o tratamento do sinal de vídeo no âmbito da televisão digital
|
|
- Fábio Castelhano Beppler
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 o tratamento do sinal de vídeo no âmbito da televisão digital é indiscutível o fato de que a televisão tenha se tornado o principal meio de comunicação em massa do ponto de vista técnico, desde o estabelecimento e consolidação dos primeiros padrões comerciais, logo após a Segunda Grande Guerra Mundial, dois eventos marcantes estão associados ao aperfeiçoamento dos princípios televisivos o primeiro, entre o final dos anos 50 e o início dos 60, foi determinado pelo surgimento da televisão cromática o segundo, mais recente, iniciado no final dos anos 80 e com maior ênfase ao longo dos anos 90 e início do novo século, correspondeu à implementação da televisão digital com seus recursos de interatividade e multiprogramação e, como subproduto desta, a televisão de alta definição, a HDTV (High Definition Television) com esse novo avanço, os paradigmas associados às técnicas de televisão tradicionais foram radicalmente alterados
2 2 a figura 6.1 apresenta um mapeamento simplificado correspondente à transmissão e recepção de TV digital (não estão indicadas, nessa representação, as características de interatividade) nesse diagrama em blocos, a transdução visual elétrica representada pela câmera, continua a captar o conteúdo das cenas a partir de processamentos analógicos, além de manter a concepção de estabelecer um sinal de vídeo também analógico e acoplado às informações de sincronismo que, embora com características distintas daquelas apresentadas pelo sinal de vídeo tradicional, continua a ser relevante em função da necessidade de manutenção da fase entre as informações provenientes das diversas câmeras e equipamentos presentes no estúdio também os sinais de áudio são captados a partir de técnicas analógicas para serem, em seguida, submetidos à amostragem e quantização antes da compressão propriamente dita a etapa de pré processamento do sinal de vídeo
3 3 o tratamento do sinal de vídeo (bem como o de áudio) deve ser iniciado por meio de um processamento analógico a figura 6.2 ilustra as técnicas envolvidas com base no padrão genérico considerado semelhante ao que ocorre na televisão analógica convencional, as cenas bidimensionais captadas pela câmera são convertidas em sinais de natureza elétrica através dos transdutores visuais elétricos nela presentes (válvulas ou elementos de estado sólido, como o CCO charge coupled device) por meio das técnicas de varredura e exploração os três sinais elétricos analógicos assim gerados, correspondentes às cores básicas RGB, são representados por ER, EG e EB considerando se que os transdutores em questão não apresentam características lineares, não há uma proporcionalidade entre o sinal elétrico gerado e as variações luminosas captadas pela câmera denominando se de LRTX, LGTX e LBTX as intensidades luminosas associadas às componentes R, G e B captadas, as relações entre as tensões obtidas e esses parâmetros podem ser descritas pelas seguintes equações: E R TX =K R TX LR TX E G TX =K G TX LG TX E BTX =K BTX LB TX R TX G TX B TX assumindo se que KRTX = KGTX = KBTX = KTX, sejam índices representativos de uma constante associada às características dos transdutores R =G = B =TX denotem o chamado fator gama correspondente à câmera (não linearidade) TX TX TX do lado receptor, em se tratando do conversor elétrico visual, também está presente uma correspondência não linear entre as informações luminosas geradas e os sinais elétricos aplicados, o que implica no estabelecimento de equações semelhantes, válidas para o lado receptor LRRX, LGRX e LBRX correspondem às luminosidades observadas no receptor em se tratando dos elementos fotoemissores R, G e B L R RX =K R RX ER RX L GRX =K GRX EG RX L BRX =K BRX EB RX R RX GRX B RX KRRX = KGRX = KBRX = KRX são índices representativos de uma constante associada às características do transdutor elétrico visual R =G =B =RX denotam o fator gama correspondente ao mesmo transdutor ERRX, EGRX e EBRX indicam as tensões aplicadas nesse elemento transdutor RX RX RX objetivando se a compensação dessas não linearidades, é introduzida uma distorção proposital, denominada correção gama, na saída da câmera, no lado transmissor com isso, procura se alterar o aspecto do sinal de vídeo gerado de modo que se estabeleça a linearidade desejada no receptor isto posto, na saída do bloco em discussão ( Filtragem ) tem se as seguintes informações de natureza elétrica: TX C E R 'TX = K R TX LR TX E G 'TX = K G TX LG TX TX = K TX L R TX = K TX LG TX C C TX C C TX C
4 E B 'TX = K BTX LB TX TX C C = K TX L BTX R RX G RX K K RX B RX RX L BRX =K BRX EBRX =K RX EB' TX =K RX RX C TX C RX C TX C RX C TX =K RX ER 'TX =K RX KTX L R TX L G RX =K G RX EG RX =K RX EG 'TX =K RX TX C em consequência, são válidas as seguintes equações no que tange ao relacionamento entre as luminosidades RGB captadas e reconstituídas (no receptor), supondo se que: ER RX =E R ' TX EG RX =E G 'TX EBRX =E B 'TX L R RX =K R RX ER RX 4 LG TX TX L B TX TX C RX RX TX C RX C RX TX C RX =K RX K TX =K RX K TX =KRX K TX C L R TX LG TX C RX L BTX TX C RX 1 chega se à linearidade procurada TX RX valores típicos para C situam se em torno de 2,2 magnitudes e formulações alternativas para a correção gama podem ser adotadas no caso do tratamento de sinais de vídeo convencionais ou em alta definição exemplo: no padrão brasileiro é utilizada: adotando se C = 1 para a