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1 Page 1 of 5 ESTADO DE GOIÁS PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE IPAMERI JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E CRIMINAL AUTOS Nº SENTENÇA Tratam os presentes autos de ação de reparação de danos causados por acidente de veículo cumulada com pedido de indenização por danos morais, materiais e pedido de antecipação de tutela proposta por JOSÉ PEREIRA DE MELO em desfavor de MAPFRE SEGUROS GERAIS S.A, TRIAUTO Triângulo Automóveis Ltda, LÁZARO JÚNIOR DIAS e IRANI EVANGELISTA TRONCHA, todos devidamente qualificados na peça de ingresso. Aduz o requerente que, em 25 de janeiro do ano em curso, colidiu-se com um veículo Camioneta D-10, ano 83, placa n. BMQ6293, conduzida pelo requerido Lázaro Júnior Dias que, supostamente, saiu da faixa de acostamento, causando danos ao requerente. Segue dizendo que, no ato da compra do veículo avariado, o requerente também adquiriu seguro total da seguradora MAPFRE e que na ocasião do acidente acionou tal seguradora, tendo seu veículo sido encaminhado ainda no dia do sinistro, à Concessionária TRIAUTO, na cidade de Catalão, para fins de reparo dos danos ocorridos, tendo esta se comprometido em realizar todos os reparos em um período de 11 (onze) dias. Obtempera que o condutor do veículo, supostamente causador do acidente comprometeu-se em arcar com a franquia do seguro do requente, isto após tratar sobre a questão com seu empregador, proprietário da camioneta, demandado Sr. Irani, o que não foi cumprido, apesar de reiteradas tentativas neste sentido. Outrossim, informa o requerente que o conserto de seu veículo não se deu no prazo previsto, tendo a requerida TRIAUTO somente lhe entregado o veículo em 1º de março de 2013 e que, por conta de tal situação, teve gastos com aluguel de outro carro, já que a seguradora, de igual forma, não lhe garantiu carro reserva pelo prazo em que seu veículo esteve na oficina. Pelas razões expostas, o requerente propôs a presente demanda requerendo, em sede de antecipação de tutela, o bloqueio via RENAJUD do veículo causador do dano, CAMIONETE D-10, placa BMQ-6293, de propriedade do requerido IRANI EVANGELISTA TRONCHA, como forma de garantir futura execução, a citação dos requeridos, com a inversão do ônus da prova e, no mérito, a conversão da liminar em definitiva, bem como uma indenização por danos materiais correspondente a R$ 6.000,00 (seis mil reais), despesas que teve com o pagamento da franquia e aluguel de veículo pelo tempo em que seu carro ficou na oficina da requerida TRIAUTO, além de indenização por danos morais. No evento n. 06, indeferi a liminar requestada. Devidamente citados, os requeridos compareceram em audiência de conciliação (evento n. 18), ocasião em que o requerente requereu julgamento do feito no estado em que se encontra, com o que opuseram os requeridos, pleiteando a designação de audiência de instrução e julgamento. Contestação da requerida MAPFRE SEGUROS GERAIS S.A acostada no evento n. 62, na qual alega, em sede preliminar, carência de ação por falta de interesse de agir perda do objeto e, no mérito, pugna pela improcedência da ação, na medida em que cumpriu com o contrato firmado, o reconhecimento da inexistência de solidariedade e a inexistência do dever de restituir o valor pago como franquia. Por sua vez, os requeridos IRANI e LÁZARO, contestam a ação, conforme se infere do petitório de evento n. 65, na qual alegam, em sede preliminar, a inépcia da inicial, ilegitimidade de parte, defeito de representação ou falta de autorização (art. 301, III e VIII c/c art. 267 IV, CPC) e, no mérito, requer a exclusão do polo passivo da lide do Sr. Irani, sob o argumento de que não tem qualquer relação com a demanda por não ser proprietário do veículo conduzido pelo requerido LÁZARO, bem como não é seu empregador, utilizando eventualmente de seus préstimos. Também requerem sejam julgados improcedentes os pedidos iniciais e caso superados os argumentos anteriores, na medida em que o condutor não foi o causador do acidente, o qual ocorreu por culpa exclusiva da vítima, ora requerente, o qual não agiu em conformidade com o que dispõe a legislação de trânsito vigente (art. 29, do CBT), formula pedido contraposto de indenização pelos danos sofridos, quais sejam, avarias na camioneta conduzida pelo requerido Lázaro. Em igual fase, a requerida TRIAUTO apresenta contestação juntada no evento n. 75 onde alega como preliminar a inépcia da inicial por falta de pedido certo e ausência de lógica entre fatos e pedidos e a ilegitimidade da requerida Triauto e, no mérito, pugna pela improcedência da ação com base na culpa exclusiva da vítima, bem como no fato de que o requerente deu integral quitação à requerida no advento da retirada do carro da oficina e que a demora na entrega do veículo não foi capaz de gerar danos na medida em que tratava-se de veículo importado, sendo de responsabilidade da importadora a demora no fornecimento de peças e que eventual dever de indenizar seria de responsabilidade da seguradora, não havendo se falar em devolução da importância paga como franquia, ou indenização por dano moral, pugnando, ao final, pela condenação do requerente em litigância de má-fé. Impugnações às contestações apresentadas acostadas nos eventos n. 77, 78 e 79.

