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1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Plano de Ensino 2016/1 Atenção! Este Plano de Ensino é um Rascunho. Sua impressão não está liberada por se tratar de um documento não aprovado pela PUC Goiás. Disciplina: ENG FUNDAÇÕES Turma: B02 Subturma(s): Todas as Subturmas desta Turma Créditos: 4 Carga Horária: 60 Horas/Aula Professor: DOUGLAS MAGALHAES A. BITTENCOURT 1. Ementa Tipos de fundações. Capacidade de carga na ruptura e estimativa de recalques de fundações superficiais e profundas: métodos teóricos e semi-empíricos. Pressões e cargas admissíveis. Dimensionamento e cálculo estrutural dos elementos de fundações. 2. Objetivos 2.1. Objetivos Gerais Estudar os tipos de fundações e dimensioná-los de acordo com os critérios das normas técnicas brasileiras Objetivos Específicos 1. Conhecer os tipos usuais de fundações e os cuidados práticos necessários para a execução desses. 2. Dominar os conceitos básicos para a compreensão da interação solo-estrutura. 3. Dominar os processos teóricos e semi-empíricos para a determinação da capacidade de carga e para a estimativa dos recalques. 4. Dimensionar os elementos estruturais das fundações. 5. Desenvolver as partes principais dos projetos de sapatas, tubulões e estacas (dimensionamentos geotécnico e estrutural, detalhamento e apresentação gráfica) 6. Enfatizar métodos e processos apropriados à realidade regional e local. 3. Conteúdo Programático 1. Sobre o projeto de fundações 2. Investigações geotécnicas do subsolo 3. Tipos de fundações 4. Escolha do tipo de fundação 5. Fundações superficiais 5.1 Capacidade de carga

2 5.1.1 Mecanismos de ruptura Teoria de Terzaghi Contribuições à teoria de Terzaghi 5.2 Recalques Definição e tipos de movimentos de obras Recalques admissíveis Interação solo estrutura Estimativa de recalque Métodos racionais Métodos semiempíricos 5.3 Tensões admissíveis Métodos teóricos Provas de carga Métodos semiempíricos 5.4 Disposições construtivas 6. Dimensionamento estrutural de fundações superficiais 6.1 Blocos de fundação 6.2 Sapata isolada 7. Fundações profundas 7.1 Tubulões 7.2 Estacas Principais tipos de estacas Capacidade de carga Métodos racionais Métodos semiempíricos Estimativa de recalque Atrito negativo Grupos de estacas Cuidados práticos na execução de estacas 8. Dimensionamento estrutural de blocos de estacas 8.1 Bloco sobre 1 estaca 8.2 Bloco sobre 2 estacas 8.3 Bloco sobre n estacas 4. Metodologia A estratégia de ensino consiste em: Aulas expositivas e dialogadas com interação direta com os alunos. Desenvolvimento do conteúdo utilizando apresentações de slides em power point e quadro convencional. Atendimento a alunos de forma individual e em grupos no PROA (Programa de Orientação Acadêmica ao Aluno) em horários agendados.

