Subsistência do critério da atividade-fim do tomador de serviço para declarar a licitude ou ilicitude da terceirização

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Subsistência do critério da atividade-fim do tomador de serviço para declarar a licitude ou ilicitude da terceirização"

Transcrição

1 FEDERAÇÃO ÚNICA DOS PETROLEIROS Filiada à Subsistência do critério da atividade-fim do tomador de serviço para declarar a licitude ou ilicitude da terceirização Audiência Pública Terceirização de Mão-de-Obra Apresentação: FUP Federação Única dos Petroleiros Brasília, 4 e 5 de outubro de 2011.

2 Esquema Súmula 331 atividade-fim Vigilância Asseio e conservação 256 Diminuição de efetivo próprio Crescimento da terceirização Fragmentação da categoria Não pagamento de obrigações trabalhistas Disputas contratuais x Menor Preço Precarização Acidentes e Fatalidades Salários Benefícios Treinamentos Jornadas

3 Efetivo Petrobrás

4 Grandes acidentes ( ) Baía de Guanabra Rio Iguaçú P-36

5 Esquema Súmula 331 atividade-fim Vigilância Asseio e conservação 256 Diminuição de efetivo próprio Crescimento da terceirização Fragmentação da categoria Não pagamento de obrigações trabalhistas Disputas contratuais x Menor Preço Precarização Acidentes e Fatalidades Salários Benefícios Treinamentos Jornadas

6 Crescimento da Terceirização

7 Esquema Súmula 331 atividade-fim Vigilância Asseio e conservação 256 Diminuição de efetivo próprio Crescimento da terceirização Fragmentação da categoria Não pagamento de obrigações trabalhistas Disputas contratuais x Menor Preço Precarização Acidentes e Fatalidades Salários Benefícios Treinamentos Jornadas

8 Precarização

9 Consequência para os trabalhadores Acidentes, Mutilações e Mortes; Fraudes Trabalhistas; Alojamentos precários; Falta de Garantia no Emprego (Rotatividade); Precarização das condições de trabalho; Submissão permanente as práticas das empresas intermediadoras de mão-de-obra;

10 Consequências para sociedade Perda da qualidade de serviços e produtos; Agressões ambientais a comunidades vizinhas; Empobrecimento dos Trabalhadores; Concentração de renda; Monetização da vida humana; Atuação estatal como fomentador da precarização das relações de trabalho; Fraudes em licitações; Evasão Fiscal; Focos de corrupção Aumento das demandas trabalhistas e previdenciárias (Petrobrás é a 7ª. mais litigada na JT fonte: pesquisa divulgada no dia 31 de março o Conselho Nacional de Justiça (CNJ)

11

12 Esquema Súmula 331 atividade-fim Vigilância Asseio e conservação 256 Diminuição de efetivo próprio Crescimento da terceirização Fragmentação da categoria Não pagamento de obrigações trabalhistas Disputas contratuais x Menor Preço Precarização Acidentes e Fatalidades Salários Benefícios Treinamentos Jornadas

13 Modelo de Contratação Fatores que motivaram a contratação de empresas na Petrobras 0% 2% 98% Menor Preço tècnica e preço Técnica Fonte: A Terceirização na Petrobras Alguns Pontos Para Reflexão (Versão Revisada/ Atualizada com informações de dezembro/2010

14 Esquema Súmula 331 atividade-fim Vigilância Asseio e conservação 256 Diminuição de efetivo próprio Crescimento da terceirização Fragmentação da categoria Não pagamento de obrigações trabalhistas Disputas contratuais x Menor Preço Precarização Acidentes e Fatalidades Salários Benefícios Treinamentos Jornadas

15 Formulário de Referência Petrobrás 2010 (CVM)

16 Esquema Súmula 331 atividade-fim Vigilância Asseio e conservação 256 Diminuição de efetivo próprio Crescimento da terceirização Fragmentação da categoria Não pagamento de obrigações trabalhistas Disputas contratuais x Menor Preço Precarização Acidentes e Fatalidades Salários Benefícios Treinamentos Jornadas

17

18 ÓBITOS Óbitos por Acidentes de Trabalho na Petrobrás EFETIVO 15 TERCEIRIZADO TOTAL ANO

19 Esquema Súmula 331 atividade-fim Vigilância Asseio e conservação 256 Diminuição de efetivo próprio Crescimento da terceirização Fragmentação da categoria Não pagamento de obrigações trabalhistas Disputas contratuais x Menor Preço Precarização Acidentes e Fatalidades Salários Benefícios Treinamentos Jornadas

20

21 Desfragmentação dos trabalhadores

OMEGA ENERGIA RENOVÁVEL S.A. FORMULÁRIO CONSOLIDADO. Negociação de Administradores e Pessoas Ligadas - Art. 11 - Instrução CVM nº 358/2002

OMEGA ENERGIA RENOVÁVEL S.A. FORMULÁRIO CONSOLIDADO. Negociação de Administradores e Pessoas Ligadas - Art. 11 - Instrução CVM nº 358/2002 Negociação de Administradores e Pessoas - Art. 11 - Instrução CVM nº 358/2002 (x) Conselho de () Diretoria () Conselho Fiscal ( ) Órgãos Técnicos ou Consultivos Ações Ordinárias 9 0,00 0,00 Ações Ordinárias

Leia mais

Minuta Circular Normativa

Minuta Circular Normativa Minuta Circular Normativa 1. INTRODUÇÃO 1.1. Objetivo a) Estabelecer princípios e diretrizes para orientar as ações de natureza socioambiental nos negócios da Desenbahia e no seu relacionamento com clientes

Leia mais

Critérios utilizados pelas empresas para fazer o provisionamento (RM) por porte Processos e ações trabalhistas em curso