2 Page 2 of 5 Realizada audiência de instrução e julgamento (evento n. 81), foi colhido o depoimento pessoal do requerente, bem como inquirida uma testemunha arrolada pelo autor, tendo as partes informado não haverem outras provas a serem produzidas, apresentando alegações finais de forma remissiva e pugnando pelo julgamento do feito. É o alongado e desnecessário, porém, útil relatório. DECIDO. Inicialmente, passo à análise das preliminares suscitadas, as quais serão analisadas separadamente, conforme contestações apresentadas. 1) TRIAUTO Triângulo Automóveis Ltda. A oficina requerida alega, em sede preliminar, a inépcia da inicial, na medida em que não formula o requerente pedidos certos, não havendo relação lógica entre fatos e pedidos, bem como sua ilegitimidade para figurar no polo passivo da demanda já que realizou todos os reparos no veículo do requerente, tendo este, inclusive, dado quitação. Não merece, a meu sentir, guarida a preliminar de inépcia da inicial por falta de pedido certo, na medida em que o requerente deixa claro que pleiteia indenização por danos morais e materiais sofridos em decorrência de acidente de veículo. Preliminar superada. De igual forma, também não há se falar em ilegitimidade de parte, já que a empresa requerida foi a responsável pelo serviço de lanternagem realizado no veículo do autor. Preliminar igualmente afastada. 2) IRANI EVANGELISTA e LÁZARO JÚNIOR DIAS. Alegam referidos demandados a falta de condições da ação, por ilegitimidade de parte, na medida em que não é o Sr. Irani proprietário ou empregador do Sr. Lázaro. Dou as preliminares por afastadas na medida em que não há nos autos qualquer documento comprobatório da propriedade do veículo supostamente causador do dano. Ademais, a relação de subordinação entre o requerido Irani e o Sr. Lázaro carece da produção de prova. 3) Mapfre Seguradora. A seguradora requerida, em sede preliminar, sustenta carência de ação por falta de interesse de agir já que cumpriu com o contrato firmado com o requerente. Deixo de analisar, por ora, a preliminar suscitada pela seguradora requerente na medida em que confunde-se ela com o mérito da demanda. Presentes os pressupostos que dão suporte ao exercício do direito de ação, bem como os pressupostos processuais de constituição e desenvolvimento válido e regular do processo e, não havendo preliminares outras a serem dirimidas, nem tão pouco nulidades ou irregularidades processuais a serem escoimadas, passo, de logo, à análise do mérito da lide. Primeiramente, há de ressaltar que, em que pese o promovente acionar todos os promovidos de forma solidária, tenho por mim que, pelo menos entre os dois primeiros requeridos, Seguradora MAPFRE e TRIAUTO, não há se falar em solidariedade, na medida em que a sua relação com eles possui cunho eminentemente contratual, remanescendo eventual solidariedade tão somente entre o condutor do veículo e seu proprietário. Conforme se observa de toda a documentação acostada aos autos, verifica-se que pretende o autor se ver ressarcido de danos materiais e morais decorrentes de acidente de trânsito supostamente causado pelo Sr. Lázaro Júnior Dias, no qual aciona a Seguradora, e a empresa TRIAUTO, esta a responsável pelo conserto de seu veículo e o condutor e suposto proprietário do veículo com o qual colidiu. Os pontos a serem analisados na presente demanda decorrem da relação contratual entre requerente e seguradora, da relação contratual e eventuais danos sofridos pela demora entre requerente e oficina requerida, TRIAUTO e, a responsabilidade, esta de natureza subjetiva, do requeridos Lázaro Júnior Dias e Irani Evangelista Troncha, como causadores diretos dos danos sofridos pelo requerente. No que concerne à relação entre requerente e Mapfre Seguradora, tenho por mim que esta cumpriu com as condições pactuadas na apólice de seguro contratada, na medida em que, pelo acervo probatório carreado aos autos, verifica-se da apólice e documentos acostados que caberia ao requerente, em caso de utilização do seguro contratado, o pagamento de franquia, lhe sendo disponibilizado tão somente carro reserva pelo prazo de 07 (sete) dias, se encaminhado para oficina referenciada, na medida em que apólice na modalidade PLUS (Capítulo 7, itens 1 e 4, f). Vale ressaltar que, apesar de não possuir o dever contratual de disponibilizar tal veículo, já que o requerente não encaminhou o carro sinistrado para oficina referenciada, este lhe foi disponibilizado pelo prazo de 07 (sete) dias pela seguradora, conforme previsto na apólice e confirmado pelo requerente em sua peça de ingresso. Insta salientar que contratos como o de seguro se fundam na estrita observância do princípio do pacta sunt servanda e, no caso dos autos, a requerida MAPFRE cumpriu, de forma regular com o pactuado, tendo liberado o conserto do veículo do autor, após a devida vistoria, tal e qual previsto nas condições contratadas, não havendo se falar em qualquer responsabilização neste sentido. Demais disso, as cláusulas contratuais estabelecidas em contrato de seguro devem ser interpretadas de forma restritiva, sendo, inclusive, este o entendimento consolidado nas Turmas Recursais do Estado de Goiás, senão vejamos: JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - CONTRATO DE SEGURO - RESTITUIÇÃO DE FRANQUIA EM CASO DE PERDA PARCIAL - IMPOSSIBILIDADE - PREVISÃO CONTRATUAL - INTERPRETAÇÃO RESTRITIVA - INDENIZAÇÃO POR DEPRECIAÇÃO DO VEÍCULO EM DECORRÊNCIA DE REMARCAÇÃO DE CHASSI - INOBSERVÃNCIA AO ART. 333, I DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL - AUSÊNCIA DE PROVA CONSTITUTIVA DO DIREITO - REFORMA DA SENTENÇA MONOCRÁTICA. I - Conceitua o artigo 757 do atual código civil que contrato de seguro é aquele pelo qual o segurador se obriga, mediante o pagamento do prêmio, a garantir interesse legítimo do segurado, relativo à pessoa ou coisa contra riscos predeterminados. II - É consagrado no ordenamento jurídico brasileiro que as cláusulas de contrato de seguro são

3 Page 3 of 5 interpretadas restritivamente, não se admitindo ampliação dos riscos e de seus termos. III - Havendo clareza nos termos da apólice, sobre as quais o segurado tenha declarado ciência, caberá a este o dever de adimplir o valor referente à franquia em caso de perda parcial do veículo. IV - Ausência de demonstração pelo segurado de cláusula que garanta seu direito de ser indenizado em caso de remarcação de chassi de veículo à época do sinistro a qual esteja sofrendo claro desrespeito pela seguradora, implica em improcedência do pedido autoral por inobservância a preconizado no art. 333, i do CPC. V - Inaplicabilidade ao recorrido da prerrogativa estabelecida pelo inciso VIII do art. 6º da lei 8.078/90 pelo fato do contrato de seguro em exame ser equânime entre as partes e disciplinado pela lei civil brasileira. VI- sentença reformada. VII - Recurso conhecido e provido. (TJGO, 1ª TURMA JULGADORA MISTA DA 1º REGIÃO. Recurso Cível Juiz Relator Dr. Herber Carlos de Oliveira. DJ 1254 de 01/03/2013) Também não pode ser imputada à seguradora requerida qualquer dever de indenizar decorrente de suposta demora no conserto do carro sinistrado, já que eventual responsabilidade por tal demora, em tese, seria da oficina prestadora do serviço, até porque a autorização para conserto a qual competia à seguradora, foi dada por esta em tempo hábil e considerado razoável (8 dias). É, este, inclusive, o entendimento também consolidado nas Turmas Recursais Goianas. Segue aresto: AÇÃO DE INDENIZAÇÃO. VEICULO SINISTRADO E SEGURADO. DEMORA DE CONCESSIONÁRIA PARA ENTREGAR O VEÍCULO COM OS REPAROS NECESSÁRIOS.' AUSÊNCIA DE CULPA DA SEGURADORA. IMPROCEDÊNCIA. I- Não ha que se falar em obrigação de indenizar sem prova de que a parte requerida tenha atuado com culpa para a ocorrência do fato que teria causado prejuízo a autora. II- O veiculo da recorrida foi encaminhado a concessionaria autorizada FORD e a demora na realização dos reparos e entrega do veiculo não pode ser imputada a seguradora recorrente, sendo que a própria concessionaria informou nos autos que o atraso nos reparos do veículo da recorrida decorreu da falta de pecas FORD no mercado e não por falta de pagamento ou outra conduta imputada a recorrente. III- Assim, não tendo a seguradora recorrente