transmissão convencional, a relação V=L 2,2, sendo 0 L 1 representativo da intensidade de entrada de luz em uma câmera e V o sinal (elétrico) de vídeo em sua saída, ambos normalizados em relação ao nível de referência branco para os sinais de vídeo em alta definição a formulação torna se mais elaborada, sendo descrita por: V=4,500 L, para 0 L 0,018 V=1,099 L0,45 0,099, para 0,018 L 1,000 ainda no âmbito do pré processamento dos sinais de vídeo captados, tem se a filtragem passa baixas dos sinais ER'TX, EG'TX e EB'TX com a finalidade de se estabelecer uma limitação em banda, evitando se assim a sobreposição espectral (efeito denominado aliasing) essa sobreposição poderia ter lugar considerando se que a aplicação da amostragem leva a uma repetição do espectro ao longo do eixo das frequências com espaçamentos determinados pela própria frequência de amostragem caso a banda passante do sinal de vídeo viesse a exceder certos limiares, quando da repetição espectral e dependendo do valor da frequência de amostragem, as referidas sobreposições tenderiam a acontecer tomadas as providências relacionadas a evitar o aliasing, pode se então amostrar e quantizar o sinal de vídeo em estudo as operações de compressão e codificação são desenvolvidas a partir das informações digitalizadas no tocante à amostragem, as magnitudes tomadas são quantizadas e caracterizadas seja por 8 bits/amostra, seja através de 10 bits/amostra, dependendo da precisão desejada seguindo essa etapa, as representações RGB são convertidas por meio de uma transformação linear em sinais que correspondem à luminância (Y) e às informações diferença de cor (Cr e Cb), cujas tensões são indicadas na figura anterior por EY, ECr e Ecb
5 vale notar que a adoção desse procedimento auxilia na descorrelação entre as componentes RGB, melhorando se a compressão do sinal de vídeo além disso, considerando as características do sistema visual humano, o reconhecimento das parcelas associadas à luminância é mais amplo no tocante à banda espectral desse sinal, comparativamente às componentes diferença de cor, o que permite que parte do espectro correspondente ao sinal de crominância (Cr e Cb) seja desprezada esse procedimento é realizado por meio da aplicação de técnicas de subamostragem sem que, no sistema visual humano, sejam percebidas deteriorações na qualidade da imagem tratada conforme pode ser apreciado na figura, as operações de subamostragem são precedidas pela aplicação, nos sinais de crominância digitalizados, de um filtro passa baixas com o objetivo de evitar problemas relacionados ao aliasing, à semelhança do que foi anteriormente comentado no processo de conversão das informações RGB em componentes de luminância e de sinais diferença de cor, tem se uma operação matemática linear, que pode ser expressa pela montagem matricial dada a seguir, na qual, por mera simplificação, denominam se de RGB e de Y, Cr e Cb as informações de tensão (no formato digital) vinculadas a ambos os espaços representativos dos dados considerados K11 K12 K13 R Y = Cr K21 K22 K23 G Cb K31 K32 K33 B [] [ K11=0,2990 ; K12=0,5870 ; K13=0,1140 K21=0,5000 ; K22= 0,4187 ; K23= 0,0813 K31= 0,1687 ; K32= 0,3313 ; K33=0,5000 para o processamento de sinais de alta definição esses coeficientes têm outros valores: ][ ] os valores das constantes Kxy (1 x 3 ; 1 y 3) são normatizados em função do padrão de TV digital adotado, bem como pelas características do sinal tratado como exemplo, os padrões brasileiros do sinal de televisão dito standard (ou seja, que emprega a resolução do padrão M analógico) utilizam os seguintes valores para Kxy: 5 K11=0,2126 ; K12=0,7152 ; K13=0,0722 K21=0,5000 ; K22= 0,45412 ; K23= 0,0458 K31= 0,1146; K32= 0,3854 ; K33=0,5000 apesar de que, pelas normatizações, é possível utilizar a distribuição de coeficientes citada anteriormente também para as operações que envolvem a resolução analógica convencional finalmente, no que concerne à subamostragem das componentes Cr e Cb, esta é determinada pelo formato 4:2:0 para cada quatro amostras de luminância sendo tomadas estão associados dois pares de informações Cr e Cb (o que equivale a ter informações Cr e Cb selecionadas segundo um fator de 2; amostras alternadas nas direções horizontal e vertical da imagem)
6 6 o sinal de sincronismo no que tange às técnicas tradicionais de televisão, o objetivo dos sinais de sincronismo (horizontal, vertical e equalização) consiste em referenciar o receptor quanto ao desenvolvimento das linhas horizontais e dos campos/quadros relativamente ao que se desenvolve no lado transmissor em se tratando da varredura da imagem nas técnicas analógicas os sinais de sincronismo consistem em níveis de tensão agregados ao sinal de vídeo, estabelecendo se o assim chamado sinal de vídeo composto no caso das técnicas digitais de transmissão de sinais de vídeo, os sinais de sincronismo não são transmitidos como na TV analógica, tendo se em conta que são implícitos quando da codificação dos quadros (ou campos) e das linhas de varredura isso não significa em absoluto que, no âmbito da câmera, os sinais de sincronismo não sejam gerados com efeito isso ocorre, conforme será reforçado adiante, devido à necessidade da manutenção de referenciais com os demais equipamentos no lado transmissor, porém não são codificados como tais além disso, tais informações de sincronismo são empregadas como referenciais de relógio (clock) quando da amostragem dos níveis analógicos, com o objetivo de identificar aquelas que são