MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME - MDS FUNDAÇÃO DE APOIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO R.G

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1 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME - MDS FUNDAÇÃO DE APOIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO R.G.SUL - FAURGS REDE INTEGRADA DE EQUIPAMENTOS PÚBLICOS DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - R E D E S A N CURSO DE FORMAÇÃO DE GESTORES PÚBLICOS DE SAN FGP-SAN-2010 MÓDULO II E IV GESTÃO DE EPAN PRODUÇÃO TEXTUAL FINAL (B) ARQUIVO DISPONIBILIZADO NA BIBLIOTECA VIRTUAL DO PROJETO REDESAN Título Manual sobre Boas Práticas para Banco de Alimentos Autor: Arabele Teixeira Lacerda Palavras Chave: Manual de Boas Práticas SAN Banco de Alimentos Categoria: B TÍTULO: MANUAL SOBRE BOAS PRÁTICAS PARA BANCO DE ALIMENTOS Arabele Teixeira de Lacerda CONTAGEM SETEMBRO DE

2 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME - MDS FUNDAÇÃO DE APOIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO R.G.SUL - FAURGS REDE INTEGRADA DE EQUIPAMENTOS PÚBLICOS DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - REDESAN-2010 CURSO DE FORMAÇÃO DE GESTORES PÚBLICOS DE SAN FGP-SAN-2010 MÓDULO II GESTÃO DE EPAN PRODUÇÃO TEXTUAL FINAL TÍTULO: MANUAL SOBRE BOAS PRÁTICAS PARA BANCO DE ALIMENTOS Arabele Teixeira de Lacerda Contagem / MG (031) / arabeletl@yahoo.com.br Trabalho apresentado como requisito de conclusão do Curso de Formação de Gestores Públicos de SAN-2010 [O conteúdo e forma do trabalho são de responsabilidade do(s) autor (es)] 2

3 Sumário 1-Introdução Desenvolvimento Higiene pessoal Prevenção da contaminação pelos manipuladores de Alimentos Cuidados com as mãos dos manipuladores Cuidados com a saúde dos manipuladores Higienização dos utensílios, equipamentos e instalações Preparo da solução clorada Controle de vetores e pragas urbanas Garantia da qualidade da água Manejo de resíduos Recebimento dos alimentos doados Armazenamento dos alimentos Transporte de alimentos Referências Bibliográficas

4 Introdução No Brasil, percebe-se nos últimos anos um marcante desenvolvimento nos sistemas de alimentação e, paralelamente, o desenvolvimento da atuação do nutricionista nesses serviços. Um dos fatores que contribuem para essa afirmação é a adoção da sistematização dos procedimentos e estruturas dos serviços de fabricação ou manipulação de alimentos e refeições no que chamamos de Boas Práticas de Fabricação/Manipulação de Alimentos. Boas Práticas: procedimentos que devem ser adotados por serviços de alimentação a fim de garantir a qualidade higiênico-sanitária e a conformidade dos alimentos com a legislação sanitária. (Resolução ANVISA RDC nº 216/ 2004). Torna-se, portanto, imprescindível a elaboração de um regimento interno, conhecido por Manual de Boas Práticas de Produção e de Prestação de Serviços na área de alimentos (MBP), que defina os critérios e as normas que devam ser adotados a fim de nortear os procedimentos higiênico-sanitários nos estabelecimentos que produzem refeições. O Manual de Boas Práticas deverá ser redigido de maneira a descrever as atividades realizadas no serviço de alimentação para atender aos itens exigidos pela legislação sanitária. Deve-se incluir, no mínimo, segundo a Resolução ANVISA RDC no 216/2004, os requisitos higiênico-sanitários dos edifícios; a manutenção e higienização das instalações, dos equipamentos e dos utensílios; o controle da água de abastecimento; o controle integrado de vetores e pragas urbanas; a capacitação profissional; o controle da higiene e 4