concorrido para o atraso no conserto e entrega do veículo da recorrida, merece reforma a sentença que condenou a recorrente como culpada pelos prejuízos que a recorrida alega ter sofrido. IV- Recurso conhecido e provido. (TJGO. TURMA JULGADORA RECURSAL CIVEL DOS JUIZADOS ESPECIAIS Goiânia-GO. Recurso Cível n Rel. Dr. Carlos Alberto França. DJ de 21/05/2001.) Do exposto, verifica-se que nenhuma responsabilidade pode ser atribuída à Seguradora Ré, na medida em que autorizou o conserto do veículo do requerente, após a devida vistoria, esta prevista em contrato (Cláusula 8, f), não havendo, pois, qualquer responsabilidade de cunho material ou dever de ressarcir a franquia paga. Também não há se falar em responsabilidade moral, já que desprovida de qualquer culpa, não tendo sido demonstrado qualquer ato ilícito o qual eventualmente tenha sido cometido por tal requerida. Por sua vez, quanto a responsabilidade imputada à requerida TRIAUTO Triângulo Automóveis LTDA, a controvérsia a ser dirimida é quanto à existência de dano decorrente da suposta demora no conserto do carro do requerente, prevista para ser feita em 11 (onze) dias. Observa-se dos autos que o sinistro ocorreu em , tendo nesta data, sido o veículo encaminhado para a oficina requerida. Na data de , o veículo foi vistoriado por perito da seguradora, tendo o conserto sido autorizado em data de , sendo entregue ao requerente, mediante recibo em data de De início, insta salientar que o prazo de 11 (onze) dias somente poderá ter sua contagem iniciada a partir do momento em que foi autorizado o conserto pela seguradora requerida, qual seja, a partir de Analisando perfunctoriamente os autos, verifica-se tratar de veículo importado, cuja fabricação é realizada no México, pelo que, razoável alguma demora no conserto dada a dificuldade em aquisição das peças de reposição, já que há todo um procedimento burocrático para entrada de tais peças no país. Inclusive foi este o entendimento estabelecido, em caso semelhante, pelo Egrégio Tribunal de Justiça de Goiás, conforme se verifica do aresto ora transcrito: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS. ALEGAÇÃO DE MÁ PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. CONSERTO DE VEÍCULO EM OFICINA AUTORIZADA. DEMORA POR FALTA DE PEÇAS DE REPOSIÇÃO. IMPORTAÇÃO. ATRASO JUSTIFICÁVEL. DEFEITO QUE NÃO GUARDA CORRELAÇÃO COM A REVISÃO PREVENTIVA REALIZADA. OBRIGAÇÃO DE INDENIZAR. AFASTAMENTO. DEPRECIAÇÃO DO BEM. INOCORRÊNCIA. LUCROS CESSANTES. PROVA DE PRIVAÇÃO DE GANHOS EM DECORRÊNCIA DA MOROSIDADE DOS SERVIÇOS. INEXISTÊNCIA. RESSARCIMENTO DAS DESPESAS COM IPVA, SEGURO PATRIMONIAL E FINANCIAMENTO DO AUTOMÓVEL. DESCABIMENTO. DANOS MORAIS. NÃO CARACTERIZAÇÃO. MERO DISSABOR PRÓPRIO À CONVIVÊNCIA EM SOCIEDADE. AUSÊNCIA DE ABALO PSICOLÓGICO INDENIZÁVEL. SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA MANTIDA. I - Em que pese ser o caso de responsabilidade objetiva, subsumindo-se a relação jurídica operada à legislação consumerista, é certo que eventual direito à reparação de danos por vício do serviço somente será cabível quando constatado, além dos prejuízos suportados pelo consumidor, o nexo causal entre estes e o ato ilícito praticado pelos fornecedores. II - Na situação concreta dos autos, o automóvel levado a conserto é importado e teve sua produção cessada desde o ano de Assim, considerando a necessidade de importação de peças, remessa ao país e desembaraço aduaneiro, não se vislumbra que o prazo de aproximadamente três meses despendido para a realização dos reparos exceda o razoável, não se detectando a ocorrência de conduta ilícita apta a ensejar a reparação almejada. III - Demonstrado pelo conjunto probatório produzido que os problemas apresentados pelo veículo não se caracterizam como defeitos previsíveis e evitáveis mediante serviços de revisão geral com efeitos preventivos, nenhum liame de causalidade se observa entre aqueles e a assistência técnica previamente promovida. IV - Se a concessionária autorizada providenciou a substituição das peças avariadas por outras da mesma espécie, sem que dessa substituição tenha resultado o