Critérios utilizados pelas empresas para fazer o provisionamento (RM) por porte Processos e ações trabalhistas em curso PROJETO RUMOS DA INDÚSTRIA PAULISTA PASSIVO TRABALHISTA, CONDIÇÕES DE TRABALHO E TRABALHADORES TERCEIRIZADOS Setembro/2010 OBJETIVO: Esta pesquisa tem como objetivo avaliar o controle de geração de passivo

Leia mais

DIVISÃO DE RECURSOS HUMANOS (DRH)

DIVISÃO DE RECURSOS HUMANOS (DRH) MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO DIVISÃO DE RECURSOS HUMANOS (DRH) A Divisão de Recursos Humanos (DRH) e suas Seções são responsáveis pelas demandas referentes

Leia mais

TERCEIRIZAÇÃO NO BRASIL:

TERCEIRIZAÇÃO NO BRASIL: TERCEIRIZAÇÃO NO BRASIL: Qual trabalho para o desenvolvimento sustentável Painel: A Evolução da Terceirização no Brasil e no Mundo Seminário Terceirização, Evolução e Marco Legal Valor Econômico Artur

Leia mais

Condições sociais e de emprego dos trabalhadores do grupo Endesa no Brasil

Condições sociais e de emprego dos trabalhadores do grupo Endesa no Brasil Condições sociais e de emprego dos trabalhadores do grupo Endesa no Brasil Sindicato dos Eletricitários do Ceará - Brasil País Brasil Grupo Endesa - Empresas compradas - Coelce (Companhia Energética do

Leia mais

Formulários Eletrônicos e Processos para o esocial

Formulários Eletrônicos e Processos para o esocial Formulários Eletrônicos e Processos para o esocial 1. Objetivos 2. Definições dos Formulários Eletrônicos 3. Validações Automáticas de Dados 4. Relatórios de Inconsistências 5. Definição e Regras Gerais

Leia mais

medição, expedição e entrega de faturas Cesar A. Guimarães Pereira

medição, expedição e entrega de faturas Cesar A. Guimarães Pereira Terceirização nos serviços de medição, expedição e entrega de faturas Cesar A. Guimarães Pereira Estrutura do Parecer (1º) O regime administrativo autoriza a terceirização de qualquer atividade ( meio

Leia mais

Pilares do SPED EFD ICMS/IPI EFD IRPJ. esocial ECF ECD. EFD Contribuições. (NF-e, NFS-e, CT-e) Doc. Fiscais Eletrônicos

Pilares do SPED EFD ICMS/IPI EFD IRPJ. esocial ECF ECD. EFD Contribuições. (NF-e, NFS-e, CT-e) Doc. Fiscais Eletrônicos Nossa trajetória... Doc. Fiscais Eletrônicos (NF-e, NFS-e, CT-e) ECD EFD ICMS/IPI EFD Contribuições EFD IRPJ Pilares do SPED esocial ECF Perfil 21 anos de atuação com dedicação exclusiva em projetos da

Leia mais

F 3 P 30 0 100 150.000 TOTAL - FISCAL 150.000 TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL 150.000

F 3 P 30 0 100 150.000 TOTAL - FISCAL 150.000 TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL 150.000 ORGAO : 01000 - CAMARA DOS DEPUTADOS UNIDADE : 01101 - CAMARA DOS DEPUTADOS ANEXO I CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 0909 OPERACOES ESPECIAIS:

Leia mais

esocial esocial Compartilhar informações integradas e atualizadas através de um único banco de dados entre os órgãos envolvidos;

esocial esocial Compartilhar informações integradas e atualizadas através de um único banco de dados entre os órgãos envolvidos; Ref.: nº 34/2013 esocial 1. Conceito O esocial é um projeto do Governo Federal que vai coletar as informações descritas em seu objeto, armazenando-as em Ambiente Nacional, possibilitando aos órgãos participantes,

Leia mais

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora à vencer as barreiras internacionais.

Leia mais

Projeto de Lei nº. 4.330/14 Terceirização

Projeto de Lei nº. 4.330/14 Terceirização São Paulo, 28 de Abril de 2015 Projeto de Lei nº. 4.330/14 Terceirização Objetivos da Terceirização Aumentar a produtividade e reduzir custos. Aumento de qualidade em razão da especialização das empresas

Leia mais

Projeto esocial Aspectos Legais

Projeto esocial Aspectos Legais Projeto esocial Aspectos Legais ÍNDICE O que é o esocial Cenários e Leiaute Cronograma do Governo Fiscalização e Penalidades ÍNDICE O que é o esocial? O esocial é um projeto do Governo Federal, com implantação

Leia mais

PROJETO DE LEI DA CUT PARA A REGULAMENTAÇÃO DA TERCEIRIZAÇÃO NAS EMPRESAS PRIVADAS E DE ECONOMIA MISTA

PROJETO DE LEI DA CUT PARA A REGULAMENTAÇÃO DA TERCEIRIZAÇÃO NAS EMPRESAS PRIVADAS E DE ECONOMIA MISTA PROJETO DE LEI DA CUT PARA A REGULAMENTAÇÃO DA TERCEIRIZAÇÃO NAS EMPRESAS PRIVADAS E DE ECONOMIA MISTA O texto que se segue foi elaborado pela CUT, por meio do GT Terceirização, coordenado pela Secretaria

Leia mais

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO PISO SALARIAL

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO PISO SALARIAL Page 1 of 6 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2014/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PR003056/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 23/07/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR039599/2014 NÚMERO DO PROCESSO: 46212.008706/2014-39

Leia mais

SUMÁRIO. Travessa Francisco de Leonardo Truda, n 40 10 andar Centro Histórico Porto Alegre, RS CEP 90010-050 Fone/Fax: 3301-1600 www.garrastazu.com.

