo os formulários normalizados. PT 6 PT

8 Título IV Execução e aplicação O artigo 41.º institui um Comité Misto composto por representantes das Partes. O Comité Misto deve assegurar o funcionamento e a execução adequados do acordo. Delibera por unanimidade e compete-lhe a adoção do regulamento interno. Para efeitos do presente acordo, a Noruega utilizará os formulários eletrónicos e a rede CCN/CSI 5 que são componentes da União dos Sistemas de Informação Europeus a que se refere o ponto A do Regulamento (UE) n.º 1286/2013 (Fiscalis 2020) 6. Em função da solução técnica adotada para a ligação da Noruega à rede CCN/CSI, o Comité Misto decidirá o montante da contribuição financeira que este país deverá pagar ao orçamento geral da União Europeia. A Comissão representa a União Europeia no Comité Misto, em que os Estados-Membros podem participar. Contudo, a adoção de decisões pelo Comité Misto requer a prévia adoção da posição da União Europeia de acordo com o disposto no artigo 113.º do TFUE (por unanimidade). A seguir, a Comissão seguirá e defenderá essas decisões no Comité Misto. Título V - Disposições finais O acordo passa a integrar o acervo da UE, prevalecendo sobre outros instrumentos jurídicos vinculativos bilaterais ou multilaterais em matéria de cooperação administrativa no mesmo domínio. Tal significa que as disposições do presente acordo se aplicam sempre que haja incompatibilidades. 5 Rede comum de comunicações e Interface comum de sistemas (CCN/CSI) 6 Regulamento (UE) n. 1286/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de dezembro de 2013, que estabelece um programa de ação destinado a aperfeiçoar o funcionamento dos sistemas de tributação na União Europeia para o período de (Fiscalis 2020) e revoga a Decisão n. 1482/2007/CE PT 7 PT

9 2017/0273 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa à assinatura, em nome da União Europeia, do Acordo entre a União Europeia e o Reino da Noruega sobre a cooperação administrativa, a luta contra a fraude e a cobrança de créditos no domínio do imposto sobre o valor acrescentado O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 113.º, em conjugação com o artigo 218.º, n.º 5 e n.º 8, segundo parágrafo, Tendo em conta a proposta da Comissão Europeia, Considerando o seguinte: (1) Em 9 de dezembro de 2014, o Conselho autorizou a Comissão a encetar negociações com vista a um acordo entre a União Europeia e a Noruega sobre a cooperação administrativa, a luta contra a fraude e a cobrança de créditos no domínio do IVA. (2) O texto do acordo, resultado das negociações, reflete devidamente as diretrizes de negociação emitidas pelo Conselho. (3) A Autoridade Europeia para a Proteção de Dados foi consultada em conformidade com o disposto no artigo 28.º, n.º 2, do Regulamento (CE) n.º 45/2001 do Parlamento Europeu e do Conselho 7. (4) O acordo deve ser assinado. ADOTOU A PRESENTE DECISÃO: Artigo 1.º É autorizada a assinatura, em nome da União, do Acordo entre a União Europeia e o Reino da Noruega sobre a cooperação administrativa, a luta contra a fraude e a cobrança de créditos no domínio do imposto sobre o valor acrescentado. O texto do Acordo acompanha a presente decisão. Artigo 2.º O Presidente do Conselho fica autorizado a designar a pessoa ou as pessoas com poderes para assinar o Acordo em nome da União. Artigo 3.º A Comissão, assistida pelos representantes dos Estados-Membros, representa a União no Comité Misto instituído pelo artigo 41.º do Acordo. 7 Regulamento (CE) n.º 45/2001 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de dezembro de 2000, relativo à proteção das pessoas singulares no que diz respeito ao tratamento de dados pessoais pelas instituições e pelos órgãos comunitários e à livre circulação desses dados (JO L 8 de , p. 1). PT 8 PT

10 A presente decisão entra em vigor no terceiro dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia. Feito em Bruxelas, em Pelo Conselho A Presidente PT 9 PT

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