comprometimento de sua qualidade ou características ou, ainda, a diminuição do seu valor de mercado, não existe fundamento para a pretensão indenizatória baseada em suposta depreciação. V - À míngua de comprovação mínima dos afirmados gastos com a locação de automóvel durante o tempo em que o veículo ficou na oficina autorizada, não há falar em ressarcimento. VI - Ausente prova de que a consumidora esteve privada de exercer sua profissão nos dias em que o carro encontrou-se em conserto, impossível acolher a tese de lucros cessantes, pois estes não são hipotéticos, nem se presumem. VII - Os dispêndios relacionados a IPVA, financiamento e seguro patrimonial decorrem da propriedade e não da disponibilidade e utilização do bem móvel, sendo, portanto, devidos em qualquer circunstância. VIII - A simples demora na reparação do veículo, malgrado ocasione aborrecimentos e contrariedades, é situação que não desborda daquilo se considera aceitável no cotidiano contemporâneo, não se confundindo com ofensa moral, sobretudo quando as fornecedoras se dispõem a resolver a questão extrajudicialmente e o fazem de modo efetivo. RECURSO

4 Page 4 of 5 CONHECIDO, MAS IMPROVIDO. (TJGO. 4ª Câmara Cível. Apelação Cível n Rel. DR(A). ROBERTO HORACIO DE REZENDE. DJ 1053 de 02/05/2012). Na medida, então, que o prazo de 11 (onze) dias deve ser entendido como previsão e que, sua extrapolação é perfeitamente justificável, até porque ultrapassados somente 20 dias além de tal prazo, o que é razoável, dadas as condições fáticas, entendo não ter incorrido a oficina requerida em culpa a ensejar dever de indenizar, seja pelo período em que o requerente ficou sem seu veículo, pelo que locou outro para sua locomoção, seja por danos morais, já que, conforme acima transcrito, não há qualquer ilícito por aquela praticado. Outrossim, ainda que viesse a entender que o simples fato de ultrapassar poucos dias do prazo de previsão de entrega tenha o condão de gerar ato ilícito, estaríamos diante de uma hipótese em que deve ser entendida como mero dissabor, dadas as peculiaridades do caso concreto, já exaustivamente demonstradas no decorrer deste decisum. E, mesmo que superada tal questão, há de ressaltar que o requerente, no ato do recebimento do veículo na oficina requerida, deu integral quitação do serviço, o que também serve de substrato para exonerá-la de eventuais responsabilizações. Por fim, quanto à responsabilidade dos requeridos LÁZARO JÚNIOR DIAS, ora condutor do veículo envolvido no acidente e IRANI EVANGELISTA TRONCHA, seu proprietário, esta é de natureza subjetiva, na medida em que carece de demonstração de culpa, devendo-se ainda perquirir-se a causa determinante do evento para impor a responsabilidade civil, ou seja, deve-se avaliar se entre a conduta e o resultado houve o nexo causal; pois quando fora da ação inexiste responsabilidade civil. E não é só isso, tal modalidade de responsabilidade civil além de depender da comprovação da culpa, para que haja o dever de indenizar é necessário a existência: a) de um fato danoso; b) da ação de um determinado agente; c) do nexo de causalidade que interligue aquele fato à essa ação. No caso do acidente relatado nos autos, percebo, facilmente, a existência de um fato danoso, tendo sido evidenciado, com base nos documentos acostados aos autos, em especial, o boletim de ocorrência. Entretanto, não restou demonstrada a culpa fundada na ação de um determinado agente, e nem sequer o nexo de causalidade que interligue o fato danoso a tal ação. E digo mais, tal comprovação não restou evidenciada nem por prova documental e, tampouco, pelos depoimentos colhidos, já que estes em nada acrescentaram no acervo probatório colacionado aos autos. Os documentos que vieram com a inicial, como já dito, somente constatam a ocorrência do fato danoso, mas não trazem qualquer substrato probatório mínimo referente ao agente da ação. O Boletim de Ocorrência, como se depreende do relato que consta no Histórico, traz somente as impressões do promovente, o que por si só não é suficiente para identificar o verdadeiro responsável pelo acidente. Na parte denominada Histórico da