SUMÁRIO. Travessa Francisco de Leonardo Truda, n 40 10 andar Centro Histórico Porto Alegre, RS CEP 90010-050 Fone/Fax: 3301-1600 www.garrastazu.com. CONTRATO TEMPORÁRIO SUMÁRIO 1. Introdução...3 2. Condições do Contrato...3 3. Principais Direitos do Contrato Temporário...5 4. Vigência do Contrato...5 5. Rescisão...6 6. Principais Vantagens para a Empresa

Leia mais

Demonstrativo por Natureza da Despesa Detalhada. Data: 03/01/2014. Despesas Liquidadas

Demonstrativo por Natureza da Despesa Detalhada. Data: 03/01/2014. Despesas Liquidadas 31900101 31900101 PROVENTOS - PESSOAL CIVIL 33.313.932,25 31900106 31900106 13 SALARIO - PESSOAL CIVIL 8.910.293,47 31900109 31900109 ADICIONAL POR TEMPO DE SERVICO PESSOAL CIVIL 4.863.910,09 31900116

Leia mais

Código: MINV-P-003 Versão: 03 Vigência: 03/2011 Última Atualização: 02/2016

Código: MINV-P-003 Versão: 03 Vigência: 03/2011 Última Atualização: 02/2016 POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL Gerência de Riscos e Compliance Página 1 Índice 1. Objetivo... 3 2. Abrangência... 3 3. Vigência... 3 4. Conceito... 3 5. Etapas da Gestão de Risco Operacional... 4 6. Estrutura

Leia mais

Companheiros e companheiras,

Companheiros e companheiras, Companheiros e companheiras, Utilizada sob o falso argumento de modernizar as relações de trabalho e garantir a especialização no serviço, a terceirização representa na realidade uma forma de reduzir o

Leia mais

ANEXO L PLANILHA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS

ANEXO L PLANILHA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS ANEXO L PLANILHA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS Número do Processo Licitação nº Dia / / às : horas. Discriminação dos serviços: (Dados referentes à contratação) A Data de apresentação da proposta (dia/mês/ano)

Leia mais

Gestão de contratos de limpeza e vigilância. Práticas realizadas no Ministério da Integração Nacional

Gestão de contratos de limpeza e vigilância. Práticas realizadas no Ministério da Integração Nacional Gestão de contratos de limpeza e vigilância Práticas realizadas no Ministério da Integração Nacional Gestão de contratos de limpeza Palestrantes: e vigilância Ana Lilia Lima dos Santos Chefe da Divisão

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO E AUDITORIA. PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO - 2014 a 2017

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO E AUDITORIA. PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO - 2014 a 2017 PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO - 2014 a 2017 COORDENADORIA DE AUDITORIA Em conformidade com o art. 9º da Resolução CNJ n. 171/2013, elaborou-se este Plano de Auditoria de Longo Prazo PALP, que tem por

Leia mais

CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO - CGU-REGIONAL/MT MATRIZ DE PLANEJAMENTO - CONTRATOS EM GERAL E TERCEIRIZADOS

CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO - CGU-REGIONAL/MT MATRIZ DE PLANEJAMENTO - CONTRATOS EM GERAL E TERCEIRIZADOS CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO - CGU-REGIONAL/MT MATRIZ DE PLANEJAMENTO - CONTRATOS EM GERAL E TERCEIRIZADOS 1. GERAL - O contrato contém todas as cláusulas essenciais e necessárias, define com precisão

Leia mais

Aula 3 MODALIDADES DO CONTRATO DE TRABALHO

Aula 3 MODALIDADES DO CONTRATO DE TRABALHO Aula 3 MODALIDADES DO CONTRATO DE TRABALHO Prazo indeterminado: O contrato de trabalho comum. Não há prazo para seu encerramento. Prazo determinado: Contrato de trabalho com tempo determinado para sua

Leia mais

Política de Risco Socioambiental

Política de Risco Socioambiental Política de Gestão de Risco Política de Risco Socioambiental Controle de Versões Dono / Emitido por Revisada por Aprovado por PL-003.7-GR V1 Gestão de Riscos Compliance Alta Administração Vigência Exercício

Leia mais

Professor Responde. Dúvidas mais comuns relacionadas a Segurança e Medicina do Trabalho NR01 ORDEM DE SERVIÇO

Professor Responde. Dúvidas mais comuns relacionadas a Segurança e Medicina do Trabalho NR01 ORDEM DE SERVIÇO Professor Responde Dúvidas mais comuns relacionadas a Segurança e Medicina do Trabalho NR01 ORDEM DE SERVIÇO Saiba exatamente tudo sobre o assunto SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Quem é PROFESSOR Hoje

Leia mais

8º.Seminário de Qualificação do Servidor Público Municipal

8º.Seminário de Qualificação do Servidor Público Municipal 8º.Seminário de Qualificação do Servidor Público Municipal FUP Federação Única dos Petroleiros Secretaria de Relações Internacionais e Setor Privado Anselmo Ernesto Ruoso Jr. Porto Alegre, 10 de maio de

Leia mais

A REFORMA DA LEI DAS SOCIEDADES ANÔNIMAS

A REFORMA DA LEI DAS SOCIEDADES ANÔNIMAS A REFORMA DA LEI DAS SOCIEDADES ANÔNIMAS Tocantins Advogados TERCEIRIZAÇÃO * * * * PROJETO DE LEI - 4.330/04 CENÁRIO ATUAL Não existe lei de terceirização, mas sim, lei de trabalho temporário (Lei 6.019/74)

Leia mais

PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS E COMPUTACIONAIS LICENÇA ESPECIAL

PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS E COMPUTACIONAIS LICENÇA ESPECIAL PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS E COMPUTACIONAIS LICENÇA ESPECIAL 1 CONCEITO A Licença Especial é um benefício facultado ao servidor público ocupante de cargo de provimento efetivo, com remuneração. De acordo