3 Utilização de ferramentas de Tecnologia da Informação (TI): S i t e d o s d o c e n t e s d a P U C / G O : Grupos de diálogo via whattsapp. 5. Avaliação Por meio de provas individuais e sem consulta e pelo desenvolvimento de um projeto de fundações. Sistematização: Frequência: Para a aprovação exige-se uma frequência mínima de 75% da carga horária total de 80 horas-aula. Assim, para a aprovação, é preciso que aluno tenha pelo menos 60 horas-aula de frequência, incluindo as AED De acordo com o Artigo 76, parágrafo 1, do Regimento Interno da PUC-GO não existe abono de faltas. Primeiro Bimestre N1: Prova 1 (P1): 21 de março e 50% da N1 (Aula 01 até 10, exceto Aula 09). Conteúdo: Conceito de fundações e aplicações; Sobre o projeto de fundações; Escolha do tipo de fundação; Investigações Geotécnicas; Execução de fundações; Capacidade de carga teórica de sapatas. Prova 2 (P2): 14 de abril e 50% da N1 (Aula 09, Aula 12 até 16). Conteúdo: Capacidade de carga teórica de fundações profundas; Métodos semiempíricos e práticos. Atrito negativo. Segundo Bimestre N2: Avaliação Interdisciplinar (AI): 12 de maio. 10% da N2. Trabalho/Projeto (TR): 09 de junho e 40% da RN2. Projeto de fundação em sapata, em tubulão ou em estacas, com dimensionamento geotécnico e estrutural e memorial de cálculo. Para cada dia de atraso, a nota do trabalho será reduzida em 25%. Prova 3 (P3): 23 de junho e 60% da RN2 (Todo conteúdo a partir da Aula 18). Conteúdo: Dimensionamento estrutural e Recalques de sapatas, Tubulões e estacas. Prova substitutiva (PS): Será feita fora do horário de aula, pois será geral a todas as turmas do professor. Para ter direito a fazer a prova substitutiva o discente deverá observar as seguintes premissas: Não ter feito uma das Provas regulares; Será avaliado todo conteúdo do curso de Fundações; A nota da Prova Substitutiva substituirá a nota de apenas uma das provas regulares. Não haverá substituição de nota de Trabalho. Todas as provas terão valor de 10 pontos.

4 Média Final (MF): dever ser maior ou igual a 5,0. N1 = (P1 + P2) / 2 RN2 = 0,4 x TR + 0,6 x P3 N2 = 0,9 x RN2 + AI MF = (0,4 x N1) + (0,6 x N2) Apreciação de atitudes ilícitas: Se, durante as avaliações, o(a) aluno(a) for pego(a) com material de consulta não autorizado ("cola") ou equipamento eletrônico não autorizado (celular, tablet, calculadora com armazenamento de textos e de imagens), o(a) mesmo(a) terá nota zero atribuída à avaliação e será aberto um processo administrativo. 6. Bibliografia Básica ALONSO, U.R. Exercícios de fundações. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, HACHICH, W. et al. Fundações: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: PINI, VELLOSO, D.A.; LOPES, F.R. Fundações. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, v Bibliografia Complementar CINTRA, J. C., AOKI, N. Fundações por estacas: projeto geotécnico. São Paulo: Oficina de Textos, c2010. CINTRA, J. C., AOKI, N., ALBIERO, J. H. Fundações diretas: projeto geotécnico. São Paulo: Oficina de Textos, c2011. JOPPERT JÚNIOR, I. Fundações e contenções de edifícios. São Paulo: PINI, MORAES, M.C. Estruturas de fundações. Rio de Janeiro: McGraw Hill do Brasil, ALONSO, U.R., Dimensionamento de fundações profundas. São Paulo: Edgard Blücher, Atividades Externas da Disciplina (AED) Consistirá em duas atividades com 4 horas-aula cada e totalizando 8 horas-aula Desenvolvimento de uma Planilha de Cálculo de Capacidade de Carga Geotécnica por método semiempírico; Participação em 4 Bancas de TCC II com confecção de relatório específico e apresentação de certificado assinado pelo respectivo orientador. A orientação das atividades se dará ao longo do curso. A entrega de cada atividade corresponde aos dias definidos no Cronograma. 9. Cronograma Aula Data Conteúdo 1 15/2 Apresentação do Plano de Curso e diretrizes da disciplina. 2 18/2 Conceito de fundações e aplicações; Sobre o projeto de fundações; Escolha do tipo de fundação. 3 22/2 Processos de investigação do subsolo; Poços; Sondagem a trado, SPT, SPT-T 4 25/2 Sondagens Rotativa, CPT/CPTU, PMT, DMT, Palheta; Interpretação de Laudos de Sondagem SPT 5 29/2 Aspectos relevantes sobre execução de fundações: sapatas, tubulões, estacas