Ocorrência, os agentes responsáveis por sua lavratura limitam-se a descrever o ocorrido de forma genérica, tal como relatado pelo requerente. O certo, então, é que os documentos carreados por ambas as partes, não são suficientes sequer como indícios de prova da conduta culposa deste ou daquele envolvido no evento danoso. Portanto, levando em conta a insuficiência das provas carreadas aos autos, no que tange aos pressupostos autorizadores da reparação advinda da responsabilidade civil decorrente da conduta do agente, entendo que não ficaram comprovados os elementos capazes de determinar o nexo de causalidade entre a referida conduta e o resultado lesivo e muito menos a culpa do agente. Em tais hipóteses, a jurisprudência já se manifestou: Acidente automobilístico - Culpa recíproca - Prova - Responsabilidade "Acidente automobilístico - Culpa recíproca - Ausência de prova em contrário - Improcedência de pedido indenizatório apenas de uma das partes - Sentença mantida. Na ação de indenização decorrente de sinistro automobilístico, cabe à parte aspirante demonstrar a responsabilidade da parte contrária. Não se desincumbindo deste ônus e havendo prova de que o evento teve lugar por culpa recíproca, cada parte deve arcar com as despesas relativas a seu veículo." (2ª Turma Recursal de Divinópolis - Rec. nº 296/02 - Rel. Juiz Otávio Lomônaco - Julg. 23/12/02). E por falar em culpa recíproca, na linha do julgado acima transcrito, chama-me a atenção, no caso dos autos, para o depoimento da única testemunha arrolada pela parte autora (CLÁUDIO NUNES DA ROSA, evento de n. 81), o qual afirmou ter visto o acidente. Neste particular, quando de seu depoimento, foi ele firme ao afirmar que o autor, quando da colisão, trafegava exatamente no "MEIO" da pista, ou seja, na faixa de rolagem, o que demonstra, a meu sentir, ter o requerente contribuído para o evento danoso. Esclareço: Não estou aqui dizendo que o requerente, por conta de tal depoimento, pode ser considerado o causador do acidente. Em absoluto, até porque não há nos autos provas cabais da responsabilidade deste ou daquele pelo ocorrido! Entretanto, sem sombra de dúvidas, contribuiu o autor para o sinistro. Por isso, o pedido de indenização formulado pela parte autora não merece prosperar, já que não restaram cabalmente demonstrados os elementos caracterizadores da responsabilidade civil aplicável ao caso e aptos a imputar o resultado ao condutor do veículo ou a seu proprietário, como sendo este ou aquele o causador do acidente. No presente caso não restou caracterizada a causa do efeito, ou, em outras palavras, a conduta ensejadora do resultado, e, sendo assim, não pode ser imputada ao proprietário do veículo ou ao seu condutor a responsabilidade dos alegados danos experimentados por ambos, pois não há provas, nem evidências, para que o nexo causal seja afirmado. Diante do exposto, não caracterizados e não comprovados os requisitos necessários à procedência do pleito indenizatório por danos materiais, a improcedência do pedido indenizatório formulado pelo requerente, por esse fundamento é medida que se impõe, sendo, de igual forma, improcedente o pedido contraposto formulado pelos promovidos Lázaro Júnior Dias e Irani Evangelista Nascimento. Ex positis, JULGO IMPROCEDENTES os pedidos vazados na peça de ingresso e, consequentemente, decreto a extinção do

5 Page 5 of 5 feito, com resolução do mérito, na forma do quanto disposto no inciso I, do art. 269, do Digesto Civil de Ritos. Outrossim, na medida em que exerceu o autor, nos autos, seu direito de ação constitucionalmente previsto, não há se falar em litigância de má fé, até mesmo porque não restaram comprovados quaisquer dos requisitos capazes de ensejar a aplicação de tal penalidade. Sem custas nem honorários advocatícios em estrito cumprimento ao disposto na Lei nº 9.099/95. Após o trânsito em julgado, arquive-se o feito com as devidas cautelas de praxe. É a decisão. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Ipameri-GO, 11 de junho de JOÃO CORRÊA DE AZEVEDO NETO Juiz de Direito (assinado digitalmente)

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