Leia mais

Saúde Ocupacional e Regulamentação dos Planos de Saúde

Saúde Ocupacional e Regulamentação dos Planos de Saúde Saúde Ocupacional e Regulamentação dos Planos de Saúde Regulamentação dos planos Resolução CONSU 10 Art. 2º, 2º Nos contratos de planos coletivos, não é obrigatória a cobertura para os procedimentos relacionados

Leia mais

Sistema Público de Escrituração Digital

Sistema Público de Escrituração Digital O SPED O Sistema Público de Escrituração Digital tem por objetivo promover a integração entre os órgãos reguladores e de fiscalização da União, FISCOS Estaduais e futuramente Municipais. Isso mediante

Leia mais

LISTA DE DOCUMENTOS I - ANEXAR: -REQUERIMENTO DE INSPECAO SANITARIA, MARCADO O CAMPO ABERTURA, ASSINADO PELO RESPONSAVEL LEGAL.

LISTA DE DOCUMENTOS I - ANEXAR: -REQUERIMENTO DE INSPECAO SANITARIA, MARCADO O CAMPO ABERTURA, ASSINADO PELO RESPONSAVEL LEGAL. LISTA DE DOCUMENTOS Assunto: PRIMEIRO ALVARA SANITARIO Titulo: ABERTURA DE EMPRESA SUJEITA A FISCALIZACAO SANITARIA I - ANEXAR: -REQUERIMENTO DE INSPECAO SANITARIA, MARCADO O CAMPO ABERTURA, ASSINADO PELO

Leia mais

O esocial e os desafios junto à fiscalização previdenciária, trabalhista e tributária. Necessidade de organização e consequências previsíveis.

O esocial e os desafios junto à fiscalização previdenciária, trabalhista e tributária. Necessidade de organização e consequências previsíveis. O esocial e os desafios junto à fiscalização previdenciária, trabalhista e tributária. Necessidade de organização e consequências previsíveis. Renan Cesco de Campos VIII Fórum de Relações Trabalhistas

Leia mais

c) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante:

c) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante: GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA EQUIPE DE SAÚDE PROGRAMA MUNICIPAL DE CONTROLE DA HANSENÍASE 1. Atribuições

Leia mais

Consultoria TRABALHISTA SINDICAL

Consultoria TRABALHISTA SINDICAL Café com Ideias Sindilojas Caxias do Sul Flávio Obino Filho -Maio 2015 Consultoria TRABALHISTA SINDICAL Regulamentação da Terceirização e as consequências nas relações empresariais e de trabalho Consultoria

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA).

Política de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Versão 2.0 Fevereiro/2016 1 Histórico de Alterações Versão Data Responsável Alterações/Observações 1.0 Julho/15 2.0 Fevereiro/16 Jeniffer Caroline Rugik

Leia mais

esocial Sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais, Copyright 2013 1

esocial Sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais, Copyright 2013 1 esocial Sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais, Copyright 2013 1 O que é esocial? É o projeto de escrituração digital da folha de pagamento e das obrigações trabalhistas, previdenciárias

Leia mais

ESTUDO DIRIGIDO 2 - RESPOSTAS

ESTUDO DIRIGIDO 2 - RESPOSTAS ESTUDO DIRIGIDO 2 - RESPOSTAS 1. Competência Material da Justiça do Trabalho 1.1. Qual a competência material da Justiça do Trabalho? RESPOSTA: A competência material da Justiça do Trabalho é estabelecida

Leia mais

TERCEIRIZAÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO ABRIL DE 2015

TERCEIRIZAÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO ABRIL DE 2015 TERCEIRIZAÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO ABRIL DE 2015 O QUE É TERCEIRIZAÇÃO? É uma estratégia de gestão caracterizada pelo repasse de um serviço ou produção de um bem para outras empresas ou entidades/instituições

Leia mais

O esocial e os desafios trabalhistas. A mudança na rotina de pessoal.

O esocial e os desafios trabalhistas. A mudança na rotina de pessoal. O esocial e os desafios trabalhistas. A mudança na rotina de pessoal. esocial -É o Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhista (esocial); -Trata-se de um projeto

Leia mais

Terceirização e Desenvolvimento

Terceirização e Desenvolvimento Terceirização e Desenvolvimento Uma conta que não fecha Dossiê sobre o impacto da terceirização sobre os e propostas para garantir a igualdade de direitos Setembro, 2011 1 SUMÁRIO Introdução 03 Números

Leia mais

Pesquisa de Orçamentos Familiares Simplificada

Pesquisa de Orçamentos Familiares Simplificada Pesquisa de Orçamentos Familiares Simplificada 4º Fórum SIPD Rio de Janeiro 30 de junho de 2008 Apresentação dos Questionários: Trabalho e Rendimento Individual Questionário de Trabalho e Rendimento Individual

Leia mais

Balanço Social Anual das Cooperativas

Balanço Social Anual das Cooperativas Balanço Social Anual das Cooperativas Este Balanço Social (BS) deve apresentar ações sociais e ambientais efetivamente realizadas pelas cooperativas. O BS deve ser resultado de amplo processo participativo

Leia mais

A importância da gestão da mudança para a gestão estratégica

A importância da gestão da mudança para a gestão estratégica A importância da gestão da mudança para a gestão estratégica Armando Kokitsu (M.Sc.) TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO Assessoria de Gestão Estratégica Consultor e coach certificado em gestão da mudança (Esta

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Coordenador: Prof. M.Sc. André Weizmann União da Vitória/PR 2012 1 O Estágio no Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação das Faculdades Integradas

