(QHUJLD/LYUHGH0LVWXUDH$WLYLGDGH
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- Larissa de Miranda Alcaide
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1 8))7HUPRGLQkPLFD$SOLFDGDD$FLDULD (TXLOtEULRHP6LVWHPDV5HDWLYRV (QHUJLD/LYUHGHLVWXUDH$WLYLGDGH 5HODo}HV([SHULPHQWDLVHP6ROXo}HV As relações experimentais entre atividade e concentração apresentadas anteriormente são: 6ROXomR,GHDO D = ; /HLGH5DRXOW γ 1 quando ; 1 ou D ; quando ; 1 /HLGH+HQU\ γ γ quando ; ou D γ ; quando ; D = γ ; D γ, 55 % L /HLGH6LHYHUW % L. S = Reprodução proibida André Luiz V. da Costa e Silva ver.1 (5/) 6-1
2 8))7HUPRGLQkPLFD$SOLFDGDD$FLDULD (TXLOtEULRHP6LVWHPDV5HDWLYRV 4XDQWLGDGHV3DUFLDLVRODUHV Como discutido anteriormente, o comportamento do soluto na solução depende das propriedades termodinâmicas da solução. Podemos imaginar que, se a formação de uma solução é um processo espontâneo, haverá, sempre, um decréscimo de energia livre de Gibbs na sua formação. Vimos que as propriedades da solução variam com a composição e que podem ser calculadas através GDVSURSULHGDGHVSDUFLDLVPRODUHV. Em particular, observamos que o potencial químico de um elemento em uma solução foi definido como uma propriedade parcial molar, isto é: * µ = * = Q Como a atividade de um soluto é também definida em função do potencial químico, é evidente que deve existir uma relação entre a energia livre da mistura (solução) e o potencial químico de cada soluto e suas atividades e composições químicas. Em problemas de siderurgia é comum dar-se preferência, por motivos históricos, a dados de variação de energia livre de Gibbs no processo de formação de solução com Fe como soluto, ao invés de empregar go e constantes da Lei de Sievert (para os solutos gasosos). Assim, é importante conhecer a relação entre as duas propriedades, como é possível converter entre elas e como é possível empregar a variação de energia livre na formação de uma mistura na solução de problemas de siderurgia. De uma forma geral, há duas formas de se visualizar a solução de um problema de equilíbrio em siderurgia, quando os elementos estão em solução. Considerando a oxidação do silício para a formação de SiO, discutida anteriormente, a primeira metodologia consiste em calcular qual a atividade do Si que corresponde a %Si dissolvida no aço e qual a pressão de O que corresponde ao oxigênio dissolvido no aço. Verifica-se, então, quando ocorrerá equilíbrio entre esta atividade de silício e esta pressão de O. O esquema abaixo esclarece este conceito:,, Reprodução proibida André Luiz V. da Costa e Silva ver.1 (5/) 6-
3 8))7HUPRGLQkPLFD$SOLFDGDD$FLDULD (TXLOtEULRHP6LVWHPDV5HDWLYRV SiO Silício, com D γ, 55 % 6L %Si %O O com S = % 61 Si(l)+O(g)=SiO(β) G o =-65+46,8T (cal) 1686K<T<1986.K D = * + 57 ln D S Por outro lado, este processo pode ser visualizado de outra forma. (Note que, como estamos tratando de funções de estado, todos os caminhos têm que conduzir ao mesmo resultado). A outra forma de visualizar oprocesso, consiste em considerarmos qual seria a variação de energia livre de Gibbs associada a reação, quando os elementos em solução são removidos da solução para reagir. Assim, parte da energia livre de Gibbs disponível para a reação será usada para remover os elementos da solução. Esquematicamente: Reprodução proibida André Luiz V. da Costa e Silva ver.1 (5/) 6-3
4 SiO Si + O = SiO G Si(l) Si Gm O O Gm Si(l)+O(g)=SiO(β) G o =-65+46,8T (cal) 1686K<T<1986.K Assim, podemos calcular a variação de energia livre de Gibbs associada a reação entre os elementos dissolvidos no aço levando em conta a variação de energia livre associada ao processo de mistura. 9DULDomRGH(QHUJLD/LYUHGH*LEEVQDLVWXUD Na discussão do equilíbrio em sistemas reativos expressou-se a variação de energia livre de Gibbs associada a uma reação química em condições quaisquer, a partir do conhecimento da variação associada ao estado padrão. Assim, para uma reação química qualquer, expressa como: aa+bb+...=ll+mm... Mostrou-se que se, com reagentes e produtos no estado padrão, tem-se: * O* P* D* = E*... Num estado qualquer, a variação de energia livre de Gibbs é dada por: * = O*! + P* " +... D* # E* $... Assim: Reprodução proibida André Luiz V. da Costa e Silva ver.1 (5/) 6-4