5 saúde dos manipuladores; o manejo de resíduos e o controle e a garantia de qualidade dos alimentos preparados. Desenvolvimento De acordo com Silva Jr. (2001), Boas Práticas são normas de procedimentos para atingir um determinado padrão de identidade e qualidade de um produto e/ou serviço entre os quais a produção de alimentos. Logo, são regras que, quando praticadas, ajudam a prevenir perigos. Estas regras envolvem: Higiene pessoal adequada; Prevenção da contaminação pelos manipuladores de alimentos; Higiene dos utensílios, equipamentos e ambientes; Controle de pragas; Garantia da qualidade da água e Cuidado com o lixo. O desenvolvimento dos microrganismos patogênicos, ou seja, aqueles que prejudicam a saúde do consumidor, depende das características dos vegetais manipulados. Cada produto processado passa por várias etapas como: a manipulação, a lavagem, o contato com equipamentos, o empacotamento e o armazenamento. Em cada uma dessas etapas pode ocorrer o desenvolvimento de microrganismos, devido a falhas na higiene pessoal ou pelo contato com equipamentos higienizados inadequadamente. A manipulação deve ser realizada corretamente para evitar danos ao produto fresco, desperdício de vegetais e contaminação por microrganismos causadores de doenças (patogênicos). Sendo assim, a implantação das boas 5

6 práticas de fabricação é importante para a garantia da qualidade do produto minimamente processado. Higiene Pessoal Manipuladores com higiene pessoal inadequada podem causar a contaminação do alimento e das superfícies de manipulação. Fatores que levam a este tipo de contaminação são: higienização inadequada das mãos, falar, tossir e espirrar sobre o alimento. Alguns procedimentos devem ser adotados pelos manipuladores, a fim de evitar a contaminação dos alimentos: Tomar banho ao chegar para trabalhar; Utilizar uniformes limpos; Lavar as mãos antes de entrar na área de manipulação; Lavar as mãos sempre que mudar de tarefa; Escovar os dentes; Não manipular dinheiro na área de manipulação de alimentos; Não tossir, falar, cantar e espirrar sobre os alimentos; Manter as unhas limpas, aparadas e sem esmalte; Não utilizar adornos como: pulseira, cordão, anéis, brincos, piercing e outros. O uniforme do manipulador de alimento deve seguir padrões rigorosos e higiene, pois uniformes sujos podem abrigar microrganismos e causar má impressão com relação ao estabelecimento. Desta forma, os manipuladores de alimento devem ter os seguintes cuidados: Usar touca ou protetor de cabelo, para evitar que o cabelo caia sobre os alimentos; 6

7 Usar uniforme limpo, diariamente. Sempre vestir o uniforme no próprio local de trabalho, antes de entrar na área de manipulação; Retirar o avental quando sair da área de trabalho. Por exemplo, antes de retirar o lixo ou de ir ao banheiro; Usar sapatos fechados e antiderrapantes; Retirar adornos e jóias antes de manipular os alimentos. Prevenção da contaminação pelos manipuladores de Alimentos O termo manipulador de alimento corresponde a qualquer indivíduo que entre em contato com o alimento nas etapas de produção, processamento, embalagem, armazenamento, transporte, distribuição e venda. O manipulador não treinado pode contaminar o alimento em qualquer etapa da cadeia produtiva. A contaminação pode ocorrer quando os manipuladores: São portadores de doenças de origem alimentar; Possuem ferimentos infeccionados; Esfregam o nariz; Tossem e/ou espirram sobre a mão ou alimento; Fumam nos ambientes de produção, processamento, embalagem e armazenamento dos alimentos; Falam sobre o alimento; Coçam o ouvido, partes genitais e a pele. Cuidados com as mãos dos manipuladores. Quando higienizar as mãos? Depois de usar o banheiro; Antes e depois de manipular alimentos crus; Após tocar o cabelo ou qualquer parte do corpo; Depois de espirrar ou tossir; Depois de fumar, beber ou mascar chicletes; Depois de retirar o lixo; 7