Leia mais

esocial: Integração no Ambiente Sped SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL

esocial: Integração no Ambiente Sped SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL esocial: Integração no Ambiente Sped SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL NF-e Abrangência ECD esocial EFD EFD - IRPJ CT-e NFS-e E-Lalur FCont O esocial é um projeto do governo federal que vai unificar

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS

IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS Versão: 02 Página 1 de 5 1. OBJETIVO: Definir a metodologia para identificar e avaliar os aspectos e impactos ambientais, a fim de determinar as medidas necessárias para controle. 2. APLICAÇÃO: Este procedimento

Leia mais

A Terceirização na Petrobras Alguns Pontos Para Reflexão. Versão Atualizada

A Terceirização na Petrobras Alguns Pontos Para Reflexão. Versão Atualizada A Terceirização na Petrobras Alguns Pontos Para Reflexão Versão Atualizada Subseção DIEESE FUP, Dezembro de 2006 I Terceirização: Conceito e Contexto...3 I.I Conceito...3 I.2 O Contexto...4 II A terceirização

Leia mais

FORMULÁRIO CONSOLIDADO Negociação de Administradores e Pessoas Ligadas - Art. 11 - Instrução CVM nº 358/2002

FORMULÁRIO CONSOLIDADO Negociação de Administradores e Pessoas Ligadas - Art. 11 - Instrução CVM nº 358/2002 Negociação de Administradores e Pessoas Ligadas Art. 11 Instrução CVM nº 358/2002 ( X ) não foram realizadas operações com valores mobiliários e derivativos, de acordo com o artigo 11 da Instrução CVM

Leia mais

As condições do Trabalho Docente na Universidade Aberta do Brasil: As exigências de formação profissional e as relações de trabalho

As condições do Trabalho Docente na Universidade Aberta do Brasil: As exigências de formação profissional e as relações de trabalho 1 As condições do Trabalho Docente na Universidade Aberta do Brasil: As exigências de formação profissional e as relações de trabalho Tânia Barbosa Martins Orientador: Dr. João dos Reis Silva Júnior Doutorado

Leia mais

QUE SISTEMA TRIBUTÁRIO ESTÁ SENDO PENSADO PARA O BRASIL COM A RETOMADA DA DISCUSSÃO SOBRE A REFORMA TRIBUTÁRIA

QUE SISTEMA TRIBUTÁRIO ESTÁ SENDO PENSADO PARA O BRASIL COM A RETOMADA DA DISCUSSÃO SOBRE A REFORMA TRIBUTÁRIA *José Antonio de França I CONTEXTUALIZAÇÃO O Sistema Tributário Brasileiro é um sistema complexo, composto por muitos impostos, taxas e contribuições de competência Federal, Estadual e Municipal. A tarefa

Leia mais

Boa leitura e estamos à sua disposição para qualquer esclarecimento. Flavia de Queiroz Hesse (advogada da área societária da SNA/SP)

Boa leitura e estamos à sua disposição para qualquer esclarecimento. Flavia de Queiroz Hesse (advogada da área societária da SNA/SP) Dezembro 2009 Newsletter www.stussi-neves.com Índice I - Editorial I - Editorial II - Matérias: 1. Societário A Responsabilidade Pessoal Fiscal e Trabalhista do Administrador 2. Tributário/Trabalhista

Leia mais

ção o de Serviços Mariângela Santos Mundim Gerente de Planejamento e Avaliação Recursos Humanos Agosto/11

ção o de Serviços Mariângela Santos Mundim Gerente de Planejamento e Avaliação Recursos Humanos Agosto/11 Gestão o da Prestaçã ção o de Serviços Mariângela Santos Mundim Gerente de Planejamento e Avaliação Recursos Humanos Agosto/11 ROTEIRO A Petrobras Prestação de serviços na Petrobras Situação atual Diretrizes

Leia mais

Este Plano de Curso poderá sofrer alterações a critério do professor e/ou da Coordenação.

Este Plano de Curso poderá sofrer alterações a critério do professor e/ou da Coordenação. Este Plano de Curso poderá sofrer alterações a critério do professor e/ou da Coordenação. PLANO DE CURSO 2012/2 DISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO I PROFESSOR: FRANCISCA JEANE PEREIRA DA SILVA MARTINS TURMA:

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO Acórdão 1ª Turma TERCEIRIZAÇÃO. FRAUDE. VÍNCULO DE EMPREGO COM O TOMADOR DE SERVIÇOS. Quando se vislumbra que sob a forma de terceirização há camuflada verdadeira atividade de locação de mão-de-obra, que

Leia mais

FORMULÁRIO CONSOLIDADO Negociação de Administradores e Pessoas Ligadas - Art.11 - Instrução CVM nº 358/2002

FORMULÁRIO CONSOLIDADO Negociação de Administradores e Pessoas Ligadas - Art.11 - Instrução CVM nº 358/2002 Não foram realizadas operações com valores mobiliários e derivativos, de acordo com o artigo 11 da instrução CVM nº 358/22, sendo que possuo as seguintes posições dos valores mobiliários e derivativos.

Leia mais

PARECER COREN-SP 041 /2013 CT PRCI n 101.064 Tickets nº 291.263, 300.088

PARECER COREN-SP 041 /2013 CT PRCI n 101.064 Tickets nº 291.263, 300.088 PARECER COREN-SP 041 /2013 CT PRCI n 101.064 Tickets nº 291.263, 300.088 Ementa: Passagem de plantão ao turno seguinte. Quando caracteriza-se abandono de plantão. 1. Do fato Enfermeiro solicita parecer

Leia mais

SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA EMPRESAS E ENTIDADES PÚBLICAS

SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA EMPRESAS E ENTIDADES PÚBLICAS SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA EMPRESAS E ENTIDADES PÚBLICAS PR UNIMEV COOPERATIVA DE MÉDICOS VETERINÁRIOS APRESENTAÇÃO As mudanças na economia mundial evidenciam que as empresas necessitam reduzir seus

Leia mais

SEMINÁRIO PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DOS SERVIDORES DA UNIÃO. Superior Tribunal de Justiça Junho de 2007

SEMINÁRIO PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DOS SERVIDORES DA UNIÃO. Superior Tribunal de Justiça Junho de 2007 SEMINÁRIO PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DOS SERVIDORES DA UNIÃO Superior Tribunal de Justiça Junho de 2007 Premissas na estruturação do regime complementar Criar um regime previdenciário orientado principalmente

Leia mais

Assessoria, Consultoria e Treinamentos em Segurança do Trabalho e Meio Ambiente.