5 * * = O* % + P* & +... D* ' E* (... O* % P* &... + D* ' + E* ( ) ) * * + +,, * * = O (* * ) + P (* * ) +... D (* * ) E (* * )... O lado direito desta expressão pode ser interpretado como a variação de energia livre associada a colocar os produtos em solução e remover os reagentes de solução (nas devidas atividades). Isto é: -. / * * = O * + P * +... D * E *... Assim, uma maneira alternativa de calcular * de uma reação qualquer é considerar as diversas contribuições para colocar os produtos em solução e remover os solutos de solução. É importante observar, que, em geral, como visto anteriormente para o caso da entalpia de mistura: 1 * = I ( ;, ;,, ; ) 3 No caso de soluções binárias em que o ferro é o solvente: * 3 = I ( ; 3 ) Observando o comportamento de G m para um sistema diluído, como por exemplo Fe-Si, pode-se extrair uma relação entre as propriedades parciais molares e a composição química, como indicado abaixo. Reprodução proibida André Luiz V. da Costa e Silva ver.1 (5/) 6-5
6 Variação de energia livre de Gibbs para a formação de misturas Fe-Si a 16 o C. Relação entre o potencial químico e a composição química em ligas Fe-Si diluídas a 16 o C A relação linear: 465 = Κ log% * * 465 Não é inesperada para uma solução diluída que segue a Lei de Henry, pois. lembrando a definição de atividade: 6L Reprodução proibida André Luiz V. da Costa e Silva ver.1 (5/) 6-6
7 57 D = H logo µ µ = * * = 57 lnd 6L Assim, tem-se: 798:7;8 µ µ * <>= = * <= * <>= = 57 lnd<>= Se a Lei de Henry é obedecida: 6L 6L 6L 6L 6L?@ γ *?@ *?@ *?@ 57 D?@ 55, = = ln = 57 ln % 6L 1?@ γ AB * AB 57 DA>B 55, = ln = 57 ln + 57 ln(% 6L) 1 AB Assim, a relação linear é esperada. O coeficiente angular é 57 e a interseção, para OQ (6L)= é dada por: γ AB 55, 57 ln 1 AB Portanto, para cada concentração de soluto na solução, é possível calcular de forma simples, a variação da quantidade parcial molar e, consequentemente, a contribuição da remoção do soluto da solução para reagir, como mostra o exemplo abaixo. Uma vez que parte da equação depende da composição, e a outra parte contém o comportamento do soluto na solução, seria conveniente separá-los, para fins de tabulação. A parte independente da composição: γ AB 55, 57 ln 1 AB corresponde a: CD 1% γ * CD 55, = 57 ln + 57 ln( 1) 1 CD Reprodução proibida André Luiz V. da Costa e Silva ver.1 (5/) 6-7
8 isto é, o valor que seria obtido para uma solução Fe-1%Si. É importante observar, que este valor é referenciado como GE 1% por que 57OQ (1%)=. Os seguintes aspectos devem ser sempre observados, para uma solução Fe-L : a) Não é necessário que efetivamente exista uma solução Fe-1%L. O valor 1%é apenas conveniente por motivos matemáticos. b) Se a solução Fe-L existir a 1% ela pode ou não seguir a Lei de Henry. O valor de GE 1% só se aplica a faixa de composição em que a Lei de Henry se aplica. c) A escolha do uso de GE 1% é histórica. GE 1% é, em geral, uma função simples de T, da forma A+BT, enquanto γ i =exp(a/t+b). O uso de uma função linear, antes do advento das calculadoras científicas, facilitava, grandemente, a solução de problemas termodinâmicos. Ambos os dados são representações do comportamento da solução e tem que ser compatíveis, evidentemente. Exemplo: Compare o valor de GE 1% tabelado, com o valor de γ i para o silício 8VDQGRRVGDGRVGH(OHFWULF)XUQDFH6WHHOPDNLQJ Reprodução proibida André Luiz V. da Costa e Silva ver.1 (5/) 6-8
M =C J, fórmula do montante
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