efetivamente relacionadas com os dados de vídeo (e que devem, em consequência, ser submetidas à codificação e transmissão) nas figuras seguintes são mostradas as formas de onda associadas aos sinais de sincronismo horizontal e vertical (no âmbito dos padrões brasileiros) na figura 6.3 podem ser apreciados os níveis e temporizações correspondentes ao sinal de sincronismo horizontal para o vídeo com qualidade convencional (frequência de varredura horizontal de 15734,25 Hz e vertical de 59,94 Hz, ou seja, 525 linhas e entrelaçamentos 2: 1 e 1:1) na tabela 6.1 se encontram os valores associados aos sinais apresentados na figura 6.4 estão os níveis e temporizações associados ao tratamento de imagens com maior resolução (750 linhas e taxa de renovação de quadros 59,94 s l, entrelaçamento 1: 1) e nas tabelas 6.2 e 6.3, as magnitudes a eles correspondentes observa se que, neste caso, ao contrário das padronizações convencionais da televisão analógica, o sincronismo possui três níveis (nas técnicas convencionais, apenas dois)
7 7
8 8 assim, a informação de sincronismo inicia se com 0 Vdc, torna se negativa ( 300 mv) durante um certo intervalo de tempo, seguindo uma transição para um patamar positivo (+300 m V) durante um intervalo semelhante para então retomar aos 0 Vdc as razões associadas à adoção dos três níveis residem na presença de um valor médio nulo para tais sinais, ao contrário dos pulsos de sincronismo convencionais que determinam uma componente contínua no sinal de vídeo como um todo, por ser sempre negativo para qualidades de vídeo superiores (1125 linhas de resolução e 59,94 campos por segundo, entrelaçamento 2: 1), o esboço mostrado na Figura 6.5 contém o aspecto do sincronismo horizontal associado as tabelas 6.4 e 6.5 mostram as magnitudes pertinentes ao sinal tratado
9 9 quanto aos sincronismos verticais pertinentes ao tratamento de sinais de vídeo convencionais (525 linhas, 59,94 campos por segundo e entrelaçamento 2: 1), a figura 6.6 e a tabela 6.6 contêm esboços relativos às tensões e tempos envolvidos e os valores a eles inerentes, respectivamente à semelhança das técnicas de TV analógica, pode se observar a presença, também, dos pulsos de equalização
10 10
11 11 a figura 6.7 mostra o aspecto do sinal de sincronismo vertical para um sinal de vídeo convencional, porém com um entrelaçamento 1:1 (525 linhas e 59,94 quadros por segundo) nesse caso não se registra a presença dos pulsos de equalização. Na Tabela 6.7 podem ser apreciados os valores das temporizações envolvidas.
12 12 a figura 6.8 contém uma situação em que são destacados vários pulsos (formados por três níveis cada), distanciados entre si de um período horizontal e que caracterizam o sincronismo vertical para um sinal de vídeo estabelecido a partir de 750 linhas de varredura, 59,94 quadros por segundo e entrelaçamento 1: 1 na tabela 6.8 estão incluídas informações referentes ao sinal considerado
13 13 encerrando se as considerações pertinentes aos sinais de sincronismo, a figura 6.9 exibe um comportamento análogo aos pulsos de sincronismo verticais, desta feita para um sinal de vídeo de alta resolução (1125 linhas e 59,94 campos por segundo, entrelaçamento 2:1) pode se observar, na tabela 6.9, os dados numéricos referentes aos sinais mostrados
14 14 finalmente, nas tabelas 6.10 e 6.11 estão registradas informações importantes concernentes aos parâmetros de frequência de linha, campo e/ou quadro, relação de aspecto, linhas reais e ativas, frequências de amostragem e quantidade de amostras tomadas, além de outros dados pertinentes a quatro versões de sinais de vídeo para transmissão televisiva, sendo dois voltados à qualidade convencional e dois para alta definição tais tabelas foram montadas com base no conteúdo apresentado pela normatização brasileira questões propostas
1 Transmissão digital em banda base
1 Transmissão digital em banda base A transmissão digital oferece algumas vantagens no que diz respeito ao tratamento do sinal, bem como oferecimento de serviços: Sinal pode ser verificado para avaliar
Leia maisAnalisador de Espectros
Analisador de Espectros O analisador de espectros é um instrumento utilizado para a análise de sinais alternados no domínio da freqüência. Possui certa semelhança com um osciloscópio, uma vez que o resultado
Leia maisCurso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas
ESCOLA PROFISSIONAL VASCONCELLOS LEBRE Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas LIGADORES DE VIDEO: VGA, DVI, S-VIDEO E COMPONENTE VIDEO José Vitor Nogueira Santos FT2-0749 Mealhada, 2009 Introdução
Leia maisCaracterísticas do vídeo. Aquisição, síntese, edição e reprodução de vídeo. Características do vídeo analógico. Características do vídeo analógico
Características do vídeo Aquisição, síntese, edição e reprodução de vídeo Vídeo media dinâmico Vídeo corresponde a um movimento sequencial de um conjunto de imagens, chamados fotogramas ou frames. Frame
Leia mais2- Conceitos Básicos de Telecomunicações
Introdução às Telecomunicações 2- Conceitos Básicos de Telecomunicações Elementos de um Sistemas de Telecomunicações Capítulo 2 - Conceitos Básicos de Telecomunicações 2 1 A Fonte Equipamento que origina
Leia maisProf. Daniel Hasse. Multimídia e Hipermídia
Prof. Daniel Hasse Multimídia e Hipermídia AULA 02 Agenda: Algoritmos de Codificação/Decodificação; Codec de Áudio. Atividade complementar. Algoritmos de Codificação/Decodificação - Comunicação tempo real,
Leia maisFiltros de sinais. Conhecendo os filtros de sinais.