Assessoria, Consultoria e Treinamentos em Segurança do Trabalho e Meio Ambiente. www.ssocial.com.br TÓPICOS Sobre Nós...03 Relatório do perfil profissiográfico previdenciário - PPP...04 Laudo técnico das condições do ambiente de trabalho...04 Laudo de avaliação dos riscos ambientais...05

Leia mais

PORTARIA F/SUBTF/CIS N.º 195, DE 16 DE SETEMBRO DE 2011. [Publicada no D. O. Rio de 19/09/2011.]

PORTARIA F/SUBTF/CIS N.º 195, DE 16 DE SETEMBRO DE 2011. [Publicada no D. O. Rio de 19/09/2011.] PORTARIA F/SUBTF/CIS N.º 195, DE 16 DE SETEMBRO DE 2011. [Publicada no D. O. Rio de 19/09/2011.] Divulga o resultado do sexto sorteio de prêmios relativo à Nota Fiscal de Serviços Eletrônica NFS-e NOTA

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento SUMÁRIO 1. Propósito 2. Abrangência 3. Política 3.1 Princípios Fundamentais 3.2 Diretrizes Socioambientais

Leia mais

Tabela de Temporalidade de Documentos de Pessoa Física

Tabela de Temporalidade de Documentos de Pessoa Física Tabela de Temporalidade de Documentos de Pessoa Física 1. VIDA FINANCEIRA 1.1 PAGAMENTO DE TRIBUTOS 1.1.1 Imposto de Renda de Pessoa Física(IRPF) e seu respectivo DARF 1.1.2 Imposto Predial e Territorial

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Rodrigues de Abreu Código: 135 Município: Bauru- SP Eixo Tecnológico: Segurança. Habilitação Profissional: Habilitação Profissional Técnica de Nível

Leia mais

TECNICO EM SEGURANCA DO TRABALHO. "(s15h " " PLANO DE ESTAGIO INTEGRADO A PROPOSTA PEDAGOGICA DO CURSO"

TECNICO EM SEGURANCA DO TRABALHO. (s15h   PLANO DE ESTAGIO INTEGRADO A PROPOSTA PEDAGOGICA DO CURSO (s15h PLANO DE ESTAGIO INTEGRADO A PROPOSTA PEDAGOGICA DO CURSO Curso: 500560 - TECNICO EM SEGURANCA DO TRABALHO Nivel: Tecnico Area Profissional: 0044 - CONSTRUCAO CIVIL-TEC Area de Atuacao: 0395 - SEG.TRABALHO/CONSTR.CIVIL-TEC

Leia mais

PLANILHAS DE CUSTOS E PREÇOS DA IN 02/08 - MPOG E SUAS ALTERAÇÕES FISCALIZAÇÃO DE CONTRATOS TERCEIRIZADOS

PLANILHAS DE CUSTOS E PREÇOS DA IN 02/08 - MPOG E SUAS ALTERAÇÕES FISCALIZAÇÃO DE CONTRATOS TERCEIRIZADOS PLANILHAS DE CUSTOS E PREÇOS DA IN 02/08 - MPOG E SUAS ALTERAÇÕES FISCALIZAÇÃO DE CONTRATOS TERCEIRIZADOS Alterações Conforme Novas Disposições da IN 06/13 MPOG de 23/12/2013 31/Mar e 01/Abr de 2014 -

Leia mais

OAB/SP 136.º EXAME DE ORDEM/2008 PROVA PRÁTICO-PROFISSIONAL. Direito do Trabalho PEÇA PROFISSIONAL PONTO 1

OAB/SP 136.º EXAME DE ORDEM/2008 PROVA PRÁTICO-PROFISSIONAL. Direito do Trabalho PEÇA PROFISSIONAL PONTO 1 OAB/SP 136.º EXAME DE ORDEM/2008 PROVA PRÁTICO-PROFISSIONAL Direito do Trabalho PEÇA PROFISSIONAL PONTO 1 O secretário de relações do trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego, com atuação em Brasília

Leia mais

III Congresso Internacional de Ciências do Trabalho, Meio Ambiente, Direito e Saúde

III Congresso Internacional de Ciências do Trabalho, Meio Ambiente, Direito e Saúde III Congresso Internacional de Ciências do Trabalho, Meio Ambiente, Direito e Saúde A terceirização e o mundo do trabalho: impactos, dinâmica da regulação, atores sociais e as instituições públicas Frases

Leia mais

% terceiros x empregados

% terceiros x empregados Cenário: crescimento da terceirização em três aspectos Volume de contratos e recursos terceirizados Volume de atividades terceirizadas Importância estratégica das áreas terceirizadas Fonte: CNI % terceiros

Leia mais

LUCIENI PEREIRA Auditora Federal de Controle Externo do TCU Professora de Gestão Fiscal Presidente da ANTC Diretora da CNSP

LUCIENI PEREIRA Auditora Federal de Controle Externo do TCU Professora de Gestão Fiscal Presidente da ANTC Diretora da CNSP LUCIENI PEREIRA Auditora Federal de Controle Externo do TCU Professora de Gestão Fiscal Presidente da ANTC Diretora da CNSP Fortaleza, 25 de novembro de 2015 combate à corrupção na gestão dos serviços