5 6 3/3 Aspectos relevantes sobre execução de fundações (continuação): estacas de deslocamento 7 7/3 Capacidade de carga; métodos de determinação; modelos de ruptura, Teoria de Terzaghi; Exemplos. 8 10/3 Fatores de correção da Teoria de Terzaghi; Exemplos. 9 14/3 Teoria de Meyerhoff: Capacidade de carga teórica de tubulões; Exemplo. Teoria de Meyerhoff: Capacidade de carga teórica de estacas /3 Esclarecimento de dúvidas para a Prova /3 Prova 1 - N1 24/3 Semana Santa/Feriado/Recesso 12 28/3 Exemplo de cálculo de capacidade de carga teórica de estacas. Atrito negativo /3 Métodos semiempíricos. Resolução de exemplos de sapatas e de tubulões. 14 4/4 Resolução de exercícios sobre capacidade de carga de estacas por método semi-empírico. Explicação da AED nº1: Planilha de cálculo de carga admissível de estacas. 15 7/4 Métodos práticos: ensaio de placa; PCE; Modos de ruptura; Ensaio de carregamento dinâmico /4 Esclarecimento de dúvidas para a Prova /4 Prova 2 - N /4 Rotinas de desenvolvimento de projetos de fundações em sapatas, em tubulões e em estacas. Apresentação de exemplos de projetos reais. Apresentação e explicação dos trabalhos (desenvolvimento de projetos). 21/4 Tiradentes / Feriado / Recesso 19 25/4 Dimensionamento estrutural de blocos de concreto simples e de sapatas rígidas. Exemplos /4 Detalhamento das armaduras da sapata exemplo. Exercício em sala. 21 2/5 Entrega da AED nº1. Armação de tubulões; Armação de estacas; Exemplo dimensionamento de tubulões 22 5/5 Término do Exemplo dimensionamento de tubulões. 23 9/5 Armação de blocos; Bloco sobre 1 estaca /5 Avaliação Interdisciplinar (AI) 25 16/5 Bloco sobre 2 estacas; Bloco sobre 3 estacas; 26 19/5 Armação de Blocos sobre "n" estacas - método das bielas 27 23/5 III Jornada da Cidadania / Esclarecimendo de dúvidas dos projetos 26/5 Compensação do Feriado da Padroeira de Goiânia / Recesso 28 30/5 29 2/6 30 6/6 31 9/6 Exemplo completo de dimensionamento e detalhamento de bloco sobre estacas utilizando metodologia de bloco rígido. Teoria de Fadun para cálculo de tensões induzidas por carregamentos externos; Exemplos. Pressões de contato. Recalques; movimentos na estrutura; recalque admissível. Exemplo recalque em argila mole saturada. Entrega dos trabalhos/projetos de fundação. Exemplo de Cálculo de Recalques de fundações diretas em solo com alta capacidade de drenagem /6 Recalque de estacas. Exemplo de recalque de estaca isolada /6 III Workshop de Ética em Pesquisa da PUC Goiás / Esclarecimendo de dúvidas 34 20/6 Exemplo de recalque de grupo de estacas por fundações equivalentes /6 Prova 1 - N2 / Entrega da AED nº /6 Revisão e entrega de notas finais. 10. Material de Apoio

6 S i t e d o s d o c e n t e s d a P U C / G O : Atenção! Este Plano de Ensino é um Rascunho. Sua impressão não está liberada por se tratar de um documento não aprovado pela PUC Goiás. Dados da Impressão Impresso em 16 de Fevereiro de 2016 às 10:19 por Sua chave de acesso é A7E5943C F E5CB05A7BE a partir do IP Lembre-se, todo acesso ao Sistema Acadêmico da PUC Goiás é monitorado para sua segurança.

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