Filtros de sinais Nas aulas anteriores estudamos alguns conceitos importantes sobre a produção e propagação das ondas eletromagnéticas, além de analisarmos a constituição de um sistema básico de comunicações.
Leia maisConversão Digital Analógico e Analógico Digital. Disciplina: Eletrônica Básica Prof. Manoel Eusebio de Lima
Conversão Digital Analógico e Analógico Digital Disciplina: Eletrônica Básica Prof. Manoel Eusebio de Lima Agenda Grandezas Digitais e Analógicas Por que converter? Diagrama básico para conversão Conversores
Leia mais4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto
4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças
Leia mais1 Moldando Pulso para reduzir a largura de banda
1 Moldando Pulso para reduzir a largura de banda Pulsos quadrados não são práticos. São difíceis de serem gerados e requerem grande largura de banda. Além disso, em razão da largura de banda limitada do
Leia mais5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI
68 5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI O software VPI foi originalmente introduzido em 1998 e era conhecido como PDA (Photonic Design Automation). O VPI atualmente agrega os
Leia maisEXERCÍCIOS RESOLVIDOS
ENG JR ELETRON 2005 29 O gráfico mostrado na figura acima ilustra o diagrama do Lugar das Raízes de um sistema de 3ª ordem, com três pólos, nenhum zero finito e com realimentação de saída. Com base nas
Leia mais1 Problemas de transmissão
1 Problemas de transmissão O sinal recebido pelo receptor pode diferir do sinal transmitido. No caso analógico há degradação da qualidade do sinal. No caso digital ocorrem erros de bit. Essas diferenças
Leia maisO vídeo. O vídeo. Sistemas analógicos de vídeo. O vídeo. 2001 Wilson de Pádua Paula Filho
O vídeo O vídeo Interfaces de vídeo Sistemas de televisão: as características do sinal de vídeo são determinadas pelos padrões de televisão principais padrões existentes: televisão em preto-e-branco televisão
Leia mais4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído. Objetivo: Método: Capacitações: Módulo Necessário: Análise de PCM e de links 53-170
4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído Objetivo: Método: Ao final desta Tarefa você: Estará familiarizado com o conceito de ruído. Será capaz de descrever o efeito do Ruído em um sistema de comunicações digitais.
Leia maisSinal analógico x sinal digital. Sinal analógico. Exemplos de variações nas grandezas básicas. Grandezas básicas em sinais periódicos
Plano Redes de Computadores Transmissão de Informações nálise de Sinais ula 04 Introdução Dados, sinais e transmissão Sinal analógico x sinal digital Sinais analógicos Grandezas básicas Domínio tempo x
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE ENGENHARIA E COMPUTAÇÃO
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE ENGENHARIA E COMPUTAÇÃO Amanda 5ª Atividade: Codificador e codificação de linha e seu uso em transmissão digital Petrópolis, RJ 2012 Codificador: Um codoficador
Leia maisAula 2 Aquisição de Imagens
Processamento Digital de Imagens Aula 2 Aquisição de Imagens Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira mvieira@sc.usp.br EESC/USP Fundamentos de Imagens Digitais Ocorre a formação de uma imagem quando
Leia maisErrata. Livro: Transmissão Digital - Princípios e Aplicações Edição:1ª Código: 4391 Autores: Dayan Adionel Guimarães & Rausley Adriano Amaral de Souza
Errata Livro: Transmissão Digital - Princípios e Aplicações Edição:1ª Código: 4391 Autores: Dayan Adionel Guimarães & Rausley Adriano Amaral de Souza Página 3 Primeiro parágrafo Excluir o seguinte texto
Leia maisRECEPTOR AM DSB. Transmissor. Circuito Receptor AM DSB - Profº Vitorino 1
RECEPTOR AM DSB Transmissor Circuito Receptor AM DSB - Profº Vitorino 1 O receptor super-heteródino O circuito demodulador que vimos anteriormente é apenas parte de um circuito mais sofisticado capaz de
Leia mais1.1. Aplicações de TVD dinâmicas
1 Introdução Uma aplicação de TV Digital (TVD) comumente é composta por um vídeo principal associado a outros objetos (aplicações, imagens, vídeos, textos etc.), que são transmitidos em conjunto possibilitando
Leia maisTransmissão e comunicação de dados. Renato Machado
Renato Machado UFSM - Universidade Federal de Santa Maria DELC - Departamento de Eletrônica e Computação renatomachado@ieee.org renatomachado@ufsm.br 03 de Maio de 2012 Sumário 1 2 Modulação offset QPSK
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 2: Transmissão de Dados 1.