Leia mais

Categoria Embarcador/ Transportador. Tema Avanços nas ações integradas realizadas em parceria entre embarcadores e transportadoras

Categoria Embarcador/ Transportador. Tema Avanços nas ações integradas realizadas em parceria entre embarcadores e transportadoras Categoria Embarcador/ Transportador Tema Avanços nas ações integradas realizadas em parceria entre embarcadores e transportadoras Grupo Boticário Introdução Ação: Patrocínio de treinamentos de Pontos Focais

Leia mais

Legislação não transfere à Administração Pública a responsabilidade por seu pagamento

Legislação não transfere à Administração Pública a responsabilidade por seu pagamento Legislação Fiscal Lei nº 8.666/1993 Art. 67. A execução do contrato deverá ser acompanhada e fiscalizada por um representante da Administração especialmente designado, permitida a contratação de terceiros

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PREFEITURA DE OLHO D'ÁGUA DO BORGES - RN

ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PREFEITURA DE OLHO D'ÁGUA DO BORGES - RN Orgão/Unidade: 02.001 GABINETE CIVIL DO PREFEITO 319011000000 - VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL 10225 /2014-1 3-EST 19 02.001.04.122.0002.2002.319011000000 2/01/2015 PREF. MUN. DE OLHO D'AGUA

Leia mais

Calendário reuniões ENCCLA

Calendário reuniões ENCCLA Nº 11 Fevereiro/2015 Há dez anos, teve início o modelo do hoje reconhecido Programa Nacional de Capacitação e Treinamento para o Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (PNLD). A percepção dos membros

Leia mais

INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM

INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES A BDO International é uma rede mundial

Leia mais

Defesa sanitária animal e ensino da medicina veterinária

Defesa sanitária animal e ensino da medicina veterinária Defesa sanitária animal e ensino da medicina veterinária Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa - PNEFA Sistema de defesa sanitária animal Responsabilidades Compartilhadas Serviço Veterinário

Leia mais

Índice. Caderno de Exercícios. Modelo GCVC Gestão do Ciclo de Vida dos Contratos Caderno de Exercícios 3ª Edição 2016

Índice. Caderno de Exercícios. Modelo GCVC Gestão do Ciclo de Vida dos Contratos Caderno de Exercícios 3ª Edição 2016 Índice Página Tópico 3 Casos para Exercícios 6 Exercícios Capítulo 1 Introdução à GCVC 9 Exercícios Capítulo 2 Atores 10 Exercícios Capítulo 3a Etapa Pré Contratação 11 Exercícios Capítulo 3b Etapa Contratação

Leia mais

Gestão de Prestação de Serviços na Petrobras

Gestão de Prestação de Serviços na Petrobras Gestão de Prestação de Serviços na Petrobras Mariângela Santos Mundim Gerente de Planejamento e Avaliação de RH 02/12/2010 Sumário Petrobras Normatização Situação Atual ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ATUAÇÃO

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2014

PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 (Do Sr. Arthur Oliveira Maia) Dispõe sobre os contratos de prestação de serviços médicos especializados por pessoas de natureza jurídica de direito privado, na área da medicina

Leia mais

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA Formulário Padronizado Vagas no CNJ e no CNMP

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA Formulário Padronizado Vagas no CNJ e no CNMP Nome Tribunal de origem MAURO FERRANDIN Data de posse 17/02/1998 Vaga a que deseja concorrer TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SANTA CATARINA JUIZ ESTADUAL Atuação profissional presente: 2ª VARA CRIMINAL E JUIZADOS

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2009/2009

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2009/2009 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2009/2009 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MG000149/2009 DATA DE REGISTRO NO MTE: 04/02/2009 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR001921/2009 NÚMERO DO PROCESSO: 46245.000223/2009-41 DATA

Leia mais

implantado nas áreas administrativa, contábil, financeira, pessoal e tributária. Meta: Programa integrado de gestão municipal

implantado nas áreas administrativa, contábil, financeira, pessoal e tributária. Meta: Programa integrado de gestão municipal PROGRAMA: 003 - ADIMINISTRAR PARA CRESCER OBJETIVO: Modernizar a administração municipal; Valorizar o servidor público; Adequar o quadro funcional; Elevar a arrecadação da receita própria; e Promover a

Leia mais

Centro de Estudos e Pesquisas 28 Organização Social em Saúde - RJ CNPJ nº 33.927.377/0001-40

Centro de Estudos e Pesquisas 28 Organização Social em Saúde - RJ CNPJ nº 33.927.377/0001-40 EDITAL PARA SELEÇÃO DE FORNECEDOR - AUDITORIA CONTÁBIL EXTERNA O Centro de Estudos e Pesquisas 28 (Organização Social em Saúde), entidade privada de utilidade pública, inscrito no, torna pública a realização,

Leia mais

X SUSPENSÃO CONTRATUAL E INTERRUPÇÃO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

X SUSPENSÃO CONTRATUAL E INTERRUPÇÃO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS X SUSPENSÃO CONTRATUAL E INTERRUPÇÃO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS I. DIFERENÇA DOS INSTITUTOS II. HIPÓTESE A: COMO TEMPO EFETIVO III. HIPÓTESE B: COMO TEMPO EFETIVO E SALÁRIO IV. HIPÓTESE C: COMO PARALISAÇÃO

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI N 0 4.330, DE 2004 Dispõe sobre o contrato de prestação de serviço a terceiros e as relações de trabalho dele decorrentes. Autor: Deputado

Leia mais

ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE EDITAL Nº. 02 /2015/SES/CEFOR-PB

ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE EDITAL Nº. 02 /2015/SES/CEFOR-PB ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE EDITAL Nº. 02 /2015/SES/CEFOR-PB EDITAL DE SELEÇÃO PARA O CURSO DESCENTRALIZADO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE A Escola Nacional

Leia mais

PROGRAMA DE VOLUNTÁRIOS DO FMDH MANUAL DO CANDIDATO

PROGRAMA DE VOLUNTÁRIOS DO FMDH MANUAL DO CANDIDATO PROGRAMA DE VOLUNTÁRIOS DO FMDH MANUAL DO CANDIDATO O Programa de Voluntários do FÓRUM MUNDIAL DE DIREITOS HUMANOS FMDH lhe da às boas vindas! Apresentamos, a seguir, orientações aos interessados em atuar

Leia mais

BHG S.A. BRAZIL HOSPITALITY GROUP CNPJ nº 08.723.106/0001-25

BHG S.A. BRAZIL HOSPITALITY GROUP CNPJ nº 08.723.106/0001-25 BHG S.A. BRAZIL HOSPITALITY GROUP CNPJ nº 08.723.106/0001-25 FORMULÁRIO CONSOLIDADO Nos termos do Artigo 11 da Instrução CVM nº 358/2002, entre 01.01.2012 e 31.01.2012 não foram realizadas operações com

Leia mais

PODER EXECUTIVO. A Prefeitura Municipal de Itiúba, Estado Da Bahia Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR.

PODER EXECUTIVO. A Prefeitura Municipal de Itiúba, Estado Da Bahia Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR. ANO. 2013 DO MUNICÍPIO DE ITIÚBA- BAHIA A Prefeitura Municipal de Itiúba, Estado Da Bahia Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR. 1 DECRETO NO. 473 DE 01 DE NOVEMBRO DE 2013 "Altera o QUADRO

Leia mais

A Fundação para Pesquisa e Desenvolvimento da Administração, Contabilidade e Economia - FUNDACE - é uma instituição sem fins lucrativos criada em

A Fundação para Pesquisa e Desenvolvimento da Administração, Contabilidade e Economia - FUNDACE - é uma instituição sem fins lucrativos criada em A Fundação para Pesquisa e Desenvolvimento da Administração, Contabilidade e Economia - FUNDACE - é uma instituição sem fins lucrativos criada em 1995 pelos docentes da FEA-RP/USP para facilitar o processo

Leia mais

PLANO DE ESTAGIO INTEGRADO A PROPOSTA PEDAGOGICA DO CURSO. Curso: 000082 - SERVICO SOCIAL Nivel: Superior

PLANO DE ESTAGIO INTEGRADO A PROPOSTA PEDAGOGICA DO CURSO. Curso: 000082 - SERVICO SOCIAL Nivel: Superior PLANO DE ESTAGIO INTEGRADO A PROPOSTA PEDAGOGICA DO CURSO Curso: 000082 - SERVICO SOCIAL Nivel: Superior Area Profissional: 0035 - SOCIAL Area de Atuacao: 0044 - RECURSOS HUMANOS/SOCIAL Atuar na area de

Leia mais

EXPOSIÇÃO NO ENCONTRO INTERNACIONAL DO 39º CONGRESSO DA FEDERAÇÃO NACIONAL DAS INDÚSTRIAS QUÍMICAS DA FRANÇA CGT ÊLE DE RÉ, FRANÇA, 29.04.

EXPOSIÇÃO NO ENCONTRO INTERNACIONAL DO 39º CONGRESSO DA FEDERAÇÃO NACIONAL DAS INDÚSTRIAS QUÍMICAS DA FRANÇA CGT ÊLE DE RÉ, FRANÇA, 29.04. EXPOSIÇÃO NO ENCONTRO INTERNACIONAL DO 39º CONGRESSO DA FEDERAÇÃO NACIONAL DAS INDÚSTRIAS QUÍMICAS DA FRANÇA CGT ÊLE DE RÉ, FRANÇA, 29.04.2014 Boa tarde companheiras e companheiros, Primeiramente a Central

Leia mais

FACULDADE DE MEDICINA DE MARÍLIA - FAMEMA FÓRMULA SANTANDER - 2012 PROGRAMA DE BOLSAS DE MOBILIDADE INTERNACIONAL

FACULDADE DE MEDICINA DE MARÍLIA - FAMEMA FÓRMULA SANTANDER - 2012 PROGRAMA DE BOLSAS DE MOBILIDADE INTERNACIONAL FÓRMULA SANTANDER - 2012 O Diretor Geral da Faculdade de Medicina de Marília (Famema), Professor Doutor José Augusto Alves Ottaiano, no uso de suas atribuições, torna público este Edital de seleção de

Leia mais

II FONACRIM ENUNCIADOS

II FONACRIM ENUNCIADOS II FONACRIM ENUNCIADOS 1. Nos crimes tributários, o parâmetro objetivo para aplicação da insignificância penal excluídas as condutas fraudulentas é o valor do credito tributário (principal e acessório)

Leia mais

CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC)

CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC) CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC) Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT 1 Objetivos de uma empresa Objetivo principal Pessoas Meios Satisfação das necessidades das pessoas CONSUMIDORES EMPREGADOS ACIONISTAS

Leia mais

Realizam MUNICÍPIOS SUSTENTÁVEIS: LEGADO DAS GERAÇÕES FUTURAS

Realizam MUNICÍPIOS SUSTENTÁVEIS: LEGADO DAS GERAÇÕES FUTURAS Revista & Realizam 2016 MUNICÍPIOS SUSTENTÁVEIS: LEGADO DAS GERAÇÕES FUTURAS 31 de Maio de 2016 Teatro FECAP- Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado Bairro Liberdade - São Paulo - SP - Brasil MUNICÍPIOS

Leia mais