8 Depois de tocar em equipamentos ou superfícies não higienizados. Além de bem lavadas, as mãos precisam de cuidados regulares para garantir que elas não transfiram contaminantes para o alimento. Os cuidados são: As unhas devem estar sempre curtas e limpas; As unhas devem estar sem esmalte e não é recomendado o uso de unhas postiças; Cortes e feridas nas mãos devem ser tratados e protegidos com curativos, dedeiras ou luvas. O procedimento correto de higienização das mãos: 1º Molhar as mãos e antebraços com água corrente; 2º Lavar com sabão líquido neutro, inodoro e produtos anti-séptico; 3º Esfregar as mãos por pelo menos 20 s ou de acordo com o fabricante do sabão; 4º Limpar embaixo das unhas e esfregar entre os dedos; 5º Enxaguar bem as mãos e antebraços; 6º Secar as mãos com papel toalha branco, não reciclado. O uso de luva deve ser substituído por uma maior freqüência na higienização das mãos. É de grande importância que os manipuladores sejam constantemente treinados! Cuidados com a saúde dos manipuladores De acordo com a NR7 (1994), todos os funcionários que manipulam alimentos devem ser submetidos a exames médicos a cada seis meses, de acordo com o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO). Estes exames devem ser realizados obedecendo as seguintes etapas: Avaliação dos riscos ocupacionais de cada funcionário; 8

9 Exame físico minucioso, com ênfase para a pele e mucosa; Exames ocupacionais: parasitológicos e sorológicos, de acordo com o médico. Ao término da avaliação médica deve ser emitido um atestado de saúde ocupacional, especificando a aptidão ou não para o cargo de manipulador de alimentos. Higienização dos utensílios, equipamentos e instalações Os equipamentos utilizados para o processamento podem ser potenciais fontes de contaminação do vegetal, pois apresentam partes de difícil higienização, onde as bactérias ficam alojadas. As instalações, utensílios e os equipamentos que não forem limpos adequadamente permitirão a permanência de bactérias e fungos que podem entrar em contato com o alimento, vindo a tornar-se um problema grave. É importante compreender a diferença entre limpeza e sanitização. Limpeza é a remoção de alimentos e sujidades de uma superfície; Sanitização é o processo de redução do número de microrganismos naquela superfície a níveis seguros. Desta forma, primeiro a superfície deve ser limpa e enxaguada para, posteriormente, ser sanitizada. No processamento de alimentos, tudo deve ser mantido limpo e qualquer superfície que entre em contato com o alimento deve ser limpa e sanitizada: Antes de cada uso; Quando começar o trabalho com outro tipo de alimento; Sempre que houver tarefa interrompida, caso os utensílios possam ser contaminados. Procedimento de higienização das instalações, equipamentos e utensílios Área de recebimento Freqüência: Diária, no início de cada turno e conforme a necessidade. 9

10 Produto: Detergente neutro e solução clorada 100ppm (piso e bancada de manipulação) a 250 ppm (Parede). Utilizar rodo para o recolhimento do lixo; Lavar com detergente e auxílio de esfregão; Enxaguar com solução clorada; Secar ao natural. Almoxarifado e depósito Item: Piso. Freqüência: Diária. Produto: Detergente neutro e solução clorada 100 ppm. Retirar o resíduo com auxílio de rodo; Passar pano umedecido com solução clorada. Item: Piso. Freqüência: Mensal. Produto: Detergente neutro e solução clorada 100 ppm. Retirar os estrados; Retirar os resíduos; Lavar com detergente neutro e pouca água; Remover com pano embebido em solução clorada; Passar pano umedecido com solução clorada. Item: Estrados e paletes. Freqüência: Mensal. Produto: Desinfetante clorado. Remover os estrados; Retirar os resíduos; Passar pano umedecido com solução clorada. 10

11 Item: Prateleiras de apoio. Freqüência: Semanal ou quando necessário. Produto: Desinfetante clorado. Retirar os resíduos, com pano embebido em solução clorada. Geladeiras e câmaras de refrigeração Item: Geladeiras e câmaras de refrigeração. Freqüência: Diária. Produto: Detergente neutro e solução clorada 100 ppm. Retirar os estrados sujos; Lavar com detergente neutro; Banhar com solução clorada, deixar agir por 10 min; Enxaguar. Item: Geladeiras e câmaras de refrigeração. Freqüência: Semanal. Produto: Detergente neutro e solução clorada 100 ppm. Remover todos os produtos da câmara para outra geladeira; Realizar degelo do equipamento; Retirar estrados, contentores e grades; Lavar com detergente neutro, piso, parede e prateleiras; Enxaguar com jato de água corrente; Banhar com solução clorada por 10 min; Remover o excesso com rodo; Reorganizar os produtos; Secar ao natural. Freezeres e câmaras de congelamento Item: Freezeres e câmaras de congelamento. Freqüência: Diária. 11