Leia maisTRANSMISSÃO DE TV 1 TRANSMISSÃO COM POLARIDADE NEGATIVA
STV 18 ABR 2008 1 TRANSMISSÃO DE TV método de se transmitir o sinal de imagem modulado em amplitude a amplitude de uma portadora de RF varia de acordo com uma tensão moduladora a modulação é o sinal de
Leia maisFUNDAMENTOS DE TV DIGITAL. Objetivos do Sistema Digital. Digital. Comparação. (NTSC x ATSC) Transmissão simultânea de várias programações
PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ FUNDAMENTOS DE TV DIGITAL Prof. Alexandre A. P. Pohl Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica e Informática Industrial - CPGEI 1 Objetivos do Sistema
Leia maisVideo Lecture RF. Laps
Video Lecture RF Laps Agenda 1. Considerações no projeto de circuitos RF 2. Casamento de impedância 3. Parâmetros S e Carta de Smith 4. Dispositivos/blocos comumente usados 5. Arquiteturas de transceptores
Leia maisCIRCUITOS E SISTEMAS ELECTRÓNICOS
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA Enunciado do 2º Trabalho de Laboratório CIRCUITOS E SISTEMAS ELECTRÓNICOS MODELAÇÃO E SIMULAÇÃO DE CIRCUITOS DE CONVERSÃO ANALÓGICO-DIGITAL E DIGITAL-ANALÓGICO
Leia maisEngenheiro de Telecomunicações pelo Instituto de Estudos Superiores da Amazônia IESAM (Belém, Pará).
Transmissão Digital em Banda Base: Modelagem do Canal Este tutorial apresenta a implementação da formatação de um pulso para transmissão digital em banda base que simule a resposta ao impulso de um canal
Leia maisCAPÍTULO 5. INTERFACES PARA PERIFÉRICOS DE ARMAZENAMENTO INTERFACES DIVERSAS: FIREWIRE, SPI e I 2 C INTERFACES COM O MUNDO ANALÓGICO
28 CAPÍTULO 5 INTERFACES PARA PERIFÉRICOS DE ARMAZENAMENTO INTERFACES DIVERSAS: FIREWIRE, SPI e I 2 C INTERFACES COM O MUNDO ANALÓGICO Interfaces para periféricos de armazenamento: Periféricos de armazenamento,
Leia maisAD / DA. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1 M-1116A
AD / DA M-1116A *Only illustrative image./imagen meramente ilustrativa./imagem meramente ilustrativa. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1 Conteúdo 1. Objetivos 3 2. Experiência
Leia maisFundamentos de Telecomunicações
Fundamentos de Telecomunicações Translação de Frequências A utilização eficaz de um canal de transmissão pode requerer por vezes a utilização de uma banda de frequências diferente da frequência original
Leia maisTecnologia de faixa para falha
Tecnologia de faixa para falha Por Tom Bell e John Nankivell Índice 1. Introdução 1 2. Equipamento de teste / processo de teste de PIM existente 2 3. Nova análise de RTF / limitações técnicas 3 4. Fluxograma
Leia maisAmostrador PAM A/D PCM D/A PAM Filtro. Figura 1 Digrama de Blocos PCM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I AULA PRÁTICA MODULAÇÃO POR AMPLITUDE DE PULSOS 1. Introdução Como o sinal
Leia maisREPRESENTAÇÃO DA IMAGEM DIGITAL
REPRESENTAÇÃO DA IMAGEM DIGITAL Representação da imagem Uma imagem é uma função de intensidade luminosa bidimensional f(x,y) que combina uma fonte de iluminação e a reflexão ou absorção de energia a partir
Leia maisEspectro da Voz e Conversão A/D
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES GUIA DO 1º TRABALHO DE LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I Espectro da Voz e Conversão A/D Ano Lectivo de
Leia maisEletrônica II. Amplificadores de Potência. Notas de Aula José Maria P. de Menezes Jr.
Eletrônica II Amplificadores de Potência Notas de Aula José Maria P. de Menezes Jr. Amplificadores Amplificador é um equipamento que utiliza uma pequena quantidade de energia para controlar uma quantidade
Leia maisDO ANALÓGICO AO DIGITAL: CONCEITOS E
DO ANALÓGICO AO DIGITAL: CONCEITOS E TÉCNICAS BÁSICASB Fernando Pereira Instituto Superior TécnicoT Digitalização Processo onde se expressa informação analógica de forma digital. A informação analógica
Leia maisREPRESENTAÇÃO FASORIAL DE SINAIS SENOIDAIS
REPRESENTAÇÃO FASORIAL DE SINAIS SENOIDAIS Neste capítulo será apresentada uma prática ferramenta gráfica e matemática que permitirá e facilitará as operações algébricas necessárias à aplicação dos métodos
Leia maisO AMPLIFICADOR LOCK-IN
O AMPLIFICADOR LOCK-IN AUTORES: MARCELO PORTES DE ALBUQUERQUE LEONARDO CORREIA RESENDE JORGE LUÍS GONZALEZ RAFAEL ASTUTO AROUCHE NUNES MAURÍCIO BOCHNER FEVEREIRO 2008 SUMÁRIO RESUMO... 3 1. INTRODUÇÃO...
Leia maisMÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos
MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada
Leia maisGenerated by Foxit PDF Creator Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. Multiplexação e Frame Relay
e Frame Relay o Consiste na operação de transmitir varias comunicações diferentes ao mesmo tempo através de um único canal físico. Tem como objectivo garantir suporte para múltiplos canais. o A multiplexação
Leia maisComunicação de Dados. Aula 4 Conversão de Sinais Analógicos em digitais e tipos de transmissão
Comunicação de Dados Aula 4 Conversão de Sinais Analógicos em digitais e tipos de transmissão Sumário Amostragem Pulse Amplitude Modulation Pulse Code Modulation Taxa de amostragem Modos de Transmissão
Leia maisInformática Aplicada a Radiologia
Informática Aplicada a Radiologia Apostila: Imagem Digital parte I Prof. Rubens Freire Rosa Imagem na forma digital A representação de Imagens na forma digital nos permite capturar, armazenar e processar
Leia mais29/08/2011. Radiologia Digital. Princípios Físicos da Imagem Digital. Unidade de Aprendizagem Radiológica. Professor Paulo Christakis
Radiologia Digital Unidade de Aprendizagem Radiológica Princípios Físicos da Imagem Digital Professor Paulo Christakis 1 Em sistemas digitais de imagens médicas, as mudanças não se apresentam somente no
Leia mais1 Fibra Óptica e Sistemas de transmissão ópticos
1 Fibra Óptica e Sistemas de transmissão ópticos 1.1 Introdução Consiste em um guia de onda cilíndrico, conforme ilustra a Figura 1, formado por núcleo de material dielétrico (em geral vidro de alta pureza),
Leia maisIII.2. CABLE MODEMS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS UNIDADE III SISTEMAS HÍBRIDOS
1 III.2. CABLE MODEMS III.2.1. DEFINIÇÃO Cable modems são dispositivos que permitem o acesso em alta velocidade à Internet, através de um cabo de distribuição de sinais de TV, num sistema de TV a cabo.
Leia maisConversores D/A e A/D
Conversores D/A e A/D Introdução Um sinal analógico varia continuamente no tempo. Som Temperatura Pressão Um sinal digital varia discretamente no tempo. Processamento de sinais digitais Tecnologia amplamente
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE CIRCUITOS CONVERSORES DIGITAL-ANALÓGICOS PARA CONTROLE DE POLARIZAÇÃO
DESENVOLVIMENTO DE CIRCUITOS CONVERSORES DIGITAL-ANALÓGICOS PARA CONTROLE DE POLARIZAÇÃO Aluno: Joaquim Masset Lacombe Dias Garcia Aluna: Ana Sofia Viotti Daker Aranha Orientador: Guilherme Penello Temporão
Leia maisFundamentos de Hardware
Fundamentos de Hardware Curso Técnico em Informática SUMÁRIO PLACAS DE EXPANSÃO... 3 PLACAS DE VÍDEO... 3 Conectores de Vídeo... 4 PLACAS DE SOM... 6 Canais de Áudio... 7 Resolução das Placas de Som...
Leia mais4 Arquitetura básica de um analisador de elementos de redes
4 Arquitetura básica de um analisador de elementos de redes Neste capítulo é apresentado o desenvolvimento de um dispositivo analisador de redes e de elementos de redes, utilizando tecnologia FPGA. Conforme
Leia maisSó Matemática O seu portal matemático http://www.somatematica.com.br FUNÇÕES
FUNÇÕES O conceito de função é um dos mais importantes em toda a matemática. O conceito básico de função é o seguinte: toda vez que temos dois conjuntos e algum tipo de associação entre eles, que faça
Leia maisSistema de Numeração e Conversão entre Sistemas. Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara. Carga Horária: 60h
Sistema de Numeração e Conversão entre Sistemas. Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara Carga Horária: 60h Representação de grandeza com sinal O bit mais significativo representa o sinal: 0 (indica um número
Leia maisOficina de Multimédia B. ESEQ 12º i 2009/2010
Oficina de Multimédia B ESEQ 12º i 2009/2010 Conceitos gerais Multimédia Hipertexto Hipermédia Texto Tipografia Vídeo Áudio Animação Interface Interacção Multimédia: É uma tecnologia digital de comunicação,
Leia maisO tornado de projeto é admitido, para fins quantitativos, com as seguintes características [15]:
4 Tornado de Projeto O tornado de projeto é admitido, para fins quantitativos, com as seguintes características [15]: Tornado do tipo F3-médio; Velocidade máxima de 233km/h = 64,72m/s; Velocidade translacional
Leia mais3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto
3 Classificação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a classificação de áudio codificado em MPEG-1 Layer 2 em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas.
Leia maisQFD: Quality Function Deployment QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO
QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO 1 - INTRODUÇÃO Segundo Akao (1990), QFD é a conversão dos requisitos do consumidor em características de qualidade do produto e o desenvolvimento da qualidade de
Leia maisEA075 Conversão A/D e D/A
EA075 Conversão A/D e D/A Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação (FEEC) Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) Prof. Levy Boccato 1 Introdução Sinal digital: possui um valor especificado
Leia maisComo em AM e FM, a portadora é um sinal senoidal com frequência relativamente alta;
Modulação Digital Modulação Digital Como em AM e FM, a portadora é um sinal senoidal com frequência relativamente alta; O sinal modulante é um sinal digital; A informação (bits) é transmitida em forma
Leia mais9. Derivadas de ordem superior
9. Derivadas de ordem superior Se uma função f for derivável, então f é chamada a derivada primeira de f (ou de ordem 1). Se a derivada de f eistir, então ela será chamada derivada segunda de f (ou de
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE OS RECEPTORES DE CONVERSÃO DIRETA
CONSIDERAÇÕES SOBRE OS RECEPTORES DE CONVERSÃO DIRETA Muito se tem falado sobre os receptores de conversão direta, mas muita coisa ainda é desconhecida da maioria dos radioamadores sobre tais receptores.