12 Produto: Detergente neutro e solução clorada 100 ppm. Manter os gêneros sempre organizados; Item: Freezeres e câmaras de congelamento. Freqüência: Semanal. Produto: Detergente neutro e solução clorada 100 ppm. Raspar o gelo acumulado nas paredes com auxílio de espátulas. Item: Freezeres e câmaras de congelamento. Freqüência: Mensal. Produto: Detergente neutro e solução clorada 100 ppm. Remover todos os produtos da câmara para outra geladeira; Realizar degelo do equipamento; Retirar estrados, contentores e grades; Lavar com detergente neutro, piso, parede e prateleiras; Enxaguar com jato de água corrente; Banhar com solução clorada por 10 min; Remover o excesso com rodo; Reorganizar os produtos; Secar ao natural. Sanitários e vestiários Item: Sanitários. Freqüência: Diária ou de acordo com a necessidade. Produto: Detergente neutro e solução clorada 100 ppm. Retirar o lixo; Retirar os resíduos; Lavar com desinfetante neutro, principalmente o vaso sanitário; Deixar de molho com solução clorada por 10 minutos; 12

13 Pulverizar solução clorada nos sanitários; Abastecer o suporte de papel toalha; Abastecer as saboneteiras com sabonete líquido. Item: Vestiários. Freqüência: Diária, no início e término de cada rotina. Produto: Detergente neutro e solução clorada 100 ppm. Retirar os resíduos; Lavar com detergente neutro; Enxaguar com água corrente; Deixar de molho com solução clorada por 10 minutos; Remover o excesso da solução e deixar secar ao natural. OBS: Os armários devem ser mantidos limpos e organizados e sem produto de origem alimentar como bala, biscoito, frutas e outros. Equipamentos fixos Item: Máquinas. Freqüência: Após o uso. Produto: Detergente neutro e solução clorada 100 ppm. Desmontar todas as peças necessárias. Corpo do equipamento Retirar resíduos com papel toalha; Limpar com auxílio de escova de nylon de todas as frestas; Secar cuidadosamente; Remontar o equipamento. Peças Lavar as peças em água corrente quente; Remover o resíduo com esponja; Enxaguar as peças com água corrente quente; Pulverização com solução clorada. 13

14 Utensílios Os utensílios como louças, panelas e talheres devem ser lavados em água corrente com sabão neutro. Após a limpeza, devem ser higienizados com álcool 70% e mantidos cobertos, ou seja, protegidos de foco de contaminação. Preparo da solução clorada 30ppm à15ml de solução concentrada de cloro (com 2% de cloro livre) para 10L de água limpa; 100ppm à 50ml de solução concentrada de cloro (com 2% de cloro livre) para 10 ml de água limpa; 200ppm à 100ml de solução concentrada de cloro (com 2% de cloro livre) para 10L de água limpa. Controle de vetores e pragas urbanas Este controle abrange ações corretivas e preventivas destinadas a impedir a atração, abrigo e acesso ou proliferação de vetores e pragas urbanas que comprometam a qualidade higiênico-sanitária dos alimentos. As edificações, instalações, equipamentos, móveis e utensílios devem estar livres de vetores e pragas urbanas como moscas, baratas e outros insetos. Quando as medidas de prevenção adotadas não forem eficazes, o controle químico deve ser empregado e executado por empresa especializada. Medidas preventivas: As instalações não devem proporcionar condições de atração (resíduos de alimentos, água parada, lixeiras abertas) e proliferação (locais de abrigo como frestas, aberturas, objetos em desuso acumulados, azulejos quebrados) das pragas. Inspecionar constantemente, empregando documento técnico específico, observando: Presença de insetos e/ou roedores vivos e locais de abrigo; Sinais de danos, presença de fezes, manchas, cheiro de urina, ninhos; 14