Leia maisDOCUMENTOS COMPLEMENTARES...51
SUMÁRIO Página 1. OBJETIVO...51 2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES...51 3. DEFINIÇÕES...51 3.1. Tabela...51 3.2. Espaços...51 3.2.1. Topo...51 3.2.2. Centro...51 3.2.2.1. Espaço do cabeçalho...51 3.2.2.2. Coluna...52
Leia maisTipos de Medidores MEDIDOR NÃO-INTEGRATIVO CC
Tipos de Medidores Medidor não-integrativo; Medidor integrativo; Medidor do valor médio retificado; Medidor de valor de pico; Medidor de valor eficaz. MEDIDOR NÃO-INTEGRATIVO CC Processa o sinal CC sem
Leia maisThales Trigo. Formatos de arquivos digitais
Esse artigo sobre Formatos de Arquivos Digitais é parte da Tese de Doutoramento do autor apresentada para a obtenção do titulo de Doutor em Engenharia Elétrica pela Escola Politécnica da USP. Thales Trigo
Leia mais4. Estudo da Curva de Carga
4 4. Estudo da Curva de Carga 4..Introdução No capítulo anterior foi introduzido o conceito de casamento de potencia de um gerador genérico que tem uma resistência interna e está conectado a uma carga
Leia maisAparelhos de Laboratório de Electrónica
Aparelhos de Laboratório de Electrónica Este texto pretende fazer uma introdução sucinta às características fundamentais dos aparelhos utilizados no laboratório. As funcionalidades descritas são as existentes
Leia maisDIVISOR DE FREQÜÊNCIA CAPACITIVO PARA DRIVERS & TWEETERS, COM ATENUAÇÃO
DIVISOR DE FREQÜÊNCIA CAPACITIVO PARA DRIVERS & TWEETERS, COM ATENUAÇÃO omero Sette Silva, Eng. Revisão 2 8 3 A utilização correta de drivers e tweeters não só implica no uso de divisores de freqüência
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisCodificação e modulação
TRABALHO DE REDES UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR CURSO: BACHARELADO EM INFORMÁTICA PROF.:MARCO ANTÔNIO C. CÂMARA COMPONENTES: ALUNO: Orlando dos Reis Júnior Hugo Vinagre João Ricardo Codificação e modulação
Leia maisMultiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação
Multiplexadores Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Transmissor 1 Receptor 1 Transmissor 2 Multiplexador Multiplexador Receptor 2 Transmissor 3 Receptor 3 Economia
Leia maisCaracterização temporal de circuitos: análise de transientes e regime permanente. Condições iniciais e finais e resolução de exercícios.
Conteúdo programático: Elementos armazenadores de energia: capacitores e indutores. Revisão de características técnicas e relações V x I. Caracterização de regime permanente. Caracterização temporal de
Leia maisINTRODUÇÃO... 2 TRANSMISSÃO DE SINAL DE VÍDEO SOBRE CABO UTP... 3 TIPOS DE CONVERSORES DE VÍDEO (BALUNS)... 3 DÚVIDAS FREQUENTES...
INTRODUÇÃO... 2 TRANSMISSÃO DE SINAL DE VÍDEO SOBRE CABO UTP... 3 TIPOS DE CONVERSORES DE VÍDEO (BALUNS)... 3 PASSIVOS... 3 ATIVOS... 3 BALUN ATIVO COM PASSIVO... 4 DIAGRAMA DE INSTALAÇÃO... 4 DISTÂNCIAS
Leia maisLENTES E ESPELHOS. O tipo e a posição da imagem de um objeto, formada por um espelho esférico de pequena abertura, é determinada pela equação
LENTES E ESPELHOS INTRODUÇÃO A luz é uma onda eletromagnética e interage com a matéria por meio de seus campos elétrico e magnético. Nessa interação, podem ocorrer alterações na velocidade, na direção
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL 1. INTRODUÇÃO / DEFINIÇÕES
1 INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL 1. INTRODUÇÃO / DEFINIÇÕES 1.1 - Instrumentação Importância Medições experimentais ou de laboratório. Medições em produtos comerciais com outra finalidade principal. 1.2 - Transdutores
Leia maisTécnico em Eletrotécnica
Técnico em Eletrotécnica Caderno de Questões Prova Objetiva 2015 01 Em uma corrente elétrica, o deslocamento dos elétrons para produzir a corrente se deve ao seguinte fator: a) fluxo dos elétrons b) forças
Leia maisSistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM)
CRM Definição De um modo muito resumido, pode definir-se CRM como sendo uma estratégia de negócio que visa identificar, fazer crescer, e manter um relacionamento lucrativo e de longo prazo com os clientes.
Leia maisEE210 Sistemas de Comunicação II 2ª Avaliação (PV2) 22/04/2015 15h30min Profs. Dayan A. Guimarães e Rausley A. A. de Souza. Aluno(a): Matrícula.
EE1 Sistemas de Comunicação II ª Avaliação (PV) /4/15 15h3min Profs. Dayan A. Guimarães e Rausley A. A. de Souza Nota : Nota P: Aluno(a): Matrícula. Prova sem consulta, com duração de 1h5min. A interpretação
Leia maisModulador e demodulador PWM
Modulador e demodulador PWM 2 ATENÇÃO O autor não se responsabiliza pelo uso indevido das informações aqui apresentadas. Danos causados a qualquer equipamento utilizado juntamente com os circuitos aqui
Leia maisTeoria Princípio do Capacitor
Teoria Princípio do Capacitor Um capacitor consiste de dois pratos eletrodos isolados de cada lado por um dielétrico médio. As características de um capacitor são dependentes da capacitância e da tensão.
Leia maisTeoria das Comunicações Prof. André Noll Barreto. Prova 3 2015/1 (02/07/2015)
Teoria das Comunicações Prova 3 2015/1 (02/07/2015) Aluno: Matrícula: Instruções A prova consiste de três questões discursivas A prova pode ser feita a lápis ou caneta Não é permitida consulta a notas
Leia maisAutomação e Instrumentação
Instituto Superior de Engenharia de Coimbra Engenharia e Gestão Industrial Automação e Instrumentação Trabalho Prático Nº 3 Acondicionamento do sinal de sensores. Introdução A maior parte dos sensores
Leia maisCodificação/Compressão de Vídeo. Tópico: Vídeo (Codificação + Compressão)
Tópico: Vídeo (Codificação + Compressão) Um vídeo pode ser considerado como uma seqüência de imagens estáticas (quadros). Cada um desses quadros pode ser codificado usando as mesmas técnicas empregadas
Leia mais6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D
6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D Até agora estudamos e implementamos um conjunto de ferramentas básicas que nos permitem modelar, ou representar objetos bi-dimensionais em um sistema também
Leia maisExperimento 1. Estudo Prático da Lei de Ohm
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE FÍSICA GLEB WATAGHIN Experimento 1 Estudo Prático da Lei de Ohm Cecília Morais Quinzani - R.A.:015689 André William Paviani Manhas - R.A.:070179 Michel Silva
Leia maisTutorial Gerar arquivo PDF. Gerando um documento pdf com várias imagens 1- Inserir imagem no Word
Tutorial Gerar arquivo PDF. Com o objetivo de simplificar e diminuir o tamanho de arquivos anexos nos projetos, elaboramos um pequeno tutorial mostrando como gerar um único arquivo no formato pdf contendo
Leia maisMÓDULO SINTETIZADOR.
MÓDULO SINTETIZADOR. O módulo sintetizador é uma placa (PCA) de 3,5pol x 9 pol, ligada a placa mãe em J4 e localizada imediatamente adjacente ao módulo de Referência/Controle do transceptor. Como o módulo
Leia mais4 Avaliação Econômica
4 Avaliação Econômica Este capítulo tem o objetivo de descrever a segunda etapa da metodologia, correspondente a avaliação econômica das entidades de reservas. A avaliação econômica é realizada a partir
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS VINICIUS DA SILVEIRA SEGALIN FLORIANÓPOLIS OUTUBRO/2013 Sumário
Leia maisReceptores elétricos
Receptores elétricos 1 Fig.20.1 20.1. A Fig. 20.1 mostra um receptor elétrico ligado a dois pontos A e B de um circuito entre os quais existe uma d.d.p. de 12 V. A corrente que o percorre é de 2,0 A. A
Leia maisFunções de Posicionamento para Controle de Eixos
Funções de Posicionamento para Controle de Eixos Resumo Atualmente muitos Controladores Programáveis (CPs) classificados como de pequeno porte possuem, integrados em um único invólucro, uma densidade significativa
Leia maisNomes: Augusto, Gabriel Vaz e Monique.
Nomes: Augusto, Gabriel Vaz e Monique. O filtro de linha é um elemento de proteção para equipamentos eletrônicos. Ele atenua as impurezas da rede elétrica que causam interferências eletromagnéticas (EMI)
Leia maisSISTEMA DE APONTAMENTO
Introdução SISTEMA DE APONTAMENTO Alunos: Lucas Castro Faria Carolina do Amaral Galhardo Orientador: Hans Ingo Weber Foi feito um estudo para aquisição de dados através da placa NI USB-6229, usando o programa
Leia maisProcessamento Sísmico:
Processamento Sísmico: Até aqui vimos que um pulso sísmico artificial atravessa as camadas e parte de sua energia é refletida em cada superfície de contraste de impedância acústica. A fração da amplitude
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Natel Marcos Ferreira
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Natel Marcos Ferreira Movimento 1. Nível de ensino: Ensino Médio 2. Conteúdo
Leia maisNosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico.
Introdução Nosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico. A confecção do experimento permitirá também a observação da dispersão
Leia maisRecomendação H.261 para serviços audiovisuais a taxas de transmissão p*64 kbit/s
1. Introdução A compressão digital de imagem tem vindo a ganhar uma importância crescente, em especial nos sistemas de transmissão, uma vez que a capacidade dos canais é normalmente limitada e muito inferior
Leia maisComputadores VII: Digitalizando Sons - Final
Computadores VII: Digitalizando Sons - Final A2 Texto 4 http://www.bpiropo.com.br/fpc20050808.htm Sítio Fórum PCs /Colunas Coluna: B. Piropo Publicada em 08/08/2005 Autor: B.Piropo Semana passada vimos
Leia maisSistema de excitação
Sistema de excitação Introdução Introdução A função do sistema de excitação é estabelecer a tensão interna do gerador síncrono; Em consequência,o sistema de excitação é responsável não somente pela tensão
Leia maisAntena Escrito por André
Antena Escrito por André Antenas A antena é um dispositivo passivo que emite ou recebe energia eletromagnéticas irradiada. Em comunicações radioelétricas é um dispositivo fundamental. Alcance de uma Antena
Leia maisAs fases na resolução de um problema real podem, de modo geral, ser colocadas na seguinte ordem:
1 As notas de aula que se seguem são uma compilação dos textos relacionados na bibliografia e não têm a intenção de substituir o livro-texto, nem qualquer outra bibliografia. Introdução O Cálculo Numérico
Leia mais