15 Possíveis pontos de entrada de insetos e roedores no ambiente, como falhas de vedação em tubulações, ralos sem proteção (telas, sifão etc.) portas e janelas mal vedadas, etc; Possíveis pontos de abrigo para insetos e roedores, como abertura e frestas de portas, janelas e rodapés; Azulejos mal assentados ou quebrados. Acúmulo de água em ralos; Falhas na manipulação, guarda e descarte de lixo; Presença de entulhos, materiais fora do uso; Vazamento em dutos de água e torneiras. Tratamento Desinsetização/ Desratização Só podem ser utilizados produtos registrados no Ministério da Saúde para este fim. Deve ser realizada por empresa especializada e idôneas que utilizem metodologia e produtos autorizados para áreas de alimentação. Aconselhamos que as mesmas operem com o sistema CIP Controle Integrado de Pragas. Deve ser realizado no mínimo semestralmente ou quando for detectada presença ou evidência de insetos e/ou roedores nas dependências do Banco. Em caso de infestação a periodicidade deve ser mensal. Controlar a periodicidade e efetuar registro. Manter o registro ou cópia entregue pela empresa responsável. Cuidados especiais: observar especialmente os cuidados especificados pela empresa contratada. Pré aplicação: Proteger todos os utensílios e equipamentos com plástico transparente; Proteger os alimentos, não deixando embalagens abertas ou produtos expostos em local de aplicação; Afastar os equipamentos móveis das paredes para facilitar aplicação. Pós aplicação: Higienizar as instalações, equipamentos e utensílios conforme procedimentos específicos. 15

16 Garantia da qualidade da água A água deverá ser proveniente da rede de abastecimento. Caso venha de outras fontes alternativas( poço, minas, fontes, nascentes, etc.) necessitará ser submetida a tratamento de desinfecção. A água utilizada para manipulação de alimentos deverá ser POTÁVEL, límpida, transparente, inodora e insípida. O reservatório de água deve ser revestido de materiais que não comprometam a qualidade da água. O mesmo deve ser higienizado em intervalo máximo de seis meses, e os registros de operação devem ser mantidos. O padrão de qualidade de água para consumo humano, de acordo com a portaria 518/04 do ministério da saúde é: PH faixa recomendada à 6,0 a 9,5; Valor máximo permitido de cor aparente à 15uH; Valor máximo permitido turbidez à 5UT; Abastecimento até habitantes à 1 amostra poderá apresentar resultado positivo para coliformes totais, mensalmente; Abastecimento acima habitantes à presença de coliformes totais em até 5% das amostras examinadas por mês. Valores residual de cloro livre: Valor Máximoà 5,0 mg/l; Valor mínimo à 0,2 mg/l. Caixa d água A caixa d água deve ser lavada e sanitizada no mínimo semestralmente, ou na ocorrência de acidentes que possam contaminar a água ( enchentes, animais),ou ainda quando forem detectadas alterações na qualidade da água, tais como: Coloração, odor ou sabor alterados; Análise microbiológica demonstrando contaminação; 16

17 Análise físico-química com resultado fora das especificações; Controlar a limpeza semestral da caixa d água que abastece o Banco de Alimentos. Recomenda-se realizar análise microbiológica a cada 6 meses para controle. Procedimentos para lavagem e sanitização da caixa d água 1. Esvaziar e limpar o reservatório, retirando o lodo, escovando as paredes com uma escova limpa (sem uso) e enxaguando em seguida, de modo a eliminar toda a sujeira; 2. Deixar entrar nova água e, uma vez cheio o reservatório, fechar a entrada pelo registro ou amarrando a bóia; 3. Adicionar 5 litros de água sanitária (ou 1 litro de hipoclorito de sódio a 10%) para cada metro cúbico (1000 litros) de água do reservatório; 4. Tampar o reservatório adequadamente para impedir o acesso de poeira, insetos, água de chuva, e qualquer outro elemento estranho; 5. Esperar 4 horas e, em seguida abrir todas as torneiras do interior do local em questão, para esvaziar o reservatório e auxiliar na sanitização das tubulações; 6. Liberar a entrada de água e encher novamente o reservatório; 7. Deve-se efetuar uma análise bacteriológica 24 horas após a desinfecção para verificar a eficiência da mesma. Manejo de resíduos O Banco de Alimentos deve dispor de recipientes identificados e íntegros, de fácil higienização e transporte, em número e capacidade suficientes para conter os resíduos. Os coletores de lixo devem ser dotados de tampas acionadas por pedal. Os resíduos devem ser freqüentemente coletados e estocados em local fechado e isolado da área de armazenamento e preparo dos alimentos, a fim de evitar a contaminação e atração de vetores. 17

18 Recebimento dos alimentos doados Nesta etapa, o manipulador deve fazer uma seleção dos produtos que não apresentam condições de uso. Os alimentos recebidos devem ser inspecionados e armazenados o mais rápido possível a fim de manter a qualidade do produto. As embalagens externas como caixa de madeira, papelão ou saco de papel devem ser removidas e descartadas para evitar atrair vetores e microrganismos para o ambiente. Não utilizar água sanitária para higienizar alimentos, pois contém resíduos químicos (alvejantes)! No ato do recebimento deve-se verificar: Enlatados: se as latas estão amassadas, pontas inchadas, vazamento, solda com falhas e se estão enferrujadas; Alimento in natura: verificar presença de fungos, cortes, amassados, descoloração, falta de brilho, odores e sabores desagradáveis; Produtos secos (grãos, farináceos) embalagem intactas e se há infestação de pragas; As frutas e os legumes devem ser submetidos a higienização e sanitização. Mantenha a área de recebimento sempre limpa e organizada! Armazenamento dos alimentos O armazenamento dos alimentos visa à prevenção ou retardamento da decomposição dos mesmos, a qual pode ser causada pela ação microbiana e por insetos ou roedores. O estoque deve apresentar condições para o armazenamento de produtos perecíveis e não perecíveis. No caso das hortaliças e frutas minimamente processadas, o armazenamento deve ser refrigerado, recomendando-se temperatura entre 5 e 12 C. Portanto os cuidados com a higiene são necessários durante todo o processo produtivo, a fim de garantir a qualidade do produto minimamente 18

19 processado, pois a contaminação pode ocorrer durante o corte, a montagem e o empacotamento dos vegetais. Transporte de alimentos Os veículos para transporte de alimentos destinados ao consumo humano devem garantir a integridade e a qualidade dos produtos, a fim de impedir a sua contaminação e deterioração. Condições para o transporte de alimentos Cabine do condutor deve ser isolada da parte que transporta alimento; Possuir certificado de inspeção sanitária (CIS-A); Transportar somente alimentos; Circular somente o tempo necessário entre o local de doação e o de entrega; Estar equipado com estrados e caixas plásticas para o transporte de alimentos; O veículo deve ser mantido em perfeito estado de higiene e conservação. Armazene adequadamente o alimento, o mais rápido possível, para manter a qualidade do mesmo! O veículo não deve apresentar evidências da presença de insetos, roedores, pássaros e odores que possam comprometer a qualidade do alimento transportado; O veículo deve ter sistema de refrigeração para transportar, em temperatura adequada, alimentos in natura, congelados, carnes, laticínios e outros; Os meios de transporte de alimentos devem ser higienizados. Medidas para garantir a ausência de vetores e pragas urbanas devem ser 19

20 adotadas. É necessário que os veículos possuam cobertura para a proteção dos alimentos. Referências Bibliográficas em 12 de agosto de Manual Básico de Higiene e Segurança Alimentar. RESOLUÇÃO RDC ANVISA nº 216, de 15 de setembro de Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Disponível em:< Acesso em 11 de setembro de RESOLUÇÃO - RDC ANVISA nº 275, de 21 de outubro de Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Procedimentos Operacionais Padronizados aplicados aos Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos e a Lista de Verificação das Boas Práticas de Fabricação em Estabelecimentos Produtores/ Industrializadores de Alimentos. Disponível em: < Acesso em 10 de setembro de INMETRO. Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial. Comitê Codex Alimentarius do Brasil (CCAB). Disponível em: < gov.br/qualidade/comites/ccab.asp.> Acesso em: 27 de agosto de Guia de Elaboração do Manual de Boas Práticas para Manipulação de alimentos Elaborado pelo CRN4 Disponível em: 20

21 Boas-Praticas.pdf acesso em 20 agosto

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